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sexta-feira, maio 10, 2013

Escopolamina: A Droga Zumbi

Use sua imaginação e comece agora a descoberta, sobre a droga do "bureau (CIA)" e criminosos não deixarei aqui nenhuma narrativa mastigada pronta pra você, se isso é ou não uma lenda "Urbana" eu particularmente tenho minhas convicções, e você? Aliás tenho muito alívio quando das minhas dores espasmódicas visto o medicamento chamado "Buscopan" tem a escopolamina em sua composição.

A coisa é terrível, um pouquinho de pó provoca um dos seguintes efeitos na vítima:

A- Morte.
B- Perda total do livre-arbítrio.

Criminosos normalmente tentam obter este último efeito, pois isso permite que eles dêem ordens às suas vítimas e mandem elas esvaziar as contas de banco, dar o carro pros ladrões, fazer sexo com eles, basicamente qualquer coisa que o criminoso mande.

Daí saiu a reputação da escopolamina como a "droga do zumbi", pois as vítimas parecem estar completamente sóbrias e racionais, quando na verdade parecem autômatos.

Escopolamina: Esta é uma droga incolor, inodora e isípida. Ela é conhecida como hyoscina e é classificada como um Alcalóide tropano. Esta droga pode ser obtida a partir de plantas Solanaceas (nightshade). A maior parte da escopolamina vem da erva de Nome científico: Datura suaveolens L.

Cujo nome popular é trombeta, trombeta-de- anjo, trombeteira, cartucheira, zabumba. (também conhecido como lírio, copo de leite, sete saias) As plantas que dão origem a droga são muitas, e muito disponíveis, o que torna o uso generalizado, e extremamente perigoso. Trata – se, surpreendentemente, de uma das substâncias mais temidas no país que é considerado uma das maiores capitais exportadoras das drogas no mundo, a Colômbia.

Somente na Colômbia, existem 50.000 casos notificados de intoxicação por Escopolamina, embora raramente quem surge notificando um caso dessa intoxicação recebe tratamento adequado. A droga é usada principalmente por criminosos quase como uma forma de tornar suas vítimas totalmente dóceis e indefesas. Desse modo os ladrões podem esvaziar as contas e as casas das vítimas antes que elas se recuperem obnubilação da consciência. Além disso, as mulheres têm sido drogadas repetidamente e mantidas como escravas sexuais. Não raro, a droga é usada para fazer com que mulheres sejam convencidas a desistir voluntariamente dos seus próprios filhos, que são revendidos no mercado negro de escravos, adoção e se bobear, venda de órgaos. O mais terríveis efeitos secundários do princípio ativo não é a capacidade de criar zumbis, mas a completa amnésia, provoca em quem usa. É basicamente o “boa noite cinderela”, mas super-potente.


O bizarrismo...

"BOGOTA, Colombia (Reuters) – A última coisa que Andrea Fernandez recorda antes de ser drogada é estar segurando seu bebê recém-nascido no colo em um ônibus. A polícia a encontrou três dias depois, mutilando a si mesma e perambulando com os seios à mostra no acostamento de uma movimentada estrada. Seu rosto apresentava marcas de violência e seu filho havia sumido. A polícia suspeita que ela tenha sido violentada. Andrea Fernandez, mãe de três filhos, se tornou submissa suficiente para perder o seu filho mais novo."

A escopolamina pode ser administrada facilmente em uma vítima através da bebida ou comida. O pó também pode ser simplesmente soprado para as vítimas num sentido geral. O resultado deste tipo de intoxicação é a zumbificação ou se for em excesso, a morte imediata. Têm sido reportados casos de mulheres colocando escopolamina sobre seus seios e, em seguida, seduzindo caminhoneiros, motoristas e homens em geral a lamber seus mamilos. E assim, mais um zumbi se forma.

História e Curiosidades

A Escopolamina foi usada como defensivo agrícola nas plantações de Coca. Isto porque a fórmula química da cocaína, C17H21NO4, é idêntica à da Escopolamina. Ambas têm a mesma fórmula, mas como são feitas com estruturas moleculares diferentes, causam diferentes efeitos sobre o cérebro humano.
Em 1963 o Supremo Tribunal julgou no caso de Townsend vs Sain, que o “soro de induzir a confissão” foi uma forma de tortura e, portanto, inconstitucional. A decisão foi baseada nas confissões de Townsend, cujas admissões de culpa foram feitos sob a influência da Escopolamina.

Em 1922, ocorreu a Robert House, um obstetra de Dallas, Texas que a droga escopolamina poderia ser empregada no interrogatório de criminosos suspeitos. A Escopolamina foi mais tarde usada pelo Dr. House para obter inforações de criminosos sob interrogatório em Dallas. Sua experiência atraiu grande atenção, bem como a ideia de um “soro da verdade” foi lançado sobre a consciência pública.

O tratamento com escopolamina hydrobromide bloqueia os receptores colinérgicos muscarínicos e produz uma rápida, e robusta resposta antidepressiva em pacientes até então deprimidos unipolares ou em depressão bipolar, Maura L. Furey, Ph.D., relatado num congresso internacional promovido pela Federação Mundial de Sociedades de Psiquiatria Biológica
No início do século XX, os médicos começaram a empregar escopolamina, juntamente com morfina e clorofórmio, para induzir um estado de “sono crepuscular” durante o parto. Neste estado obliterado da consciência, os pacientes responderam às perguntas com precisão e de maneira excepcionalmente sinceras.

A escopolamina foi um dos vários fármacos utilizados num documento (recentemente desclassificado como secreto) pela CIA. Curiosamente, a droga foi usada num programa para descobrir a origem, e controlar o tráfico de drogas. O projeto foi denominado Projeto MK Ultra.

A Escopolamina é freqüentemente usada como um meio de um medicamento conhecido como “ScopeDex”, que é uma combinação de Escopolamina e Dexedrina. É dada aos astronautas e pessoas em formação semelhante a prevenir as náuseas e vômitos em missões.
Relato de uma experiência com esta droga (obtida por um indivíduo de 35 anos do sexo masculino.)

Ingestão de 7g de Escopolamina

30 Minutos: O início dos sintomas periféricos medidas anti – colinérgicos, por exemplo, boca seca, visão borrada, pupilas dilatadas, febre alta, dilatação dos capilares das mãos e dos pés. Rosto começa a suar muito. Dificuldade de ordenação do pensamento. Dificuldade na construção de frases.

1 Hora: Delírio de fixação, substancial diminuição do tônus muscular, resultando em um andar de zumbi. Redução brutal da lateralidade. Esbarrão em qualquer coisa. Taxa de batimentos cardíacos aumentados.

2 Horas: Músculos quase completamente relaxados, de modo que agora é impossível andar (O sujeito apenas rasteja, co dificuldade). Sintomas de febre alta. Disritimia cardíaca. Audição prejudicada. Pupilas totalmente dilatadas. Alteração na percepção das cores. As cores são agora muito ricas e brilhantes, como na intoxicação por THC (maconha). A percepção visual é insuficiente. O texto é borrado e não importa quanto o sujeito tente se concentrar. Ler qualquer coisa é impossível. A percepção de profundidade fica severamente prejudicada, o que torna impossível mensurar as distâncias de modo que chegue perto de objetos sem bater ou ficar aquém do ponto determinado.

3 Horas: As paredes parecem estar respirando (WTF!) ; Os objetos são um turbilhão de vida e formas, fazendo de um modo geral um cenário assustador ao redor do indivíduo. O sujeito não tem nenhum insight; Estas são ALUCINAÇÕES REAIS, ao contrário de visões líricas e distorções infantis que ocorrem com LSD e drogas psicodélicas. O efeito sobre a personalidade é aterrador.

4 Horas: Os Músculos estão tão fracos que parece necessitar de uma força sobre-humana a mera ação de levantar um dedo. O sujeito sente uma força opressora apertá-lo. Como se viesse um dedo de Deus gigante e o forçasse para a cama, paralizando-o. O campo visual é completamente tapado por diversas formas vivas e uma espécie de espuma de embaçamento que surge de modo aleatório. A garganta está seca, a língua parece ter areia. O sujeito já não sabe onde ele está, não sabe quem é, se está dormindo ou acordado. O sujeito oferece a sua alma ao demônio que está sentado sobre ele (WTF?) em troca de um refrescante e singelo copo de água. O demônio aceita o trato. Captura a sua alma, mas não lhe concede o desejo a água. O sujeito aceita pacíficamente que é burro e que está fadado a maldição eterna.

16 Horas: O sujeito encontra-se no local de trabalho, absolutamente perplexo. Ele sabe que ele está no meio de uma conversa com alguém, pede para que a pessoa a repetir aquilo que foi dito. De alguma maneira ele consegue lidar com tudo no trabalho sem dar bandeira. Vagamente ele se lembra da manhã até o momento em que se deu conta de onde estava. Felizmente, não há lesões, com exceção de alguns hematomas leves. Conclui que ele deve ter caído nas escadas enquanto perambulou zumbificado pelo prédio. Mais tarde, ainda no mesmo dia, o sujeito fica chocado ao descobrir que ele havia terminado uma considerável quantidade trabalho. Trabalho bem complexo, que exigiu muita atividade intelectual para fazer. Porém ele nem sequer se lembra que lhe tenha sido delegada essa tarefa. Devido a visão ainda meio borrada, a leitura é um pouco difícil.

20 Horas: O sujeito vai para casa, vê uma tigela de arroz cozido na geladeira. Ele não se lembra de sequer ter cozinhado arroz. Também encontra uma escovas de dentes e alguns fios dentais (mais do que usa de costume) amarrado ao redor do criado-mudo. Há também um controle remoto no banheiro. O sujeito começa a ter uma paranóia sobre diversas entidades que se ocultam em toda a sua casa. Ele vê criaturas fugazes na sua visão periférica.

48 Horas: a memória e a sanidade do sujeito estão de volta ao normal, mas ele está profundamente abalado e arrependido de ter experimentado um delírio colinérgico.

segunda-feira, maio 06, 2013

Verdades inconvenientes sobre a indústria farmacêutica

A reportagem da SUPER encontrou Antônio* na recepção do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Camisa social branca, sapatos engraxados, gel no cabelo e a malinha preta ao lado. Simpático e comunicativo, explicou seu trabalho ao repórter: Antônio é representante da indústria farmacêutica. Sua tarefa é levar aos médicos informações sobre remédios. Mais que isso: convencer os médicos a receitarem as marcas que ele representa.

Nessa missão, nem sempre dados científicos são suficientes: além das amostras grátis, ele leva brindes e, às vezes, convites para almoços ou ofertas de viagens a congressos com tudo pago. Bom papo também conta.
"O mais importante é o relacionamento. O médico receita o meu produto porque gosta mais de mim do que de outro representante", diz ele.
Tanta proximidade pode parecer promíscua, mas não é crime. Segundo o Código de Ética Médica, o problema começa quando, para fazer com que o médico goste mais dele do que dos outros, o propagandista propõe vantagens mais palpáveis. Dinheiro. "Se o médico ganha um cheque, ele se compromete a prescrever 3 vezes o valor em receitas de um medicamento", exemplifica Antônio. Médicos que não quiseram se identificar confirmam a prática. "Já recebi propostas de viagens em troca de prescrever remédios", diz um psiquistra. As farmácias asseguram o trato. "Há farmacêuticos e balconistas que são pagos para xerocar a receita ou anotar o nome do médico", diz Antônio. É o que eles chamam de "caderninho", escala final de um ciclo de propaganda, acordos e troca de interesses em que ganham médicos, farmacêuticos e os donos de laboratório.

Entre os profissionais de saúde, histórias como essa são tão conhecidas quanto difíceis de comprovar. Os representantes das indústrias afirmam agir dentro da lei. "Nós temos o direito legítimo de promover nossos produtos, como qualquer outro setor da economia", afirma Gabriel Tannus, presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa, que tem entre seus associados 8 dos 10 laboratórios que mais faturam no mundo.

Como qualquer outro setor da economia, a indústria farmacêutica visa o lucro. Nada de errado com isso, e tem dado certo: em 2008, ela movimentou US$ 725 bilhões - o Brasil faturou US$ 12 bilhões. Só a fabricação da aspirina movimenta US$ 700 bilhões por ano. Seu princípio ativo, o ácido acetilsalicílico, é considerado um dos produtos mais bem-sucedidos da história do capitalismo.

Para que isso seja possível, é preciso saber vender. "A indústria farmacêutica é tudo, menos uma instituição filantrópica", diz Fernando Italiani, autor do livro Marketing Farmacêutico. Fernando já foi gerente de marketing de laboratórios e hoje dá cursos de vendas e planejamento estratégico para funcionários de laboratórios e farmácias.

Um dos tópicos-chave de suas aulas é a fidelização dos médicos. Para Fernando, aquela tática clássica de dar brindes, viagens e inscrições em congressos já está ultrapassada. "Os médicos estão mal-acostumados. Isso já não diferencia nenhum laboratório", afirma. Fernando propõe investir em educação. "Muitos médicos não têm formação em gestão nem em finanças. Fornecer esse conhecimento é ouro. Quando eu percebi que uma viagem para a Costa do Sauípe não tinha dado certo, fiz eventos focando o conhecimento técnico. Gastei 1/3 do valor e tive o dobro do retorno." É o que Fernando chama de marketing "sustentável": mais difícil de ser copiado e com resultado garantido e prolongado.

O que acontece na indústria farmacêutica é o que acontece em qualquer grande negócio em que a recomendação de alguém é fundamental para o êxito do negócio: para que toquem sua música, as gravadoras assediam as rádios; para que falem bem de seu produto, as empresas cercam os jornalistas de regalias. É a prática conhecida como jabá. Não necessariamente a oferta de gentilezas influenciará o dj, o jornalista ou o médico. Mas convenhamos: se não servisse para nada, as empresas não gastariam com isso. Às vezes, o profissional é influenciado sem perceber. Em 2001, uma pesquisa feita com 105 médicos do Centro Médico para Veteranos de Guerra de São Francisco, na Califórnia, mostrou que 61% dos entrevistados não se consideravam influenciados pela promoção da indústria. "É difícil incutir uma consciência crítica nos médicos para que eles não se deixem seduzir por essa propaganda", diz Roberto Luiz D’Ávila, corregedor do Conselho Federal de Medicina. Quando isso acontece, a base de todo o tratamento é colocada em risco: a confiança no médico. Com o agravante de que, no limite, o que está em risco não é o dinheiro desperdiçado com um cd ruim. É a sua saúde.

Mais complicado ainda é a relação entre farmácias e laboratórios. No ano 2000 foi instaurada uma CPI dos Medicamentos que analisava, entre outras coisas, a prática da "bonificação", uma manobra acordada entre laboratório e farmácias que permite às lojas lucrar 3 vezes mais que o permitido pelo Ministério da Fazenda. A expressão "remédio bonificado" também pode ser compreendida como a comissão, em espécie ou em agrados, paga ao balconista ou farmacêutico por unidade vendida. Sabe quando o farmacêutico lhe indica um remédio mais em conta de outro fabricante? Pois bem, talvez ele não esteja interessado só em ajudar o seu bolso.


O x da questão

Os produtos da indústria farmacêutica são especialmente difíceis e caros de ser fabricados. Até um remédio chegar à farmácia, são consumidos cerca de 15 anos com pesquisa (ver infográfico) e um investimento quase 3 vezes maior que a média da indústria, segundo estudo publicado na revista Nature em 2005. É o que se chama de negócio de alto risco: de 10 mil compostos que entram para ser pesquisados, apenas um é comercializado.

É preciso ainda considerar a quebra da patente. Depois de 20 anos, qualquer empresa pode usar a fórmula, sem ter gasto um centavo em pesquisa. Como se não bastasse, em 1999 chegaram os genéricos, um concorrente desleal sob o ponto de vista dos laboratórios que investem em pesquisa: além de os seus gastos serem muito menores, eles não são submetidos aos mesmos controles de qualidade. "No caso dos genéricos, o teste é feito em um único lote. Uma vez recebida a autorização para vender, os lotes subsequentes não precisam ser analisados", diz Anthony Wong, chefe do Centro de Toxicologia do Hospital das Clínicas de São Paulo. No fim das contas, quando um genérico chega à prateleira, a venda do remédio original cai cerca de 50%. Para sobreviver, é preciso mexer no preço: o antibiótico amoxicilina, por exemplo, ficou 45% mais barato desde a chegada do primeiro genérico. Não é difícil entender por que cada venda precisa ser tão batalhada.

Para não perder mercado, os grandes fabricantes de remédios passaram a produzir também os seus genéricos. Assim, saem na frente dos concorrentes e economizam na hora de promover seu produto. Lembra do homem da maleta? Ele aproveita a visita ao médico para falar também dos genéricos da sua empresa. "Nós fazemos um trabalho de fortalecimento da marca que não foca no medicamento especificamente, mas na instituição. Investimos na exposição da marca, para que ela fique na cabeça do médico", diz Telma Salles, diretora de relações externas do laboratório EMS.


Primeiro os médicos

Para ter uma ideia, de 30 a 40% de tudo o que se ganha com a venda de remédios é reinvestido em ações de marketing, a maioria destinada à classe médica. Além de conquistar a simpatia dos doutores, os representantes procuram identificar os formadores de opinião e convidá-los para dar palestras aos seus colegas falando sobre a eficácia de um novo produto.

Em 2007, o jornal The New York Times publicou um depoimento do médico Daniel Carlat contando sua experiência como garoto-propaganda de um laboratório. No ano de 2001, Carlat, psiquiatra e professor da Universidade de Boston, recebeu uma proposta da Wyeth, uma das 10 maiores indústrias farmacêuticas do mundo: discutir com médicos de sua cidade o efeito do Effexor XR, um novo antidepressivo da companhia. Ele ganharia US$ 750 por apresentação. Carlat já havia prescrito o remédio para alguns pacientes e sua avaliação era de que ele funcionava igual a outros da mesma categoria.

Decidiu aceitar a proposta e viajou - tudo pago - para um encontro de treinamento em Nova York. No hotel, recebeu um folder do encontro, convites para vários jantares e dois ingressos para um musical da Broadway. Ao voltar para Boston, apresentou o remédio durante um ano para médicos em clínicas e hospitais.

Durante esse período, Carlat aumentou em mais de 20% sua renda anual. Sentia-se muito à vontade para defender o Effexor, até que teve acesso a dados de pesquisas que mostravam uma incidência comparativamente alta de hipertensão em pessoas tratadas com a droga. Foi quando ele parou para pensar: quantos pacientes haviam sido prejudicados por sua causa?

Os conselhos de medicina acreditam que esse drama de consciência pode ser evitado se o médico manifestar o conflito de interesse antes de cada apresentação. Em outras palavras, avisar à plateia se ele ou o estudo é financiado por algum laboratório. "Isso é fundamental para uma interpretação crítica de qualquer estudo", afirma Reynaldo Ayer, da Comissão de Ética do Conselho Regional de Medicina de São Paulo. Só não está determinado o que fazer em relação ao paciente. Você já foi informado por algum médico de que ele recebe para divulgar entre colegas o remédio que está receitando para você? Ou que recebeu uma viagem de presente do fabricante? E, se fosse, continuaria acreditando nele?

Conflitos desse tipo estão presentes também entre pesquisadores, que podem ganhar centenas de milhares de dólares por ano para conduzir estudos e prestar consultoria para a indústria. Revistas e jornais científicos procuram garantir sua credibilidade acrescentando no início do estudo o nome do laboratório patrocinador, mas entendem que não dá para prescindir da grana dos laboratórios em um processo de pesquisa. "Eles são uma fonte de recursos indispensável", diz Florentino Cardoso, da Associação Médica Brasileira. Até aí, tudo bem. Só não vale omitir dados importantes, como os efeitos colaterais de um princípio ativo, para favorecer o lançamento de um produto. Foi o que aconteceu no caso do antidepressivo Paxil. Em 2004, a Glaxo Smith Kline foi processada nos EUA por não publicar informações que demonstravam que o remédio aumentava a ocorrência de pensamentos suicidas em pacientes com menos de 18 anos. Os fabricantes sabiam disso desde 1998.


Depois você

Tanto esforço destinado aos médicos tem uma explicação muito simples: a maior parte dos remédios não pode ser anunciada diretamente a você. No Brasil, a propaganda de medicamentos possui uma legislação mais rigorosa que a de outros produtos. Só os medicamentos de venda livre, como analgésicos e ácidos para indigestão, podem ser comercializados sem prescrição médica e anunciados ao consumidor. Esses remédios são responsáveis por cerca de 30% do faturamento da indústria no Brasil. Os outros 70% vêm dos "medicamentos éticos", aqueles com a advertência "Venda sob prescrição médica" e que só podem ser anunciados para os médicos.

Para o público leigo, os laboratórios usavam estratégias menos diretas, como investir na campanha sobre uma determinada doença para aumentar a demanda por medicamentos (campanhas sobre impotência, depressão, obesidade ou diabete), mas esse tipo de propaganda foi proibida pela Anvisa no ano passado. Resta usar as técnicas de marketing para tornar a imagem de um remédio mais atraente. Como aconteceu com o Prozac nos anos 80. A pílula trazia um novo princípio ativo para o combate da depressão, é verdade. Mas essa não é a única explicação do seu sucesso: depois de contratar uma agência de imagem, o laboratório Eli Lilly decidiu dar um nome de fantasia ao produto - algo sonoro, que caísse bem em qualquer língua. Parece bobagem, mas até então a maior parte dos medicamentos tinha nomes derivados dos princípios ativos, difíceis de memorizar e associados a efeitos colaterais. A chegada de Prozac transformou o batizado de um remédio em um estudo complexo: Viagra, por exemplo, é composto de "Vi", de vitalidade, e "agara", de Niagara falls, que remete a força descomunal, volume de águas incontrolável e ininterrupto, características desejadas por pacientes com disfunção erétil.

Some ao marketing o aumento do acesso ao sistema de saúde e o resultado é claro: a gente nunca tomou tanto remédio. E isso é bom. "As vacinas e os medicamentos são os principais responsáveis pelo prolongamento da nossa vida", diz Anthony Wong. Mas também há outra notícia: a gente nunca tomou tanto remédio sem precisar. A OMS estima que metade do consumo mundial é feito de forma irracional, ou seja, em dose, tempo ou custo maior que o necessário. Na lista das possíveis causas estão incluídas políticas de preços e atividades promocionais irregulares e falta de informação e educação sobre o uso correto de medicamentos.


É injusto, porém, colocar a culpa só nos laboratórios. "O aumento no consumo de medicamentos é um problema sociológico. Hoje, as pessoas buscam soluções imediatas para tudo, tendo como objetivo a felicidade", diz Wong. "E não há nada mais imediato do que um remédio."

Misturando tantos fatores de risco, uma dor de cabeça vira uma enxaqueca das bravas, bem difícil de tratar. Mas algumas iniciativas têm sido tomadas para melhorar esse prognóstico. Uma delas é a participação ativa das empresas na revisão do código que regulamenta a publicidade do setor, ao lado da Anvisa e dos Conselhos de Medicina e de Farmácia. Outra é o aumento do número de laboratórios envolvidos em ações sustentáveis e em campanhas preventivas. É um comprimidinho da receita. Pra engolir os outros é preciso uma dose de prudência e bom senso. Ou você pode se intoxicar.

338 multas foram aplicadas pela Anvisa em 2007 como punição a propagandas ilegais de medicamentos.

0,06 do montante investido em marketing pelas indústrias farmacêuticas em 2006 seria suficiente para pagar a punição.


A pílula do poder

- 61% dos médicos americanos não se consideram influenciados pelas promoções da indústria.*
- 84% deles acreditam que seus colegas, sim, são facilmente convencidos.*
- 30% de todos os casos de envenenamento registrados no Brasil em 2007 foram provocados por remédios.
- 70% das despesas do SUS decorrem da assistência às doenças que poderiam ser tratadas com mudança de comportamento.
- 70% do faturamento da indústria farmacêutica vem dos medicamentos vendidos sob prescrição médica.
- 23% dos balconistas de farmácia recebem bonificação pela venda de remédios similares**.
- 5% recebem o bônus pela venda dos genéricos**.
- Pesquisa feita com 105 médicos do Centro Médico para Veteranos de Guerra de São Francisco, na Califórnia (2001).
- Pesquisa da Anvisa feita em 1 231 farmácias de 24 estados.

A Verdade sobre os Laboratórios Farmacêuticos
Marcia Angell, Record, 2007.
Origens e Trajetória da Indústria Farmacêutica no Brasil
Monica Musatti Cytrynowicz (org.), Narrativa Um, 2007.

sexta-feira, agosto 31, 2012

Quem seriam os beneficiados com anteprojeto para legalizar a maconha?


Se existisse alguma justiça nesse mundo feita pelos homens, o que deveria ser discutido sobre a maconha e outras drogas é uma forma de punição aos usuários. Liberar as drogas só causaria um colapso social jamais visto antes.

A fonte de toda inspiração desse absurdo está nos 12 princípios unificadores de Baha’u’llah para a humanidade, nesse caso trata-se do fim de toda forma de preconceito. O objetivo da maconha em uma nova ordem espiritual mundial é recrutar lideranças que receberão canalização de espíritos guias. A maconha expande a consciência e algumas pessoas com sensibilidade espiritual conseguirão acessar demônios que estão nas regiões celestiais do mal (Efésios 6 : 12). É por isso que no Artigo 2 da lei n O. 11.342/2006 o uso de drogas para culto religioso está liberado:

Art. 2o (…) ressalvada a hipótese de autorização legal ou regulamentar, bem como o que estabelece a Convenção de Viena, das Nações Unidas, sobre Substâncias Psicotrópicas, de 1971, a respeito de plantas de uso estritamente ritualístico-religioso.

Abaixo temos um vídeo repleto de heresias sobre isso:

O tal projeto altera a Lei nº 11.343/2006 retirando e acrescentando artigos conforme o interesse de cada pessoa da elite global. No artigo abaixo temos a primeira controvérsia, pois qual será o limite de drogas que o usuário poderá consumir no dia a dia e quem vai estabelecer isso? Órgãos federais, estaduais ou municipais? Ou cada um faz o que bem quiser?

Artigo 28 § 20 A destinação da droga será determinada pela quantidade da substância apreendida, pelas condições em que se desenvolveu a ação, bem como pela conduta do agente, presumindo-se destinada ao consumo pessoal, para os efeitos desta lei, a quantidade necessária para o consumo médio individual durante o período de 10 dias, cuja dosagem será definida pelo Poder Executivo da União, nos termos do Parágrafo Único do art. 1º desta lei.

O projeto de lei se inspira em Portugal e lá cada usuário pode consumir 25 gramas. Fazendo as contas cada pessoa poderá usar 1 quilo de maconha, pois 25 x 10 = 250 (consumo de 10 dais) e 250 x 4 (consumo do mês). Se a polícia pegar portando mais do que o permitido no máximo receberão apenas uma advertência oral (Atenção policiais, mas isso sem gritos, palavrões, sair da viatura, olhar feio ou fazer qualquer ato que caracterize constrangimento vexatório e que fere o direito humano dos nóias ) e isso se tiverem uma balancinha para pesar as drogas na viatura.

O projeto diminui os itens do artigo 33 e palavras como: “adquirir, ter em depósito e transportar” passam a ser legalizadas. Isso abre as portas para o novo mercado de vendedores de maconhas que segundo a visão da candidata a prefeitura de SP serão pessoas traficantes honestos”.

“Seria vender como cerveja. [Em bar], por exemplo. Os bandidos têm o monopólio do comércio. Eles é que fazem o modelo de concorrência. Eles é que recrutam a mão de obra, inclusive molecada de 13 anos. Eles matam adolescente na frente da mãe aqui na Brasilândia [zona norte]. Se esse comércio fosse praticado por pessoas decentes, que pagam impostos, eu acredito mesmo que seria um bem para a sociedade”, disse Soninha.

Alguém viu a maldade nesse depoimento? A idéia da Soninha é que nem façam campanhas daquelas que são feitas com cigarros.

Entre essas pessoas “honestas” temos nomes de peso como dos ex presidentes lula (amigo da FARC) e FHC, esse último parece muito interessado no mercado desementes de maconha para o uso pessoal.

Outro fato estranho é o interesse de um médico nisso tudo. Isso nos leva a refletir sobre a lei dos Planos de Saúde número 9.656/98 que fala de planos privados para esse novo seguimento lucrativo emergente dos nóias.

Segundo o texto abaixo, um tratamento desse tipo pode durar anos e isso se converteria em muito – mas muito – dinheiro para especialistas que amam seus paciente$, ainda mas que cada um poderá usar 1 quilo de maconha por mês.


“…Em se tratando de dependência química e suas conseqüências, não é possível prever-se o tempo de restabelecimento do paciente, tampouco é razoável suspender um tratamento indispensável à manutenção da saúde e garantia da vida do agravado…” Nagib

Abaixo temos um trecho da entrevista do Dr. Gadelha com um comentário:

Quais serão os próximos passos da comissão?

PAULO GADELHA: Vamos começar um debate junto ao pessoal da educação e tentar angariar apoio de formadores de opinião. Nesse ponto, a mídia será fundamental. Nossa proposta em nenhum momento propõe o incentivo ao uso e muito menos à legalização. Nossa proposta é para despenalizar criminalmente o usuário

Comentário: Fica evidente que esse absurdo nem deveria ser debatido, mas o que Gadelha está criando é mais um passo para a implantação do comunismo, nesse caso está sendo criado um conflito entre tese x síntese que tem como meta produzir a síntese que está no decálogo de Lênin que diz: “ Corrompa a juventude , de-lhe a liberdade sexual” , pois a maior parte dos usuários são jovens.

Esse tipo de debate precisará ser levado ao Parlamento Mundial, onde os “intelectuais” agraciados pelo cristo cósmico Baha’u’llah vão chegar a uma nova lei mundial para ser aprovada pelo anticristo. O pastor deputado Marco Feliciano parece muito interessado em um cargo por lá ao lado do pastor Silas Malafaia.

quarta-feira, julho 25, 2012

Quais os ingredientes de um cigarro?

Você vai ficar chocado com a lista de ingredientes que contém um cigarro.

O fumo do cigarro contém mais de 4.000 substâncias químicas, incluindo 43 cancerígenas conhecidas (cancerígeno) e 400 compostos de outras toxinas. Estes incluem o alcatrão, nicotina e monóxido de carbono, bem como formol, amônia, ácido cianídrico, arsênico e DDT.



Os piores, ou mais inacreditáveis ingredientes num cigarro:
  • Amônia: desinfectante doméstico
  • Extracto de raiz de Angélica: Conhecido por causar cancro em animais
  • Arsénio: Usado em venenos para ratos
  • Benzeno: Usado na produção de tintas, borracha sintética
  • Butano: Gás; utilizado em fluido de isqueiro
  • Monóxido de carbono: gás venenoso
  • Cádmio: Usado em pilhas
  • Cyanide: veneno mortal
  • DDT: um insecticida proibido
  • Etílico Furoate: Causas danos no fígado de animais
  • Chumbo: Venenoso em altas doses
  • Formaldeído: Usado para preservar espécimes mortas
  • Metilnaftilacetamida: Inseticida
  • Megastigmatrienone: Químico
  • Maltitol: Adoçante para diabéticos
  • Napthalene: Ingrediente das bolas de naftalina
  • Isocianato de metila: A sua libertação acidental matou 2000 pessoas em Bhopal, na Índia em 1984
  • Polônio: causadora de cancro do elemento radioactivo

sábado, março 10, 2012

Costa Concordia: Drogas e a Prostituição eram Comuns a Bordo entre Oficiais e Tripulantes

Dois antigos funcionários da Costa Cruzeiros descreveram uma atmosfera de deboche a bordo dos navios da empresa, segundo testemunhas do inquérito ao naufrágio do Costa Concordia, em janeiro, publicadas pelo jornal italiano La Stampa. A empresa nega.

“Os oficiais e tripulantes estavam muitas vezes alcoolizados”, afirma Mery G., que trabalhou no Costa Concordia durante dois meses em 2010 antes de se demitir. “Durante as festas pensamos muitas vezes sobre quem salvaria o navio se houvesse uma emergência”, acrescentou a antiga funcionária da Costa Cruzeiros num testemunho que o jornal não conseguiu confirmar de fonte independente.

O segundo testemunho é o da ex-enfermeira Valentina B. que, também em 2010, trabalhou sob as ordens do comandante Francesco Schettino, mas a bordo do Costa Altlantica.

Segundo a ex-enfermeira, “a corrupção, a droga e a prostituição” eram comuns a bordo. “Vi com os meus olhos membros da tripulação usando cocaína”, garante.


A Costa Cruzeiros garante praticar uma política de “tolerância zero” em relação a drogas a bordo e afirma fazer controles regulares. Depois do naufrágio do Costa Concordia, em janeiro, que fez 32 mortos junto à ilha italiana de Giglio, a Costa Cruzeiros voltou a ser notícia esta semana quando um incêndio num motor deixou o seu navio Costa Allegra à deriva junto às Seicheles.

Em fevereiro, os exames do capitão do navio que naufragou, Francesco Schettino, apresentaram resultado negativo para uso de drogas e álcool, segundo declarações de seus advogados e de uma associação de consumidores. Uma amostra do seu cabelo e o envelope que a continha, contudo, revelaram vestígios de cocaína. [Fonte: Opinião e Notícia]

quinta-feira, janeiro 12, 2012

Sociedade dos Drogados

Publicado em janeiro 6, 2012 por apocalipsetotal

Entenda melhor essas duas classes sociais de drogados que a NOM está criando.

Inspirados no princípio do cristo cósmico Baha’u’llah sobre o fim de toda forma de preconceito, os políticos do Brasil tem colocado em prática as estratégias mais absurdas.

Isso pode ser visto no tratamento diferenciado que os viciados de Maconha e Crack recebem.

1) Os maconheiros

Os maconheiros possuem o apoio de políticos de direita como FHC. Esse grupo mais “intelectualizado “ sempre recebem pesquisas pró maconha ridículas para ajudar na divulgação e no futuro mercado de sementes da erva como nessa notícia bizarra abaixo :

“Maconheiros de meia idade têm mentes mais “afiadas” – Um estudo britânico sugere que pessoas na meia idade que usaram ou ainda usam drogas não tiveram o cérebro danificado. A pesquisa foi publicada pelo “American Journal of Epidemiology”. Pesquisadores do King’s College, em Londres, estudaram milhares de pessoas com 50 anos e descobriram que aqueles que tinham usado drogas ilícitas, principalmente a maconha, tiveram um desempenho melhor do que os outros nos testes de memória e de outras funções cerebrais…”

O mercado de sementes promete ser “promissor” usando anúncios como esse:


Como vimos em vários posts anteriores, a maconha faz com que os olhos espírituais de algumas pessoas se abrem, criando assim uma ponte com o cristo cósmico Baha’u’llah.

2) Os zumbis do crack

Eles movimentam fortunas em recursos para prefeitos e governos através de falsos programas de recuperação . Com medo do plano anti crack do PT, o prefeito de São Paulo (PSDB ou sei lá que sigla estão usando agora) está espalhando os zumbis pela cidade em busca de votos para a eleição desse ano.

‘Pregão do crack’ atrai cerca de 300 usuários no centro de SP - “Olha a pedra, olha a pedra de 5! Pedra de 5!” Eram 20h30 de ontem, quando, na esquina da avenida Rio Branco com a rua dos Gusmões, centro de São Paulo, abriu-se o feirão de crack, vendido aos gritos, como se fosse produto legal. Cerca de 300 usuários da droga arremataram suas pedras. A quatro quadras dali, do outro lado da avenida Rio Branco, pelo menos 30 carros de polícia com os giroflex vermelhos ligados anunciavam a ocupação do território da cracolândia pelas forças da ordem. Ruas tranquilas, poucas pessoas nas calçadas. Uma cidade normal? “Você prefere tratar um câncer localizado? Ou com ele espalhado por todo o corpo? É isso o que estamos fazendo: espalhando o câncer.” , diz um dos policiais entrevistados para o jornal.

O importante é que eles permaneçam andando sem destino pelas ruas até que sejam batizados pelo falso espírito santo. Depois desse acontecimento serão ferramentas úteis para a diminuição da população mundial devido a agressividade e se tornarão uma mão de obra barata para assassinatos durante a Grande Tribulação.

Conclusão: Os drogados com mentes afiadas (maconha) governam sobre os de mente cega (zumbis do crack).

segunda-feira, dezembro 05, 2011

Nova Droga Krokodil, faz Carne e Tecidos dos Usuários Apodrecerem

Uma droga mortal, que apodrece a carne dos usuários e mata a maioria dos viciados dentro de um ano, está se espalhando pela Europa. Batizada de Krokodil, ela tem origem russa e tem sido muito consumida na Alemanha, onde várias mortes já foram atribuídas ao uso da droga.

Apelidada de “a droga que come junkies” e faz referência aos crocodilos, pois deixa a pele dos usuários escamosa antes de apodrece-la por dentro, causando graves danos ao tecido, provocando feridas gangrenosas que chegam a deixar os ossos à mostra. A situação é tão grave, que é necessário amputar o membro antes que seja tarde demais.


Mesmo com a amputação, a expectativa de vida para os viciados nesta nova droga é de no máximo dois a três anos, segundo informações da revista Time.

O composto químico do krokodil é uma coquetel de analgésicos, diluídos em ácido e fósforo – em alguns casos, até gasolina é adicionada à mistura – resultando numa combinação extremamente viciante.

Por cerca de 4 libras (ou R$ 11) é possível obter uma injeção da droga, que acaba sendo muito mais barata e potente que a heroína.

As imagens que circulam pela rede com fotos de usuários com membros em decomposição são assustadoras. Não se sabe se todas são 100%  reais.
Fonte: virgula

segunda-feira, junho 20, 2011

7 Mentiras sobre a legalização das drogas

1- A legalização das drogas acabará com o comércio ilegal de drogas. 

É estúpido achar que um "comerciante" que já é competitivo em um mercado sem regras não o seria em um mercado regulado. Com o mercado legalizado e regulado, muito provavelmente o comercio legal teria vários limites e padrões impostos por órgãos da burocracia governamental, e a "droga legal" seria muito mais cara do que a ilegal, da mesma forma como o tênis vendido em loja é muito mais caro do que o pirata vendido em camelô.Além do mais, por que um viciado em maconha que quer comprar 100 gramas de fumo não compraria 10 gramas na farmácia e os outros 90 na boca de fumo ilegal? Por que um viciado em cocaína que quer comprar cinco gramas de pó não iria comprar dois gramas na farmácia e o resto na "boca"? Por que um viciado sem dinheiro para pagar a dose vendida legalmente não iria na "boca" comprar a droga mais barata, sem impostos e mesmo fora dos padrões de qualidade?

Na prática, um traficante que hoje está 100% ilegal no seu negócio, se ele for esperto, vai montar outro negócio 100% legal e vai continuar mantendo o seu atual que não depende de autorizações legais e nem de coisa nenhuma além da demanda. Por que faturar em uma ponta se pode faturar em duas e ainda usar os benefícios e facilidades dos novos fornecedores legais para melhorar a minha logística, diminuir o risco, e etc.?


2 - A legalização das drogas vai acabar com a receita financeira dos traficantes.

Ora, se o comércio legal de medicamentos, roupas, CDs, cigarros, programas de computadores e etc., não acabou com a receita financeira dos contrabandistas e do mercado negro, porque alguém pode achar que a legalização das drogas vai acabar com a receita financeira do trafico?

Mais uma vez não existe nenhuma lógica que sustente a afirmação.


3 - A legalização das drogas vai diminuir a criminalidade.

Certamente o numero de prisões por uso cairão, mas, e as ocorrências motivadas por perturbação mental dos viciados: brigas, confusões e etc.? E as ocorrências motivadas pela miséria provocada pelo vício que torna muitas pessoas inúteis para o trabalho e para a vida econômica? Ora, na prática, se todos os crimes fossem legalizados, no dia seguinte a criminalidade formal estaria extinta, mas os efeitos maléficos do crime na sociedade não só continuariam a existir, como, muito provavelmente, subiriam a níveis estratosféricos e a sociedade civilizada seria catapultada para a selvageria em poucos dias. Qual imbecil seria capaz de defender esse tipo de coisa?


4 - A legalização das drogas vai melhorar a qualidade do "produto".

Bem, sem dúvida, em alguma medida isso vai acontecer, primeiro porque teremos uma produção em maior escala, formalizada, e regras tanto para essa nova produção como para a nova comercialização. É certo que haverá uma melhora na qualidade, tanto no comércio legal, como no paralelo, e este último certamente encontrará uma forma de se alimentar de novos fornecedores. Só que "qualidade" e preço, de modo geral, sempre andam de mãos dadas, como, aliás, já é hoje no comércio ilegal, no qual os traficantes de primeira linha atendem os endinheirados do "jet set" vendendo "produtos" melhores do que as "bocas" de favela que buscam atender a pessoas de menor poder aquisitivo.


5 - A legalização das drogas não irá aumentar o numero de viciados.

Em que pese os números de outros países onde a legalização foi experimentada desmentirem essa afirmação, ainda existe o lado lógico da coisa. De acordo com a FEBRAFAR, no Brasil existem 3,34 farmácias para cada 10 mil habitantes, e isso significa que numa cidade como o Rio de Janeiro existem cerca de 2100 farmácias. Supondo que as drogas legais só possam ser comercializadas em farmácias, o novo número de pontos de venda das drogas hoje ilegais seria os das "bocas" já existentes somado a 2100. Qualquer comerciante sabe que quanto mais pontos de venda, maior é a chance de se vender mais, da mesma forma que se você estiver preso numa floresta onde vivem 50 leões você terá mais chance de viver do que se a mesma tiver 300 feras.


6 - A legalização vai cobrar impostos que serão aplicados na sociedade, saúde e educação.

É um fato que a parcela de impostos que são revertidos ao beneficio da sociedade está longe de ser igual ao que é arrecadado, e a prova disso disto está na qualidade das escolas públicas, do atendimento dos hospitais, do judiciário e em qualquer outro serviço público existente no Brasil e em qualquer outro país. No caso específico, supondo que a resultante da soma entre receita de impostos com drogas menos o aumento de custos de controle do comércio, mais o aumento de custos com segurança, mais o aumento de custos com saúde publica seja um número positivo, a maior parte dele vai ficar mesmo é na maquina publica, como já fica a maior parte dos impostos que pagamos hoje. Os grandes beneficiados com isso serão, como sempre, os políticos e aqueles que se locupletam da maquina estatal, não a sociedade.


7 - A legalização das drogas vai acabar ou reduzir o armamento dos bandidos.

Bandidos se armam para defender seu território e sua riqueza de outros bandidos e da polícia, e ao mesmo tempo, para praticar ações criminosas contra os menos armados ou desarmados (roubos, sequestros, venda de segurança, etc). A quantidade de armas em poder dos criminosos cresce ou diminui em função da quantidade de criminosos existentes, e não em função da legalização de crimes ou da proibição de comércio ou posse de armas. Caso contrário, seria lógico imaginar que em um cenário onde todos os crimes fossem legalizados não existiriam armas, coisa que é na verdade um absurdo.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...