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sábado, junho 02, 2012

Anatel autoriza e GEORGE SOROS será o novo dono da Internet Banda Larga do Brasil!

O dinheiro do globalista George Soros irá manipular e agilizar toda a politicagem para controlar a internet!

A Anatel concedeu anuência prévia para a transferência do controle da operadora de MMDS Sunrise ao fundo Quantum Partners, que é administrado pelo fundo de investimento Soros Fund, cujos gestores são Robert Soros e George Soros.

Depois de uma intrincada operação societária, o controle indireto da companhia passará a ser compartilhado entre a Zaki Rakib, pessoa física, um dos atuais administradores da empresa e a Quantum Strategic, empresa controlada pela Quantum Partners. A agência aprovou a operação sem restrições e não colocou condicionamentos.

Outro acionista é Fares Nassar, que no Brasil já esteve à frente da empresa Chello (portal de Internet e conteúdos digitais) e da Terayon, que fabricava os primeiros cable modems da Net Serviços, no final dos anos 90.

A Sunrise é formalmente prestadora serviço de TV por assinatura por MMDS em Araraquara, Barretos, Bebedouro, Campinas, Guaratinguetá, Mogi Guaçu, Monte Alto, Porto Ferreira, Ribeirão Preto, São Carlos, São José do Rio Preto e São José dos Campos, todas no Estado de São Paulo, e também é autorizada do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) em âmbito nacional.

Mas no segmento de TV paga, a empresa manteve ao longo dos últimos 10 anos uma operação apenas pré-comercial, com algumas centenas de assinantes, apenas para preservar sua licença e o uso do espectro. Apenas no ano passado, quando foi adquirida pelos investidores Nassar e Rakib é que a empresa passou a ter um plano estratégico de crescimento.

E esse plano estratégico, segundo apurou este noticiário, não envolve TV por assinatura. O foco, sobretudo com a entrada do fundo de Soros, que deve trazer cerca de R$ 500 milhões ao grupo, é focar exclusivamente na banda larga, desde que a Sunrise consiga ser dispensada da prestação do serviço de TV paga.

Aliás, esta semana a empresa foi a primeira a ter sua outorga transformada em Serviço de Acesso Condicional (SeAC). Ainda não se sabe se a Anatel aceitará a dispensa do serviço de vídeo sem retirar as frequências do grupo, que pretende disputar ainda o edital de 4G.

Regularidade

A análise da área técnica mostra que a empresa apresenta regularidade fiscal, mas a procuradoria observou que não ficou claro a análise da regularidade fiscal relativa a outorga de SCM, que foi recentemente adquirida pela empresa. O conselheiro-relator Jarbas Valente, explicou, que a consulta feita pela área técnica junto à receita federal foi feita através do CNPJ da empresa que é o mesmo para ambos os serviços.

A anuência prévia da Anatel só pôde ser concedida porque a empresa entrou com pedido de conversão da sua outorga para o SeAC, julgado pelo conselho diretor por meio de circuito deliberativo no dia 17 de maio. E a lei do SeAC, por sua vez, só permite que seja feita uma transferência de controle se a empresa comprovar que está em operação, o que foi feito pela Sunrise. Além disso, na análise da área técnica ficou comprovado que a empresa não tem participação em empresas de radiodifusão ou produtoras e programadoras como veda a lei 12.485/2011.

Cade

O conselheiro Jarbas Valente ressaltou que a Lei no 8884/94 (que foi substituída pela nova Lei do Cade) determina à empresa solicitar, por meio da Anatel, a apreciação do Cade de operações que possam limitar ou prejudicar a livre concorrência. A Sunrise não fez essa solicitação e a análise da Anatel conclui que a operação não coloca em risco a competição nos mercados onde a empresa atua.

O conselheiro Jarbas Valente, contudo, também determinou que a área técnica faça uma análise concorrencial dos efeitos da transferência de controle a fim de instruir ato de concentração ao Cade ou não.

Como explicou a procurador especializado da agência, Victor Cravo, a operação está sendo regida pelas regras anteriores à nova lei do Cade, já que ela foi submetida à analise da Anatel antes da entrada em vigor da nova lei.

sábado, janeiro 28, 2012

Space Web: a Internet sem Lei do Futuro

Se a internet já não é mais a mesma, que tal criar uma nova? Essa é a justamente a proposta de um grupo de hackers alemães que, preocupados com os possíveis desdobramentos que projetos de lei como o SOPA, o PIPA e o ACTA podem trazer para os internautas, tiveram a ideia de criar um servidor onde a legislação de nenhum país é capaz de incomodar: no espaço.

A chamada “space web” seria possível graças ao lançamento de um satélite particular, que ficaria responsável por estabelecer as comunicações da mesma maneira que um ponto fixo aqui na Terra seria capaz de fazê-lo. A proposta surgiu durante o Chaos Communications Congress, realizado na cidade de Berlim, na Alemanha.



AFINAL, ESSA É UMA IDEIA VIÁVEL?

Sim, em tese é possível mesmo para um grupo amador enviar um satélite para o espaço. O maior problema em uma situação como essa é o tempo que essa tarefa pode levar para ser concluída. Embora o grupo Shack Stuttgart Hackerspace afirme contar com profissionais, estudiosos e cientistas capacitados para a tarefa, a corrida contra o tempo e a falta de investimentos podem ser os maiores empecilhos do projeto.

A ideia pode soar utópica, mas os planos para a criação da Rede Hackerspace Global são bastante claros e organizados. O envio de um satélite permitiria que as informações fossem centralizadas em um lugar onde o controle das leis terrestres não existe e, por isso mesmo, não pode ser regulamentado.

Contudo, qualquer coisa que seja lançada acima da estratosfera requer muito trabalho e pesquisa. Além da obtenção do material para que isso seja possível, é preciso criar ainda estações de base móvel para que os sinais recebidos a partir do dispositivo em órbita possam ser distribuídos, algo complicado devido à imprevisibilidade de movimentos.


ONDE LEI NENHUMA JAMAIS ESTEVE

O Hackerspace Global Grid (HGG) ainda está em fase inicial de projeto e o primeiro passo é pensar em quais serão os softwares necessários para viabilizar a empreitada. O grupo é aberto e todos os internautas que desejam participar podem visitar a página oficial da equipe (em inglês, disponível neste link). Atualmente, as primeiras linhas de código estão sendo escritas
.
Entretanto, é preciso fazer algumas ressalvas aos “benefícios” de um espaço sem leis para regulamentação da internet. Da mesma forma que o grupo de hackers pode lançar um satélite para viabilizar uma internet alternativa, nada impede que algum país possa contra-atacar no espaço, boicotando ou até mesmo destruindo o satélite em questão.

E isso pode acontecer não apenas por conta do SOPA, mas principalmente por parte de países que veem na internet livre uma ameaça para o seu governo, como é o caso da China e de alguns países do Oriente Médio.


UMA INICIATIVA VALIOSA

Um dos líderes do projeto é o ativista hacker Nick Farr. Segundo ele, as primeiras movimentações do SOPA foram as principais responsáveis por motivar o projeto que, depois da apresentação no evento em Berlim, ganhou adeptos e se popularizou na comunidade hacker.

Eles se baseiam na iniciativa de entusiastas amadores, que já conseguiram lançar objetos acima da estratosfera. Balões de alta altitude têm sido usados para colocar câmeras e podem permanecer por um longo tempo no espaço, mas não são os mais adequados para suportar um satélite.

Em uma iniciativa ainda mais ousada, o grupo hacker pretende até mesmo colocar um astronauta amador na Lua em no máximo 23 anos. “Sabemos das nossas limitações e temos ciência de que esse é um projeto bastante ambicioso, por isso vamos tentar algo menor primeiro”, destaca Armin Bauer, entusiasta do assunto, morador da cidade de Stuttgart, que está colaborando com o grupo.

Se tudo der certo para a equipe, ainda neste ano os primeiros testes começarão a ser realizados, em uma escala que não visa resultados práticos. Será que os hackers conseguirão romper a fronteira final e transformar a internet em um lugar aonde lei nenhuma é capaz de chegar? [apocalink.blogspot.com]

terça-feira, agosto 02, 2011

Informações Podem ser Roubadas com Sistemas de Reconhecimento Facial

Cada vez é mais claro o cuidado que se deve tomar na internet.

Um pesquisador do CyLab, da Universidade de Canergie Mellon, nos Estados Unidos, afirma que, utilizando a tecnologia de reconhecimento facial já existente hoje e dados de redes sociais, criminosos poderiam criar falsos perfis das pessoas, e roubar dados importantes como números de documentos. Para provar sua teoria, o professor de TI, Alessandro Acquisti, tirou fotos de voluntários e utilizou um software de reconhecimento facial para encontrar seus perfis no Facebook, conta o site TG Daily. O sistema levou cerca de 3 segundos para encontrar 10 possíveis combinações, sendo que em 30% das vezes, o rosto da pessoa certa estava entre eles.

Basicamente, o que Acquisti sugere é que a identidade de cerca de 30% das pessoas poderia ser facilmente determinada com base nas redes sociais, o software de reconhecimento facial e uma webcam básica, e tudo isso em apenas 3 segundos.

Mas a página do Wall Street Journal comenta que o que é ainda mais incrível é que, em 27% das vezes, com os dados do Facebook, o sistema pode identificar os primeiros 5 dígitos do Número de Seguro Social (SSN) das pessoas, algo como o CPF para os estadunidenses.

Acquisti explica que o rosto das pessoas é ligado a documentos, tanto online quanto offline. Assim “quando nós marcamos nossas fotos na internet, é possível que pessoas liguem nosso nome a nosso rosto, em situações que normalmente esperaríamos anonimato”, conta o pesquisador.

Acquisti já havia feito um trabalho similar em 2009, em que demonstrava que, com dados abertos da internet, era possível deduzir os SSN das pessoas. Entretanto, desta vez ele decidiu focar mais em tecnologias mais modernas, como o reconhecimento facial, e fonte de informações mais populares, como o Facebook. [dpavani.geek]



        


Nota: O reconhecimento facial pode ser usado por bandidos, mas, principalmente, por governos Neo-fascistas para manter seu regime. Essa tecnologia é uma das que estão sendo, cada vez mais, aperfeiçoadas e direcionadas para vigiar e controlar o cidadão através do Big Brother Mundial. 

sábado, junho 25, 2011

Grupo hacker LulzSecBrazil invade sites oficiais

O grupo hacker LulzSecBrazil, que vem promovendo ataques e invasões a sistemas e sites ligados ao governo, divulgou na manhã desta sexta-feira (24) um arquivo que teria sido retirado de computadores da Petrobras com dados pessoais de funcionários da empresa.

Folha entrou em contato com um destes funcionários e confirmou a veracidade das informações, que incluía número de CPF, função exercida na Petrobrás e dados bancários.

Procurada pela reportagem, a empresa não se manifestou sobre o assunto até a publicação desta notícia.
Ontem, o grupo já havia postado em sua conta no Twitter um link para um arquivo com supostos dados pessoais da presidente Dilma Rousseff e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
Muitas dessas informações são públicas e constam, por exemplo, da prestação de contas dos mandatários durante as campanhas eleitorais. 

As informações relativas a Dilma a vinculam à Petrobras, o que poderia sugerir que as informações foram coletadas quando ela fazia parte do Conselho de Administração da empresa, do qual saiu no início do ano passado, antes do lançamento de sua campanha à Presidência.

Desde a madrugada de quarta-feira (22) o grupo de hackers tem sido responsabilizado por uma série de ataques a sites governamentais, fazendo com que alguns deles ficassem fora do ar por algumas horas.

O próprio site da Petrobras esteve entre os alvos do grupo. Um suposto ataque de hackers tirou o site do ar na tarde desta quarta-feira. A queda foi reivindicada pelo grupo chamado LulzSecBrazil no Twitter, com mensagens como "Acorda Brasil! Nao queremos mais comprar combustivel a R$2.75 a R$2.98 e expotar a menos da metade do preco! ACORDA DILMA!".

A empresa informou, por meio de nota, que "o site recebeu alto volume de acessos simultâneos" e "o congestionamento momentâneo do servidor não causou nenhuma alteração de conteúdo ou dano de informações disponíveis".

sábado, junho 11, 2011

EUA nomeia seu primeiro general para Guerra Cibernética

Guardian - Reino Unido

O exército americano nomeou o seu primeiro general sênior para dirigir a cyber-guerra, ou guerra cybernética, se preferir, apesar dos temores de que a ação marque uma nova fase para a militarização do espaço cibernético.


O recém-promovido general de quatro estrelas, Keith Alexander, assume o comando do ambicioso e controverso Cyber Command do Pentágono, destinado a conduzir combates virtuais através da rede mundial de computadores. Ele foi nomeado na tarde de sexta-feira passada em uma cerimônia discreta em Fort Meade, em Maryland.

A criação da mais alta posição na cyber-guerra na América surge apenas dias depois de a Força Aérea americana revelou que cerca de 30.000 de seus soldados haviam sido transferidos do departamento de apoio técnico "para as linhas de frente da guerra cibernética".

A criação de Cyber Command é uma resposta à ansiedade crescente sobre a vulnerabilidade das redes e outros militares dos EUA para um ataque cibernético.

James Miller, vice-subsecretário da defesa para política, deu a entender que os EUA podem considerar uma resposta militar convencional para certos tipos de ataques online.

Embora Alexander prometeu durante sua audiência de confirmação perante a comissão do Senado sobre as forças armadas no mês passado que o Ciber Comando não contribuiria para a militarização do espaço cibernético, o presidente da comissão, senador Carl Levin, expressou preocupação de que tanto a doutrina do Pentágono quanto as regulamentações legais para as operações online não tinham conseguido manter o ritmo com os rápidos avanços na guerra cibernética.

Em particular, Levin expressou preocupações de que as cyber-operações americanas para combater ameaças aos EUA, roteadas através de países neutros, "poderiam ter amplas conseqüências e danos" fora dos EUA.

Os planos para o Cyber Command foram originalmente concebidos sob a presidência de George W. Bush. Desde que assumiu a presidência, Barak Obama deu amplo suporte ao tema da segurança cibernética, descrevendo-o no ano passado como "um dos mais sérios desafios econômicos e de segurança nacional que os EUA enfrentam".

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...