Mostrando postagens com marcador idolatria. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador idolatria. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, agosto 26, 2013

SÃO LÚCIFER - O Santo que a Igreja Católica não divulga

Sim, existe um santo conhecido como são lúcifer ou lúcifer calaritano, você não sabia né? Muitos não sabem! A igreja não toca muito no assunto, pois fazendo isso, teria que admitir que o nome lúcifer colocado na bíblia tem outro sentido e é totalmente deturpado.

O seu real significado não tem nada a ver com aquilo que a maioria das pessoas "informadas" pensam... Tanto é que existe até um santo canonizado com o nome de... Lúcifer!

Mas se a igreja admitisse isso oficialmente e divulgasse, é fato que a fé de muitas pessoas seria abalada!

Lúcifer ou Lúcifer Calaritano (em italiano San Lucifero) (m. 370 ou 371) foi um bispo de Cagliari na Sardenha e é um santo cristão conhecido, sobretudo, pelo sua oposição ao arianismo. No Concílio de Milão em 354 defendeu Atanásio de Alexandria e se opôs a arianos poderosos, o que fez o imperador Cosntantino II, simpatizante dos arianos, confiná-lo por três dias no palácio. Durante seu confinamento, Lúcifer debateu tão veementemente com o imperador que ele acabou por ser banido, primeiro para a Palestina e depois, para Tebas, no Egito. No exílio escreveu duras cartas ao imperador, que o pôs sob o risco de martírio.

Após a morte de Constantino e a ascensão de Juliano, Lúcifer foi solto em 362. Entretanto não pode se reconciliar com os antigos arianos. Ele consagrou o bispo Paulino, sem licença, criando assim um cisma. Possivelmente foi excomungado. Nos dá uma pista disso os escritos de Santo Ambrósio, Santo Agostinho e São Jerônimo, que referem-se a seus seguidores como luciferianos, uma divisão que surgiu no início do século V. Jerônimo em seu ALTERCATIO LUCIFERIANI ET ORTHODOXI (Altercação entre Luciferianos e Ortodoxos) demonstra quase tudo que se sabe sobre Lúcifer e suas idéias. Inclui-se entre os principais escritos do bispo de Cagliari: DE NON CONVENIENDO CUM HAERETICIS, DE REGIBUS APOSTATICIS, e DE S. ATANASIO.

Sua festa, no calendário da Igreja Católica é dia 20 de maio. Seu nome demonstra que Lúcifer não era, pelo menos no século IV, apenas um sinônimo para Satã. Todavia, com os movimentos a partir do século XIX houve certa confusão, dando a entender que luciferianos (diferentemente do sentindo teológico que é apresentado aqui) fossem satanistas. É de se observar que isso não faz com que seu culto seja suprimido ou sua canonização reavaliada. Muito embora ele não seja muito citado para evitar mal-entendidos e escândalos.

Uma capela na Catedral de Caligliari é dedicada a São Lúcifer (talvez a única no mundo). Maria Josefina Luísa de Savóia, rainha consorte, esposa de Luís XVIII de França está enterrada lá.


Igreja de São Lúcifer, em Cagliari (SARDENHA)
São Lúcifer, no Concílio de Milão (354), defendeu violentamente Santo Atanásio de Alexandria e suas ideias, ao ponto de ser também exilado pelo imperador Constâncio II, que havia aderido à doutrina ariana. Juntamente com o bispo, outro santo foi exilado, Eusébio de Vercelli, defensor da plena divindade de Cristo. Escreveu obras contrárias às heresias, sempre criticando duramente o arianismo, de modo que, seus seguidores eram chamados luciferianos, que posteriormente foram liderados por São Gregório de Elvira. A seu respeito, escreveu São Jerônimo na Altercatio Luciferiani Et Orthodoxi.

quinta-feira, agosto 15, 2013

Fátima: uma farsa rentável

Padre revela a grande mentira e negócio que é Fátima

O padre português Mário de Oliveira é autor do livro «Fátima nunca mais» que revela que a ICAR só mantém a mentira porque tudo não passa de um grande negócio e rende muito dinheiro.

Também acusa a ICAR de ter abusado psicologicamente das 3 crianças, a ponto de duas delas terem morrido de pneumonia por estarem fracas devido aos jejuns, e fadadas a viver num convento, em reclusão.

segunda-feira, maio 27, 2013

Fanatismo e Idolatria aos famosos

A síndrome da adoração de celebridades

Tragicamente, a maioria dos pais é ignorante quando se trata de perceber o poder transformador que a mídia popular exerce sobre os seus filhos, e muitas vezes eles permanecem assim, até que seja tarde demais.

A USA Weekend Magazine realizou uma maciça pesquisa chamada “Teens & Celebrities Survey”, incluindo mais de 17.000 estudantes dos graus 6 a 12 (ensino fundamental do 6° ao 9° ano e ensino médio), que revelou algumas tendências alarmantes, esse documento mostrou que muitos adolescentes são vulneráveis quando se trata de influência das celebridades de Hollywood. 

A USA Weekend afirmou que "esta geração de adolescentes não está satisfeita com apenas olhar para cartazes ou mesmo estar lado a lado com as suas estrelas favoritas - eles querem ser essas pessoas." 

Esse levantamento também constatou "que os adolescentes querem olhar e agir como pessoas famosas, e ainda que tenha sido verdade através dos tempos, eles estão tomando medidas mais drásticas para fazê-lo. Cerca de 60% acha que os adolescentes querem ter um piercing ou fazer uma tatuagem, porque uma celebridade possui.

"A pesquisa também constatou que 48% bebem bebidas alcoólicas, fumam cigarros 47%, 25% tem filhos, 58% tem tatuagens, e cerca de 40% tomam medicamentos, tudo porque os seus ídolos jovens são assim.

As celebridades exercem uma influência considerável sobre as massas. Os psicólogos deram um nome para aquilo que pode tornar-se uma condição potencialmente patológica: “síndrome da adoração de celebridades”.

Uma pesquisa constatou que, "Uma em cada três pessoas está tão obcecada com alguém famoso que ele ou ela fica prejudicado(a), dizem os psicólogos. E uma em cada quatro está tão ocupada com o seu ídolo que a obsessão afeta sua vida diária”. 

Além disso, estudos têm revelado que em casos graves “as pessoas se tornam solitárias, impulsivas, anti-sociais e problemáticas, com características acentuadas. Eles sentem que têm uma ligação especial com sua celebridade, acreditam que sua celebridade os conhece e estão preparados para mentir ou mesmo morrer por seu herói." 

Os psicólogos de hoje reconheceram que o culto a celebridade tomou o lugar da adoração a Deus para muitas pessoas e que os adolescentes são mais suscetíveis à doença.
Verdade seja dita, não estamos lidando com um estado psicológico, nós estamos lidando com um enorme e perdido estado espiritual, conhecido como idolatria. Esta condição é incentivada e propagada pelos meios das elites de Hollywood e igualmente da indústria da música - e ambos estão efetivamente mudando a face da terra.

Tragicamente, milhões de jovens têm sido enganados pela ideia de que eles podem se tornar deuses e terem poderes sobrenaturais com os quais eles podem dobrar e manipular a realidade para cumprir a vontade narcisista deles através das intermináveis produções de Hollywood que glorificam o ocultismo. 

sábado, abril 27, 2013

O Culto ao Verde

O Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP) e a Nova Ética Global
Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 6, Edição 1.


"O Cristianismo resgatou o mundo desta loucura. Hoje, as igrejas cristãs é que estão precisando de um resgate." — Robert A. Sirico. [1].

O ambientalismo e a religião estão indelevelmente ligados. Algumas vezes, essa conexão é sutil, como por exemplo, quando está encoberta na linguagem frequentemente burocrática do desenvolvimento sustentável. Outras vezes, esse casamento é reconhecido abertamente. O falecido ator James Coburn, em uma entrevista no Dia da Terra, com Caryl Matrisciana, na praia de Malibu, proclamou entusiasticamente:
"— A Mãe Terra é a Mãe. Ela é a Deusa-Mãe. Deveríamos louvá-la, em vez de estuprá-la."
"Todas estas pessoas estão aqui hoje por uma razão, porque estão preocupadas com o que está acontecendo com a Terra, com aquilo que a humanidade está fazendo com a Terra."
"Todas as emoções negativas que carregamos por aí também contribuem para o problema. Tudo alimenta a Lua. O que temos de fazer é sermos verdadeiros conosco mesmos; se formos verdadeiros conosco mesmos, seremos verdadeiros com a Mãe Terra."
"A Mãe Terra será generosa. Ela nos dará tudo que necessitarmos. Ela tem feito isso há muito tempo. Perdemos o nosso rumo. Os pagãos sabiam como lidar com a terra e alguns índios ainda se lembram como fazer."
"A Terra é um organismo vivo. Estamos matando a quem mais amamos e quem também nos ama. Temos de louvar nossa Deusa-Mãe!" [2].

Nas Nações Unidas, o centro mundial para os encontros políticos, a ecoespiritualidade foi adotada de diversas formas. Um exemplo é a Convenção da ONU Sobre a Diversidade Biológica, um curto documento com menos de vinte páginas. Considerado em seu valor de face, a Convenção parece ser espiritualmente benigna, com pouca coisa no texto que possa ser interpretado como religiosa em sua natureza.

Todavia, quando o Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP) interpretou a Convenção Sobre a Diversidade Biológica, resultando em uma obra com mais de 1.100 páginas intitulada Global Biodiversity Assessment (Avaliação da Biodiversidade Global), a ecoespiritualidade foi incluída como um patrimônio global. Na verdade, a ecoespiritualidade foi considerada tão importante que um segundo volume enorme foi publicado, apropriadamente intitulado Cultural and Spiritual Values of Biodiversity: A Complementary Contribution to the Global Biodiversity Assessment (Valores Espirituais e Culturais da Biodiversidade: Uma Contribuição Complementar para a Avaliação da Biodiversidade Global), com mais de 700 páginas.

Portanto, por que a Convenção Sobre Diversidade Biológica, um documento minúsculo sem referências reais à religião provocou essa imensa resposta interpretativa, incluindo um texto específico sobre os aspectos espirituais da biodiversidade? O UNEP publicou a resposta:
"... a ONU tem dedicado quantidades crescentes de tempo e energia para articular medidas práticas para atender à crise ambiental global e para formar um consenso internacional em torno de uma ética ambiental global. Grande parte desse esforço veio a frutificar no Encontro da Terra de 1992 com a aprovação da Agenda 21, a Declaração do Rio e a Convenção Sobre Diversidade Biológica." [3].

Caso você não tenha prestado atenção, a resposta pode ser encontrada no centro da citação acima, a formação de "uma ética ambiental global".

Desenvolvendo esse ponto, J. Baird Callicot, um colaborador do UNEP e professor titular de Filosofia no Departamento de Estudos da Religião na Universidade do Norte do Texas, escreveu em Cultural and Spiritual Values of Biodiversity (Valores Espirituais e Culturais da Biodiversidade):
"Com a atual e mais ominosa dimensão global da crise ambiental do século 20 agora no centro das atenções, a filosofia ambiental precisa se esforçar para facilitar o aparecimento de uma consciência ambiental global que abranja as fronteiras nacionais e culturais... Em parte, isso requer uma comparação transcultural mais sofisticada dos conceitos tradicionais e contemporâneos da natureza do ambiente natural, da natureza humana, e do relacionamento entre as pessoas e a natureza... um novo paradigma está emergindo que cedo ou tarde substituirá a obsoleta cosmovisão mecânica e seus valores e mentalidade tecnológica associados."
"O que imagino para o século 21 é o aparecimento de uma ética ambiental internacional baseada na Teoria da Evolução, na ecologia e na nova física... Assim, podemos ter uma cosmovisão e uma ética ambiental associada que correspondam à realidade contemporânea que habitamos um planeta..." [4].

Segundo o dicionário, o termo "ética" significa "um conjunto de princípios morais". A ética e sua irmã gêmea, a moralidade, historicamente têm como base a religião e o pensamento filosófico. Portanto, para surgir um novo conjunto de ética global, a religião como um todo — e a liderança espiritual em particular — precisam ser incluídas nesse processo de transformação. Mas, quais religiões e práticas espirituais são consideradas válidas na criação de uma nova moralidade global e centrada na Terra?

Vendo quais religiões são vilificadas no sistema da ONU e examinando qual cosmovisão a ONU considera importante, a resposta logo aparece. Uma vaga ideia disso existe nos dois textos interpretativos da Comissão Sobre Diversidade Biológica mencionado anteriormente. Nesses volumes, o Cristianismo é duramente criticado, enquanto que as práticas pagãs e as religiões orientais são mostradas como modelos positivos.Segundo a Avaliação da Diversidade Global:
"... a tradição judaico-cristã coloca os humanos não como parte de uma comunidade mais ampla de seres, mas separados. Ela veio a encarar a natureza como totalmente dedicada à satisfação das necessidades humanas, ao bel-prazer das pessoas. As culturas orientais com tradições religiosas como o Budismo, Jainismo e Hinduísmo não se distanciaram de forma tão drástica da perspectiva dos humanos como membros de uma comunidade de seres, incluindo outros elementos vivos e não-vivos. Assim, os hindus continuam a proteger os primatas... Os santuários budistas no sudeste asiático têm seus bosques anexos, como também os santuários xintoístas no Japão. Entretanto, isto não significa que essas sociedades asiáticas não permitiram a erosão em larga escala de suas diversidades biológicas, seja na Índia ou na Tailândia."
"As sociedades dominadas pelo Islã e, especialmente pelo Cristianismo, foram as que mais colocaram os humanos separados da natureza e adotando um sistema de valores que converteu o mundo em um depósito de bens e produtos para a satisfação humana."
"Nesse processo, não somente a natureza perdeu sua qualidade de sagrada, mas a maioria das espécies animais que têm um valor simbólico positivo para outras culturas humanas adquiriu conotações muito negativas na cultura europeia. A conversão para o Cristianismo significou um abandono de uma afinidade com o mundo natural para muitos habitantes das florestas, camponeses e pescadores em todo o mundo." [5].

Após atribuir a culpa básica pelos problemas ambientais ao Cristianismo, a Avaliação continua com sua repreensão dando exemplos negativos da destruição dos bosques sagrados:
"Os estados montanhosos do nordeste da Índia, próximos à fronteira com a China e Mianmar suportavam as sociedades agrárias em pequena escala que praticavam rotação de colheitas até os anos 1950s. Aquelas pessoas seguiam suas próprias tradições religiosas, que incluíam a reserva de 10 a 30% da paisagem como bosques e lagos sagrados." 
"A maioria dessas pessoas foi atraída para a economia de mercado maior e se converteu para o Cristianismo por volta do fim dos anos 1950s. Com essa conversão para um sistema de crenças que rejeita a atribuição de qualidades sagradas aos elementos da natureza, as pessoas começaram a derrubar os bosques sagrados..." [6].

O segundo volume interpretativo do UNEP, Cultural and Spiritual Values of Biodiversity (Valores Culturais e Espirituais da Biodiversidade), segue uma abordagem até mais desafiadora ao Cristianismo e às posições ocidentais. Ele propõe que as religiões do mundo, "especialmente aquelas no Ocidente", redefinam seu propósito final para se alinharem com uma visão da Terra mais radical, sugerindo que as religiões ocidentais comparem sua cosmologia com as Declarações de Assis, [7] que propagam uma unidade mundial e a harmonia universal como a resposta para as tendências globalmente destrutivas da humanidade." [8].

Além disso, a "filosofia cristã do homem branco" é referida como "a hegemonia 'dirigida pelo ego' da doutrina cristã" [9]. Em vez dessas filosofias negativas do "homem branco", outras cosmovisões mais harmoniosas devem ser incentivadas, como a sacralidade do solo: "O solo é nossa deusa; é nossa religião." [10].


O ecofeminismo, antagônico ao Cristianismo e à imagem do Criador como "único, masculino e transcendente", [11] também é trazido para o primeiro plano. O colaborador do UNEP sobre o ecofeminismo sugere as seguintes "transformações interconectadas da nossa cosmovisão":

  • 1. "Mudar de um conceito de Criador como detentor de todo o poder soberano, governando a natureza, porém situado fora dela, para uma concepção de Deus que está sob e em torno de todas as coisas, sustentando e renovando a natureza e a humanidade juntas como uma comunidade biótica criada."
  • 2. "Mudar... para uma visão do mundo como um todo vivo e orgânico, manifestando energia, espírito, instrumentalidade e criatividade."
  • 3. "Uma mudança de uma ética em que entidades não-humanas na Terra, como os animais, plantas, minerais, água, ar e o solo têm somente valor de uso utilitário... para uma visão de todas as coisas como tendo intrinsicamente um valor a ser respeitado e celebrado por serem aquilo que são."
  • 4. "Uma mudança... para a Psicologia holística que reconheça nós mesmos como totalidades psico-espirituais-físicas — em interrelacionamento com o restante da natureza e como totalidades psico-espirituais-físicas que são mutuamente interdependentes em uma comunidade da vida."
  • 5. "Mudança da visão que o domínio patriarcal é a ordem da 'natureza'... para um reconhecimento que o domínio patriarcal é a raiz das relações distorcidas...”
  • 6. "Mudança do conceito de uma cultura superior (a cristã, branca e ocidental) a ser imposta sobre todos os outros povos para 'salvá-los' e 'civilizá-los', para o respeito pela diversidade das culturas humanas em diálogo e mútuo aprendizado, superando a hierarquia racista e defendendo particularmente as culturas nativas biorregionais que estão à beira da extinção."
  • 7. "Uma transição de uma política da sobrevivência dos mais aptos, que aloca recursos e energia para os mais poderosos, para uma comunidade política baseada na democracia participativa, na tomada de decisão baseada na comunidade e a representação do bem-estar de toda a biorregião na tomada de decisões." [12].

Encaixando-se bem com essas visões alternativas, Valores Espirituais e Culturais da Biodiversidade apresenta a ideia de Gaia como um paradigma angular. Essa hipótese favorecida "cientificamente" entrelaça vários conceitos coevolucionários e da Mãe Deusa em torno de um princípio da Terra auto-organizada, [13] formando uma fundação unida para servir ao chamado da interdependência planetária. Por outro lado, em referência à ordem da natureza judaico-cristã, conforme encontrada no primeiro capítulo de Gênesis, o volume do UNEP defende a posição que "uma cultura construída com base no 'domínio da terra e dos animais que vivem nela' está condenada a desaparecer." (Veja a seção "Pertencer à Gaia").Portanto, não é surpresa ler que:
"... as religiões e culturas primitivas, frequentemente imaginadas como constituindo uma única e mais antiga forma de religião, têm constantemente funcionado como a contraparte positiva ou negativa para a civilização e vida ocidentais. No período do ambientalismo elas têm funcionado predominantemente como modelos positivos, algumas vezes até paradisíacos, para uma sociedade e cosmovisão ecologicamente sólidas. O período do ambientalismo coincide com um período de pensamento de Nova Era..." [14].

Obviamente, o fundamento religioso para a vindoura ética global, que está sendo criada para salvar o planeta da calamidade, precisa ser construído com base nas cosmologias pagãs/orientais. O Cristianismo, com seus padrões de desenvolvimento e consumo ocidentais, seu domínio nas questões de gênero e da natureza, e sua mentalidade cultural racialmente "superior" precisa desaparecer.

Mas, o Cristianismo, ou uma forma dele, pode ter seu lugar na mesa internacional. De um modo metafórico, um ponto de iluminação para ele foi ligado, junto com lugares reservados para as outras fés monoteístas. Entretanto, dois requisitos simples, porém não mencionados, precisam ser atendidos:

Primeiro, abandonar os aspectos fundamentalistas da verdade bíblica, que estão repletos de discussões sobre pecado e salvação, e rejeitar a exclusividade do Messias Yaohushua. Em segundo lugar, juntar-se ao mundo para a recriação de uma sociedade para que a Fraternidade dos Homens e a Paternidade do Criador prevaleçam. Em outras palavras, voltar suas costas para os princípios fundamentais e estreitos da Bíblia e fazer parcerias para criar um mundo unificado, reconhecendo que todas as religiões são expressões válidas do Cosmos Vivo. E não importa realmente em que ordem isso seja feito, desde que o resultado final de uma nova ética global seja alcançado.

Apenas para garantir que o lugar à mesa seja ocupado, a assistência da comunidade internacional está sendo oferecida.


O Sábado Ambiental da ONU / Dia de Descanso da Terra

Há quase quarenta anos o UNEP patrocina o Dia Mundial do Meio Ambiente. Todo dia 5 de junho, uma cidade anfitriã patrocina o Dia Mundial do Meio Ambiente. Neste ano, a cidade anfitriã foi Tromsø, na Noruega, com o tema: "O Derretimento do Gelo — um Tópico Quente?" Outros temas já incluíram: "Dê uma Chance à Terra (2002), "Nós, os Povos: Unidos pelo Meio Ambiente Global" (1995) e "Somente uma Terra: Cuide e Compartilhe" (1992). Cidades que já sediaram o evento incluem San Francisco (2005), Moscou (1998) e Nairóbi (1987), entre outras (veja a seção "Dia Mundial do Meio Ambiente: Anfitriões e Temas").

É neste contexto do Dia Mundial do Meio Ambiente que o Sábado Ambiental da ONU foi lançado, planejado especificamente para cair no fim de semana mais próximo do Dia Mundial do Meio Ambiente. Como um escritor do Instituto Earth Island observou: "A abordagem do Dia Mundial do Meio Ambiente também sinaliza o retorno de outro evento singular concebido pela ONU — o Dia Mundial da Terra — um dia de adoração que transcende as denominações e dá as boas-vindas para todas as fés participarem em um dia de reverência global pela Terra." [13].

Leigh Eric Schmidt, escrevendo para o The Harvard Theological Review em 1991, forneceu alguns detalhes históricos sobre esse singular evento anual de adoração à Terra:
"O primeiro Dia da Terra em 1970 forneceu uma ocasião dentro das igrejas para expressar preocupações com a crise ambiental. O envolvimento religioso nesse despertar ecológico foi substancial. Tanto o presidente quanto o secretário-geral do Conselho Nacional de Igrejas endossaram o Dia da Terra em correspondências enviadas para os líderes de igrejas em março de 1970; eles também incentivaram a guarda de um Sábado Ambiental no fim de semana anterior..."
"... Apesar do chamado em 1970 para um Sábado Ambiental, a ideia não se desenvolveu até que o Programa Ambiental das Nações Unidas se apropriou dela em 1986, vinculando-a com o Dia Mundial do Meio Ambiente... Inter-religioso em sua construção, o Sábado Ambiental tem o objetivo de ser um tempo 'para contemplar nosso vínculo com a natureza' e cultivar 'uma atitude mais responsável, cuidadosa e consciente com relação ao uso das dádivas da Terra.' Com um número estimado de 25.000 grupos celebrantes em 1990 — em igrejas, sinagogas, faculdades e organizações juvenis — o Sábado Ambiental é explicitamente litúrgico e religioso em sua inspiração (em contraste com as atividades mais politicamente orientadas do Dia da Terra)..." [16].

Embora o UNEP tenha adotado o Sábado em 1986, não foi até o ano seguinte que o programa se tornou público. De acordo com John J. Kirk, cofundador da Parceria Interfé pelo Meio Ambiente, uma organização estabelecida pelo UNEP para trabalhar pelo Sábado, o público-alvo era formado inicialmente pelas igrejas na América do Norte.
"Ele teve início no outono de 1986 quando alguns de nós nos reunimos na sede da ONU em Nova York com líderes de várias comunidades religiosas. Com orientação e apoio do Programa Ambiental das Nações Unidas, começamos a desenvolver um projeto que informaria as congregações norte-americanas sobre os sérios problemas ambientais que estavam ameaçando a vida na Terra, de modo que pudéssemos trabalhar para proteger essa magnífica obra do Criador."
"Em junho de 1987, nosso primeiro jogo de materiais do Sábado Ambiental foi enviado para as congregações nos EUA e no Canadá. O objetivo era criar um dia sabático para nosso afligido planeta — um Dia de Descanso da Terra a ser celebrado anualmente pelas comunidades religiosas..." [17].

Noel J. Brown, o diretor do UNEP durante o Sábado da Terra de 1990, apresentou as razões mais profundas do que apenas informar as congregações na América do Norte. Em uma carta datada de 28 de março de 1970, ele escreveu:
"Mais uma vez, o Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP) tem a satisfação de convidá-lo para se unir a nós na celebração do 'Dia de Descanso da Terra / Sábado do Meio Ambiente' em suas cerimônias, rituais e orações..." 
"... A necessidade de estabelecer uma nova base espiritual e ética para as atividades humanas na Terra nunca foi maior — já que a deterioração do nosso Lar Planetário torna a proteção do ambiente humano um novo imperativo global." [18].

Menos de seis meses antes de sua carta se tornar pública, Brown estava candidamente buscando a cumplicidade dos líderes religiosos em sua tentativa de criar uma nova ética global. Considere as seguintes declarações feitas enquanto o diretor do UNEP estava visitando o Conselho Interfé de Los Angeles:
"Agora, precisamos trabalhar mais de perto com a comunidade religiosa e espiritual. Precisamos criar um movimento ecumênico — chamo-o de movimento 'eco-mênico' — no serviço da Terra. É hora para nós pensarmos novamente, e pensarmos de um modo novo..." 
"... Gostaríamos também de sugerir outros desafios com os quais vocês que estão nas comunidades religiosas podem nos ajudar. O primeiro é uma nova visão, e instituições de apoio, para nos ajudarem a avançarmos nessa transição. Nós nas Nações Unidas não podemos esperar solucionar os problemas do futuro somente com as instituições e a mentalidade do passado. Precisamos de uma visão que englobe todos os direitos humanos à liberdade, igualdade e condições de vida, e um meio ambiente que prometa vida, dignidade e bem-estar. Precisamos de uma legitimidade, uma nova ética e novas metáforas." 
"... precisamos criar uma nova visão e uma instituição que possa nos ajudar a lidar com essas novas realidades." 
"Uma das novas metáforas que estou ansioso para criar e promover é a de um pacto — um novo pacto com a Terra. Vocês nas comunidades religiosas podem nos ajudar a fazer isso." 
"... Este é o desafio que está diante de todos nós, e é por causa desse desafio que peço que vocês trabalhem conosco como aliados. Podemos criar uma nova ordem e, para que possamos sobreviver, de fato precisamos disso." [29].

[Nota: O Pacto da Terra completo pode ser encontrado adiante neste artigo.]

No tempo do evento de 1990, as denominações cristãs com assento na junta interfé do Sábado Ambiental incluíam a Igreja Batista Americana, a Igreja Episcopal Protestante, a Igreja Metodista Unida e a Igreja Unida de Cristo. [20]. Além disso, um livro especial de recursos de adoração à Terra foi preparado pelo UNEP para o Sábado, adequadamente intitulado Only One Earth (Somente uma Terra).

Focalizando a mudança do atual paradigma religioso rumo a um novo modo ecológico de pensar, Somente uma Terra foi um livro repleto de textos para meditação, orações e canções para uso congregacional. Até sugestões para o serviço de adoração estavam incluídas, como mostram os excertos a seguir:

Sermão:
  • "Descreva a crise. Use dados científicos. Destaque a urgência da situação."
  • "Fale do relacionamento essencial Terra-seres humanos. O que é? Qual é nossa responsabilidade nisto?
  • "Aponte para várias fontes de inspiração: para as escrituras, para a sabedoria, para a espiritualidade e para a própria Terra. Mostre como todas elas são importantes e estão interligadas."

O Serviço:
  • "Enfeite seu santuário com fotografias da Terra vista do espaço, e com outras imagens da Terra."
  • "Convide oradores ou 'representantes' de outras espécies, como plantas e animais. "

Vá Além:
  • "Nos serviços normais, insira uma porção que enfoque a reverência e cuidado pela Terra."
  • "Organize uma cerimônia interfé."
  • "Organize um concerto ou festival Sábado Ambiental..."
  • "Escreva cartas para os líderes nacionais ou regionais de sua fé, incentivando-os a tomarem atitudes." [21]

Para os líderes religiosos que estavam assim inclinados, as igrejas poderiam participar nas diversas meditações e reflexões listadas. Orações hindus, budistas, judaicas, indígenas, islâmicas e cristãs foram sugeridas, todas com uma entonação mística e/ou centrada na Terra. Na capa do livro de adoração para o Sábado do UNEP havia o Pacto da Terra, um tipo de "tratado do cidadão" que poderia ser copiado e distribuído para os adoradores (veja a seção "O Pacto da Terra".).

A resposta ao Sábado Ambiental de 1990, o ano de lançamento de Somente uma Terra, foi digna de nota. Não somente muitas igrejas e grupos participaram dessa jornada "A Terra em primeiro lugar", estimados em 25.000 por Leigh Eric Schmidt, mas isto acrescentou ímpeto real rumo à aceitação de uma teologia ambiental. Além disso, ao longo dos anos, o programa, de acordo com John Kirk, produziu "mais de 130.000 projetos religiosos e ecológicos... em todo o mundo." [22].

O Sábado Ambiental nunca alcançou a tremenda popularidade geral do Dia da Terra, em 22 de abril. Mas, ele não foi destinado para o público geral. Em vez disso, o programa Sábado Ambiental tinha um alvo específico: líderes religiosos e espirituais, igrejas e denominações inteiras.

No ano de 2000, Somente Uma Terra foi remodelado e relançado como Somente uma Terra: Um Livro de Reflexão e Ação. Na página 3 dessa nova edição ampliada, o subsecretário-geral da ONU Klaus Töpfer ofereceu algumas palavras de ecosabedoria:
"Entramos em uma nova era. Uma era onde todos teremos de assinar um novo acordo com nosso meio ambiente... e entrar na comunidade maior de todos os seres vivos. Um novo sentido de nossa comunhão com o planeta Terra precisa entrar em nossas mentes." [23].

Hoje, a ecoespiritualidade de Nova Era está avançando rapidamente dentro da comunidade cristã, influenciando organizações paraeclesiásticas, congregações locais e até a liderança de denominações inteiras. Para catalogar a situação somente na América do Norte seria necessário um livro inteiro para listar todos os ministérios e igrejas que adotaram essa ideologia, seja por ingenuidade ou por concordância.

Vendo a escrita na parede, Robert A. Sirico, presidente do Instituto Acton, redigiu as seguintes palavras com relação ao Sábado da Terra, paganismo e a aceitação dessas ideias pelos líderes religiosos:
"Considere a 'confissão' dos pecados ambientais oferecida pelo Conselho Nacional de Igrejas: 'Somos responsáveis por uma imensa poluição na terra, nas águas e nos céus... Estamos matando os céus: a atmosfera global se aquece com os gases químicos e a camada de ozônio é destruída." 
"Os cientistas dizem que a maioria dessas preocupações é exagerada. Mas, vamos apenas dizer que sejam verdadeiras. No máximo, elas são questões técnicas que precisam ser tratadas por especialistas nos setores público e privado. Elas não deveriam ter uma relevância espiritual de longo alcance. Ninguém está no inferno por ter usado um tubo de aerossol para aplicar laquê no cabelo." 
"Somente se aliviarmos nosso barco dos ensinos tradicionais é que poderemos concordar com as palavras de celebração da ecologia do Conselho Nacional de Igrejas, que dizem o seguinte em uma das orações propostas: 'Precisamos dizer, fazer e ser tudo o que for possível para alcançar o objetivo do Sábado Ambiental... Não podemos deixar nossa mãe morrer. Precisamos amá-la e restaurá-la.'"
"Descrever a Terra como nossa mãe viva constitui uma forma pagã de adoração à terra, ou se aproxima perigosamente disso. Um Sábado Ambiental não é um objetivo cristão, embora as Nações Unidas tenham um programa para promovê-lo. Também não devemos tentar criar uma 'eco-igreja'..." 
"O relato do Gênesis sobre a criação fornece evidência teológica suficiente para rejeitarmos a teologia verde. Depois de ter criado o homem e a mulher à Sua imagem, o Criador Yaohu disse: 'Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.'[Gênesis 1:28]." 
"A Terra não recebeu domínio sobre as pessoas. Nós é que temos almas que carecem de salvação; as rochas, rios, esquilos e o salmão não têm. Recebemos os dons da razão e da revelação; as plantas e os animais não. Existem modos certos e errados de exercermos domínio sobre a natureza, que a consciência bem estruturada pode discernir." [24].

Encerrando este artigo, acho que seria prudente considerarmos as palavras de Samantha Smith em seu livro Goddess Earth (A Deusa Terra), publicado em 1994. Uma crítica da ecoespiritualidade, ela expôs os aspectos centrais dessa questão e suas perturbadoras implicações para o Cristianismo:
"Grande parte do ativismo social e ambiental nas igrejas hoje está baseado nas crenças socialistas promovidas em nome da 'mordomia', que engloba tudo, desde justiça social até a apaixonada proteção à Terra. A Teologia Verde negligencia as ordens de Yaohu para ocuparmos a Terra e dominá-la, mas, ao mesmo tempo, cuidando de sua beleza e de seus recursos. Em vez disso, ela quer fazer os cristãos acreditarem que seu chamado mais enobrecedor é servir à Terra 'interconectada'. Ao fazerem isso, eles caem nas mãos dos verdes pagãos, que desejam que a Terra tenha domínio sobre o homem." [25].

Notas Finais

1. Robert A. Sirico, "Despoiler or Problems-Solver”, Acton Institute, 1994, http://www.acton.org/ppolicy/editorials/sirico/despoiler.html.

2. Esta entrevista pode ser encontrada no vídeo-documentário "Earth’s Two-Minute Warning", Jeremiah Films, 1997.

3. Cultural and Spiritual Values of Biodiversity: A Complementary Contribution to the Global Biodiversity Assessment (UNEP, 1999), pág. 446.4. Idem, pág. 447. [Veja a Caixa 11.4: "Towards a Global Environmental Ethic"].

5. Global Biodiversity Assessment (UNEP, 1995), pág. 839.

6. Idem, pág. 839.

7. Cultural and Spiritual Values of Biodiversity, pág. 448-449.

8. As Declarações de Assis podem ser encontradas na publicação do UNEP intitulada Only One Earth: A Book of Reflection for Action (UNEP, 2000).9. Cultural and Spiritual Values of Biodiversity, pág. 451.

10. Idem, pág. 453.

11. Idem, pág. 457.

12. Idem, págs. 459-460.

13. Para literatura que suporte a hipótese de Gaia, veja James Lovelock, Gaia: A New Look at Life on Earth (Oxford University Press, 1979/1995) e Lawrence E. Joseph, Gaia: The Growth of an Idea (St. Martin’s Press, 1990). Dois livros que expõem criticamente a ecoespiritualidade do movimento ambientalista, incluindo os conceitos de Gaia, são Michael S. Coffman, Saviors of the Earth? (Northfield, 1994) e Samantha Smith, Goddess Earth (Huntington House, 1994).14. Cultural and Spiritual Values of Biodiversity, pág. 497.

15. Gar Smith, "World Environment Day & the Earth Sabbath", The Edge, Instituto Earth Island, 2 de junho de 2006. A página do Instituto Earth Island, que inclui cópias on-line de The Edge, pode ser encontrada em http://www.earthisland.org.

16. Leigh Eric Schmidt, "From Arbor Day to the Environmental Sabbath: Nature, Liturgy, and American Protestantism", The Harvard Theological Review, Vol. 84, No. 3. (Jul., 1991), págs. 317-318.

17. Carta de John J. Kirk, conforme reimpressa em Only One Earth: A Book of Reflection for Action (UNEP/Interfaith Partnership for the Environment, 2000), pág. 5.

18. Esta carta foi reproduzida em sua inteireza no livro de recursos de adoração do Sábado Ambiental do UNEP, Only One Earth, (1990).

19. Noel J. Brown, "We Appeal to You", comentários feitos para o Conselho Interfé de Los Angeles, 2 de novembro de 1989. Este discurso pode ser encontrado em http://www.context.org/ICLIB/IC24/Brown.htm.20. Schmidt, The Harvard Theological Review, pág. 318-319.


21. UNEP, Only One Earth (1990). A numeração de página estava ausente no documento original.

22. Carta de John J. Kirk, conforme reimpressa em Only One Earth: A Book of Reflection for Action (UNEP/Interfaith Partnership for the Environment, 2000), pág. 5.

23. Only One Earth: A Book of Reflection for Action (UNEP/Interfaith Partnership for the Environment, 2000), pág. 3.

24. Robert A. Sirico, "Despoiler or Problems-Solver", Acton Institute, 1994, http://www.acton.org/ppolicy/editorials/sirico/despoiler.html

25. Samantha Smith, Goddess Earth: Exposing the Pagan Agenda of the Environmental Movement (Huntington House, 1994), pág. 198.
_______________________________________________________________________________

Pertencer a Gaia

O texto a seguir foi extraído de Cultural and Spiritual Values of Biodiversity (Valores Culturais e Espirituais da Biodiversidade), pág. 449. Ele foi redigido por William N. Ellis e Margaret M. Ellis. Todo o negrito e colchetes estão no original.

Pertencemos ao Emaranhado-de-seres — à Terra — à Gaia.
Pertencer é o protovalor a partir do qual todos os outros valores são derivados.
Pertencemos à fisiosfera, à biosfera e à ideosfera.
Pertencemos à Gaia.
Como diziam os aborígenes: "Somos posse da terra, não proprietários da terra.".
Como o chefe Seattle dizia: "Não podemos possuir a terra, somos parte da terra."
Pertencemos e somos inseparáveis da nossa cultura — uns dos outros — de Gaia. Somos interdependentes com tudo o que existe. 
Pertencer é um fato científico; e pertencer é mais do que um fato científico.
Pertencer não é meramente 'ser membro de', mas estar sujeito a — estar em parceria — ser responsável por alguma coisa. 
Pertencemos – e somos responsáveis – pelo emaranhado de seres — o universo — a Terra — Gaia. 
Pertencer à Gaia significa reconhecer que estamos envolvidos no emaranhado de seres — que nosso bem-estar é dependente do bem-estar de Gaia — o bem-estar uns dos outros. Se destruirmos Gaia, estamos destruindo a nós mesmos. 
Pertencer implica 'cooperação' – trabalhar com o que existe — com Gaia — o emaranhado de seres. 
Pertencer implica em 'comunidade'. Somos responsáveis por Gaia. Somos responsáveis uns pelos outros. 
Pertencer implica em 'Amar'.
Não podemos separar o amor (agape) do fato que pertencemos a Gaia.
Amamos porque precisamos amar para preservar Gaia — para preservar a nós mesmos — para preservar o emaranhado de seres.
As culturas construídas com base em valores diferentes de pertencer estão condenadas à autodestruição.
Uma cultura construída com base em "dominar a terra e todos os animais que vivem nela' está condenada a desaparecer.
Uma cultura baseada no interesse mesquinho está condenada a se desintegrar.
Uma cultura baseada na 'sobrevivência dos mais aptos' não sobreviverá.
Para ser estável e sustentável, uma cultura precisa estar baseada na cooperação, comunidade, responsabilidade, amor, honestidade, cuidado e os demais valores que estão implicados e interligados uns com os outros e com pertencer.
Não podemos mais nos separar de senso de pertencer — de Gaia — e continuar sendo uma cultura viável, da mesma forma como um átomo de oxigênio não pode se separar dos átomos de hidrogêncio e manter as qualidades da água.
[Conforme apresentado em Only One Earth, UNEP, 1990]
_______________________________________________________________________________


Pacto Pela Terra
Um Tratado do Cidadão para uma Segurança Ecológica Coletiva

Preâmbulo

Nós, o povo da Terra, nos alegramos com a beleza e as maravilhas da terra, dos céus, das águas e da vida em toda sua diversidade. A Terra é nosso lar e nós a compartilhamos com todos os outros seres vivos.

Todavia, estamos tornado a Terra inabitável para a comunidade humana e para muitas formas de vida. O solo está se tornando estéril, os céus poluídos e a água contaminada. O clamor das pessoas cuja terra, ganha-pão e saúde estão sendo destruídos é ouvido em todo o mundo. A própria Terra está nos chamando para despertar.

Nós e todos os seres vivos dependemos da Terra e uns dos outros para nossa existência, bem-estar e desenvolvimento comuns. Nosso futuro coletivo depende de um reexame de nossas pressuposições mais básicas sobre o relacionamento da humanidade com a Terra. Precisamos desenvolver princípios e sistemas comuns para moldar esse futuro em harmonia com a Terra.

Os governos sozinhos não podem proteger o meio ambiente. Como cidadãos do mundo, aceitamos responsabilidade em nossas vidas pessoais, profissionais e comunitárias para proteger a integridade da Terra.

Princípios e Compromissos

Em acordo uns com os outros e em nome de toda a comunidade da Terra, nós nos comprometemos com os seguintes princípios e ações:

• Relacionamento com a Terra: Todas as formas de vida são sagradas. Cada ser humano é uma parte integral e singular da comunidade de vida da Terra e tem uma responsabilidade especial de zelar pela vida em todas suas diversas formas. Portanto, agiremos e viveremos de modo a preservar os processos naturais da vida da Terra e respeitar todas as espécies e seus habitats. Trabalharemos para evitar a degradação ecológica.

• Relacionamento uns com os Outros: Cada ser humano tem o direito a um ambiente saudável e de poder obter os frutos da Terra. Cada um também tem um dever contínuo de trabalhar para o alcance desses direitos para as gerações presente e futuras.

Portanto, com a preocupação que toda pessoa tenha alimento, moradia, ar puro, água potável, educação, emprego e tudo o mais que é necessário para desfrutar a plena medida dos direitos humanos — trabalharemos para um acesso mais equitativo aos recursos da Terra.

• Relacionamento Entre Segurança Econômica e Ecológica: Como a vida humana está enraizada nos processos naturais da Terra, o desenvolvimento econômico, para ser sustentável, precisa preservar os sistemas que suportam a vida na Terra.

Portanto, usaremos tecnologias que protejam o meio ambiente e promoveremos que elas se tornem disponíveis para as pessoas em todas as partes da Terra. Quando estivermos em dúvida sobre as consequências dos objetivos econômicos e das tecnologias sobre o meio ambiente, concederemos uma margem adicional de proteção à natureza.

• Governança e Segurança Ecológica: A proteção e aprimoramento da vida sobre a Terra requer sistemas legislativos, administrativos e judiciários nos níveis locais, regionais e internacionais apropriados. Para serem eficazes, esses sistemas precisam dar autoridade legal, ser participativos e baseados em informações abertas.

Portanto, trabalharemos pela aprovação de leis que protejam o meio ambiente e promoveremos o respeito a elas por meio de ação educacional, política e jurídica. Faremos avançar políticas de preservação em vez de somente reagir aos danos causados ao meio ambiente.

Declarando nossa parceria uns com os outros e com nossa Terra, damos nossa palavra de honra que seremos fiéis aos compromissos aqui assumidos.

sábado, janeiro 21, 2012

Dezenas de Milhões de Bebês Abortados Anualmente como Sacrifícios Humanos

Há muito tempo que os líderes da Nova Era acreditam que o Cristo deles (o Anticristo) somente poderá aparecer quando e se uma "maioria significativa" de pessoas estiver pré-condicionada a aceitá-lo. Isto significa que a sociedade como um todo precisa passar por uma tremenda mudança de valores para que, quando o Anticristo aparecer, as atitudes e valores de dezenas de milhões de pessoas no Ocidente já tenham mudado radicalmente. Afinal, os valores culturais do Ocidente sempre estiveram baseados no cristianismo.

Como o Anticristo praticará a feitiçaria (Daniel 8:23-25 na KJV), as pessoas precisam ser inculcadas com os valores e atitudes dessa religião. Por esta razão, desde a década de 1970, o cinema e a televisão passaram a apresentar muito mais filmes, vídeos e programas baseados em temas de feitiçaria. Esses filmes iam desde comédias de situação, como A Feiticeira, até filmes macabros, como O Massacre da Serra Elétrica. O objetivo de todos esses filmes é condicionar as pessoas a adotarem os valores da feitiçaria de forma tão gradual que o cidadão mediano não perceba que essa mudança esteja ocorrendo em sua mente e coração. (Leia os detalhes completos sobre o plano gradual de mudança de atitudes no artigo N1055, intitulado "O Plano das Seis Etapas Para a Mudança de Comportamento").

Um Sacrifício Humano Maciço É Necessário

Lembre-se que os Illuminati estão praticando feitiçaria poderosa, o tipo mais elevado que existe no mundo. Eles acreditam firmemente que o senhor Satanás requeira quantidades imensas de sangue humano derramado em sacrifício para derrubar a Velha Ordem Mundial e instituir a Nova Ordem.

O ex-satanista Doc Marquis recriou este símbolo dos Illuminati, que aprendeu quando estava no conciliábulo, sendo treinado no Plano dos Illuminati. O símbolo ilustra o plano por meio do qual o Anticristo aparecerá. Embora ele mostre claramente as várias organizações que estão cooperando para trazer a Nova Ordem Mundial, gostaríamos de conversar mais sobre o vasto rio de sangue humano que está fluindo do Olho de Hórus (Satanás), passando pelo "I" ("Eu"), pela palavra "Witch" (Feiticeiro), caindo sobre o altar satânico que tem a cruz invertida, e dali escorrendo para o mundo.

Esse simbolismo revela muito do Plano dos Illuminati, de modo que vamos examinar o rio de sangue humano mais detalhadamente.


* O Olho Que Tudo Vê no alto, supervisionando toda a atividade que está sendo realizada em seu nome, é Satanás, retratado como o Olho de Hórus.

* A palavra "I" ("Eu") retrata o homem extremamente centrado em si mesmo, que se autoproclama sábio e ritualmente justo, que está trabalhando poderosamente pelo senhor Satanás para alcançar esse novo sistema. Esse tipo de homem "justo" é aquele que foi aperfeiçoado por meio de ritos e rituais satânicos, em uma das muitas sociedades secretas, incluindo a Maçonaria.

* A palavra "Witch" (Feiticeiro) é extremamente importante, pois a Nova Ordem Mundial será alcançada somente com base na feitiçaria, praticada de muitas formas diferentes e por milhões de pessoas durante os últimos duzentos anos. A feitiçaria é simplesmente adoração a Satanás. Doc Marquis disse que a feitiçaria mais poderosa do mundo é praticada pelos Illuminati e é invocada diariamente para que o Plano continue a avançar.

Doc também disse que os Illuminati estavam determinados a evitar outra Grande Depressão, quando abalaram de forma deliberada a economia para que pudessem derrubar o capitalismo e instalar a Economia Fascista. Eles certamente não queriam que dezenas de milhões de pessoas reagissem às perdas econômicas e passassem a confiar em Cristo, como muitos fizeram durante os anos da Grande Depressão. A elite globalista quis que um dano limitado fosse feito à economia — apenas o suficiente para que a mudança para o fascismo pudesse ser instituída — para que a vasta maioria de pessoas continuasse e correr atrás dos seus deuses Mamom e Materialismo, até o início da Nova Ordem Mundial e o aparecimento do seu "Cristo".

Doc disse que os Illuminati estavam determinados a manter a economia flutuando, mesmo que para isso tivessem de realizar rituais de feitiçaria para evitar o colapso econômico. Muitos economistas e investidores menearão suas cabeças em concordância com esta afirmação, sabendo que não existe outra explicação para a economia ainda não ter entrado em colapso.

Agora, vamos tratar a questão do rio de sangue humano no sacrifício.

* A partir das letras ITC, de "Witch", fluem manchas vermelhas, retratando a imensa quantidade de sangue humano que já fluiu e que está planejada para fluir, para que esse sistema possa ser estabelecido. Observe que esse sangue flui em torno de "The Illuminati". Todos os três fluxos de sangue caem sobre o altar satânico, contornam o selo e escorrem para o mundo. Os cristãos não devem estar surpresos, pois existem muitas profecias bíblicas que falam da grande perseguição e matança durante o tempo de Grande Tribulação. O livro do Apocalipse fala dos julgamentos de Yaohu, que matarão uma quantidade imensa de pecadores em todo o mundo.

Há muito tempo que os espíritos-guia dos Illuminati disseram que o reinado do Anticristo e do Falso Profeta (a Nova Ordem Mundial) somente poderá ser trazido à existência por meio do derramamento de muito sangue de sacrifício, obtido pela matança deliberada de dezenas de milhões de vidas humanas.

O que constitui um sacrifício humano aceitável para Satanás?

As guerras certamente contam — O século 20 foi o mais sangrento em toda a história humana, porque foi o século durante o qual os Illuminati lançaram seu ímpeto final para alcançar o reinado do seu Cristo maçônico. O líder maçom Albert Pike recebeu uma visão demoníaca de seu espírito-guia sobre como o Anticristo seria colocado na cena internacional. Reportamos esse plano no artigo N1015, "O Plano Demoníaco de Albert Pike — Uma Incrível Visão Satânica". Citando um excerto pertinente desse artigo referido:
  • Em 22 de janeiro de 1870, Albert Pike e Guiseppe Mazzini, um de seus co-conspiradores internacionais, publicaram o Plano para estabelecer a Nova Ordem Mundial. Esse plano foi mantido em grande segredo, revelado dentro dos círculos da Maçonaria, desde o tempo de sua concepção, somente aos outros conspiradores Iluministas ocultistas. [Essa informação foi obtida em um livro escrito pelo ex-luciferiano Iluminista Doc Marquis. O nome do livro é Secrets of the Illuminati (leia a resenha) e revela muitos detalhes ocultos que antigamente só eram conhecidos dos Iluministas.
  • O Plano secreto de Pike para controlar o mundo previa a necessidade de três guerras mundiais. Pare aqui por um momento para lembrar a data dessa predição: 22 de janeiro de 1870. Essa data é 44 anos antes do início da Primeira Guerra Mundial. Uma vez que você compreenda os fatos que vamos compartilhar e perceba a extensão do tempo entre essa predição e o início do seu cumprimento, poderá compreender como forças sobrenaturais estavam realmente em controle. Além disso, 22 de janeiro de 1870 também tem significado ocultista. O número 22 é um dos três números primários importantes para os ocultistas (11, 22 e 33).
  • O Plano de Pike de derrubar a Velha Ordem Mundial baseada no judaísmo e no cristianismo e estabelecer a satânica Nova Ordem Mundial previa a necessidade de guerra. No entanto, essa guerra não seria o tipo de guerra com o qual o mundo estava habituado a ver. Essa guerra deveria ser em uma escala muito maior do que já registrada na história. Seria uma guerra mundial, global.
  • Os detalhes desse Plano de Pike (de 22 de janeiro de 1870) de três Guerras Mundiais para estabelecer a Nova Ordem Mundial são como segue: (Ao ler essa profecia demoníaca, lembre-se do conceito ocultista da Tese batalhando contra a Antítese para produzir um novo sistema, chamado Síntese. A Primeira e a Segunda Guerra Mundial foram travadas para estabelecer a Antítese, e criar a Guerra Fria, aquele "conflito controlado ou ameaça de conflito" que produziria o novo sistema, a Síntese.).
  • 1. A Primeira Guerra Mundial foi planejada para permitir que o governo czarista na Rússia fosse totalmente derrubado. O novo governo russo foi previsto como ateísta e militarista. Além disso, Pike especificou que esse novo governo russo seria comunista. Karl Marx tinha publicado seu Manifesto Comunista em 1848, exatamente 22 anosantes dessa profecia ocultista de Albert Pike. Não é interessante que o número ocultista 22 continue aparecendo? Os números múltiplos, 44 e 66 também aparecem, como veremos em instantes.

A história registra que essa Primeira Guerra Mundial realmente ocorreu como descrito. As potências ocidentais na Europa, em conjunto com os EUA, financiaram a expedição de Lênin até a Rússia, financiaram seu governo e, depois disso, financiaram o comunismo russo pelo menos uma vez a cada década dali para frente.
  • 2. A Segunda Guerra Mundial foi prevista para originar entre a Grã-Bretanha e a Alemanha. Entretanto, um dos resultados planejados dessa guerra era fortalecer o novo governo comunista russo, para que ele enfraquecesse e destruísse os outros governos e religiões.

A história registra novamente que a Segunda Guerra Mundial, realmente cumpriu esse objetivo. A guerra iniciou quando a Alemanha invadiu a Polônia, fazendo com que a Grã-Bretanha declarasse guerra à Alemanha. Em breve, a trinca de potências envolveu-se nessa guerra. Os ocultistas de Magia Negra aliaram-se quando a Alemanha firmou um pacto com a Itália e com o Japão; os ocultistas de Magia Branca aliaram-se quando a Grã-Bretanha uniu-se com os EUA e com a Rússia. Não se engane: essa guerra ocorreu entre duas forças da Nova Ordem Mundial, a aliança "maligna" das Potências do Eixo, e a aliança "boa" das Potências Aliadas; a guerra foi entre as forças de Magia Negra contra as forças da Magia Branca.

Certamente, a visão de Pike da Segunda Guerra Mundial transformar o comunismo russo em uma superpotência foi cumprida em um nível surpreendente. Os historiadores sempre ficaram perplexos e nunca conseguiram compreender por que Churchill e Roosevelt entregaram toda a Europa Oriental aos soviéticos, se a preponderância de poder estava contra eles. Claramente, quando Roosevelt e Churchill cederam toda a Europa Oriental aos russos, o governo comunista da Rússia, agora conhecido como URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), completou sua transição para superpotência, exatamente como previsto na visão de Pike. Não nos esqueçamos que a Segunda Guerra Mundial deu à Rússia capacidades que ela não possuía antes da guerra. Não somente criamos as forças militares russas em um nível aterrorizador, mas também construímos fábricas inteiras ao leste de Moscou, que deram à Rússia uma grande base industrial. Embora a Rússia tenha pago muito alto em vidas humanas durante a guerra, emergiu do conflito como uma superpotência. Graças a Roosevelt, a Rússia agora tinha um reino para acompanhar sua nova base militar e industrial.

Agora, você sabe que o maçom Franklin Delano Roosevelt deu esse território à Rússia simplesmente e somente porque estava sendo fiel à visão de Pike em 1870!Você nunca lerá essa verdadeira história em nenhum de seus livros!!
  • 3. A Terceira Guerra Mundial foi prevista para ser entre o judaísmo e o islamismo. Essa profecia é incrível sob muitos aspectos, começando com o fato de essa profecia sobre uma Terceira Guerra Mundial ter sido feita em 1870, quando Israel ainda não existia como país e quando somente os cristãos fundamentalistas acreditavam que Israel voltaria a existir novamente.

Observe os eventos em Israel atentamente, pois o capítulo final está sendo escrito ali. Os espíritos-guia demoníacos da Maçonaria, dos líderes do Plano da Nova Ordem Mundial, estão planejando uma Terceira Guerra Mundial final, que iniciará entre Israel e seus vizinhos árabes e se alastrará para todo o mundo. Literalmente, do meio da fumaça e da destruição dessa Terceira Guerra Mundial, o Anticristo entrará em cena!

Portanto, as duas guerras mundiais foram parte do Plano dos Illuminati, conforme enunciado na visão demoníaca de Albert Pike. Qual foi o número total de mortes nessas duas guerras? Quanto sangue humano em sacrifício Satanás recebeu? As estatísticas a seguir foram obtidas da Enciclopédia On-line Wikipédia:

* Primeira Guerra Mundial:

Militares mortos: 9.911.000 (nove milhões e novecentos e onze mil, praticamente dez milhões de vidas).

Militares feridos: 12.839.888 (doze milhões e oitocentos mil). Muitos desses homens sofreram terríveis perdas de sangue e muitos ficaram incapacitados para o resto de suas vidas.

Militares desaparecidos: 7.750.000 (sete milhões e setecentos e cinquenta mil) — Muitos, talvez a maioria, desses desaparecidos foram mortos.

Número total de mortos, feridos e desaparecidos em ação: 30.500.000 (trinta milhões e quinhentos mil).Civis Mortos: 6.821.248 (seis milhões e oitocentos mil).

Total de mortos na Primeira Guerra Mundial: 37.321.249 (trinta e sete milhões e trezentos mil).


* Segunda Guerra Mundial:

Militares mortos: 24.000.000 (vinte e quatro milhões).

Civis mortos: 49.000.000 (quarenta e nove milhões).

Total de mortos: 73.000.000 (setenta e três milhões).

Estes números significam que as perdas humanas combinadas nas duas guerras mundiais totalizaram aproximadamente 110 milhões de pessoas! É muito sangue humano derramado em sacrifício, você não acha? Todavia, o Plano propõe uma Terceira Guerra Mundial, que terá um total de mortos maior do que as duas guerras mundiais anteriores somadas, embora esteja planejada para durar somente treze semanas, ou 91 dias. O uso de armas de destruição maciça erradicará nações inteiras, de modo que o número total de baixas será enorme.

Quando você calcula os números totais de baixas nas guerras menores que ocorreram após a Segunda Guerra Mundial, provavelmente encontrará mais 50 milhões de baixas, especialmente se calcular o número de mortes de civis causadas pelo Agente Laranja, no Vietnã, e pelo urânio exaurido nas duas Guerras do Golfo. Quando a contaminação pelo urânio exaurido completar vinte anos, o total de mortos no Oriente Médio poderá se aproximar de 100 milhões. O médico militar de um país do Oriente Médio que originalmente me advertiu sobre a natureza letal das munições com urânio exaurido me disse enfaticamente que, dentro de vinte anos, o Iraque e o Afeganistão serão totalmente impróprios para a vida humana! Ambos estarão transformados em cemitérios nacionais.

No tempo em que todos os ímpios tiverem de comparecer para serem julgados diante do Grande Trono Branco, o presidente George W. Bush poderá ser declarado o maior assassino em massa da história, por causa das guerras com urânio exaurido que lançou contra o Iraque e o Afeganistão. (Para os detalhes completos, leia o artigo N2063, "As Tempestades de Areia — Como a Contaminação Pelo Urânio Empobrecido Poderá Matar Populações Inteiras").

Agora que conhecemos o incrível número de mortos nas duas Guerras Mundiais e nas outras guerras que ocorreram desde então, podemos ver o quão satisfeito Satanás deve estar com os rios de sangue humano que os Illuminati derramaram até aqui.

Entretanto, há um método que provavelmente mata muito mais do que todas as guerras combinadas!

O Aborto Livre

O aborto conta como um sacrifício humano aos olhos de Satanás? O sangue dos bebês inocentes que morrem no útero conta como sacrifício que contribui para o aparecimento do Anticristo? SIM!

O aborto representa um papel muito importante para os Illuminati. Perguntei ao ex-satanista praticante de Magia Negra, Doc Marquis, como os satanistas viam o aborto. Os satanistas veem o sacrifício humano como o melhor sacrifício a Satanás e, quanto mais jovem for a vítima, mais precioso e poderoso será o sacrifício. Em 1986, o programa de documentários "20-20" apresentou um segmento sobre satanismo nos EUA atualmente. A parte final do segmento mostrou mulheres satanistas que estavam grávidas. Elas disseram que dariam à luz aqueles bebês para o propósito expresso de sacrificá-los a Satanás. Aquilo não me surpreendeu, pois já tinha descoberto essa prática em minha pesquisa sobre o ocultismo.

Perguntei então a Marquis: "— Se um sacrifício aumenta em poder e preciosidade quanto mais jovem for a vítima, como então um satanista vê os bebês abortados?" Ele me olhou impassível e respondeu: "— Os satanistas veem os bebês abortados como o mais poderoso sacrifício humano possível.".

Agora que sabemos o quão importante o aborto é para Satanás em seu ímpeto sanguinário para a Nova Ordem Mundial, vamos analisar algumas estatísticas atuais:

Resumo da Notícia: "Os EUA ultrapassam a marca dos 50 milhões de abortos", Michael Foust, Baptist Press, 25 de janeiro de 2010.

  • "Em algum ponto durante os dois últimos anos, os EUA tiveram seu quinquagésimo milionésimo aborto juridicamente legal, a vasta maioria dos quais foi praticada por razões de conveniência. A trágica estatística — que abrange os 37 anos desde que a Suprema Corte dos EUA legalizou o aborto em todo o país em 1973 — está baseada em dados compilados pelo Instituto Guttmacher, que é pró-escolha, e informados pelo Comitê Nacional do Direito à Vida. A marca dos 50 milhões foi atingida em 2008 e, provavelmente, se aproximou ou atingiu os 52 milhões em 2009..."
  • "Para colocar em perspectiva, o número combinado de mortes de militares em todas as guerras em que os EUA estiveram envolvidos — desde a Guerra da Revolução Americana até a Segunda Guerra no Iraque — é 1,2 milhão."
  • "'Estamos ficando embrutecidos, dessensibilizados e paganizados pela inundação cada vez maior do sangue dos bebês nascituros à medida que nossa nação continua a abortar aproximadamente um de cada quatro bebês concebidos', disse Richard Land, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa, da Convenção Batista do Sul."
Neste ponto, Land corretamente vincula o aborto à antiga prática pagã do sacrifício de crianças:

"Ainda posso me lembrar da lição bíblica de Escola Dominical que ouvi na juventude sobre como o povo israelita voltou suas costas para o  Senhor Verdadeiro e desceu ao Vale de Hinom (2 Crônicas 28) para oferecer seus filhinhos em sacrifício ao deus pagão Moloque. Eu nunca poderia imaginar que viveria para ver o dia em que este país ofereceria seus bebês nascituros como sacrifícios pagãos, por eles serem vistos como custosos, incômodos, doentes ou inconvenientes demais."

Não, Sr. Land, esta não é a razão por que nos tornamos uma nação tão brutal e sanguinária, que diariamente oferece suas crianças como sacrifícios aos deuses pagãos! A razão é simplesmente que os líderes deste país são totalmente iluministas e, como tal, estão completamente comprometidos com o Plano da Nova Ordem Mundial. Além disso, como o Plano prevê rios e oceanos de sangue humano em sacrifício, os juízes maçons da Suprema Corte, que tomaram a decisão de legalizar o aborto, sabiam que estavam colocando em marcha um sacrifício de sangue infantil aos deuses pagãos do satanismo.

Além disso, aqueles juízes maçons sabiam que Satanás consideraria esses sacrifícios de crianças como os mais preciosos e poderosos de todo o mundo. Esta é a razão por que os EUA assassinaram 50 milhões de bebês no útero de suas mães! Observe novamente a ilustração no símbolo "I Witch". Os únicos símbolos nacionais no altar satânico são os símbolos americanos — os dois símbolos que aparecem no verso da nota de um dólar.

Explicamos o simbolismo no verso da nota de um dólar no DVD "Eye of the Phoenix".

Depois que assistir a esse vídeo, você entenderá o nível em que o governo federal americano está sob o controle de Satanás. Você nunca mais será enganado pelos políticos que ocupam cargos no governo. Além disso, você entenderá o enorme perigo para nossas liberdades e nossas vidas representado por um líder que é maçom, membro da sociedade secreta Caveira e Ossos, da Sociedade Rosa-Cruz, dos Cavaleiros de Malta, do Conselho das Relações Internacionais (CFR), dos Bilderbergers, etc.

Se as pessoas compreendessem o satanismo profundo em que nossos líderes estão envolvidos, não permitiriam que membros dessas sociedades secretas ocupassem qualquer cargo público, nem mesmo o de laçador de cachorros sem dono.

Se as pessoas compreendessem as intenções sanguinárias desses adoradores de Lúcifer, forçariam todos a deixarem seus cargos públicos e, provavelmente, linchariam os líderes principais. Veja: a razão para cada um desses líderes serem membros de uma sociedade secreta é que esses homens concordaram com um plano secreto que precisa ser mantido em segredo até o tempo de sua implementação.Qual é o segredo?


Nossos líderes — todos Illuminati — concordaram que devam trabalhar para alcançar uma ditadura global, uma economia globalizada e uma religião global, após terem produzido uma Terceira Guerra Mundial terrivelmente sangrenta que produzirá o Cristo maçônico (o Anticristo).

Uma vez que o Messias maçônico inicie seu "Ciclo de Purificação da Terra" de sete anos, não parará de matar gente até que 66% (dois terços) de toda a população mundial seja erradicada. Este é o segredo que eles sabem que precisa ser mantido secreto a todo o custo.

Você pode compreender por que os líderes maçons protegem seu "segredo" a todo o custo?

Sacrifícios a Moloque — Ou Seriam a Baal?

Na passagem acima, o Dr. Land, da Convenção Batista do Sul dos EUA, lamentou que o sistema atual de aborto seja como os sacrifícios de crianças no Antigo Testamento ao deus do fogo, Moloque. Concordamos que o aborto livre seja um sacrifício de criança para um deus pagão, mas acreditamos que o deus a quem os bebês americanos são sacrificados seja Baal, não Moloque.

Fazemos esta afirmação porque monumentos e imagens de Baal são abundantes na capital americana, como reportamos no DVD "Riddles in Stone: Secret Architecture of Washington DC". Por exemplo:

* O Monumento a Washington é simplesmente um obelisco egípcio/caldeu. Os satanistas reconhecem que o obelisco é um monumento a Baal; na verdade, o obelisco é conhecido pelos satanistas como a vara de Baal!

Todavia, embora o obelisco tenha uma conotação sexual explícita, o Monumento a Washington se tornou o símbolo mais conhecido da cidade de Washington DC.

O Altíssimo proibiu a adoração ao obelisco e ordenou que vários reis de Israel destruíssem esses monumentos:

"Mas os seus altares derrubareis, e as suas estátuas quebrareis, e os seus bosques cortareis. Porque não te inclinarás diante de outro deus; pois o nome do SENHOR é Zeloso; é um Pai zeloso." [Êxodo 34:13-14].

Esta Escritura nos diz que o obelisco é uma imagem de adoração; portanto, estamos tolerando uma imagem de adoração ao deus pagão Baal, chegando ao ponto de permitir que esse símbolo se torne a imagem mais importante da capital americana. As pessoas me perguntam quando acreditarei que um presidente é realmente um cristão nascido de novo. Minha resposta sempre é que, quando um novo presidente ordenar a demolição e destruição do Monumento a Washington, então acreditarei que ele é genuinamente um cristão nascido de novo.

"E tiraram as estátuas da casa de Baal, e as queimaram. Também quebraram a estátua de Baal; e derrubaram a casa de Baal, e fizeram dela latrinas, até ao dia de hoje. E assim Jeú destruiu a Baal de Israel." [2 Reis 10:26-28].

Esta passagem das Escrituras nos diz que o obelisco é uma imagem de Baal, e que Yaohu quer que ele e o templo de adoração sejam erradicados do país. Finalmente, a última frase nos diz que derribar o obelisco e as outras imagens de Baal tem o mesmo significado de "destruir Baal" da terra.

"E Asa fez o que era bom e reto aos olhos do SENHOR seu Criador. Porque tirou os altares dos deuses estranhos, e os altos; e quebrou as imagens, e cortou os bosques."[2 Crônicas 14:2-3].

"E acabando tudo isto, todos os israelitas que ali se achavam saíram às cidades de Judá e quebraram as estátuas, cortaram os bosques, e derrubaram os altos e altares por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, até que tudo destruíram; então tornaram todos os filhos de Israel, cada um para sua possessão, para as cidades deles." [2 Crônicas 31:1].

"E quebrará as estátuas de Bete-Semes, que está na terra do Egito." [Jeremias 43:13].

Jeremias profetizou que, quando o rei Nabucodonosor conquistasse o Egito, como arma de Yaohu do julgamento, destruiria os odiados obeliscos em Heliópolis (A Casa do Sol, também chamada de Bete-Semes).

"Com os cascos dos seus cavalos pisará todas as tuas ruas; ao teu povo matará à espada, e as tuas fortes colunas cairão por terra." [Ezequiel 26:11].

"Israel é uma vide estéril que dá fruto para si mesmo; conforme a abundância do seu fruto, multiplicou também os altares; conforme a bondade da sua terra, assim, fizeram boas as estátuas. O seu coração está dividido, por isso serão culpados; o Senhor demolirá os seus altares, e destruirá as suas estátuas." [Oséias 10:1-2].

Esta passagem nos diz que Yaohu está tão enfurecido com a adoração a Baal e aos seus obeliscos que punirá severamente a nação que persista nessa adoração pagã.

Todavia, os Pais Fundadores determinaram em seus corações que iriam comprometer a nação à adoração secreta a Baal. Reportamos esse fato no DVD "Riddles in Stone". Por exemplo:

As imagens de Baal se alternam com a deusa Cibele, em volta do edifício do Internal Revenue Service (a Receita Federal nos EUA). O significado desse emparceiramento de um deus e uma deusa pagãos é chocante! Literalmente, a união sexual mística entre Baal e Cibele destina-se a produzir a Criança Divina, a quem o mundo conhecerá como o Cristo maçônico. Os cristãos o conhecem como Anticristo.

As imagens de Baal e de Cibele são abundantes na cidade de Washington.

O símbolo da união do deus e da deusa e da Criança Divina deles é o triângulo com ângulo reto. Para simbolizar essa união mística, os Pais Fundadores criaram dois triângulos com ângulos retos nas ruas da cidade — o Triângulo de L'Enfant e o Triângulo Federal.

Mostramos e explicamos todas essas imagens de Baal e Cibele no nosso DVD "Riddles in Stone: Secret Architecture of Washington DC".

Você descobrirá que a razão por que os EUA mataram mais de 50 milhões de bebês nascituros pode ser diretamente rastreada à tradição nacional de 250 anos de fundar o governo com base em tradições pagãs. Essas tradições incluem a adoração e homenagem ao deus Baal. Essas crianças abortadas são um sacrifício a Satanás, da mesma forma que as crianças sacrificadas pelos israelitas apóstatas nos tempos do Velho Testamento.

O Fiasco Mundial do Aborto

Os EUA lideram os outros países do mundo na prática do aborto livre. Se 50 milhões de bebês foram abortados nos EUA, qual é o número de abortos em todo o mundo?

"O aborto livre mata 46 milhões de bebês por ano, ou 126 mil a cada dia!" ("Abortion: Tune Into The Truth").

Se você calcular os abortos que ocorreram em todo o mundo desde a decisão da Suprema Corte de 1973, e se assumir que o número anual de 46 milhões se manteve constante durante todo esse período de tempo, então temos um número de abortos em todo o mundo que totaliza 1.700.000.000 (um bilhão e setecentos milhões de bebês)! Agora, sei que não podemos assumir com certeza que o número médio de 46 milhões se mantém constante, porque o número de aborto varia a cada ano.

Entretanto, acredito ser provável que mais de um bilhão e quinhentos milhões de bebês tenham sido assassinados no útero materno nos últimos 37 anos. Esse número é tão grande que chega a ser inacreditável! Mas, é um número que deixa Satanás muito satisfeito. Sacrifícios humanos para Satanás para que a Nova Ordem Mundial possa ser avançada!

É assim que os satanistas veem toda a situação. Eles acreditam nesse conceito de todo o coração.

Em breve, o Anticristo entrará na cena internacional, pronto para "purificar a Terra" de 66% de todos os seres humanos, ou mais de 4,6 bilhões de pessoas. Fonte: A Espada do Espírito

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...