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quarta-feira, julho 10, 2013

Homosexualismo, garotos de aluguel e venda de hóstias para satanistas

Vaticano: Homossexualismo, sexo com garotos de aluguel e venda de hóstias para rituais de satanismo revelados pelo sacerdote pedófilo Don Patrizio Poggi.

This man is Patrizio Poggi, an ex-priest and convicted pedophile. When the Vatican refused to reinstate him to the priesthood, he tried to get various Roman priests and bishops in trouble with the law. What is the truth in this situation?
Patrick Poggi, ex-padre e pedófilo condenado.
Quando o Vaticano recusou-se a reintegrá-lo
ao sacerdócio, ele denunciou vários sacerdotes
e bispos romanos.
Sacerdotes contratavam garotos de aluguel (rentboys) para sexo e homossexualismo em instalações da igreja de Roma. Padre que vendia hóstias consagradas para cafetão repassava para satanistas, diz clérigo excomungado.

O Vaticano negou as alegações de Don Patrizio Poggi sobre a existência de uma rede de prostituição de menores (Reuters) dentro do Vaticano.

Investigadores da polícia italiana abriram uma investigação sobre as alegações de um padre pedófilo condenado que declarou haver uma rede de prostituição de menores que vem operando dentro da “Santa Igreja” Romana com clérigos contratando garotos de programa para sexo dentro das igrejas.

Don Patrizio Poggi, 46 anos, disse às autoridades italianas que um ex-Carabinieri era o cafetão e contratava meninos para nove clérigos. Poggi, que foi condenado a uma sentença de cinco anos por abusar de adolescentes enquanto era pároco da igreja de San Filippo Neri, em Roma, disse que fez as acusações para “proteger a Santa Igreja e a comunidade cristã.”

Os meninos eram escolhidos porque eles estavam morrendo de fome e desesperados, ele afirmou, segundo o jornal Il Messaggero.

O ex-policial usado para recrutar os meninos, em sua maioria imigrantes europeus do leste, do lado de fora de um bar gay chamado Twink perto da estação ferroviária Termini, em Roma. Ele usaria o seu próprio carro, um Fiat Panda – marcado como “serviço de emergência” para evitar multas de estacionamento – para fazer sua seleção dos garotos.

Ele era ajudado no processo de recrutamento dos rapazes por um amigo que tinha uma agência de modelos. Ele atraia meninos menores de idade para a prostituição por meio de “falsas ofertas de trabalho para modelagem e interpretação de papéis em atuação”, disse Poggi.


O agente também procurou garotos de aluguel (rentboys) em discotecas gays, saunas e ginásios por toda Roma. Um contador também foi acusado de estar envolvido.

Aos rapazes de aluguel eram pagos entre € 150 – € 500 (£ 130 – £ 425) para realizar atos homossexuais em instalações da igreja romana em toda a capital de Roma. Poggi também acusou o ex-Carabinieri de venda de hóstias consagradas para ritos satânicos.

Poggi teria apresentado provas documentais e fotográficas para a polícia, na companhia de dois altos clérigos do Vaticano que asseguraram a sua credibilidade. Poggi identificou os nove clérigos, incluindo dois oficiais da igreja seniores e um professor de religião. Três pessoas foram colocadas sob investigação formal.

As alegações foram rejeitadas pelo Vaticano. O Cardeal Agostino Vallini, chefe do Vicariato da Igreja Católica de Roma, disse que o sacerdote fez falsas acusações com desejo de vingança e ressentimento pessoal. O Vaticano se recusou a restabelecer Poggi depois que ele foi condenado e cumpriu sua pena.

“O cardeal Vallini expressa a sua total confiança na magistratura e se declara com plena convicção de que esta calúnia será demolida, demonstrando que as acusações de Poggi são falsas”, disse Vallini. “Deus vai julgar todos os responsáveis por suas ações.”

quarta-feira, maio 01, 2013

Padre excomungado critica Igreja Católica por acobertar pedófilos

padre Roberto Francisco Daniel
Beto disse que vai continuar questionando a Igreja.

O padre Roberto Francisco Daniel, 48, que foi excomungado pela Diocese de Bauru (SP) por seus questionamentos à Igreja, considerou-se injustiçado e disse que a punição deveria ser aplicada aos sacerdotes pedófilos, e não a ele.

Argumentou que foi expulso da Igreja enquanto padres e bispos envolvidos em escândalos de pedofilia continuam exercendo suas atividades normalmente. 

Trata-se, segundo ele, de uma incoerência. “Sabemos de casos notórios e públicos de padres e bispos que erraram, que cometeram crimes de pedofilia, outros crimes também, que são punidos pela lei penal, mas não são excomungados”, disse. “E quem simplesmente ajudou na reflexão sobre esses temas é excomungado.” 

Padre Beto, como é conhecido, chamou a atenção da opinião pública e da hierarquia católica ao gravar um vídeo se revelando favorável à união entre pessoas do mesmo sexo. 

A Diocese de Bauru negou ter decretado a excomunhão por causa da defesa pelo padre do casamento gay, embora o bispo Caetano Ferrari tivesse exigido de Beto a retirada do Youtube de seus vídeos que criticam a postura da Igreja em relação aos homossexuais. 

Para o padre, a Igreja tem de refletir sobre determinados temas, como o uso de anticoncepcionais, de modo a deixar a hipocrisia de lado. 

“É claro que a maioria dos casais da Igreja usa camisinha, faz laqueadura e ninguém fala”, disse. “É aquela hipocrisia e não se esclarece que temos que ter uma boa educação sexual.” 

Beto disse que vai continuar criticando a Igreja e que pretende se filiar a um partido político.
Créditos: Paulopes.com

domingo, setembro 16, 2012

Pastor acusado de ejacular ‘esperma de Deus’ em obreiras

A polícia de Manaus (AM) prendeu o pastor Cleyson Alves de Souza (foto), 37, sob a acusação de estuprar duas obreiras, uma de 15 e outra de 17 anos. Segundo as vítimas, ele dizia que ejaculava “esperma de Deus” e que tinha de ser engolido para "purificar a alma".

Cleyson de Souza dizia que ritual do
esperma era para purificar a alma
A Depca (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) pediu à Justiça na semana passada prisão preventiva do pastor, após ter recebido a denúncia das adolescentes.

O pastor foi preso na noite ontem (30) quando pregava na Igreja Pentecostal Deus Altíssimo, na região centro-oeste da cidade. A polícia soube que ele estava ali por intermédio de uma denúncia anônima.

Uma das vítimas contou que Souza dizia que, por ser pastor, podia ter o corpo da fiel que quisesse. Ela contou que foi obrigada a assistir a um vídeo onde um menino de 11 anos aparece sendo estuprado pelo pastor com o uso de um cabo de vassoura.

As jovens estão recebendo apoio psicológico. Uma delas foi colocada no Provita (Programa de Proteção Vítima e Testemunhas Ameaçadas).

Segundo a delegada Raquel Sabat, Souza dizia às vítimas que também era da polícia e usava um revolver e um distintivo. A polícia pediu um mandado de busca e apreensão para examinar a casa do suspeito.

Até este momento, nenhum advogado falou à imprensa para dar a versão do pastor.

Sabat informou que o evangélico vai responder por crimes de estupro de vulnerável e, caso confirmado o uso do distintivo policial, por falsidade ideológica.
Fonte: A Crítica

Padre que violentou 50 jovens foi acobertado por Igreja na Argentina



Padre Ilarraz abusava de jovens de 12 a 14 anos de um seminário.

O arcebispo Estanislao Esteban Karlic, ex-responsável pela Província de Entre Ríos, no nordeste da Argentina, permitiu que o padre Justo José Ilarraz (foto) abusasse de jovens de um seminário sem o denunciar às autoridades e nem sequer afastá-lo de suas atividades. A informação é da revista Análisis de La Actualidad.

De acordo com denúncias de vítimas, o padre violentou pelos menos 50 adolescentes de 12 a 14 anos entre 1984 a 1992 do Seminário Menor, da cidade do Paraná, naquela província. O número de vítimas pode chegar a 80. Ilarraz era o responsável pela igreja Ñuñorco, em Monteros, na província de Tucumán.

Na maioria, os internos no seminário são de família de camponeses de baixa renda e de forte sentimento religioso. Os pais se orgulham dos filhos quando eles manifestam vocação religiosa. 

Pelos relatos das vítimas, Ilarraz seguia um ritual: ele levava cada um dos jovens para o seu quarto, acariciava-o, dava banho, beijava-o na boca, masturbava-o e o penetrava. 

Revista expôs mais um
escândalo da Igreja
Ilarraz intimidava os jovens para que não revelassem o “segredo”. Ele costumava dizer às vítimas que elas precisavam entender que a amizade entre eles tinha aumentado. “Quanto maior a confiança, maior é o nosso amor e amizade”, dizia. Em troca do silêncio, o padre oferecia privilégios os jovens, como viagens para o exterior.

O atual arcebispo de Província de Entre Ríos é Juan Alberto Puiggari, que também foi conivente com o estuprador, de acordo com a revista. Na época, ele era prefeito do seminário.

Puiggari rebateu a acusação da revista com a afirmação de que tomou todas as medidas “para esclarecer a verdade, sempre preservando o direito à privacidade” das pessoas envolvidas. 

Houve em 1993 uma investigação interna no seminário, e o padre, como “castigo”, foi enviado para o Vaticano, onde ficou um ano. Lá, escreveu artigos sobre o futuro das crianças, como o “Filhos: novos missionários para novos tempos”. 

A Justiça assumiu o caso.

quarta-feira, agosto 15, 2012

Ultraortodoxos sugam pênis de bebês em ritual de circuncisão

Os hassídicos de Nova Iorque alegam que sucção oral é de orientação divina.

A comunidade de judeus ultraortodoxos de Nova Iorque (EUA) está protestando contra a decisão do Conselho Municipal de Saúde de colocar em setembro em votação proposta para que a sucção oral de sangue de bebê durante o ritual de circuncisão só seja feita com autorização por escrito dos pais. 

O conselho quer que os pais assumam a responsabilidade pelo risco de transmissão de herpes por intermédio do contato da boca dos rabinos com o pênis dos bebês. O HSV-1, vírus da herpes, pode ser fatal para bebês, além da possibilidade de causar danos cerebrais. 

Michael Tobman, consultor político que se tornou porta-voz dos ultraortodoxos nessa questão, acusou as autoridades de estarem tentando inibir o metzitzah b'peh (ritual da circuncisão em crianças de oito dias).

Ele afirmou que os religiosos não aceitam qualquer restrição porque se trata de uma tradição divina. Disse que os mohels (rabinos que realizam esse tipo de ritual) estão dispostos a recorrer à desobediência civil, se preciso.

A sucção oral do sangue da circuncisão é praticada principalmente pelos seguidores das seitas hassídicas. No caso dos filhos dos judeus ortodoxos modernos e dos não ortodoxos, a aspiração é feita com um instrumento médico esterilizado. 

Tobman argumentou que a proposta do Conselho de Saúde não se justifica porque os casos de contaminação dos vírus da herpes são desprezíveis. Desde 2005, houve o registro de duas mortes de bebês em Nova Iorque em consequência de metzitzah b'peh. A mais recente foi em 2011, o que levou o conselho a retomar a discussão sobre os riscos da prática.


O prefeito Michael Bloomberg disse que ninguém tem o direito de colocar a vida de uma criança em risco. “Há determinadas práticas que os médicos dizem que não são seguras, e nós não vamos permiti-las.”

Cristopher Hitchens (1948-2011), em seu livro “Deus não é Grande – como a religião envenena tudo” (Ediouro, 304 págs, R$ 52), criticou o metzitzah b'peh pela "sua natureza anti-higiência ou suas associações (sexuais) perturbadoras”.
 Fonte: The Jewish Daily.

sexta-feira, julho 20, 2012

Normalização da pedofilia!?

A CNN abriga cientista simpático à alegação de predadores de crianças de que a culpa é das “conexões cerebrais”.

Chelsea Schilling


Indivíduos que estupram crianças ou que fantasiam abusar delas sexualmente merecem simpatia pelo motivo de terem nascido com cérebros de pedófilos?

Essa é a questão levantada por um cientista e âncora famoso da CNN após o recente escândalo envolvendo Jerry Sandusky.

A CNN recentemente publicou uma reportagem de James Cantor, um psicólogo e cientista homossexual do Centro de Dependência e Saúde Mental da Clínica de Comportamento Sexual, que trabalha como professor associado de psiquiatria na Universidade de Toronto.

“Parece que é possível nascer com um cérebro predisposto a experimentar um estímulo sexual em resposta a crianças”, escreve ele em seu artigo para a CNN.

E continua: “Casos de abuso sexual de crianças que envolvem uma longa sequência de vítimas ao longo de anos ilustram o que pode acontecer quando alguém se rende aos seus interesses sexuais, ou deliberadamente os estimula, independente do dano potencial às outras pessoas. São esses casos que dominam as manchetes e provocam repulsa com relação aos pedófilos. Mas eles são raros. Um número incontável de casos merece simpatia. A ciência sugere que eles são indivíduos que, involuntariamente, nasceram com um impulso sexual ao qual devem resistir continuamente, sem exceção, ao longo da vida toda. Pouca ou nenhuma assistência está disponível para eles”.

De acordo com a Associação Americana de Psicologia, Cantor é entusiasmado pelas bases neurológicas do comportamento sexual, e brinca, “Sinto-me sortudo de ter encontrado uma maneira de estimular meu cérebro intelectualmente permitindo-me pensar em sexo o tempo todo”.

Ele estudou os cérebros de homens pedófilos por meio de ressonância magnética. Cantor explica suas descobertas:
“Homens pedófilos possuem uma quantidade consideravelmente menor de substância branca, que é o tecido conjuntivo responsável pela comunicação entre diferentes regiões do cérebro. Os pedófilos executam com desvantagem diversos testes de função cerebral, tendem a possuir estatura mais baixa e são três vezes mais propensos a serem canhotos ou ambidestros (características observáveis antes do nascimento). Embora características não biológicas possam se mostrar relevantes, é difícil, se não impossível, explicar as descobertas da pesquisa descartando um forte papel da biologia”.

Ele explica, da sua experiência com esses indivíduos, que os pedófilos agem com base nos seus impulsos sexuais e estupram crianças “quando se sentem mais desesperados”.

“No entanto, boa parte do que a sociedade faz tem ajudado a aumentar em vez de reduzir esse desespero”, escreve.

Nos EUA, observa Cantor, o foco tende a cair sobre as punições exigidas depois que o abuso sexual aconteceu, em vez de se implantar políticas sociais com foco na prevenção.

“Se são as conexões cerebrais que no fim das contas determinam quem irá desenvolver a pedofilia, poderíamos detectá-las cedo o suficiente para evitar o processo?” pergunta. “Até que descubramos mais informações, faremos um bem maior tornando mais fácil para os pedófilos buscarem ajuda do que forçá-los à discrição solitária”.

Enquanto isso, o âncora da CNN se intromete para expressar simpatia por Sandusky, considerado culpado de 45 das 48 acusações de abuso sexual depois de ter estuprado 10 garotos ao longo de 15 anos.
Don Lemon, da CNN, um homossexual assumido que revelou que foi estuprado quando criança, entrevistou Cantor sobre as suas descobertas. No trecho, ele afirma:

“Sei que muitas pessoas irão me enviar mensagens de ódio por isso. Nunca fui o tipo de pessoa que se alegra com a desgraça dos outros, e quando vi Jerry Sandusky sair algemado, senti um pouco de pena dele, mesmo que saiba que o júri havia descoberto que ele havia feito coisas terríveis, pensei: ‘A vida dele acabou’. Todos esses meninos, foi terrível para eles também. Não há vencedores”.

Enquanto isso, alguns especialistas alertam sobre campanhas bastante controversas nos últimos anos que buscam a simpatia, e até a normalização, da pedofilia.

No ano passado, a Dra. Judith Reisman, que lidera uma investigação do Ministério de Justiça dos EUA sobre o abuso sexual de crianças, afirma que os defensores da pedofilia estão utilizando a mesma estratégia aplicada com sucesso para tornar o homossexualismo um assunto de sala-de-aula para crianças pequenas nas escolas públicas do país.

Conforme noticiado pelo WND, Reisman esteve em uma conferência feita pelo grupo de defesa das “pessoas que sentem atração por menores” B4U-ACT, cujo objetivo era o de disseminar “informações precisas” sobre a posição de que a pedofilia é nada mais do que uma orientação sexual alternativa.
“Se um país estrangeiro viesse e fizesse isso em nosso país, todos ficariam escandalizados”, disse Reisman a respeito do evento do B4U-ACT, em que também esteve presente Matt Barber, vice-presidente do Liberty Counsel Action.

Os palestrantes pediram a remoção da pedofilia da lista de distúrbios mentais da Associação Americana de Psiquiatria no seu Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (MDEDM).

Reisman explica que a mesma estratégia foi utilizada pelos ativistas homossexuais na década de 1970, quando a atração pelo mesmo sexo foi removida da lista de distúrbios da Associação. Mais tarde, seguiu-se a legalização do “casamento gay”, as aulas obrigatórias sobre o homossexualismo nas escolas públicas e a política que permite o homossexualismo assumido nas forças armadas dos EUA.

“O Dr. John Sadler (Universiade do Texas) argumentou que critérios diagnósticos para distúrbios mentais não deveriam ser baseados em conceitos de vício, uma vez que tais conceitos estão sujeitos a mudanças de atitudes sociais, o que desvia os profissionais de saúde mental do seu papel como terapeutas”, disse a organização B4U-ACT em um relatório sobre sua conferência em Baltimore.

Outra celebridade foi Fred Berlin, da Universidade de Johns Hopkins, que argumenta em favor da “aceitação e da compaixão por pessoas que sentem atração por menores”, continua o relatório.

O relatório se refere enfaticamente a “pessoas que sentem atração por menores” em referência aos pedófilos, e explica que as questões podem ser resolvidas com “informações precisas”. Richard Kramer, que representou o B4U-ACT no evento, sustentou que listar a pedofilia como uma desordem estigmatiza as “vítimas” dessa escolha de estilo de vida.

De acordo com Barber, os palestrantes da conferência disseram que o Manual Diagnóstico deveria “se concentrar nas necessidades” dos pedófilos e deveriam ter “um foco mínimo no controle social” em vez de um foco na “necessidade de proteger as crianças”.

Barber, defensor veemente dos valores judaico-cristãos e da família tradicional, disse ao WND que a conferência foi “a Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos [conhecida pela sigla em inglês NAMBLA] disfarçada da linguagem pomposa de Ph.Ds elitistas”.

A NAMBLA defende abertamente a legalização das relações sexuais entre adultos e crianças.
“Isso é um monte de relativistas morais bem-educados da comunidade de saúde mental tentando atingir a tolerância absoluta", afirma Barber. “Essa gente são discípulos de Alfred Kinsey”.

Foi nas décadas de 40 e 50 que Kinsey, o “pesquisador” sexual, Kinsey publicou os seus escritos ridicularizando o casamento, a fidelidade e a castidade e pregando a experimentação sexual generalizada. Mas de acordo com a pesquisa de Reisman no livro “Sexual Sabotage” (“Sabotagem Sexual”), a pesquisa de Kinsey foi compilada com informações frequentemente obtidas de criminosos sexuais encarcerados, que depois eram retratados como integrantes da classe média americana.

Barber disse que os temas da conferência se tornaram claros rapidamente:
  •  Os pedófilos são injustamente “demonizados” na sociedade.
  •  O conceito de “errado” não deveria ser aplicado a “pessoas que sentem atração por menores”.
  •  “Crianças não são inerentemente incapazes de consentir” à relação sexual com um adulto.
  •  “O desejo de uma adulto de ter relação sexual com crianças é ‘normativo’”.
  •  E o Manual Diagnóstico “ignora que os pedófilos ‘possuem sentimentos de amor e romance por crianças’ da mesma forma que adultos heterossexuais possuem uns pelos outros”.
Barber observa que o palestrante autointitulado “ativista gay”, Jacob Breslow, afirma que é natural que as crianças sejam “o objeto da nossa atração”. Breslow sustenta que os pedófilos não deveriam precisar de consentimento de uma criança para ter relações sexuais da mesma forma que não precisam de consentimento de um sapato para calçá-lo, de acordo com Barber.

Berlin havia noticiado anteriormente que 67% dos pedófilos e estupradores de crianças tinham recaídas após serem tratados do distúrbio. Mas os poucos que não tiveram recaídas foram monitorados por apenas dois anos, e qualquer reincidência depois disso não foi relatada. E Reisman observa que mesmo suas “histórias” de sucesso eram anônimas e “não verificadas de forma alguma”.

Em um comentário relaciotado feito para o WND, Reisman afirma que “O caminho da Associação Americana de Psiquiatria para normalizar a pedofilia segue o sucesso da campanha do anarquismo homossexual. Possivelmente o lobby da mídia pedófila orientou os beijos apaixonados entre meninos na série de TV ‘Glee’ para permitir que seus amigos “que sentem atração por menores” possam ser vistos cada vez mais como ‘amigos’ sexuais de meninos’.

“O B4U-ACT alega estar ‘ajudando profissionais de saúde mental a aprenderem mais sobre a atração a menores e considerar os efeitos dos estereótipos, dos estigmas e do medo’. Enquanto o grupo alega querer ensinar aos pedófilos ‘como viver plenamente e se manter dentro da lei’, ninguém sugeriu como parar com seu desejo sexual por crianças ou com os abusos sexuais”, escreveu.

No entanto, em 2010, quando o Cardeal Tarcisio Bertone, secretário de estado do Vaticano, associou o homossexualismo aos abusos sexuais, Cantor rejeitou a alegação de que haveria uma ligação entre o homossexualismo e a pedofilia.

“A literatura científica é solidamente clara que não há absolutamente nenhuma associação entre ser gay e ser um pedófilo”, disse à CNN.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Has the normalizing of pedophilia begun?”

segunda-feira, dezembro 05, 2011

Papa Bento XVI Afasta Bispo Irlandês Envolvido em Caso de Pedofilia

O papa aceitou a renúncia do bispo da diocese irlandesa de Derry, Séamus Hegarty (Alessandro Bianchi/Reuters)

http://veja.abril.com.br/assets/pictures/57425/papa-pedofilia-20111123-size-598.jpg?1322057987Bento XVI aceitou nesta quarta-feira a renúncia exigida ao bispo da diocese irlandesa de Derry, Séamus Hegarty, de 71 anos, acusado de envolvimento em um "pacto secreto" para resolver fora dos tribunais um caso de abusos de um padre contra uma menina de 8 anos. A renúncia foi aceita em conformidade com o artigo 401/2 do Código de Direito Canônico, que diz: "Se roga encarecidamente ao bispo diocesano que apresente a renúncia de seu ofício se por doença ou outra causa grave ficar reduzida sua capacidade para desempenhá-lo".

Em março de 2010, o jornal irlandês The Belfast Telegraph revelou que o bispo de Derry (Irlanda do Norte), Séamus Hegarty, esteve envolvido em um "pacto secreto" selado para solucionar fora dos tribunais um caso de abusos de uma menina que tinha 8 anos quando começou a ser vítima de maus-tratos de um padre cuja identidade não foi revelada. A jovem explicou ao jornal que sofreu abusos durante dez anos, mas indicou que não havia denunciado até o momento porque tinha assinado uma cláusula de confidencialidade. A vítima teria recebido cerca de 12.000 libras esterlinas (aproximadamente R$ 33.800) e uma carta de desculpas do agressor, um padre da diocese de Derry.

Acusações - Séamus Hegarty é o quinto bispo irlandês afastado após os inúmeros casos de abusos sexuais contra menores cometidos por parte de clérigos na Irlanda, que vieram à tona em 2009, quando foram divulgados dois relatórios oficiais que revelaram que durante décadas centenas de crianças irlandesas sofreram abusos sexuais por parte de padres.

O Relatório Ryan revelou que, nos últimos 70 anos, milhares de menores sofreram abusos sexuais e torturas físicas e psíquicas em instituições estatais regidas por religiosos. Já o relatório Murphy mostrou que 400 crianças foram vítimas de abusos cometidos por 46 padres da arquidiocese de Dublin, de 1975 a 2004.

Vaticano - Após a descoberta dos casos, Bento XVI manifestou que estava "assolado e angustiado" e que compartilhava com os fiéis a "indignação, a traição e a vergonha" por esses delitos sexuais. No entanto, inúmeras pessoas e grupos de vítimas manifestaram sua decepção ao considerar que o papa se esqueceu da responsabilidade do Vaticano e da hierarquia católica local ao dirigir suas críticas somente aos padres.

Recentemente, o governo da Irlanda acusou o Vaticano de ter tentado atrapalhar as investigações de uma comissão oficial sobre abusos sexuais cometidos por religiosos na diocese irlandesa de Cloyne entre 1996 e 2009. Em 13 de julho, o governo irlandês publicou um novo relatório sobre abusos sexuais cometidos contra menores na diocese de Cloyne por 19 clérigos, assim como a resposta das autoridades eclesiásticas dessa diocese às denúncias de agressões.

O Vaticano indicou em comunicado que "em nenhum momento tentou interferir na Justiça irlandesa ou impedir as autoridades civis de exercerem seu trabalho" e negou a acusação de ter prejudicado os esforços da Igreja do país de enfrentar os abusos sexuais contra menores cometidos por padres.

(agência EFE)

segunda-feira, agosto 29, 2011

A Aceitação da Pedofilia está Sendo Incutida na Mente das Pessoas Incautas

Notícia: Modelo de 10 anos que posou para a revista Vogue provoca polêmica


A francesa Thylane Lena-Rose Blondeau faz o que muitas crianças de 10 anos fazem: pinta os lábios, usa salto alto e faz pose para fotos. A única (e grande) diferença, é que Blondeau faz isso profissionalmente, motivo suficiente para provocar a maior polêmica entre ativistas. Eles afirmam que a modelo é jovem demais para ser exibida dessa forma e que o apelo sensual é algo absurdo.

Para quem não sabe, Blondeau já apareceu em inúmeras campanhas e sua imagem é explorada por toda a internet. A pequena modelo até apareceu na capa da Vogue Enfants.

"Temos sérias preocupações sobre as agências de modelos que representam Blondeau, que claramente não sabem se representam uma criança ou um adulto", declarou uma porta-voz da União das Mães ao Daily Mail.



A discussão vai além de achar certo ou errado. Alguns especialistas advertem sobre os danos psicológicos causados às crianças que são tratadas desta forma.

"Estas fotos expõem uma criança a um mundo que ela ainda não está equipada para lidar. Se as crianças estão se desenvolvendo de maneira feliz, fundamentada e equilibrada psicologicamente, a infância precisa ser gasta de forma adequada para as exigências do mundo adulto", disse a Dra. Emma Gray, psicóloga.


Apesar de toda preocupação, a pequena modelo acumula admiradores por todo o mundo. Na sua página no Facebook, ela totaliza mais de 700 fãs – pessoas que postam comentários celebrando sua aparência e incentivando-a.


Nota: Caro internauta, o que vemos neste fato é a concretização de mais um sonho  da NOM. Porque? Talvez você não conheça o modo de imposição de regras comportamentais deles, portanto vou expor abaixo:

 O Plano das Seis Etapas Para a Mudança do Comportamento

Etapa 1. Alguma prática tão ofensiva que nem deveria ser discutida em público é defendida por um especialista respeitável em um foro respeitável.
Etapa 2. A princípio, o público fica chocado, depois indignado. 
Etapa 3. O simples fato de tal coisa ter sido debatida em público tornar-se o assunto do debate.
Etapa 4. No processo, a repetição prolongada do assunto chocante em discussão gradualmente anula seu efeito.
Etapa 5. As pessoas não estão mais chocadas pelo assunto.
Etapa 6. Não mais indignadas, as pessoas começam a argumentar e pedir posições de moderação dos extremos; ou, aceitam a premissa, propondo os modos de alcançá-la.

Vamos usar um caso passado como exemplo. No debate sobre o aborto antes do caso Roe x Wade, os defensores do aborto queriam que ele fosse irrestrito para todos, em qualquer estágio da gravidez e por qualquer razão. Os defensores do status quo queriam que o aborto continuasse criminalizado para todos, em qualquer estágio da gravidez, por qualquer razão.

Após anos de debate, alguém brilhantemente propôs uma contemporização "razoável"; foi proposto que o aborto fosse permitido sob condições muito rígidas e limitadas, isto é, seria legal apenas para proteger a vida da mãe, ou em casos de incesto ou de estupro. Os defensores do status quo ingenuamente acreditaram que tinham obtido uma vitória moral, pois acreditavam que a contemporização tinha evitado um uso muito mais amplo do aborto.

Entretanto, os defensores do aborto radical estavam jubilosos, porque sabiam que tinham acabado de forçar a porta apenas um pouquinho; sabiam que o tempo estava do seu lado agora, e seria apenas uma questão de tempo para poderem escancarar a porta, permitindo o aborto irrestrito sempre que desejado pela mulher.

Logo após a maioria dos estados terem adotado essa "contemporização rígida" sobre o aborto, a Suprema Corte dos EUA escancarou a porta com sua infame decisão no caso Roe x Wade. Desde então, os defensores do aborto têm mantido a pressão ao ponto em que alguns bebês nascidos vivos são mortos por um "médico" que perfura a parte de trás da cabeça do bebê com uma tesoura para poder vender o tecido do cérebro no mercado aberto! Esse procedimento é chamado de "Aborto no Nascimento Parcial" e é juridicamente legal no país.

Neste caso, a contemporização virá e um grande número de pessoas a aceitará ano após ano.

As Etapas 1 e 2 estão ocorrendo atualmente com essa questão da sexualização das pré-adolescentes.

A sensualidade, da vaidade, luxúria e da lascívia, comum aos adultos, aos poucos está sendo induzidas para as crianças, que começam a imitar não somente a aparência dos ícones do mundo fashion, com suas maquiagens horríveis, suas roupas provocantes, suas imagens de objeto do desejo e do consumo, mas também as atitudes: sem limites de exposição das vergonhas, iniciação às drogas e ao sexo, a busca da fama e do prazer a qualquer custo. Não é de se estranhar que cada vez mais surgem os pedófilos. A mídia e a moda estão dando sua colaboração. Mais uma prova de que a agenda da Nova Era está a sendo cumprida à risca.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...