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domingo, agosto 25, 2013

Índia Implementa Programa de Identificação Biométrica para seus 1,2 Bilhão de Habitantes

Nos últimos meses escrevi vários artigos sobre a vindoura sociedade sem papel-moeda e a rede de controle tecnológico que está em desenvolvimento. Também escrevi sobre o aumento das tentativas do governo em obter e forçar o uso de informações biométricas para fins de identificação, rastreamento, detecção e vigilância.

Infelizmente, as reações que recebo do público em geral são quase sempre as mesmas. Enquanto alguns reconhecem o perigo, a maioria simplesmente nega que os governos tenham a capacidade, ou até mesmo o desejo, de criar um sistema pelo qual a população seja constantemente monitorada por meio de suas informações mais pessoais, inclusive as biológicas. Outros, tomados pela apatia ou pela ignorância, não conseguem acreditar que os aparelhos eletrônicos fabricados pelas grandes empresas de tecnologia não tenham apenas o propósito de entreter e divertir.

Entretanto, os eventos atuais na Índia devem servir não apenas de advertência, mas também como prenúncio dos eventos que sobrevirão aos países ocidentais.

A Índia lançou recentemente um programa em âmbito nacional que envolve a atribuição de um Número Exclusivo de Identificação para cada um de seus 1,2 bilhão de habitantes. Cada um dos números será vinculado aos dados biométricos do portador usando três tipos diferentes de informações — impressões digitais, escaneamento da íris e fotos do rosto. Todos os dez dedos das mãos serão registrados e os dois olhos serão escaneados: http://www.youtube.com/watch? (reportagem em inglês)

O projeto será dirigido pelo Instituto Indiano de Identificação Exclusiva, sob a premissa de prevenir o roubo de identidade e a fraude nos programas sociais. A Índia possui gigantescos programas de bem-estar e redes de segurança sociais, indo de assistência médica e auxílio para aquecimento a outros, como ajuda aos pobres. A fraude é um problema desmedido no país, especialmente com relação a esses programas, devido à predominância de políticos e burocratas corruptos que geralmente preenchem as listas dos programas sociais com nomes falsos e depois embolsam o dinheiro.

Entretanto, ainda que a justificativa para esse registro de um bilhão de pessoas seja a maior capacidade de distribuir precisamente os benefícios sociais, não serão apenas os programas sociais do governo indiano que consultarão e utilizarão os dados do Instituto de Identificação. De fato, mesmo antes do programa estar concluído, os principais bancos, governos municipais e estaduais e outras instituições estão planejando usar os dados para fins de verificação de identidade e, obviamente, para efetuar pagamentos e permitir a acessibilidade.

Como Aaron Saenz, do Singularity Hub (NT: Um site que traz notícias sobre tecnologia) informa:
"A utilização do registro exclusivo de identificação irá muito além do que apenas os programas sociais. O Instituto de Identificação está negociando com muitas instituições (bancos, órgãos governamentais, etc.) para permitir que eles usem os dados exclusivos de identificação como um meio de verificação da identidade. Essas instituições pagarão ao Instituto uma taxa para cobrir os custos e gerar receita. Parece não haver dúvida que, uma vez implantado, o registro exclusivo de identificação se tornará o método preferível de identificação na Índia."

Saenz também vê a possibilidade do programa se tornar uma forma de pagamento e acessibilidade. Ele prossegue:
"Não ficarei surpreso se o registro exclusivo de identificação, com suas informações biométricas, for usado futuramente como uma forma de pagamento (quando conectado a uma conta bancária), ou como uma chave para liberar a porta de casas e veículos. Pague o jantar com sua impressão digital e destrave a porta do carro piscando seus olhos. Resultados similares podem ser esperados em outros países que adotarem sistemas de identificação biométrica."

Saenz e outros proponentes do registro exclusivo de identificação, insistem em explicar que o programa "é apenas um número, não uma carteira de identidade". No entanto, essa afirmação é discutível. O próprio Saenz admite que as carteiras de habilitação para dirigir veículos e de identidade, emitidas pelo governo, citarão as informações do registro exclusivo de identidade.

A pergunta então é quanto dessas informações serão citadas e como isto será feito? As informações serão incluídas na carteira? Apenas parte das informações serão incluídas? Ou será que a carteira fará menção às informações digitais do registro exclusivo de identificação para que elas possam ser conferidas com as informações presentes na carteira? Com certeza, o registro exclusivo de identificação será usado por outras instituições fora dos programas de bem-estar social, mas nenhuma resposta a essas perguntas foi fornecida.

Mas, realmente importa se as informações estarão reunidas em uma carteira de identidade, se o governo já tem acesso a essas informações digitalmente? É mais do que provável que uma carteira de identidade nacional apareça como um complemento ao banco de dados já criado pelo registro exclusivo de identificação. Independente disso, as informações biométricas pessoais continuam a ser coletadas dos indivíduos. O banco de dados já existe.

De fato, as autoridades do governo já declararam que o banco de dados será usado pelas agências de Inteligência como forma de monitorar as transações bancárias, a aquisição de celulares e a movimentação dos indivíduos e grupos suspeitos de fomentar o terrorismo. Isto será muito fácil de fazer, pois o registro exclusivo de identificação será acessado toda vez que alguém fizer uso de serviços de departamentos do governo, hospitais e também seguros, telecomunicações e bancos.

Mesmo assim, aqueles que defendem o sistema também alardearam o fato que, no momento, o programa é opcional. Mas, é claro que não será opcional por muito tempo. Como já discuti em outros artigos, a introdução de programas como uma carteira de identidade nacional, dados biométricos, ou tecnologias de pagamento sem dinheiro vivo, sempre é sucedida pela obrigatoriedade dos mesmos. O objetivo final de um programa universal de vigilância, sem o uso de papel-moeda e sem a opção de ficar de fora é sempre introduzido de maneira furtiva e pelo emprego da técnica gradualista.

Em um primeiro momento, o programa é apresentado como uma forma de acelerar as transações, aumentar a eficiência e oferecer conveniência. Logo, porém, os governos e empresas começam a eliminar os métodos antigos de pagamento e de identificação e focam mais na nova tecnologia. A identificação usando os métodos tradicionais continua sendo uma opção, mas é vista como arcaica e dificultosa. Eventualmente, os métodos alternativos são eliminados de vez e a obrigatoriedade substitui o que antes era uma escolha individual.

Assim que os bancos, empresas e os serviços sociais do governo na Índia começarem a exigir a identificação pelo registro exclusivo de identidade, a possibilidade de ficar de fora do sistema e ter o que hoje passa por uma vida normal desaparecerá.

Esta é exatamente a intenção desse novo programa de identificação biométrica indiano. Na verdade, a sociedade sem papel-moeda é um objetivo declarado do programa. O presidente-executivo da MindTree IT Services, a empresa que venceu a licitação do governo para o desenvolvimento e manutenção do registro exclusivo de identificação, explicou em uma entrevista à ComputerWeekly que o "esquema apoiará uma sociedade sem o uso de dinheiro vivo. Ele disse que todos os vendedores terão um leitor biométrico e os cidadãos poderão efetuar compras apenas com sua impressão digital. Até mesmo um pacote de 1 kg de arroz."

Sem dúvida, mesmo após tal confissão feita pelo homem que foi vital no desenvolvimento do programa, muitos que lerem este artigo ainda verão isto como uma "teoria conspiratória".

Ainda assim, este novo e monumental esforço de coleta de dados pelo governo indiano se encaixa com outros esforços recentes no Ocidente para criar uma rede de vigilância eletrônica capaz de rastrear, detectar e registrar cada movimento e comunicação de cada cidadão dentro do território de um país.

As novas tecnologias que estão sendo introduzidas nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Austrália, como escâneres vasculares, sistemas biométricos de controle de funcionários, dispositivos de reconhecimento de voz, e sistemas de análise comportamental estão levando ao Conhecimento Total de Informações sobre cada indivíduo na face da Terra.

Apenas uma forma totalitária de governo desejaria este tipo de informação e apenas um governo totalitário bem determinado trabalharia ativamente para estabelecer este sistema. A Índia é apenas o primeiro país a colocar toda sua população em uma rede gigantesca de dados biométricos. Não podemos permitir que nosso país seja o próximo.

Nota: Este artigo, intitulado originalmente "A Sociedade Sem Papel-Moeda: Índia Implanta Primeiro Programa de Identificação Biométrica para Toda a População”, foi escrito por Brandon Turbeville e publicado em Active Post.

segunda-feira, agosto 15, 2011

Verichip: Possível Marca da Besta

A empresa VeriChip Corp assinou, há dois dias, um contrato sigiloso de distribuição exclusiva no Brasil do VeriChip RFID, para a implantação de milhares de chips localizadores subcutâneos modelo Solusat. Mais de 800 unidades já estão sendo preparadas para chegar ao país. 

Por meio deste chip, inicialmente instalado somente em gatos, cachorros e corpos de soldados americanos no campo de batalha, qualquer pessoa pode ser localizada em qualquer lugar do planeta, a qualquer hora, por meio de scanners localizadores especiais. Quando o scanner é aproximado da pessoa, o chip "liga", enviando um número de registro com todas as informações do usuário diretamente para os computadores de controle. A empresa já anunciou que brevemente a localização será feita diretamente por satélites. Nos Estados Unidos a FDA (Food & Drug Administration) está proibindo a venda casada com informações sobre os cidadãos americanos, por isso a empresa se voltou para a América do Sul e alguns países europeus.

Há discussões, nos Estados Unidos, para exigir que viajantes que entrem no país, no futuro, usem obrigatoriamente o chip - informação negada, naturalmente. A informação foi dada pela revista Business Wire que garante que mais de 5000 chips localizadores já foram encomendados pelo Brasil e México.

A empresa Metro Risk Management Group, LCC, é o distribuidor exclusivo do sistema no Brasil. A empresa controladora da VeriChip é a Applied Digital Solutions, Inc., e em um artigo publicado em janeiro de 2002 na EETimes a empresa controladora informou que este é um mercado que pode gerar "70 bilhões de dólares por ano", sim, bilhões. Isso, se a sociedade permitir que as populações sejam numeradas como gado.

O chip - e seus perigos
O VeriChip é um microchip transmissor, implantado sob a pele, que emite um sinal localizador de rádio (radio frequency identification, RFID) que, segundo a empresa, pode ser usado para uma "variedade de situações de segurança, análise financeira, identificação de emergência e outras aplicações".

Especialistas em liberdades individuais dos Estados Unidos destacam as "outras aplicações" e o risco de que, no futuro, todas as pessoas sejam forçadas a ter implantes identificadores no corpo, tornando os governos totalmente informados sobre quem é você, onde você vai (durante toda a vida), o que você faz, o que você compra, com quem você fica.... e uma infinidade de outros perigos. Use a sua imaginação para saber que tipo de dados estarão nas mãos de algumas poucas pessoas e empresas...

Uma população totalmente controlada seria um prato perfeito para uma nova ditadura mundial.

A própria empresa informa que os chips podem ser usados para "defesa nacional" e quem tem dois neurônios sabe o que isso significa realmente para a oposição de qualquer país, qualquer que seja a época. O que a empresa objetiva é que cada pessoa tenha um chip verificador para entrar em instalações do governo (usinas nucleares, laboratórios nacionais de pesquisa, prisões e outro lugares "sensíveis") e aeroportos, navios e estações rodoviárias, "para facilitar o trânsito das pessoas e acelerar o gerenciamento de transportes."

O sonho de ditadores está nascendo. E, por incrível que pareça, agora o Brasil é o país do “futuro”.

Tudo sobre você
A empresa acabou de divulgar que, brevemente, estará no mercado o VeriPasse o VeriTag, que permitirão associar o número da pessoa a sua bagagem (antes e depois da viagem), aos bancos de dados das companhias aéreas e aos serviços de segurança policial.

Em um país como o Brasil, no qual criminosos se elegem para se protegerem da justiça e em que a polícia tem parte de sua corporação dominada por "funcionários" de criminosos, não vai sobrar nenhuma testemunha para mais nada, já que qualquer testemunha terá seus passos registrados. Cada passo.

Naturalmente, haverá uma montanha de garantias de que a privacidade das pessoas será mantida e que ninguém mais saberá quando você foi até a igreja, comeu pizza ou fechou um negócio internacional. Mas todas essas garantias, como sempre, serão esquecidas e superadas pelos criminosos e pelos futuros ditadores que assumirem este ou qualquer outro país. São garantias falsas. Ponto final.

A mentirosa explicação de que os celulares pré-pagos precisavam ser registrados para evitar que fossem usados pelo crime organizado serviu apenas para criar bancos de dados milionários para as empresas de telecomunicações e para redes internacionais de controle. Basta dar o nome completo de um brasileiro para algumas empresas americanas e pagar 450 dólares para ter o número de celular desta pessoa, seus dados pessoais, as informações do banco de dados da Serasa (sim, aquela que garante que isso não acontece) e até o movimento bancário dessa pessoa.

Ilegal, perigoso e controlado por grupos privados não-brasileiros. Receita para o desastre.

O lado "bom"
O chip também tem um lado bom. Usuários de marca-passos e outras pessoas que precisam ser identificadas rapidamente, com seu histórico médico, podem ser salvas pelo sistema. Na verdade, a empresa usa este "marketing" para conseguir dar os primeiros passos no mercado. Em um país cheio de sequestros, como o Brasil, o sistema também ajuda um pouco, mas logo os satélites americanos já estarão aptos a registrar a posição dos usuários em tempo real em qualquer lugar do planeta e então os sequestradores serão detectados rapidamente. Isso até que comecem a cortar braços e pernas dos sequestrados, para que digam se estão usando um localizador...

O acordo com o Brasil
Segundo as informações divulgadas pela empresa, 800 chips estão sendo enviados para o Brasil, além de 24 scanners de detecção. O acordo para distribuição no país tem duração prevista de 5 anos nos quais 75 mil chips de identificação devem ser implantados em cidadão brasileiros, além de haver previsão de 3.800 scanners de detecção.

Nota:
A Marca da Besta passou do papel para a realidade, quem nunca acreditou em teorias de conspiração pode ver que a realidade está próxima, agora é tarde demais para abrir os olhos.
Durante vários anos haviam rumores quanto a isso, mas os Governos estavam somente a aguardar o momento certo, seria necessário um motivo, logo após o atentado de 11 de Setembro de 2001 ao World Trade Center tiveram o motivo necessário.

Este implante, dizem, poderia combater o terrorismo visto que todos os cidadãos seriam rastreados, catalogados e controlados. Pela "segurança" mundial perderemos aos poucos os nossos direitos, a nossa individualidade, a nossa identidade.

A Applied digital solutions já colocou implantes "verichip" de 12 mm em milhares de cidadãos de todo o mundo, bem perto de nós (Portugal) na vizinha Espanha já muitos utilizam o chip para pagamento de serviços quando vão à discoteca.

Existem muitas outras empresas desenvolvendo chips entre elas a conhecida Motorola a qual produziu milhões de chips para a Mondex ( http://www.mondexusa.com ). MON-DEX - Um conjunto de duas palavras, Monetário e Destra, que de acordo com o dicionário de Websters define-as como: Montear - aquilo relativo ao dinheiro. Deter: - relativo à, ou localizada na mão direita.

Um dos chips concebido pela Motorola, o BT952000 foi projetado pelo Dr. Carl Sanders, orientado em 17 reuniões sobre a Nova Ordem Mundial a devolver o dispositivo para uso global em seres humanos para fins econômicos e de identificação pessoal. Portugal vai aderir ao chip, dentro de poucos anos ele substituirá todos os documentos, Bi, Cartão de Saúde, Cartão de Crédito, Carteira de Motorista, tudo. O chip tem o tamanho de um grão de arroz, mas na verdade ele fica dentro de uma cápsula com mais coisas (bateria, etc) e terá cerca de 12mm.

Quem recusar a usar o chip será excluído socialmente, como diz a profecia Bíblica. Acredito que não há "coincidências", desde o início que a Bíblia anunciava o chip, vejam é bastante claro:

"Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos tivessem um sinal na mão direita e na fronte , e que ninguém pudesse comprar ou vender se não fosse marcado com o nome da fera ou com o numero do seu nome." (Apocalipse 13, 16-17)

Esta é a Nova Ordem Mundial, New World Order (NWO), há muitos anos que a Internet denuncia a Nova Ordem, porém muitos ainda não acreditam. Alguns, ironicamente, dizem que isso é uma teoria de conspiração. 

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...