Vacinas e a Degeneração Cerebral


Sabe-se que o mercúrio degenera os neurônios cerebrais e interfere com o sistema nervoso central, porém ele ainda é adicionado nos alimentos industrializados e nas vacinas compulsórias. Nesta segunda parte da série que examina a idiotização intencional da sociedade, o artigo discutirá a presença do mercúrio nos alimentos e nas vacinas.

O mercúrio é um metal pesado encontrado no meio ambiente natural. Entretanto, ele não é apropriado para o consumo humano, pois é muito prejudicial ao organismo, especialmente ao cérebro. Embora algumas pessoas digam que qualquer coisa possa ser consumida com moderação, muitos especialistas concordam que nenhuma quantidade de mercúrio é segura para o corpo humano. Apesar disto, e dos muitos estudos referentes aos efeitos negativos do mercúrio, esse metal pesado é continuamente acrescentado nas vacinas e nos alimentos industrializados. Sabe-se que o mercúrio causa degeneração dos neurônios cerebrais e que interfere com o sistema nervoso central. A exposição direta ao metal causa efeitos imediatos e violentos:
"A exposição a níveis elevados de mercúrio orgânico, ou metálico e inorgânico, pode danificar de forma permanente o cérebro, os rins e o feto em desenvolvimento. Os efeitos sobre o funcionamento do cérebro podem resultar em irritabilidade, timidez, tremores, mudanças na visão ou na audição, e problemas na memória."

A maioria das pessoas não entra em contato direto com o mercúrio, porém é exposta a pequenas doses de cada vez, resultando em um envenenamento lento, mas contínuo do cérebro. À medida que os anos passam, os efeitos da substância prejudicam a capacidade de julgamento e o pensamento racional, reduzem a memória e interferem com a estabilidade emocional. Em outras palavras: o mercúrio torna você menos inteligente. O mercúrio também tem a capacidade de passar da mulher grávida para seu bebê nascituro. De acordo com a Agência de Proteção Ambiental (EPA), o mercúrio passado para o feto durante a gravidez pode ter consequências duradouras, incluindo dificuldades na memória, habilidade diminuída para a fala e outras complicações cognitivas. Já foi grandemente divulgado que o mercúrio está sendo encontrado em quantidades perigosas nos frutos do mar, como atum, peixe-espada e robalo. Isso cria uma situação bastante irônica. Em vez de torná-lo mais inteligente com todo o Ômega-3 que contêm, os peixes produzem exatamente o efeito contrário no seu cérebro devido à contaminação pelo mercúrio. Infelizmente, o mercúrio também é encontrado em outros produtos: vacinas e no xarope de milho de alto teor de frutose.

As Vacinas
"Considero um crime dar mercúrio a uma criança." [Boyd Haley, Ph.D., Departamento de Química da Universidade do Kentucky].

O mercúrio é encontrado em grandes quantidades nas vacinas compulsórias. Antes de entrarmos nos detalhes, aqui estão alguns fatos sobre as vacinas nos EUA, conforme observados pela Dra. Sherri Tenpenny: O governo dos EUA é o maior comprador de vacinas no país. Na verdade, cerca de 30% do orçamento anual do Centro de Controle de Doenças (CDC) refere-se às aquisições de vacinas e em garantir que a vacinação seja completada para cada criança no país. As empresas seguradoras privadas, que fazem as melhores análises sobre responsabilidades, abandonaram totalmente a cobertura para danos à vida e à propriedade em decorrência de: acidentes e desastres naturais, guerra nuclear, acidentes com usinas nucleares e... vacinações.

Leis foram aprovadas para proteger os laboratórios fabricantes de qualquer responsabilidade, enquanto que, ao mesmo tempo, as leis estaduais requerem que os pais inoculem até 100 antígenos em seus filhos com as vacinações, antes de eles ingressarem na escola. Se a vacina produzir alguma consequência, ou até a morte, os pais não podem processar o médico, a companhia farmacêutica ou o governo; eles precisarão entrar com uma ação judicial de danos no Tribunal de Vacinas, um processo que pode levar anos e frequentemente termina com a rejeição da ação. Cada estado americano tem suas próprias leis sobre vacinação na escola que requerem que as crianças de uma determinada idade sejam vacinadas contra diversas doenças transmissíveis. As leis estaduais de vacinação obrigam as crianças a serem vacinadas para poderem ingressar nas escolas públicas ou privadas. Deixar de vacinar as crianças pode resultar não somente na proibição para que elas frequentem a escola, mas seus pais ou responsáveis podem ser multados ou receber uma condenação criminal. Normalmente, as escolas não dizem aos pais que, em cada estado, existe uma dispensa que lhe permite rejeitar as vacinas, mas ao mesmo tempo matricular seus filhos.

A indústria médica defende as vacinas, frequentemente exigindo que os pais vacinem seus filhos, para que eles permaneçam sob os cuidados do médico. Uma proporção considerável da renda de um pediatra vem dos reembolsos de seguro pelas vacinações. A escala de vacinações, que está sempre aumentando e incluindo novas vacinas caras, tem sido uma fonte de receitas crescentes para os médicos que aplicam as vacinas.

O Timerosal
Uma criança recebe aproximadamente 21 vacinas antes dos seis anos, e mais 6 antes dos dezoito anos, dando um total de 27 doses durante toda a fase de crescimento. Muitas dessas vacinas contêm o Timerosal (ou Tiomersal), um conservante adicionado nas vacinas e que é composto por 49% de mercúrio. O uso sem precedentes de mercúrio criou uma geração de crianças com a capacidade cognitiva prejudicada.

Os sintomas experimentados pelas crianças que foram expostas ao mercúrio são reais e podem estar ligados diretamente às vacinas que elas receberam quando eram pequenas. É irônico que as vacinas dadas às crianças e adolescentes tinham o objetivo de protegê-los, mas na verdade estão afetando adversamente seu desenvolvimento neurológico. Além de fazer toda uma geração de bebês ter seus cérebros danificados, o uso do Timerosal nas vacinas está sendo vinculado por muitos cientistas ao aumento chocante do autismo nas duas últimas décadas. Terá a campanha para a idiotização ido longe demais?

"Nas crianças que recebem todas as vacinas, por volta do sexto mês de vida elas já receberam mais mercúrio pelas vacinas do que é recomendado pela EPA. Existem mais similaridades nos sintomas entre a toxicidade do mercúrio e o autismo, incluindo déficits sociais, déficits na fala, comportamento repetitivo, anormalidades sensoriais, déficits na capacidade cognitiva, distúrbios nos movimentos e problemas no comportamento. Também existem similaridades nos sintomas físicos, incluindo bioquímicos, gastrointestinais, tom muscular, neurofisiológicos, medições eletroencefalográficas, sistema imunológico e na autoimunidade.

Devido à suspeita de um vínculo entre as vacinas e o autismo, mais de 5.000 famílias nos EUA já entraram com ações em um Tribunal de Vacinas contra os laboratórios fabricantes. Na maioria dos casos, as queixas não receberam compensação alguma e todas as correlações entre as doenças e as vacinas foram negadas pelas partes intimadas. Uma guerra de relações públicas está em curso há vários anos, pois estudos e contra-estudos apareceram, provando ou negando os vínculos entre as vacinas e o autismo, dependendo de onde esses estudos se originam. Os estudos que afirmam a segurança das vacinas são frequentemente financiados pelos próprios laboratórios fabricantes. Apesar das negações, o Timerosal está lenta e caladamente sendo removido das vacinas destinadas aos bebês. Não muito tempo após essa remoção ter se iniciado, os casos de autismo caíram sensivelmente no país.

"Publicados na edição de 10 de março do Journal of American Physicians and Surgeons, os dados mostram que desde que o mercúrio foi removido das vacinas infantis, os índices reportados de autismo e de outros transtornos neurológicos em crianças não somente pararam de aumentar, mas na verdade caíram sensivelmente — em até 35%. Usando os bancos de dados do próprio governo, pesquisadores independentes analisaram os relatórios dos distúrbios neurológicos em crianças, incluindo o autismo, antes e depois da remoção dos conservantes baseados no mercúrio."

"De acordo com uma declaração da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, ou AAPS, os números da Califórnia mostram que os índices reportados de autismo atingiram um ápice de 800 em maio de 2003. Se essa tendência tivesse continuado, os índices reportados teriam subido para mais de 1.000 no início de 2006. Entretanto, o número na verdade caiu para 620, uma redução real de 22% e uma redução da projeção de 35%."

A descontinuidade do uso do Timerosal nas vacinas destinadas às crianças é algo positivo, porém o conservante ainda é encontrado em muitas vacinas destinadas aos adultos. Será se alguém percebeu que o mercúrio nas vacinas é forte demais para as crianças, fazendo-as adoecer e se tornarem improdutivas, mas é perfeito para idiotizar os adultos já plenamente desenvolvidos? A classe governante não quer criar uma geração de pessoas autistas que necessitem de cuidados constantes, mas uma massa de "idiotas úteis" que possa realizar tarefas repetitivas e que não requeiram muita inteligência, ao mesmo tempo que aceitem sem questionar aquilo que lhes é ensinado.

Hoje, o Timerosal ainda é encontrado nas vacinas contra a Influenza, comumente conhecida como vacina contra a gripe. Essas vacinas são dadas de forma sazonal, o que significa que os pacientes são incentivados a retornar no início do inverno de cada ano para receber sua dose anual de vacina com mercúrio. [Veja aqui a bula da vacina contra a Influenza.]

Os fabricantes da vacina contra a gripe Influenza dizem que ela desfruta de um "sólido registro de saúde", querendo dizer que a vacina parece não causar doenças observáveis. Contudo, o que NUNCA é discutido, é a lenta e gradual degeneração dos neurônios cerebrais que a maioria dos indivíduos experimenta, ano após ano, devido ao constante envenenamento pelo mercúrio. Esse processo de redução das funções cerebrais não é facilmente observável ou quantificável, porém está ocorrendo em escala mundial. Se o mercúrio pode afetar a mente frágil das crianças e, possivelmente, causar o autismo, ele irá, no mínimo, interferir com as mentes já totalmente desenvolvidas. Como se fossem criadas para gerar demanda pelas vacinas, novas doenças aparecem periodicamente em todo o mundo e, com a ajuda das campanhas da mídia de massa para atemorizar, fazem as pessoas implorarem às autoridades por uma vacina milagrosa que, elas ouvem dizer, curará a todos.

A H1N1, também conhecida como Gripe Suína, foi a última dessas doenças e aterrorizou milhões de pessoas durante vários meses. Quando a vacina ficou pronta, campanhas de vacinação em massa foram promovidas fortemente em todo o mundo. Um fato que não foi promovido: a gripe suína frequentemente era curada com facilidade e não era muito diferente de uma gripe "normal". Outro fato que não foi divulgado: a maior parte das vacinas contra a gripe contém o Timerosal. Isto é eugenia e idiotização a todo o vapor.

"De forma bem clara, um dos homens mais poderosos do mundo diz que espera que as vacinas sejam usadas para reduzir o crescimento populacional. Quando Bill Gates fala sobre vacinas, fala com autoridade. Em janeiro de 2010, no elitista Foro Econômico Mundial, em Davos, Suíça, ele anunciou que sua fundação doaria 10 bilhões de dólares ao longo da próxima década para desenvolver e aplicar novas vacinas nas crianças dos países em desenvolvimento."

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