Mostrando postagens com marcador conspirações. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador conspirações. Mostrar todas as postagens

domingo, janeiro 18, 2015

Fabricando a Terceira Guerra Mundial

Autor: Adrian Salbuchi

No mundo de hoje, cada vez mais interdependente e interativo, cada ação tem uma infinidade de causas, significados, objetivos e reações, muitos dos quais são visíveis, porém outros são invisíveis; alguns são admitidos e declarados abertamente, porém outros ninguém se atreve a confessar.

Ao tentar compreender os muitos conflitos complexos que estão ocorrendo no mundo e o ritmo frenético em que eles acontecem, seria errado abordá-los de forma isolada. Somente uma visão "holística" é que nos dá uma imagem de onde estamos e, mais importante ainda, para aonde estamos sendo arrastados.

A geopolítica do século 21 não pode ser compreendida aplicando-se uma mentalidade de silo. A guerra civil na Síria, a "Primavera Árabe", a destruição da Líbia e do Iraque, a China que cresce cada vez mais, o Japão que se encontra paralisado, a crise na zona do euro, o "escudo de mísseis" que os americanos querem construir na Polônia, o programa nuclear do Irã, a vindoura "Primavera Latino-Americana", etc. Se for abordado sem cuidado, o quadro que visualizamos é o de caos profundo. Mas, com a aplicação do modelo correto de interpretação, começamos a ver como as coisas estão inter-relacionadas, como reagem e se movem em obediência a forças extremamente poderosas e dinâmicas — conquanto em grande parte invisíveis — que de forma silenciosa dirigem o mundo atual.

Não Leia (Apenas) os Jornais

É bom estar informado; entretanto, é inútil se você não consegue formatar as informações em modelos inteligíveis e apropriados. O excesso de informações deixará seu cérebro sobrecarregado. Assim, é uma boa decisão evitar todas as manchetes estridentes, as notícias de última hora, os alarmes de terror e os âncoras de notícias da grande mídia. Isto é como olhar para um quadro impressionista de Claude Monet: se você ficar perto demais, somente verá um amontoado de pequenos pontos coloridos, mas, quando dá alguns passos para trás, então a beleza da pintura se revela diante de seus olhos.

Com toda a sobrecarga de informações hoje, precisamos juntar os pontos corretamente, apesar da insistência da grande mídia que os conectemos de forma incorreta.

A maioria de nós já percebeu que nosso planeta é "um mundo em guerra"; não em guerra contra algum outro planeta (isto tornaria as coisas fáceis de entender). Ao revés, somos uma civilização que está em luta consigo mesma e contra si mesma.

Lendo a imprensa global, precisamos pensar que esta é uma guerra entre nações soberanas, mas é mais complicado do que isto. Essa guerra mundial está sendo travada por uma Elite Global muito poderosa, ilegítima, autoritária, porém numericamente minúscula, que está inserida no interior das estruturas de poder públicas e privadas de todos os países do mundo, notavelmente nos EUA.

Ao contrário de um tumor cancerígeno maligno, não podemos remover essa elite imediatamente; podemos somente esperar enfraquecê-la e deter seu crescimento antes que entre em processo de metástase, matando todo o corpo político da humanidade. O mundo precisa agora é de uma forma sutil de "quimioterapia política virtual" para remover e destruir esse tumor maligno que o governa.

Uma manifestação-chave dessa doença social e política é a extrema desigualdade que existe nos EUA, onde 1% da população detém 35% da riqueza nacional, enquanto que os 90% da camada inferior precisam se virar com apenas 25% da riqueza. Para piorar as coisas, a vasta maioria dos congressistas, senadores e dos principais ocupantes dos cargos no Poder Executivo se enquadra na categoria dos "1% mais ricos".

Compreender as intenções ocultas, os planos de longo prazo, as ambições hegemônicas e os planos inconfessáveis necessários para alcançá-los é particularmente importante para os cidadãos dos EUA, Grã-Bretanha, Europa e Austrália. Afinal, são os líderes desses países que formalmente ordenam que suas forças armadas saqueiem e destruam os países-alvos.

Quando os eleitores na Argentina, na Colômbia, na Nigéria ou na Malásia escolhem líderes ruins, eles próprios são as únicas vítimas de suas más escolhas eleitorais. Mas, quando os eleitores americanos, britânicos ou franceses tolamente colocam pessoas erradas no poder em seus países, então centenas de milhões em todo o mundo sofrem com as bombas lançadas por aviões-robôs, interferências e mudanças forçadas de regime.

O Relatório da Montanha de Ferro

Um velho livro do fim dos anos 60, intitulado Report from Iron Mountain on the Possibility and Desirability of Peace foi supostamente escrito pelo Instituto Hudson, um centro de estudos e debates que investigou cenários para o futuro, por solicitação do então Secretário de Defesa, Robert S. McNamara. Muitos dizem que o livro é uma invenção. Mas, ele reflete extraordinariamente as realidades dos últimos 50 anos.

O livro inclui a afirmação que ele foi escrito por um Grupo de Estudos Especiais formado por 15 homens, cujas identidades deveriam permanecer secretas e que ele não era destinado para o público. Ele conclui que a guerra, ou uma substituta crível para a guerra, é necessária para que os governos possam se manter no poder.

O Relatório da Montanha de Ferro diz que "as guerras não são 'causadas' pelos conflitos de interesses internacionais. A sequência lógica apropriada frequentemente torna mais exato dizer que as sociedades guerreiras requerem — e assim produzem — esses conflitos. A capacidade de uma nação de fazer guerra expressa o maior poder social que ela pode exercer; a guerra ativa ou contemplada, é uma questão de vida e morte na mais alta escala sujeita ao controle social."

O relatório explica então que "a produção de armas de destruição maciça sempre esteve associada com o 'refugo' econômico'." O Relatório da Montanha de Ferro enfatiza que a guerra é um instrumento importante, pois cria demanda econômica artificial, uma demanda que não tem quaisquer questões políticas: "a guerra, e somente a guerra, soluciona o problema do inventário".

Sem qualquer surpresa, o Relatório da Montanha de Ferro conclui que a paz mundial não é desejável e nem está de acordo com os melhores interesses da sociedade, pois a guerra não somente tem funções econômicas importantes, mas também exerce papéis sociais e culturais fundamentais.


"A possibilidade permanente de guerra é o fundamento para o governo estável; ela fornece a base para a aceitação geral da autoridade política... A guerra é virtualmente um sinônimo de nacionalidade. A eliminação da guerra implica na inevitável eliminação da soberania nacional e do Estado-nação tradicional. Assim, a guerra tem sido o principal instrumento evolucionário para manter um equilíbrio satisfatório entre a grande população humana e os suprimentos disponíveis para sua sobrevivência. Ela existe somente na espécie humana."

Assim, de modo a garantir sua própria sobrevivência por meio de sua fixação dentro das estruturas de poder nos EUA, Grã-Bretanha e Europa, os Mestres do Poder Global necessitam da guerra, da ameaça e dos rumores de guerra, exatamente como um peixe necessita de água, os tigres necessitam de presas mais fracas e os cachorros necessitam de árvores... e todos por razões similares!

Mas, os EUA, a Grã-Bretanha e seus aliados não podem ter apenas qualquer inimigo. Eles precisam de um inimigo crível, perigoso, "atemorizador": primeiro esse inimigo foi a Alemanha, depois o Japão, a União Soviética, a "Ameaça Comunista" global; hoje, é o "terrorismo do fundamentalismo islâmico" e, cada vez, a China e a Rússia estão entrando no centro da tela do radar geopolítico dos Mestres do Poder Global.

O Caso Russo

Em tempos recentes, a Rússia tem exercido variadamente os papéis de Amortecedor, Freio e (agora, espera-se) Muro contra as agressões das potências ocidentais.

Quando a Rússia atua como um Amortecedor, o mundo sente-se frustrado quando casos como a Sérvia, o Iraque, o Afeganistão, o Paquistão, a Líbia e a Palestina aparecem. Em todos esses casos, a Rússia pareceu confrontar os EUA/Grã-Bretanha/União Europeia/Israel em palavras, mas certamente não em ações. As potências ocidentais sempre fizeram o que quiseram, até mesmo na ONU.

Entretanto, em tempos recentes, a Rússia está agindo cada vez mais como um Freio às ambições hegemônicas do Ocidente, notavelmente na Síria e no Irã. Em novembro de 2011 e em fevereiro de 2012, a Rússia vetou duas Resoluções na ONU, patrocinadas pelos EUA/Grã-Bretanha/França contra a Síria que, se aprovadas, teriam tido o mesmo efeito devastador que a Resolução 1973 teve no ano passado sobre a Líbia. Além disso, a Rússia se recusou a apoiar os pseudorelatórios da IAEA (Agência Internacional de Energia Atômica) e sanções contra o Irã por causa de seu programa nuclear. A Rússia também despachou forças militares dissuasivas para contrabalançar a militarização da OTAN no Golfo Pérsico e no Mediterrâneo.

Aqui, começamos a nos perguntar se uma luta com troca real de tiros poderá realmente ocorrer. Isto teve o efeito de forçar os EUA, a Grã-Bretanha, França e Israel a deixarem de executar suas ameaças de ataques unilaterais contra o Irã e a Síria. O aspecto negativo é que isto está forçando os EUA e seus aliados a recorrerem às táticas dissimuladas e criminosas, envolvendo a criação de insurreição e guerra civil — como a "Primavera Árabe" (veja abaixo).

A questão fundamental é o que precisa acontecer — que absurdos precisam as potências ocidentais cometer — para que a Rússia comece a agir como um Muro sólido, dizendo às potências ocidentais em termos bem claros: "— É até aqui que permitirei que vocês vão; não vou tolerar nada mais!"

Se e quando a Rússia finalmente fizer isso, irão as potências ocidentais recuar em suas ações militares, ou irão terraplenar seu caminho até o Muro russo? Esta é a questão fundamental, porque contém a resposta se o futuro verá ou não o início da Terceira Guerra Mundial. O mais importante com relação ao processo de tomada de decisão do Ocidente, é que tudo o que dizemos sobre a Rússia também é válido para a China, que os Mestres do Poder Global veem como seu verdadeiro inimigo no longo prazo, por causa de seu imenso crescimento econômico, político, demográfico e militar, além do crescente controle geopolítico chinês sobre os oceanos Pacífico e Índico.

O Caso Chinês

Os EUA e a Grã-Bretanha, com seus grandes poderios naval e aéreo, compreendem bem que a China tem muito mais opções de controlar os principais oceanos do que a Rússia, que tem seu território basicamente bloqueado pelo gelo. Acrescente a isto o fato que a China detém mais de 2 trilhões de dólares em títulos da dívida do Tesouro dos EUA, mais um trilhão em euros e então começamos a compreender que a China possui uma válvula financeira que ela pode abrir subitamente, produzindo o colapso da hegemonia do dólar.

Precisamos parar de pensar apenas em termos econômicos e financeiros, como a maioria faz no Ocidente, concluindo que a China nunca inundaria os mercados internacionais com um ou dois trilhões de dólares em títulos do Tesouro dos EUA, pois isso destruiria o valor desses títulos e, em um efeito bumerangue, teria um impacto negativo sobre a própria China, cujas reservas em dólar também evaporariam.

Todavia, a China — o Império de Dez Mil Anos — tem um diferente processo mental. A China aguarda o momento certo, enquanto joga xadrez com o adolescente Império Americano. A China pode até mesmo decidir jogar uma carta geopolítica — não econômico-financeira — sacrificando todas suas reservas em dólar apenas para paralisar o gigantesco privilégio monetário dos EUA, que permite a este país financiar sua gigantesca máquina militar. Fará a China os primeiros disparos no cenário financeiro global?

Em 2010, o WikiLeaks reportou que no ano anterior, o primeiro-ministro australiano Kevin Rudd discutiu com a Secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, sobre como lidar com a China, e ambos expressaram seus temores com o rápido aumento das reservas em títulos da dívida emitidos pelo Tesouro dos EUA, levando Hillary a perguntar: "— Como você trata de forma dura seu banqueiro?" Ambos concordaram que as potências ocidentais deveriam tentar "integrar a China na comunidade internacional e, ao mesmo tempo, se preparar para usar a força se tudo o mais der errado".

O Pentágono sabe muito bem que o inimigo de longo prazo, após 2020, é a China. A publicação US News & World Report cita Aaron L. Friedberg — um ex-assessor do ex-presidente Dick Cheney, membro do PNAC (Projeto do Novo Século Americano) e do CFR (Conselho das Relações Internacionais), e professor da Universidade de Princeton — que disse que os EUA não deveriam poupar esforços para "manter o dragão chinês em sua caverna" — porque "a força dissuade a agressão" e advertindo que "isto custará dinheiro".

Ter a China em mente ajuda a compreender melhor os lances dos EUA em outros lugares distantes, como preparativos diretos e indiretos feitos no caminho até a China. Por exemplo, considere o Oriente Médio, onde o posicionamento geoestratégico e o controle sobre as reservas de petróleo pelos EUA também atuam como uma ponta de lança para a Rússia, e têm o propósito de bloquear os recursos petrolíferos destinados para a China — notavelmente do Irã.

O WikiLeaks também expôs o primeiro-ministro australiano, que disse a Hillary Clinton que a China estava "paranoica com relação a Taiwan e ao Tibete", acrescentando que "o Ocidente deveria promover uma comunidade na Ásia-Pacífico visando atenuar a influência chinesa". Mais um exemplo dos padrões dúplices do Ocidente e uma má interpretação, pois ao contrário dos EUA e da Europa, a China não tem ambições de hegemonia global. Ao contrário, a China quer continuar a ser o poder dominante na Ásia e no Pacífico, repelindo o colonialismo, a intrusão e a interferência tradicionais das potências ocidentais.

O cenário do pior pesadelo para o Ocidente — conforme observado por Samuel Huntington em sua teoria dos "Choques das Civilizações" nos anos 1990s — é se a China alcançar dois objetivos geopolíticos fundamentais com os quais está progredindo lenta, porém seguramente: (1) Firmar vínculos maiores de cooperação e acordos com a Rússia e com a Índia no continente asiático; (2) negociar uma maior cooperação e superar a desconfiança do passado nas relações com o Japão. Se o Japão e a China concordarem em uma estratégia geopolítica comum, como a França e a Alemanha fizeram após à Segunda Guerra Mundial (o que levou à criação da União Europeia), então toda a locomotiva que é a região da Ásia-Pacífico, com dois terços da população mundial, estaria livre da interferência e do controle ocidentais. Imagine um casamento entre a tecnologia de ponta do Japão com os recursos e mão-de-obra da China!

Cinco Tipos de Guerras

Quando o Relatório da Montanha de Ferro foi escrito nos anos 1960s, seus autores chegaram a discutir se substitutos poderiam ser desenvolvidos para a guerra mas — infelizmente — concluíram que a guerra teria de ser mantida, e até aprimorada em sua eficácia. Entretanto, a guerra poderia assumir características mais sutis. As recomendações do Relatório incluíram:
  • 1. Um gigantesco programa de pesquisa espacial, cujo objetivo fosse em grande parte impossível de alcançar (um imenso investimento que requereria um orçamento capaz de alimentar a economia). 
  • 2. Inventar um novo inimigo não humano: a ameaça potencial de uma civilização extraterrestre.
  • 3. Criar uma nova ameaça para a humanidade: por exemplo, a poluição. 
  • 4. Implementar novos modos de limitar o crescimento demográfico: acrescentar substâncias químicas nos alimentos e na água. 
  • 5. Criar inimigos alternativos fictícios. 
Quase meio século mais tarde, algumas dessas recomendações foram realizadas (por exemplo, um programa espacial com objetivos civis e militares), outros estão em andamento ou em fase de elaboração (pontos 3 e 4 e, se a máquina de Operações Psicológicas da indústria do cinema em Hollywood é uma indicação, o número 2 sem dúvida está em curso); mas o item 5 é um ponto-chave real: "Criar inimigos alternativos fictícios" — vimos vários desses nos anos recentes, como o Iraque, Afeganistão, Sérvia, Líbia, Venezuela, Cuba, Coreia do Norte, o terrorismo islâmico e, mais recentemente, o Irã e a Síria.

O tremendo desafio que está diante da humanidade é que os EUA estão cada vez mais recorrendo à guerra dissimulada, clandestina e tecnológica, em vez de invasões diretas, pois as imagens do Vietnã, do Iraque e do Afeganistão causam repercussões negativas quando são exibidas nos telejornais à noite...

Assim, existem basicamente cinco tipos de guerras que estão sendo usadas pelos Mestres do Poder Global por meio de seus procuradores EUA/Grã-Bretanha/OTAN, cada uma caracterizada por Guerra Psicológica e complexidade estratégica/logística:

Invasão Militar — Claramente visível, muito territorial e usando força militar massacrante, além de poderio econômico. Como a Doutrina Colin Powell dos anos 1990s recomenda, "Os EUA somente devem lutar contra inimigos externos quando o poder militar norte-americano for tão superior que a vitória seja garantida." Pode alguém imaginar uma doutrina mais cruel a ser seguida por uma grande potência? Operadores militares realizam covardes bombardeios no outro lado do mundo, usando um joystick e um monitor de computador a partir de uma instalação militar protegida.

Golpe Militar — Identificar elementos dissidentes e desleais dentro das forças armadas do país-alvo, incitando-os a derrubar as autoridades legais e apoiando-os com armas, dinheiro, cobertura "positiva" na mídia local e global, e suporte diplomático. Um método favorito usado contra a América Latina nos anos 1950s, 1960s e 1970s, e ainda usado aqui e ali, como por exemplo no Egito.

Golpe Financeiro — Consiste em primeiro levar o país a uma situação de atoleiro com sua "dívida soberana" impagável junto aos poderosos bancos internacionais. Em seguida, quando o país-alvo não conseguir mais honrar o pagamento dos juros da dívida, os "banquêsteres" enviam suas sanguessugas do FMI e do Banco Mundial, apoiados pela mídia global e pelas agências de classificação de risco. Eles produzem programas de austeridade econômica e social e um colapso financeiro e monetário, que provocam agitações sociais generalizadas, desse modo justificando as mudanças de regime. Em toda a América Latina eles aperfeiçoaram o "Modelo da Dívida Soberana" que agora está sendo usado contra a Grécia, Espanha, Itália, Irlanda e — em breve — contra a Grã-Bretanha e os EUA.

Golpe Social — Consiste em financiar ativistas políticos para provocarem mudança controlada do regime no país-alvo. Aqui, as embaixadas locais dos EUA/Grã-Bretanha/Israel apoiam todos os tipos de grupos dissidentes, dando-lhes amplo financiamento e cobertura na mídia, mais a logística para provocar constantes agitações nas ruas, que terminam se unindo em torno de algum partido político ou movimento simpático aos EUA. Nos anos 1980s, eles usaram os chamados "Movimentos dos Direitos Humanos" na América Latina, dos quais as Madres da Plaza de Mayo, na Argentina, foram um caso bem-conhecido.

Guerra Civil Fabricada — Consiste em financiar, armar e apoiar grupos de "oposição" militarizados contra o governo vigente de um país-alvo. Normalmente, um "Movimento de Libertação Nacional", ou algum tipo de "Conselho" é criado, como na Líbia, Egito, Síria e em outros lugares, em torno do qual, outros grupos militantes, valentões e máfias locais podem gravitar. Aqui, fachadas da CIA americana, do MI6 britânico e do Mossad israelense exercem um papel-chave e, nos casos da Líbia e da Síria, criações da CIA, como a Al-Qaeda, também exercem um papel fundamental como "combatentes da liberdade". No Oriente Médio, eles chamaram isto de "Primavera Árabe", apresentando-a para a opinião pública global como uma luta espontânea, genuína e legítima das populações locais pela liberdade contra regimes alegadamente repressivos e autoritários.

Assim, conflitos locais prontos para explodir são utilizados contra regimes que estão no poder há muito tempo (como no Egito e na Líbia) e para explorar as divisões religiosas (xiitas contra sunitas). Não é surpresa saber que Bassma Kodmani, "membro do poder executivo e chefe das Relações Exteriores" no Conselho Nacional Sírio, participou da Conferência Bilderberg em junho deste ano, na Virgínia, EUA.

Nos últimos meses, tenho advertido sobre o aparecimento de uma "Primavera Latino-Americana", que se aproveita dos graves problemas sociais e políticos em toda a América Latina e que refletem o imenso abismo que existe entre os muitos ricos e os muito pobres. Normalmente, os ricos são muito alinhados com os EUA e os pobres têm líderes que ingenuamente apontam para a "exploração das multinacionais" como se elas fossem as únicas culpadas, deixando de considerar os fatores políticos e sociais realmente fundamentais.

Os sinais dessa vindoura "Primavera Latino-Americana" podem ser vistos no golpe recente orquestrado pela Monsanto no Paraguai, a fraude eleitoral com a compra de votos no México, e a crescente militarização americana na Colômbia e em outros países na região.

Frequentemente, esses tipos de guerra iniciam em um nível inferior — digamos, um golpe social — e então crescem e se transformam em um modo de insurreição de guerra civil total, se isso servir para os objetivos dos Mestres do Poder Global. A Líbia, a Síria e o Egito são exemplos disso.

O Que, Por Que, Quando e Onde

O que, então exatamente tudo isto significa? Basicamente, podemos ver que esse caos criado pelos Mestres do Poder Global, embora caótico em nível local em países e regiões específicos, realmente aponta para "uma nova ordem internacional" em uma escala global.

A parte do "caos" é utilizada para destruir países inteiros, especialmente aqueles que conseguiram até aqui preservar sua soberania nacional de uma forma ou de outra. Esta é uma característica-chave compartilhada por todos os "países delinquentes" atacados — Líbia, Iraque, Sérvia — antes de eles terem sido invadidos. O mesmo se aplica para os alvos atuais, como Síria, Irã, Cuba, Venezuela, Coreia do Norte e Equador. Quanto mais os Estados soberanos puderem ser enfraquecidos, melhor para os globalistas, que, afinal, querem basicamente arrastar todos os países para um único Estado global no estilo comunista, sob o total controle deles.

Todas essas "primaveras" árabes e latinas, invasões, zonas de exclusão aérea, sanções, toda essa retórica de "países delinquentes", são exercícios de limpeza de terreno destinados a posicionar as potências ocidentais e seus aliados para o assalto final contra a Ásia, o que significa guerra contra a Rússia e a China.

Logicamente, essa guerra será uma enorme contradição da Doutrina Powell. A China e a Rússia são muito poderosas, de modo que mexer com elas implica em grandes riscos. Se — O Altíssimo nos livre! — houver uma guerra entre China ou Rússia e o Ocidente que arraste outras potências como Índia, Paquistão e Brasil, espera-se que não ocorra tão cedo. Entretanto, isto é o que está previsto para depois de 2020. As preliminares estão sendo jogadas agora em diferentes pontos sensíveis do mundo.

Por que tudo isto está sendo feito? Talvez a excessiva expansão imperial e o dólar superinflacionado, que salvou os Banqueiros Que Detêm o Poder do Dinheiro (não fale isto alto demais!), tenham colocado as Elites Ocidentais em um beco sem saída, de forma irreversível e insustentável.

É como no jogo de xadrez: o que você faz quando os lances possíveis na posição não o livram do xeque-mate do adversário? Bem, basicamente você tem duas opções: (1) admite a derrota ou (2) derruba o tabuleiro no chão e... vai procurar sua arma.

quinta-feira, novembro 20, 2014

A Elite Global Controlou Ambos os Lados na II Guerra Mundial!

Anomalias na História: A Segunda Guerra Mundial — Como a Elite Global Controlou Ambos os Lados


Autor: Robert Pye,
abril de 2009.


Este ensaio apresenta algumas evidências muito claras que certas anomalias (eventos estranhos e inconsistentes) que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial, não podem ser explicadas pela análise histórica convencional, mas podem ser compreendidas se reconhecermos que um mesmo grupo de elite controlava ambos os lados. Essa elite controlou e manipulou a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial e, após um período de consolidação, está em vias de iniciar a fase final de seu plano de reconstrução global com a Terceira Guerra Mundial. Após os horrores desse terrível evento, eles pretendem implantar sua Nova Ordem Mundial. Aqui estão apenas vinte anomalias que foram estudadas a partir da Segunda Guerra Mundial. Muitos outros exemplos poderiam ser acrescentados.

1. Por que Hitler não assumiu o controle da frota francesa?

A França assinou um armistício com a Alemanha em 22 Junho de 1940. O armistício estipulava que a frota francesa ficaria amplamente desarmada e confinada aos seus portos, sob controle francês. Esta foi uma surpreendente concessão feita pelos vitoriosos alemães. Se Hitler tivesse se apropriado da frota francesa, teria obtido esmagadora superioridade naval nas águas europeias.

O mais extraordinário é que ele fez pouco para impedir que a Marinha Britânica destruísse a frota francesa em três operações — Mers-el-Kebir (julho de 1940), na Batalha de Dakar (setembro de 1940) e na Batalha de Toulon (novembro de 1942). A Elite Global queria grandes confrontos apenas em terra. O resultado seria muito mais fácil de controlar e asseguraria enormes perdas de vidas humanas, ao contrário das batalhas navais. A guerra teria oscilado muito a favor de Hitler se ele tivesse garantido o controle da frota francesa.

2. Por que Hitler não bloqueou o Estreito de Gibraltar?

Isto está relacionado com a Questão 1, mas merece ser tratado de forma independente. Seria de esperar que os alemães se preocupassem em reduzir a atividade aliada no Mediterrâneo. Isto poderia ser feito de forma muito simples: fechando a passagem pelo Estreito de Gibraltar. Por que Hitler não achou razoável tentar isto? Mais uma vez, a Elite Global queria prolongar a guerra tanto quanto possível, mas que terminasse com a derrota alemã.

Se a Alemanha bloqueasse o Estreito, ela teria se protegido demais em sua frente ocidental. Os historiadores também argumentaram que a Alemanha deveria ter fechado o Estreito de Gibraltar para reforçar seu controle no Mediterrâneo Oriental, facilitando assim o acesso ao petróleo no Cáucaso. Mas, na realidade, a Alemanha não precisava desse petróleo — veja a próxima questão.

3. De onde os nazistas obtinham todo o petróleo e combustível que necessitavam?

A Alemanha combateu em uma grande guerra, em duas frentes por vários anos, ao mesmo tempo que requeria o máximo de produção de sua economia. Durante esse período, a produção de armamentos foi fortemente expandida. Todavia, a Alemanha não possuía reservas naturais de petróleo. Então, de onde obtinha seu combustível? A resposta convencional é que ela convertia suas reservas de carvão de hulha e de lignito em combustível.

Se você fizer uma pausa e refletir sobre essa pretensa solução, verá o quanto ela é ridícula. Naquele tempo, o combustível produzido por esse processo era de má qualidade, com baixo teor de octanagem. O processo de conversão consome muita energia e as quantidades produzidas não seriam suficientes para cobrir as enormes necessidades nas duas frentes de guerra e uma economia que operava em plena capacidade de produção. A Elite Global garantiu que a Alemanha recebesse um suprimento regular de petróleo durante toda a guerra. O petróleo era embarcado pela Standard Oil, dos EUA para a Espanha, depois era enviado via oleoduto para a França, controlada pelos alemães. Embora a Espanha tenha permanecido neutra durante a guerra, com Francisco Franco na chefia de seu governo, ela era uma aliada silenciosa da Alemanha.

4. Por que Hitler ordenou uma pausa em Dunquerque, permitindo que os britânicos escapassem?

O Exército Alemão teve a enorme Força Expedicionária Britânica à sua mercê, em Dunquerque, em maio de 1940, mas, por ordens diretas de Hitler, deixou de avançar por três dias, permitindo assim que 338.000 soldados britânicos e franceses escapassem. Os generais alemães, que aguardavam a autorização para lançarem um assalto à plena força, ficaram perplexos. Erros militares acontecem, mas este foi inexplicável pelos padrões convencionais. A verdade, porém, é muito simples.

O colapso da Grã-Bretanha não fazia parte do plano. A Elite Global havia planejado, pelo contrário, criar sublevações na Europa Oriental, para desmoralizar a França e desestabilizar a Alemanha. Assim, toda a região poderia ser remodelada em "Estados Unidos" da Europa – a União Europeia. A Grã-Bretanha não poderia ser invadida. Ela seria necessária para liderar uma reação contrária a partir do Ocidente, após a Alemanha se enrascar no conflito com a Rússia.

5. Por que Hitler conduziu a Batalha da Grã-Bretanha de maneira tão tímida?

A Batalha da Inglaterra, no verão de 1940, foi outra tentativa deliberadamente tímida dos alemães de invadir a Grã Bretanha. [Veja a Questão 4].


6. De onde os nazistas obtiveram o dinheiro para financiar seu pesadíssimo programa de rearmamento?

Os nazistas tiveram de reconstruir a economia alemã, de modo a reforçar a percepção popular que eles eram fortes e exerciam uma liderança eficaz. Isto significa oferecer à população uma série de itens para as necessidades básicas, bem como artigos de luxo. Acima de tudo, eles tinham de se comprometer com um maciço programa de rearmamento — construindo aviões, navios, tanques, canhões e uma extensa infraestrutura militar.

Esta meta deveria ser alcançada em um curto espaço de tempo.. Para qualquer economia moderna, isto teria sido uma grande realização, mas para quem estava à beira da bancarrota, era um milagre — a não ser, é claro, se eles recebessem um grande afluxo de capital estrangeiro. Da mesma forma como os banqueiros internacionais financiaram a Revolução Russa e mantiveram os bolcheviques solventes por muitos anos, eles também financiaram a ascensão de Adolf Hitler. Além disso, forneceram importante assistência tecnológica para garantir que o programa de rearmamento alemão ocorresse o mais rápido possível.

7. Como a União Soviética desenvolveu uma bomba nuclear logo após os norte-americanos?

O Projeto Manhattan, com o qual os Estados Unidos desenvolveram uma bomba atômica, exigiu um enorme investimento de capital, a utilização de tecnologia de ponta e os melhores físicos e engenheiros dos EUA e da Europa (incluindo muitos cientistas europeus orientais). Os soviéticos não tinham nada disto. Eles estavam tecnologicamente defasados e não dispunham de capital para investir na criação de um dispositivo nuclear funcional. Portanto, o Ocidente forneceu as necessárias informações científicas e o capital, no período compreendido entre 1945 e 1946.

Mesmo com esta substancial ajuda financeira e técnica, os soviéticos levaram quase cinco anos para finalmente construir e testar com sucesso seu primeiro artefato nuclear. A Elite Global, que secretamente controlava ambos os países, deliberadamente criou uma "corrida armamentista" entre os EUA e a União Soviética.

Este inimigo artificial garantiu que a política mundial fosse conduzida principalmente por considerações estratégicas militares, em particular, a ameaça de aniquilação nuclear, ou destruição mútua garantida. A Crise dos Mísseis, em Cuba, foi um plano astuto para:
  • Reforçar a crença popular que a possibilidade de destruição mútua garantida era real e
  • Manter Cuba completamente vedada aos americanos, até ser utilizada para sua finalidade original – um posto avançado para a invasão dos EUA, antes ou durante a Terceira Guerra Mundial.
Desta forma, a Elite pôde criar as instituições globais que seriam necessárias como um trampolim para um governo mundial. Entre essas instituições, estão a Organização das Nações Unidas (ONU) e a OTAN, bem como diversos organismos menores que transcendem a soberania nacional, como a FAO, OMS, UNESCO, AIEA, FMI, Banco Mundial e, posteriormente, a União Europeia — o modelo principal para o próximo Governo Mundial Único.

8. Por que tantas cidades japonesas (cerca de 67) foram cruelmente bombardeadas?

A maioria dos ocidentais desconhece a extensão em que cidades japonesas foram devastadas pelos americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Toda a atenção se concentrou sobre as duas cidades destruídas pelas bombas atômicas, enquanto que o bombardeio maciço de cerca de 67 outras cidades não é grandemente noticiado. Os ataques com bombas incendiárias criam uma conflagração generalizada nas zonas urbanas densamente povoadas, levando a uma enorme perda de vidas de civis.

O mais intenso ataque com bombas incendiárias ocorreu no período compreendido entre 9 de março a 15 de agosto de 1945. Somente no ataque com bombas incendiárias contra Tóquio, durante dois dias (9 e 10 de março), estima-se que 100.000 civis tenham morrido. Uma grande percentagem das vítimas era constituída por mulheres e crianças. Estima-se que cerca de 500.000 civis morreram queimados no bombardeio aleatório sobre as cidades japonesas, sendo que mais da metade das vítimas era constituída por mulheres e crianças.

Exceto pelo enfraquecimento da moral japonesa, esses assassinatos não tiveram utilidade para fins militares, mas em termos ocultistas, foram de imensa importância. O sacrifício de crianças pelo fogo é o mais potente ritual satânico. A adoração a Moloque é, talvez, o exemplo mais conhecido dessa prática horrenda. A imolação dessas crianças juntamente com suas mães, foi uma série sistemática e deliberada de sacrifícios do ocultismo — o terror em sua forma mais horrenda.

Hoje, é muito difícil obter dados precisos sobre este terrível crime de guerra, ou mesmo uma contagem do número de mortos. A história oficial equivale a pouco mais do que uma ocultação.

9. Por que Roosevelt decidiu impor um embargo de petróleo ao Japão, em julho de 1941?

Uma das melhores maneiras de provocar um país à guerra é cortar o fornecimento de energia. Isto é o que Roosevelt fez em julho de 1941, quando impôs um embargo petrolífero ao Japão. Os japoneses dependiam dos EUA em 80% das suas importações de petróleo (naquela época os EUA eram um grande exportador de petróleo). Os norte-americanos aumentaram a pressão com a imposição simultânea de um embargo do aço.

Ambos os embargos causaram uma crise no Japão e praticamente obrigou o país a entrar guerra com os EUA. Roosevelt e a Elite Global queriam uma grande guerra com o Japão. A vitória (que era garantida) daria aos EUA uma indisputável vantagem na Ásia. Isto também tiraria os japoneses da China e daria o controle daquele imenso país a uma das marionetes socialistas da Elite, Mao Tsé-tung.

Ambos os países foram deliberadamente devastados durante este período — pela Segunda Guerra Mundial, o Conflito Sino-Japonês e a Guerra Civil Chinesa — permitindo assim que a Elite Global moldasse exatamente aquilo que queria na década seguinte. Esta foi, na verdade, uma fase preliminar na criação de uma Nova Ordem Mundial (uma fase anterior do plano já havia se cumprido com a tomada da Rússia, em 1917). Exceto durante uma pequena interrupção, o Japão tem sido governado por um partido único desde então, exatamente como Singapura.

Depois da devastação da Coreia, Vietnã, do Laos e do Camboja, e a instalação de fortes ditaduras em países como Indonésia e Taiwan, praticamente toda a Ásia agora marcha segundo os ditames da Elite Global. A Índia já estava sob o controle da Elite — a Independência, obtida em 1947, foi meramente para fins de exibição para o público. Observe a forma como a Elite trabalha — produzindo desastres e depois impondo uma reforma. A Elite Globalista devastou a Rússia a fim de moldá-la segundo sua vontade. Em seguida, a Elite devastou o Japão, a China, a Alemanha e a Europa Oriental.

Em seguida vieram a Coreia, o Vietnã e o Camboja. A filosofia é muito simples: dividir, devastar e reconstruir. Os EUA são o próximo grande país na lista.

10. Por que os americanos deixaram Pearl Harbor tão desguarnecida?

Uma vez que a lógica da Questão 9 tenha sido entendida, a razão para Pearl Harbor é perfeitamente compreensível. O ataque foi deliberadamente concebido para criar indignação entre a opinião pública e ganhar seu apoio para a entrada do país na guerra. Até então, a opinião pública americana era totalmente contra a qualquer envolvimento na guerra. Roosevelt traiu seu povo, como o presidente Woodrow Wilson também fez durante a Primeira Guerra Mundial.

11. Por que os principais navios foram retirados de Pearl Harbor, pouco antes do ataque japonês?

O governo americano queria uma grande calamidade em Pearl Harbor, mas não queria perder seus melhores navios. Assim, simplesmente emitiu uma ordem para que os navios fossem para o alto mar, antes do "ataque surpresa".

12. Por que razão havia um operador de câmera de cinema disponível e pronto, bem cedo, em uma manhã de domingo, produzindo um filme profissional para registrar o ataque japonês a Pearl Harbor?

Inacreditavelmente, os americanos tiveram filmagens em cores do ataque japonês. Embora o ataque "surpresa" tenha ocorrido cedo, em uma manhã de domingo, o operador de câmera profissional, Al Brick, já estava a postos para registrar o evento histórico.

Como previsto, as filmagens seriam mais tarde inestimáveis como um instrumento de propaganda, e foram exibidas nos cinemas (Pearl Harbor — Now It Can Be Shown, e o filme documentário de John Ford, December 7, que incluía algumas cenas reais do ataque).

13. Por que Churchill e Truman concordaram com a escravização da Europa Oriental pela União Soviética?

Após as decisões adotadas em três grandes conferências internacionais — Teerã, Yalta e Potsdam — a Europa Oriental foi entregue aos soviéticos. Vários países e milhões de pessoas foram escravizados. Entre esses países estavam a Letônia, Lituânia, Estônia, Polônia, Alemanha Oriental, Hungria, Tchecoslováquia, Romênia e Bulgária.

Dois outros países — Iugoslávia e a Albânia — eram governados por déspotas locais socialistas, sob a égide de Moscou (a Albânia posteriormente entrou na órbita de Pequim). Não havia razão estratégica ou militar para que a população dessa vasta região ficasse escravizada ao comunismo, exceto o fato de Stalin ter "exigido". Dado o poderio militar da Europa Ocidental e dos EUA, concessões muito menores seriam possíveis; na verdade, concessão alguma precisaria ter sido feita.

Esta foi uma completa traição perpetrada pelas potências ocidentais. O empobrecimento e doutrinação deliberada da metade da Europa foi um dos resultados da Segunda Guerra Mundial. Assim também foi o desmembramento da Alemanha, com sua metade mais cristã — a Prússia Protestante — sendo sujeita a uma intensa doutrinação ateísta e perseguição religiosa enquanto esteve sob o controle soviético. Outro grande objetivo era a aniquilação de metade da população mundial de judeus e a criação de um novo Estado (Israel) para abrigar a outra metade, que então poderá ser exterminada completamente na próxima guerra (a Terceira Guerra Mundial).

A Segunda Guerra Mundial também atingiu um dos principais objetivos do braço dos Illuminati no Vaticano. Além da destruição do coração da Europa protestante e o extermínio da população judaica, a guerra forneceu uma capa para a destruição da liderança da Igreja Ortodoxa. Por exemplo, o assassinato de mais de um milhão de ortodoxos sérvios pelos croatas católicos, com o direto apoio institucional da hierarquia católica (notavelmente os franciscanos e jesuítas), foi, sobretudo hediondo.

O campo de extermínio em que a maior parte disto aconteceu — Jasenovac — perde somente em número de vítimas para Auschwitz. A maioria das pessoas nunca ouviu falar de Jasenovac, porque a mídia controlada pelos Illuminati fez com que o assunto não passasse de uma nota de rodapé nos anais da história.

14. Por que Churchill ordenou o regresso de 45.000 a 50.000 cossacos à União Soviética depois da guerra, sabendo que Stalin os mataria?

Durante a guerra, um grande número de prisioneiros soviéticos, que sempre se opôs ao regime estalinista, ofereceu-se para lutar ao lado dos nazistas. Em sua maioria, eles eram cossacos, ou grupos similares, perseguidos pelo regime comunista.

As potências ocidentais repatriaram os cossacos para a União Soviética, sabendo muito bem que Stalin os mataria, quer por meio de execução, ou colocando-os para trabalhar até à morte em campos de trabalho forçado — o que de fato ele fez. Poucos escaparam para contar a história dessas atrocidades terríveis. Historiadores modernos estimam que entre 45.000 e 50.000 cossacos foram morreram por causa dessa traição do Ocidente. Se as potências ocidentais fossem realmente "o lado do bem", isto nunca teria acontecido.

Mas, quando se compreende que todo o curso da guerra foi ditado por uma Elite Global, então esse horrendo desfecho é realmente consistente com a agenda sanguinária. Com efeito, seria surpreendente se a Elite perdesse a oportunidade de assassinar silenciosamente 50.000 pessoas, a maioria das quais cristã ortodoxa.

15. Por que Churchill decidiu bombardear repetidamente diversas cidades alemãs?

Por agora, a razão deve ser bastante óbvia. Esta campanha é um círculo vicioso e sádico, que não tem utilidade para fins militares, mas que traumatiza a população local, deixando-a chocada e fácil de manipular e de controlar após a guerra. Esses bombardeios constituíam também uma série de enormes sacrifícios humanos a Satanás, especialmente a morte pelo fogo de milhares de crianças.

Os mesmos bombardeiros poderiam ter visado como alvos as fábricas da Krupp e da I. G. Farben, a malha ferroviária alemã, as linhas de abastecimento para a frente oriental, as bases militares, os aeroportos, as estradas rodoviárias, a indústria naval e os portos. Mas não. A incineração de milhares de mulheres e crianças recebeu prioridade. A "Doutrina do Choque" dos Illuminati estava verdadeiramente em uso nestas pavorosas ações.


16. De onde os nazistas obtiveram seus caminhões Ford e GM e o grande número de máquinas Hollerith para ajudá-los no controle dos judeus e de outros dissidentes?

Muitos historiadores admiram-se com a eficiência com que os nazistas rastrearam e documentaram a população judaica. Mas, nenhum deles pode explicar onde o nazismo obteve, sob condições limitadas e com um embargo comercial característico da guerra, o grande número de máquinas Hollerith (produzidas pela IBM) que foram necessárias para sustentar sua brutal eficácia.

A verdade é que várias grandes empresas americanas continuaram a fornecer equipamento essencial aos nazistas após a declaração de guerra com a Grã-Bretanha em 1939. Por meio de suas fábricas na França, a Ford Motor Company fazia a entrega regular de caminhões para os nazistas, para uso em sua campanha na frente oriental. A General Motors fazia o mesmo por meio de sua subsidiária integral, a Opel. Sempre que necessário, máquinas, ferramentas e outros elementos fundamentais eram importados dos EUA. Um relatório do Comitê do Senado dos EUA, de 1974, afirmou:


"As filiais da GM e da Ford construíram quase 90% dos caminhões de 3 toneladas e mais de 70% dos caminhões médios e pesados do Reich. Esses veículos, de acordo com relatórios dos Serviços de Inteligência americanos, serviam como 'a espinha dorsal do sistema de transporte do Exército Alemão.'..."

Embora seja difícil estimar o número de caminhões e outros veículos fornecidos desta forma, torna-se claro, a partir desses relatórios do Congresso, que o número era substancialmente importante. Dado que os nazistas dependiam fortemente de cavalos para manter suas linhas de abastecimento no início da guerra, esta ajuda foi inestimável.

17. Por que Stálin não tomou medidas para repelir a planejada invasão alemã de 22 Junho de 1941?

A concentração de forças militares alemãs ao longo da frente russa, antes da invasão de 22 de junho de 1941 foi tão notória que inúmeros observadores relataram o fato a Stalin e aos seus altos generais. Era claro durante vários meses que os nazistas estavam prestes a atacar seu antigo aliado (Stalin havia assinado um acordo secreto com Hitler, em 1939).

Stalin fez um expurgo em seu Exército, destituindo altos generais e conselheiros militares para assegurar que ninguém pudesse agir preventivamente diante da planejada invasão nazista. Mesmo após os alemães atravessarem a fronteira soviética, Stalin ainda se recusou a mobilizar suas defesas. Isto garantiu que os nazistas pudessem avançar até o interior da Rússia antes de encontrar qualquer resistência real. Isto também significou que uma proporção significativa do Exército russo e grandes quantidades de valiosos materiais, fossem destruídos logo no início.

Esses fatores garantiriam uma longa e sangrenta luta, e era exatamente isso que a Elite Global queria. As perdas do lado soviético foram astronômicas — estimadas em cerca de 20 milhões de mortos (quase todos cristãos ortodoxos). Alguns historiadores acreditam que o número verdadeiro de mortes foi muito maior. A malfadada invasão foi também concebida para destruir o Exército Alemão, para literalmente fazê-lo sangrar até a morte. Isto aumentaria muito o trauma alemão e facilitaria a divisão da Alemanha depois da guerra.

Hitler e Stalin, servindo como ferramentas dos Illuminati, asseguraram o massacre de quase dois milhões de alemães protestantes nas estepes da Ucrânia e da Rússia. O protestantismo e o cristianismo bíblico sofreram uma série de golpes mortais no decorrer da guerra, da qual nunca mais se recuperaram. Como resultado, grande parte da Europa hoje é católica, ateia, agnóstica, pagã, maçônica ou segue os ensinos da Nova Era.

Com algumas exceções isoladas (como os presbiterianos da Irlanda do Norte), o verdadeiro cristianismo na Europa foi praticamente obliterado. O único grupo restante de cristãos em todo o mundo é o dos cristãos fundamentalistas, crentes bíblicos (principalmente batistas) nos Estados Unidos. Eles serão o próximo alvo, juntamente com os judeus de Israel e dos EUA; antes que os Illuminati estabeleçam sua longamente planejada Nova Ordem Mundial. Pode-se também esperar um recrudescimento dos conflitos na Irlanda do Norte, fomentado pelo MI5, marxistas do IRA e pela força policial maçônica da Irlanda do Norte, para fragmentar e, eventualmente, eliminar a comunidade presbiteriana.

18. Por que os aliados tomaram a rota mais lenta possível para a Europa, via norte da África e pelo sul da Itália?

Uma vez mais, a resposta deve ser clara a partir das análises anteriores. A Elite Global queria dar muito tempo para que Hitler e Stalin criassem o caos na Europa Oriental.

19. Como tantos altos oficiais nazistas escaparam para a América do Sul e para outros lugares depois da guerra?

O Tribunal de Nuremberg foi concebido para apresentar uma imagem distorcida da guerra. O mundo foi levado a acreditar que “os maus" (os nazistas) queriam dominar o mundo, que "os bons" (o Ocidente) se opunham a eles, que os dirigentes nazistas eram pouco melhores do que criminosos comuns, e que aqueles que sobreviveram foram solenemente executados. A realidade era muito diferente. Poucos oficiais nazistas de alto escalão foram presos ou executados. Muitos desapareceram sem deixar rastro. Na operação "Clipe de Papel", milhares entraram nos EUA, clandestinamente ou via canais públicos.

A outros foi permitido "escapar" para a América do Sul (principalmente Paraguai, Argentina e Chile, todos países controlados pelos jesuítas). Esta última opção foi facilitada pelo papa Pio XII e pela Rat Line (rota de fuga de criminosos de guerra) controlada pelo Vaticano.

Outra grande decepção de Nuremberg foi a supressão total de todos os elementos de prova, incluindo uma vasta documentação, de que a liderança nazista estava profundamente envolvida no ocultismo e que o Nacional-Socialismo era um sistema religioso pagão.

Poucas pessoas hoje compreendem que todos os membros da SS, a elite militar escolhida a dedo por Himmler, eram efetivamente iniciados em um culto de magia negra; a SS tinha seu quartel-general no castelo Wewelsburg, na Renânia do Norte-Vestfália, onde ritos satânicos eram realizados regularmente. Os campos de concentração e extermínio na Polônia e em outros lugares foram efetivamente concebidos como centros de sacrifício humano para Satanás (os crematórios eram destinados principalmente para vivos, não para vítimas já mortas).

A própria SS foi modelada com base na Ordem dos Jesuítas, com um voto semelhante de estrita obediência sem questionamento para um superior e uma firme convicção de que o fim justifica os meios. Ambas foram ordens religiosas e militares que impediam a adesão de qualquer pessoa que possuísse um vestígio de sangue judeu até cinco gerações anteriores.

20. Por que a França caiu em apenas seis semanas, após uma tênue resistência, em 1940?

A França não era o alvo. A guerra foi criada para demolir a Europa Oriental, não a Europa Ocidental. Os franceses simplesmente se sentaram em suas poltronas e deixaram que os nazistas entrassem no país com seus tanques, após apenas seis semanas de luta! A liderança Illuminati na França sabia que seria apenas uma questão de sentar e esperar alguns anos até que seu país fosse 'libertado'.

Quaisquer grandes combates na frente ocidental (e houve alguns) foram principalmente para completar a ilusão de que os alemães pensavam seriamente em invadir a Grã-Bretanha. Na realidade, eles nem sequer estavam explorando seriamente a França, onde metade do país permaneceu sob o controle de Vichy. A maioria dos altos oficiais alemães na França estava em férias da frente oriental ou vinha de famílias privilegiadas e, portanto, tinha sido dispensada de ver os horrores da guerra.

Outros países da Europa Ocidental ocupada pelos alemães — Holanda, Bélgica, Dinamarca e Noruega — sofreram pequenas dificuldades durante a guerra, em comparação com a selvageria infligida na Europa Oriental. Esta afirmação não pretende menosprezar o verdadeiro sofrimento experimentado por muitos naquela região ocupada (como os holandeses durante a escassez de alimentos durante o inverno de 1944), mas apenas quero dizer que a campanha ocidental foi totalmente diferente, em natureza e intensidade, daquela que foi realizada na frente oriental.

Conclusão


A Elite Globalista está no processo de criar uma Nova Ordem Mundial, constituída por um governo mundial, uma moeda única mundial e uma religião mundial. A Elite já controla o sistema financeiro, a indústria de armamentos, o mundo das drogas e da pornografia, praticamente todas as grandes empresas multinacionais e as principais indústrias em todas as principais economias do mundo.

Com poder desta magnitude, a influência da Elite permeia e controla todos os níveis de governo no mundo ocidental. No decurso do século 20, a Elite obteve o controle absoluto da Rússia e da China, acrescentando-as ao controle que já exercia sobre a África, a América do Sul, a Índia e outras partes da Ásia. Ela agora está colocando toda sua força para impor um regime semelhante de controle absoluto sobre os EUA.

A estrutura política preferida pela Elite é o socialismo centralizado. Esse socialismo pode assumir uma forma mais liberal, como a que vemos atualmente na região costeira da China, ou a variedade estalinista mais severa, que existe na Coreia do Norte. Nesse sistema, um grupo riquíssimo e todo-poderoso de famílias da Elite controla toda a população. A dissensão é imediatamente punida com prisão ou morte.

A censura nacional é aplicada, os direitos à propriedade privada são rigorosamente controlados, o habeas corpus (o direito a um julgamento justo) é desconhecido, e muitas outras limitações e restrições à liberdade individual são estabelecidas.

Quem compõe a Elite Global? Simples — o mesmo grupo de famílias que reinava na Europa mil anos atrás. Essas famílias podem ter lutado entre si para garantir as posições de liderança, mas nunca — nunca — cederam poder ou riqueza às famílias fora do grupo. São as famílias reais e a aristocracia antiga, que geralmente trabalham nos bastidores para que o seu poder e influência quase nunca seja observado.

Todos os países hoje são governados por uma rede de famílias proeminentes, bem como indivíduos talentosos cooptados para atendê-las. Todos os integrantes dessa Elite são profundamente anticristãos e antijudaicos. Eles desprezam o evangelho de Cristo, os cristãos nascidos de novo, e o povo escolhido por Yaohu — os judeus.

A maior parte da camada superior da liderança é conhecida como Illuminati, de Illuminatus, uma pessoa iluminada, detentora da filosofia maçônica, normalmente um maçom do Grau 33, ou seu equivalente em outras sociedades secretas dedicadas à adoração a Lúcifer. Uma antiga sociedade secreta espanhola equivalente era chamada de Alumbrados, que produziu Inácio de Loyola e uma fanática ordem militar dedicada à destruição do protestantismo.

Uma vez que o papado foi uma prerrogativa exclusiva das principais famílias italianas dos Illuminati durante muitos séculos — como os Farnese, Bórgia, Sforza, Orsini, Caetani, Colonna, Savelli e Médici — o Vaticano é um componente íntimo e altamente influente na estrutura global dos Illuminati.

Por meio de uma rede mundial de espiões e agentes muito bem treinados, em especial a Sociedade de Jesus (a Ordem dos Jesuítas) e os Cavaleiros de Malta, Cavaleiros de Colombo, junto com a acumulação sigilosa de uma vasta riqueza para fins de manipulação e controle, a Igreja Católica conseguiu colocar o verdadeiro Cristianismo à beira da destruição. É por isso que o livro de Apocalipse refere-se a Roma, a cidade construída sobre sete colinas, como a mãe das prostituições:
"E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Yohushua. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. Ao que o anjo me disse: Por que te admiraste? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a leva, a qual tem sete cabeças e dez chifres. A besta que viste era e já não é; todavia está para subir do abismo, e vai-se para a perdição; e os que habitam sobre a terra e cujos nomes não estão escritos no livro da vida desde a fundação do mundo se admirarão, quando virem a besta que era e já não é, e que tornará a vir. Aqui está a mente que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada." [Apocalipse 17:7-9].

Os objetivos de Satanás são os objetivos dos Illuminati.

No topo da pirâmide dos Illuminati está o príncipe deste mundo. Servindo-o, as famílias da Elite Governante continuam a acumular riquezas e poder surpreendentes. É deste modo que Satanás recompensa e controla seus servos. Desse modo, ele os atrai progressivamente para o cumprimento da sua própria agenda. Essa agenda é muito simples — fazer com que todos no mundo o adorem abertamente como se fosse "Deus". Para atingir este objetivo, ele tem de realizar o seguinte:

1. Eliminar o povo judeu. Yaohushua disse que voltaria somente quando seu povo o invocasse:
"Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, apedrejas os que a ti são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e não o quiseste! Eis aí abandonada vos é a vossa casa. Pois eu vos declaro que desde agora de modo nenhum me vereis, até que digais: Bendito aquele que vem em nome do Criador." [Mateus 23:37-39]
Se o povo judeu fosse aniquilado, então não poderia invocar o Messias. Satanás conseguiu uma parte significativa dessa sua meta na Segunda Guerra Mundial. Ele pretende agora concluir o serviço durante a Terceira Guerra Mundial.

2. Eliminar todos os cristãos verdadeiros.

Satanás é muito tolerante com os católicos romanos, pois eles adoram a uma deusa e, assim como os pagãos, pensam que podem se salvar por meio das boas obras. Este é exatamente o tipo de pseudocristianismo que Satanás apoia. Ele criou a Ordem dos Jesuítas para destruir o protestantismo, com resultados mistos. A Contrarreforma foi surpreendentemente sangrenta. Por exemplo, milhões de cristãos foram assassinados por Roma durante a Guerra dos 30 anos, de 1618-1648.

Mas, o Cristianismo sobreviveu (milagrosamente) à guerra, bem como às brutalidades da Inquisição, também patrocinadas por Roma. Portanto, eles precisarão ser eliminados, para que Satanás consiga alcançar seu objetivo final.

3. Eliminar a independência dos países soberanos.

Uma multiplicidade de nações soberanas é demasiadamente difícil de controlar. O que Satanás quer é um Estado global, governado por um governo centralizado. O último obstáculo para a criação de um Estado global são os EUA. Se a população de todas as nações puder ser colocada em subserviência a um governo mundial, então a população poderá ser controlada, e qualquer cristão sobrevivente remanescente será identificado e esmagado.

Criando um pandemônio nos EUA — via colapso econômico, ataque nuclear e pandemias mortais — a Elite Global irá dividir de vez aquele antigo grande país em várias regiões, sendo que cada uma delas será controlada por um braço diferente dos Illuminati. Durante o caos que ocorrerá, milhões de cristãos nascidos de novo serão cercados e executados. Há muito tempo que Cuba foi separada para ser usada como um importante posto avançado para uma invasão que ocorrerá após o início de toda a agitação.

Os senhores da guerra mexicanos, que possuem um exército mortífero de psicopatas assassinos, reivindicarão grande parte da Califórnia, Arizona, Novo México e Texas. Milhões vão morrer pelas mãos deles.

4. Promover a religião luciferiana de todas as maneiras possíveis.

Isto inclui a Nova Era, que basicamente é Hinduísmo, Budismo e Teosofia cuidadosamente reembalados. A Wicca é simplesmente uma versão edulcorada de bruxaria. Médiuns espíritas, que afirmam se comunicar com os mortos, são simplesmente indivíduos possessos por demônios e que realizam canalizações para os poderes das trevas.

Ensinos propagados por livros como Um Curso em Milagres e O Poder do Agora são profundamente anticristãos e se baseiam na Força adorada há séculos pelos bruxos e praticantes do ocultismo. Técnicas baseadas em Visualização Criativa são simplesmente uma tentativa de manipular a Força. Uma vez que Lúcifer é "o Portador da Luz", então toda a Nova Era é profundamente luciferiana.

O objetivo principal de Satanás é fazer as pessoas de todas as religiões aceitarem um conjunto de princípios que proclamam a divindade de Lúcifer (Lúcifer é a personificação que Satanás usa para imitar as obras do Salvador Yaohushua — falsa luz, falsos milagres, falsos profetas, falsas doutrinas, falsa liberdade e falsas esperanças). O 'deus' que está por trás desses princípios religiosos não é o adorado por Abraão, de Isaque e Jacó, mas outro 'deus' — uma forma mal disfarçada de Lúcifer, talvez com um nome engraçado como Arquiteto do Universo, o Absoluto Cósmico, o Supremo, ou algo semelhante.

Uma vez que a maior parte do vindouro pandemônio será atribuída à intolerância religiosa, a participação em uma moeda mundial única estará condicionada à solene aceitação legal dos princípios da vindoura religião mundial. O livro do Apocalipse adverte sobre essa situação, quando diz:
"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome." [Apocalipse 13:17]
Muitos estudiosos da Bíblia acreditam que o sinal da besta estará associado com um microcircuito eletrônico implantável. (A lógica satânica subjacente que está por trás disso é muito simples: sem fazer o juramento, você não terá direito a receber seu microcircuito eletrônico; sem o microcircuito, você não terá dinheiro; sem dinheiro, você não poderá comprar comida.).

5. Promover a chegada do Cristo da Nova Era.

A Elite Governante sabe que mudanças consideráveis podem ser alcançadas por meio do caos controlado. (A divisa do Grau 33 da Maçonaria é Ordo Ab Chao, uma expressão em latim que significa "Ordem a Partir do Caos"). Mas, onde questões de crença e fé estão em jogo, é necessário mais alguma coisa — uma enganação muito bem orquestrada. Isto está sendo buscado ativamente por meio do trabalho do Movimento de Nova Era e, em especial, por um programa patrocinado pelas Nações Unidas — o de apresentar à humanidade uma pessoa conhecida como Maitréia como o Salvador da Nova Era.

Segundo a propaganda deles, ele já está aqui na Terra e está prestes a tornar-se conhecido do público. Maitréia será apresentado ao mundo como o Imã Mahdi dos muçulmanos, o retorno do Buda (Maitréia) para os budistas, a encarnação de Krishna para os hindus, e a segunda vinda de Cristo para os cristãos. Os Illuminati estão trabalhando arduamente para garantir que esse engano gigantesco e global produza o resultado desejado, a aceitação universal da vindoura religião mundial e de Maitréia como o Salvador da Nova Era — aquele que irá acabar com todas as lutas e tribulações globais.

Maitréia, naturalmente, será o Anticristo sobre o qual o livro do Apocalipse adverte. Para ganhar aceitação mundial, ele terá de fazer milagres e ser acompanhado de impressionantes sinais e prodígios. Esses sinais provavelmente incluirão apresentações holográficas com raios laser no céu, aparecimento de óvnis, e outros truques que utilizarão tecnologias até aqui desconhecidas das massas.

6. Controlar todas as formas de riqueza.

Este é mais um meio de garantir que o vindouro governo mundial mantenha total controle sobre a população. A melhor forma de fazer isso consiste em introduzir uma única moeda mundial e realizar todas as transações comerciais eletronicamente. Isto poderia ser complementado por uma série de leis relativas à acumulação e alienação de ativos, semelhante às que existem nos regimes socialistas. Como resultado, ninguém conseguirá adquirir capital suficiente de forma dissimulada, para financiar um movimento subterrâneo que possa se opor ao regime global governante.

Se alguém sair da linha, sua renda e riqueza serão instantaneamente confiscadas pelo Estado. Difícil de acreditar? Acorde. Isto já está acontecendo. Os fatos falam por si mesmos. Faça seu dever de casa. Faça algumas perguntas difíceis — Como poderia o sistema financeiro mundial entrar em colapso tão catastrófico, a não ser que isso tenha sido planejado? Como poderão tantas vidas serem perdidas em guerras cruéis, a não ser que essas terríveis confrontações tenham sido planejadas por uma Elite poderosa? Por que razão o poder do governo continua a crescer continuamente e temos cada vez menos liberdades individuais?

Por que razão as mesmas pessoas controlam a mídia em toda a parte? Como as mesmas pessoas ficam cada vez mais ricas, enquanto que a classe média em todos os países está sendo gradualmente empobrecida? Por que razão não há praticamente nenhum líder político cristão em todo o mundo? Como podem as indústrias das drogas e da pornografia prosperar tanto sem uma ativa ação do governo? Por que os indivíduos mais poderosos e influentes na Irlanda são maçons ou cavaleiros?

Por que na cidade de Dublin existem tantos grandes pentagramas e hexagramas ocultistas e um disco solar com o obelisco chamado Millenium Spire em seu centro? etc. A lista é interminável, mas o tema é o mesmo em todo — uma Elite Governante exerce total controle sobre a nossa economia, nossos sistemas bancários, sobre nossas indústrias e sobre nossa soberania. Acima de tudo, a Elite é extremamente bem organizada e está dedicada a garantir ainda mais controle do que já tem. O pior de tudo é que seus integrantes são profundamente luciferianos.

domingo, junho 01, 2014

Verdes procuram Apocalipse climático na Antártica

Ártico cresce, ursos não morrem  e “verdes” procuram apocalipse na Antártica

Fotos da NASA: expansão da superfície de gelo do Ártico nos anos 2012 e 2013.

Movimento de dilatação e contração obedece a ritmos ciclicos normais e tira pretextos para o alarmismo. Catastrofistas 'esquecem' e mudam para a Antártica à procura de pretextos para tocar o mesmo realejo.

A propaganda ambientalista nos bombardeou com fotos de ursos polares sobre exíguos pedaços de gelo, dando a entender que o derretimento do Ártico condenava à extinção essa espécie.

Nada disso estava acontecendo. O Ártico diminuiu segundo um ciclo que se repete periodicamente. E diminuindo a superfície gelada, os ursos polares tiveram muito mais água para caçar e se alimentar, aumentando sensivelmente sua população. Até aqui a natureza.

De fato, a fase de degelo do Ártico implica um crescimento da população dos ursos, e não a sua diminuição. Em diversos posts temos tratado do crescimento da população dos ursos polares e dos riscos para os humanos. 

Agora o Ártico entrou na fase natural de crescimento e com isso os ursos encontram maiores dificuldades para caçar e se alimentar. Nada de novo, mais uma vez. Os ursos não são bobinhos de pelúcia e migram atrás de suas vítimas. Mas tudo isso é silenciado pela propaganda ambientalista radical.

No período que a superfície de gelo do Ártico diminuía, a da Antártica aumentava.
Agora que o Ártico cresce, aquecimentistas espalham pânicos a propósito da Antártica.

A expansão do gelo do Ártico criou zonas onde o gelo atinge uma espessura de cinco metros, como ao sul do Mar de Beaufort, na costa do Alaska, segundo a Dra. Susan J. Crockford, bióloga de British Columbia que estudou os ursos polares durante quase toda sua carreira de 35 anos e falou para a CNSNews.

A maior presa dos ursos polares é a foca-anelada (Pusa hispida, também classificada como Phoca hispida), que faz buracos na superfície gelada para respirar e que não pode furar uma casca de gelo tão grossa. Agora sim, os ursos brancos estão numa situação apertada nessa região. A explicação? Ora, a explicação: o aquecimento global!

Situações semelhantes se verificaram no Mar de Beaufort nos anos 2004 e 2006. A Dra. Susan observou que os biólogos alarmistas viram ursos mais magros e acharam que a culpa era do “aquecimento global”, mas não olharam para a causa real do problema que é o estado do gelo.

Mas não olhar para a realidade e só acreditar nos próprios dogmas pré-concebidos em laboratórios ideológicos de esquerda é uma das especialidades ambientalistas radicais.

Um relatório do oficialU.S. Geological Surveyconstatou uma diminuição dos ursos em 2006. O fato foi explorado para incluir os ursos brancos na lista das “espécies ameaçadas” pelo U.S. Fish & Wildlife Service em 2008.

Porém, os responsáveis não levaram em conta que os ursos, quando não encontram presas, pura e simplesmente migram, disse Crockford. Mas o critério de juízo dos verdes foi outro: “se alguns ursos polares não entravam na conta, era porque estavam mortos”, notou a Dra. Susan.

Derretimento do Artico favoreceu multiplicação dos
ursos polares, agora eles migram para caçar.
Entretanto, a migração dos ursos invalida as estimativas de diminuição, acrescentou a especialista.

“Este é um fenômeno muito específico dessa parte do Alaska, conhecido desde os anos 1970, quando se tirou a limpo que na realidade o número de ursos e de focas tinha aumentado”, quando pareciam ter diminuído, explicou Crockford a CNSNews.com.

“Isto parece acontecer a cada 10 anos, com o que concordam não só as pessoas que trabalham com ursos polares, mas as que estudam as focas. Condições similares estão se reproduzindo agora, nós sabemos que é época disso acontecer e estamos acompanhando”.

Foca anelada, presa favorita dos ursos,
agora aparece menos e ursos migram
Em poucas palavras, os “verdes”, autoproclamados defensores das “espécies ameaçadas”,
não sabiam o que estavam dizendo. E os cientistas verdadeiros não eram ecoados pela mídia.

Resultado: o público, o leitor e eu sendo enganados!!!

Não é de espantar que agora, subitamente, a propaganda catastrofista deixe de falar do derretimento do Ártico e da extinção dos ursos. 

Está mais na moda da propaganda apocalíptica explorar degelos parciais na Antártica, para profetizar o realejo do afogamento do mundo por mares que crescem assustadoramente. 

E o Ártico que estava desaparecendo e os ursos que se extinguiam? Que se danem o Ártico e os ursos, se não servirem para a propaganda anti-humana! parece responder o neocomunismo “verde”.

sábado, março 22, 2014

Raciocine na Direção Oposta à Mídia de Massa

Aprenda a Raciocinar na Direção Oposta à Indicada Pela Retórica Apresentada ao Público na Mídia de Massa

Freqüentemente, a verdade está na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público. Além disso, a imprensa, a televisão e as rádios estão sob o rígido controle dos Mestres dos Illuminati. Exortamos que você encare isso com seriedade, pois a máquina da propaganda está operando com força total e é extremamente eficiente.

Durante a Guerra do Vietnã, ingressei no Serviço de Inteligência dos EUA e fui designado para o Centro de Processamento Conjunto de Inteligência de Sobe, em Okinawa, no Japão. Essa instalação era chamada de "O Pentágono do Oriente". Enviávamos dados de Inteligência para o Pentágono dentro de dados crus. Durante esse período, recebi muita instrução e assimilei muitos conhecimentos que têm sido úteis neste ministério.

Um fato que me ensinaram é que, para chegar à verdade, é necessário desenvolver o "raciocínio na direção oposta"; em outras palavras, a verdade em muitas situações, especialmente no planejamento estratégico, encontra-se na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público. Durante os preparativos para uma guerra, por exemplo, a retórica pública falará de paz e de tratados.

Um corolário disso é que, quando você vir líderes que estão obviamente se preparando para a guerra, começarem a falar de paz, saberá que a deflagração da guerra provavelmente é iminente.

Raciocínio na Direção Oposta na História

Resumo da Notícia: "Tratado de Não-Agressão Entre a Alemanha e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas", 23/8/1939, http://www.yale.edu/lawweb/avalon/nazsov/nonagres.htm
"O Governo do Reich Alemão e o da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, desejosos de fortalecer a causa da paz entre a Alemanha e a URSS e dando prosseguimento aos pontos fundamentais do Acordo de Neutralidade, concluído em abril de 1926, entre a Alemanha e a URSS, chegam ao seguinte acordo: 
Artigo 1: "Ambas as partes contratantes se obrigam a renunciar a qualquer ato de violência, qualquer ação agressiva, e qualquer ataque de um contra o outro, individualmente ou em conjunto com outras potências."
Esse Pacto de Não-Agressão foi assinado em Moscou, em 23 de agosto de 1939, entre Ribbentrop, da Alemanha, e Molotov, da URSS. Apesar de existirem outros artigos, o Artigo 1 expressa sucintamente a essência de todo o acordo.

A Alemanha e a URSS se comprometeram uma com a outra e com as nações do resto do mundo que tomariam todas as medidas nos próximos dez anos para evitar um conflito. "Paz em nosso tempo" nunca pareceu tão próximo da realidade e o cidadão ingênuo suspirou aliviado.

Essa era a retórica apresentada ao público.

Os historiadores dizem que a realidade estava a 180 graus de distância, na direção oposta. Hitler queria esse Tratado de Não-Agressão para poder buscar sua meta de conquistar a Europa Ocidental e a Inglaterra sem ter de se preocupar com o flanco oriental. Stalin, por outro lado, sabia que Hitler eventualmente atacaria a URSS, e queria que esse tratado lhe desse mais tempo para se preparar para a guerra, que considerava inevitável.

Com esse tratado em mãos, Hitler iniciou sua planejada Segunda Guerra Mundial, em 1 de setembro de 1939, atacando a Polônia. Ele não atacou realmente a URSS até 22 de junho de 1941, (http://fsmitha.com/h2/ch23.html) dando assim a Stalin e a seus generais aproximadamente dois anos inteiros para se preparem para o ataque alemão, que sabiam que ocorreria. Hitler ganhou quase dois anos inteiros para empreender sua guerra contra o Ocidente, contra a Europa e Grã-Bretanha sem ter de se preocupar com os russos invadindo a partir do leste.

A verdade sobre essa questão estava na direção totalmente oposta à retórica apresentada ao público.

Tomando a Checoslováquia Sem Luta

Como dissemos anteriormente, Hitler ordenou que o Alto Comando Alemão atacasse a Polônia em 1 de setembro, exatamente uma semana após ter concluído seu Tratado de Não-Agressão com Stalin. Quando os poloneses estavam lutando vigorosamente contra os alemães, o Exército russo subitamente atacou a Polônia em 17 de setembro de 1939, sem aviso e sem provocação. Lutando uma guerra em duas frentes, a Polônia capitulou em 2 de outubro.

Enquanto Hitler atacava a Polônia, dirigiu seus esforços diplomáticos para a Checoslováquia. Durante vários meses na primavera e no verão europeu, Hitler exigiu o controle sobre a Checoslováquia, para "proteger" a população alemã que Hitler dizia que corria perigo. A Checoslováquia era formada por diversas etnias e a população de origem alemã era uma minoria.

Quando Hitler invadiu a Polônia em 1/9/1939, a Grã-Bretanha e a França ficaram muito alarmadas. O primeiro-ministro britânico Chamberlain viajou a Berchtesgaden, na Alemanha, em 15 de setembro para tentar obter qualquer esperança de paz na Europa. Chamberlain estava operando sob a ilusão que a Grã-Bretanha, a França, e a Alemanha de Hitler tinham o comunismo como um inimigo comum. Portanto, tentou negociar com Hitler para juntar suas fileiras para lutar contra a Rússia comunista. Hitler, entretanto, estava a quilômetros na frente de Chamberlain em raciocínio estratégico.
"Hitler prometeu que aquela seria a última reivindicação territorial que faria na Europa. Ele advertiu que a não ser que os direitos dos Sudetos de 'autodeterminação e retorno ao Reich' fossem aceitos, a Alemanha invadiria a Checoslováquia mesmo que isso provocasse uma guerra mundial. Chamberlain deixou Berchtesgaden, convencido que Hitler estava resoluto, mas achou que poderia ainda negociar a paz para o mundo." (http://members.tripod.com/~mr_sedivy/eur_4.html).

As garantias de Hitler a Chamberlain em 15 de setembro, foram que aquela seria a última reivindicação territorial que faria na Europa. Que baita mentira! Ele já tinha ordenado que o Alto Comando Alemão se preparasse no início de outubro para uma invasão em larga escala à Checoslováquia. Como esse historiador observa, "... os britânicos e os franceses estavam determinados a não lutar pela Checoslováquia. Chamberlain fez o comentário que 'estão pedindo que eu entre em guerra por um país distante sobre o qual nada sei'..." [Ibidem].

O presidente americano Roosevelt interveio diplomaticamente, exortando Hitler e os líderes europeus a resolverem seus problemas sem recorrerem à guerra. Em 28 de setembro de 1939, uma Conferência Especial das Quatro Potências foi realizada em Munique, entre o premier francês Daladier, Chamberlain, da Grã-Bretanha, Hitler, da Alemanha, e Mussolini, da Itália. Após muita discussão, Chamberlain e Daladier aceitaram as exigências de Hitler pela maior parte da Checoslováquia, confiando em sua garantia que não faria expansões territoriais na Europa. [Ibidem].

Chamberlain deixou o encontro em Munique em 30 de setembro de 1939 e voltou para a Inglaterra. Ao desembarcar, fez sua malfadada declaração, "Acredito que esta seja a paz no nosso tempo." Como esse historiador observa, "Ele foi recebido com saudações e com alívio." [Ibidem] Em outras palavras, o público ingênuo calorosamente aceitou a ilusão de Chamberlain, mesmo apesar de outros políticos, como Churchill, começarem imediatamente a advertir o povo para não se deixar enganar!

Hitler não perdeu tempo e entrou em ação. "Munique foi um grande triunfo para Hitler. O Führer pôde colocar a 'Operação Verde' em ação no prazo; os soldados alemães invadiram a Checoslováquia sem encontrar resistência. Os generais alemães não podiam acreditar que Hitler tivesse obtido outra vitória sem sangue, e sustaram seu plano contra ele." [Ibidem].

A realidade estava exatamente na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público.

O exemplo histórico de Hitler desse princípio também produz um corolário: quando os preparativos de guerra são evidentes e próximos de se completar, os líderes subitamente começarão a falar em paz. Portanto, uma das mais claras indicações que ações militares podem estar próximas é quando os líderes políticos e militares — que foram vistos fazendo detalhados preparativos de guerra — subitamente começarem a falar em paz. Mantenha esse corolário em mente, pois os líderes atuais dos Estados Unidos a Israel estão subitamente falando de paz quando não há paz no horizonte; portanto, podemos concluir que talvez as hostilidades militares sejam iminentes.

O Genocídio Nazista Contra os Judeus e Outras Pessoas Depreciadas

Durante os primeiros quatro anos de assassinato discreto de pessoas em hospitais privados, enfermarias e instituições mentais por meio de um deliberado mau uso de tratamento médico, erros suficientes haviam sido feitos para que as palavras chegassem a certos cidadãos e líderes comunitários alemães. Certos médicos começaram a denunciar, mas a maior voz contra esse genocídio veio dos líderes da igreja protestante. [The Nazi Doctors (leia a resenha), Robert Jay Lifton, pág. 90]. Essas vozes de protesto ficaram sabendo que o nome secreto dado ao projeto genocida era "Programa T4".

Como as vozes de protesto cresceram imensamente, os líderes nazistas ficaram muito preocupados que o cidadão alemão mediano se voltasse contra eles, tornando assim impossível que todos os judeus e todas as pessoas desprovidas de valor fossem eliminados, como a visão satânica de Hitler previa.

Portanto, no meio da retórica para o grande público, o governo alemão anunciou que estava descontinuando o "Programa T4", para o grande alivio de muitos cidadãos e líderes alemães. Entretanto, como Lifton observou: "o T4 oficialmente acabou como programa, só que veio a ser ainda outro engano. A matança em larga escala continuou em uma segunda fase, às vezes aludida em documentos nazistas como 'eutanásia selvagem' porque os médicos... podiam agora agir por iniciativa própria decidindo quem viveria ou quem morreria." [Ibidem, pág. 96].

De fato, os nazistas até fizeram uma grande demonstração, desmantelando as câmaras de gás, convencendo ainda mais pessoas que estavam interrompendo a matança genocida. Entretanto, Lifton observou que os nazistas caladamente embarcaram as peças dessas câmaras de gás para o leste, onde as montaram novamente, e planejaram a próxima e final fase da matança.

A realidade estava exatamente na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público.

Campo de Extermínio de Auschwitz — Exemplo Máximo da Enganação

Quando os trens alemães chegaram ao campo de extermínio de Auschwitz, os passageiros judeus testemunharam uma visão revigorante. A área inteira parecia maravilhosa! Ouça a explicação de Lifton: "... as casas [dos] crematórios tinham... casas de tijolos, janelas, cortinas, cercas brancas de proteção na frente. E as pessoas... não podiam acreditar... Havia um toque de gênio diabólico." [Ibidem, pág. 165].

A realidade estava exatamente na direção oposta à indicada pela aparência mostrada ao público.

O Povo Russo Compreendeu

Durante a rígida ditadura comunista na Rússia, as pessoas que tinham discernimento chegaram à conclusão que não podiam acreditar em uma palavra de qualquer parte da mídia de massa, visto que os censores controlavam todas as frases de todos os artigos. Naquele tempo, o cidadão russo que tinha discernimento chegou à conclusão que a verdade sobre qualquer questão estava na realidade na direção oposta daquilo que estava sendo apresentado! Quando chegou o tempo para a deliberada dissolução da URSS, as pessoas descobriram que os Estados Unidos não eram o inimigo mortal do povo russo como tinham ouvido por décadas; mas o cidadão russo com discernimento já conhecia esse fato, porque tinha assumido o oposto exato do que a mídia de massa dizia.

A realidade estava exatamente na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público.

Propagandistas da Nova Ordem Mundial

O Plano da Nova Ordem Mundial para produzir o Anticristo similarmente faz muito uso dessa técnica de propaganda. Nos eventos que estão ocorrendo à nossa volta agora mesmo, não podemos esperar compreender a verdade a não ser que adotemos a estratégia de filtrar as notícias diárias e a retórica normal do governo. A não ser que nos treinemos em olhar para a direção oposta à indicada pela retórica, nunca compreenderemos verdadeiramente os eventos que estão ocorrendo.

Relacionamos alguns eventos atuais nos quais a realidade está exatamente na direção oposta à indicada pela retórica da mídia de massa. Exortamos que você encare isso com seriedade, pois a máquina da propaganda está operando com força total e é extremamente eficiente.

Exemplos Atuais Em Que o "Raciocínio na Direção Oposta" É Necessário

Exemplo 1. Presidente Bush: "Não estamos em guerra contra o Islã" — A verdade é que os Iluministas compreenderam logo após o fim da Segunda Guerra Mundial que o Islã era tão fortemente monoteísta que seus seguidores jamais aceitariam as reivindicações do Cristo da Nova Era. Portanto, decidiram que todos os muçulmanos (atualmente 1,2 bilhões de pessoas) precisam morrer. Estamos vendo a operação desse plano agora, oculta na retórica de largo alcance que "não estamos em guerra contra a vasta maioria dos muçulmanos, apenas contra os 'grupos extremistas' ".

Os muçulmanos nunca poderiam ser um "receptor apropriado" para o Cristo da Nova Era, de modo que precisam morrer [Leia N1094, "A Religião Mundial Já Está Formada — Equivalente Espiritual das Nações Unidas", para ver uma discussão completa sobre o que é um "receptor apropriado" no pensamento dos Iluministas). Leia também o Exemplo 7, sobre as Nações Unidas, em que essa realidade é novamente demonstrada.

Exemplo 2. O Islã é uma religião pacífica — No artigo N1556 (não traduzido), citamos o Alcorão para demonstrar que seus ensinos não são compatíveis com o cristianismo e que realmente são o oposto daquilo que O Messias Yaohushua ensinou. Por exemplo, o Alcorão diz: "8:13. Quando teu Criador se revelou aos anjos, dizendo, estou convosco; ficai firmes todos os que crêem. Lançarei o terror dentro dos corações dos descrentes. Pisai em seus pescoços, e arrancai a ponta de todos os seus dedos.'"

Ensinos como esses são numerosos, e são responsáveis pelo fato histórico que os seguidores do Islã chacinaram mais cristãos que qualquer outro grupo na história. A razão por que tantas das atuais nações do Oriente Médio são tão predominantemente muçulmanas é que, centenas de anos atrás, os guerreiros islâmicos mataram grandes números de cristãos à espada. A filosofia dominante do Islã com os descrentes é: "Converta-se, ou morra". [Para mais detalhes sobre a natureza verdadeira e violenta do Islã, leia o artigo "JIHAD: Unmasking America's New Enemy", na WorldNetDaily, 9/10/2001. www.worldnetdaily.com/news/artigo].

Exemplo 3. Formar o Estado Palestino para Ser Aniquilado — Lembra-se do nosso comentário anterior que, quando um líder está planejando guerra, fala de paz exatamente antes de executar o ataque? Isso aparenta ser precisamente o que está ocorrendo hoje entre Israel, Estados Unidos e os palestinos liderados por Yasser Arafat.

As Forças Israelenses de Defesa completaram todas as atividades de separação física necessárias para assegurar que, quando a guerra de aniquilação começar, nenhum judeu esteja na área-alvo. Hoje, as cidades e vilarejos palestinos estão delimitados por cercas de arame farpado e/ou valas antitanque. As FID controlam as estradas que ligam as cidades. No momento em que for dada a ordem, todos os cidadãos palestinos poderão ser presos em seus vilarejos, com a vasta maioria dos judeus livres do perigo. [Leia o artigo N1422, "A Vindoura Aniquilação do Povo Palestino", para conhecer os detalhes completos sobre a profecia de Obadias de 2.500 anos atrás, que descreve exatamente esse tipo de ataque no fim dos tempos, o 'Dia do Criador'].

Portanto, acreditamos que o ataque aniquilador contra os palestinos pelas Forças Israelenses de Defesa esteja muito próximo. Assim sendo, consideramos as seguintes declarações muito interessantes.

25 de setembro de 2001 — O primeiro-ministro israelense Sharon subitamente disse a um público judaico que está disposto a permitir que Arafat tenha seu estado. "O primeiro-ministro Ariel Sharon declarou na noite passada, ao discursar no Sindicato dos Professores, que Israel está disposto a garantir aos palestinos um estado independente. 'Nem os turcos, nem os britânicos, nem os jordanianos, nem os egípcios ofereceram criar um Estado Palestino', disse o primeiro-ministro. Israel está disposto a fazer isso, ele disse, se os palestinos provarem que podem garantir a paz na Judéia, em Samaria e em Gaza." [Arutz-7].

Israel não tem nenhuma intenção de dar a Arafat seu estado, pois ele demonstrou excepcionalmente bem suas credenciais terroristas na última década em geral, e durante o ano passado da atual Intifada, especificamente. Cada cessar-fogo que anunciou foi destruído por suas próprias ações; quebrou todas as promessas e cada um dos seus compromissos.

Portanto, devemos procurar a verdade exatamente na direção oposta: Sharon planeja levar a cabo a ação de completa aniquilação planejada desde junho de 1990. [Leia os detalhes no artigo N1422, referido anteriormente].

1 de outubro de 2001 — O presidente Bush declarou que os Estados Unidos sempre planejaram um Estado Palestino. Logicamente, essa é uma baita mentira. Durante as Administrações Carter e Reagan, os EUA recusaram-se a receber Arafat, porque tal recepção lhe conferiria o título de chefe de estado; declaramos a verdade repetidamente, que Arafat era nada mais que um chefe terrorista, não um legítimo chefe de estado. Então, em 13 de dezembro de 1988, o Secretário de Estado americano subitamente anunciou que os EUA mudariam essa política e começariam a negociar com Arafat em um nível inferior.

Na edição de junho de 1990 do The Jewish Press, li o editorial que dizia que a alta liderança israelense — tanto civil quanto militar — decidira que, na próxima guerra árabe-israelense, iriam aniquilar os estados árabes inteiros que viessem contra eles. Exatamente dois anos mais tarde, em 1992, o mundo ouviu do "Processo de Paz de Oslo", as negociações que foram realizadas secretamente por mais de um ano entre Arafat e Shimon Peres. Como Arafat apoiou abertamente o Iraque durante a Guerra do Golfo de 1990-1, caiu no ostracismo tanto no Ocidente quanto nos países árabes. No tempo em que Peres começou a se reunir com ele, como se estivesse negociando com um chefe de estado, Arafat estava literalmente "na corda bamba" em sua liderança da OLP [Organização para a Libertação da Palestina]. Os Serviços de Inteligência israelense e americano literalmente ergueram Arafat da lona para que ele pudesse começar a "negociar" com Peres e produzir o Processo de Paz de Oslo.

Portanto, nunca houve em algum governo americano o "plano" de permitir a criação de um Estado Palestino. Como essa declaração é totalmente falsa, devemos procurar a verdade na direção oposta.

1 de outubro de 2001 — Começaram a aparecer reportagens declarando que os Estados Unidos estavam revertendo sua política para Israel e voltando-se para os estados árabes (www.worldnetdaily.com/news/article, WorldNetDaily, 1/10/2001). Os editores da WorldNetDaily obviamente nunca leram os Planos dos Illuminati de produzir o Anticristo e construir o templo no Monte do Templo em Jerusalém. O autor da Nova Ordem Mundial Peter Lemesurier declara repetidamente que o Cristo da Nova Era aparecerá no lado oriental de Jerusalém, encenando o "cumprimento" de Zacarias 9:9. [The Armageddon Script (leia a resenha)]. A última terça parte do livro de Lemesurier descreve o plano de iludir o povo judeu a pensar que aquele é o Messias. Lemesurier fala da planejada guerra para produzir o Cristo da Nova Era, e antevê uma vitória israelense.

Além disso, a Maçonaria Iluminista ocidental está totalmente por trás desse esforço para produzir o Anticristo. Seu mais importante ritual é a representação da lenda de Hirão-Abi, na qual três rufiões conspiram para agredir e matar Hirão-Abi, o arquiteto-chefe do Templo do Rei Salomão. Os maçons pretendem reconstruir o templo judaico, no Monte do Templo, a fim de iludir os judeus para que acreditem que seu Cristo é o longamente aguardado Messias judaico. Obviamente, esse dileto plano seria derrubado se Israel fosse derrotado pelos árabes, o que daria o controle permanente do Monte do Templo aos muçulmanos. Tal acontecimento seria considerado um desastre absoluto para os Illuminati, e eles evitarão a todo custo que isso aconteça.

Finalmente, o Criador Yaohu declara claramente que, uma vez que trouxer Israel de volta como nação, nunca permitirá que seja expulso de sua terra novamente [Amós 9:11-15; Obadias 17].

Visto que essas declarações não fazem sentido, devemos procurar a verdade na direção exatamente oposta.

7 de outubro de 2001 — o primeiro-ministro israelense Sharon subitamente pareceu atacar a política da Administração Bush de exortar restrição diante dos ataques do terror palestino. Sharon declarou que Israel se defenderia, e não permitiria que os Estados Unidos conduzissem a guerra global contra o terror à sua custa.

Imediatamente, a Casa Branca respondeu negativamente a Sharon, levando muitos analistas a perguntar se uma rixa estava ocorrendo entre Estados Unidos e Israel. Visto que esse desenvolvimento não faz sentido, precisamos olhar exatamente na direção oposta. Se Israel está a ponto de atacar os palestinos, os Estados Unidos podem querer afirmar que não têm nada a ver com isso e condenar tal ação. Bush poderia apontar para a "rixa" que subitamente ocorreu entre os dois países, e plausivelmente negar qualquer conhecimento ou participação americana.

Tendo dito isso, entretanto, devemos nos ater à possibilidade que um curto "Acordo de Paz" possa ser obtido entre Israel e os palestinos que permitirá aos Illuminati levar a cabo as etapas 3 e 4 do Projeto da Aliança da Nova Jerusalém. A etapa 3 é a criação de uma zona internacional em Jerusalém, que permitirá a criação de uma casa internacional de oração. A etapa 4 é o papa anunciar que todas as religiões do mundo estão agora unificadas, e ele é o chefe. [Leia os detalhes completos sobre essa "paz" de curta duração no artigo N1519, "Encontro do G-8 em Gênova Aprova o Envio de Observadores ao Oriente Médio".].

Exemplo 4. A Guerra Não Se Iniciará em um Futuro Próximo — Essa manchete apareceu em muitos jornais e em reportagens na televisão no sábado, dia 6 de outubro de 2001. No domingo, o presidente Bush ordenou que o ataque iniciasse. Uma análise dos artigos e editoriais publicados no domingo revelou um súbito surto nas conversações de guerra, embora o presidente Bush ainda não tivesse revelado publicamente que ordenara o ataque quando os jornais foram para as rotativas.

Exemplo 5. O Ex-Governador da Pensilvânia, Tom Ridge, declarou: "Devemos também rejeitar a falsa escolha de liberdade versus segurança... podemos e devemos ter ambas. Estaremos em segurança e não permitiremos que os terroristas mudem nosso estilo de vida essencial." ["Ridge Promete Equilíbrio entre Direitos e Segurança" , The News-Item Newspaper, Peter Jackson, da Associated Press, 3/10/2001].

O fato é que os Iluministas planejam há pelo menos 85 anos, e talvez até 200 anos, como melhor suprimir nossas liberdades por meio de uma crise fabricada. Considere estas duas citações de planejamento, primeiro de "Os Protocolos dos Sábios de Sião" e, em seguida, do livro da Nova Era, Behold a Pale Horse, de William Cooper [leia a resenha]:

Os Protocolos dos Sábios de Sião — Escrito há 200 anos
"(4). SOMOS LOBOS — Os gentios são um rebanho de carneiros, e somos seus lobos. Sabe o que acontece quando os lobos tomam conta do rebanho? 
"(5). Há outra razão também por que fecharão seus olhos: Prometeremos restituir todas as liberdades que tomarmos tão logo tenhamos subjugado os inimigos da paz e domesticado todos os partidos... 
"(6). Não é preciso dizer qualquer coisa sobre quão longo tempo esperarão por esse retorno às suas liberdades... 
"(7). Para que propósito então inventamos toda essa política?" [Protocolos dos Sábios de Sião, Protocolo 11 — O Estado Totalitário; Os Protocolos foram escritos cerca de 200 anos atrás].
Observe que eles declaram no parágrafo 7 que "inventaram toda essa política". Além disso, no parágrafo 5, declaram que prometerão restituir ao povo suas liberdades assim que tiverem "subjugado os inimigos da paz e domesticado todos os partidos". Agora, como esses líderes Iluministas sabiam, 200 anos atrás, que as liberdades seriam suprimidas usando-se uma situação de guerra e de distúrbios? Uma resposta simples é que esses Iluministas planejaram desde o início primeiro criar o desastre e então apresentar a "solução" que lhes permitirá tornarem-se os ditadores e dominar a população do mundo inteiro.


O livro Behold a Pale Horse, de William Cooper.

O autor cristão de Nova Era, William Cooper, diz: "As sociedades secretas planejam desde 1917 inventar uma ameaça artificial... a fim de levar a humanidade a um governo único mundial o qual chamam de Nova Ordem Mundial." [Behold a Pale Horse, pág. 27].

Para entender completamente o impacto dessa declaração de Cooper, veja o símbolo que aparece no lado esquerdo do verso de uma nota de um dólar. É o símbolo dos mistérios maçônico-egípcios da pirâmide com o topo incompleto, com o Olho de Hórus — Lúcifer — no topo dentro de um triângulo. Na base da pirâmide há uma faixa com as seguintes palavras latinas inscritas: NOVUS ORDO SECLORUM. Traduzido, isso significa, "Nova Ordem Mundial". A Nova Ordem Mundial é nada mais, nada menos, que o Reino do Anticristo estabelecido na Terra.

Como o dólar é a moeda oficial dos Estados Unidos, você sabe que esse símbolo é um símbolo oficial do governo americano. Dessa forma, sabemos que o governo americano está oficialmente comprometido com essa Nova Ordem Mundial desde 1776, que é o ano escrito em numerais romanos na base da pirâmide. [Explicamos esse conceito completamente no Seminário 2, "America Determines The True Flow of History" (disponível em fitas cassetes no site da The Cutting Edge].

Desde o início dos EUA, os presidentes americanos estão compromissados com a Nova Ordem Mundial e com seu super-homem, o Cristo da Nova Era (o Anticristo). Somente alguns poucos presidentes não apoiaram completamente esse plano, mas apenas alguns poucos. O atual presidente, George W. Bush, está compromissado com o avanço da Nova Ordem Mundial, e está claramente engendrando o esforço global para produzir o super-homem, O Cristo. Não se deixe enganar neste ponto. [Leia os artigos N1463, "O Presidente Norte-Americano George W. Bush — Cristão ou Iluminista?" e N1314, "O Presidente Norte-Americano é Declaradamente Membro da Sociedade Secreta Iluminista Caveira e Ossos", para conhecer os detalhes completos sobre como sabemos que Bush é Iluminista].

Quando o presidente, o Secretário da Segurança Interna, ou o chefe da FEMA (Federal Emergency Management Agency, Agência de Gerenciamento de Emergência Federal) disser a uma população aterrorizada que precisará "temporariamente" suprimir suas liberdades, lembre-se desse plano dos Protocolos, contrastando-o com a declaração original de Tom Ridge. Quando o secretário Ridge disse que o governo não permitirá que os terroristas mudem nosso estilo de vida e nos façam perder as liberdades, a realidade está exatamente no lado oposto.

Exemplo 6. Osama Bin Laden É o Líder Máximo Desta Rede Terrorista Global — Você já observou como a mídia de massa engatou completamente nessa locomotiva, transformando Osama Bin Laden em um bicho-papão? Ele foi transformado em um monstro que todos podem aprender a odiar. No entanto, entre a retórica, ouvimos o Subsecretário de Defesa Paul Wolfowitz declarar, em 13 de setembro, que capturar Osama Bin Laden e trazê-lo à justiça não significaria que vencemos a guerra contra sua rede terrorista. Em vez disso, devemos continuar nossos esforços para desarraigar e "dar um fim aos estados" que patrocinam o terrorismo e produzem terroristas. [Leia os detalhes no artigo N1542].

Quando os EUA tentarem cumprir esse objetivo, bombardeando os acampamentos de terroristas em outros países, além do Afeganistão, provavelmente provocarão tal contra-ataque dos árabes, que começará a conflagração da planejada Terceira Guerra Mundial. Esse contra-ataque muçulmano pode ser em terrorismo doméstico e em exércitos em marcha no Oriente Médio.

A realidade sobre Osama Bin Laden está na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público.

Osama bin Laden é simplesmente um agente dos Illuminati mundiais, como as descaradas assinaturas ocultistas nos ataques de 11 de setembro ao World Trade Center e ao Pentágono demonstram. [Leia os detalhes nos artigos N1533, N1538 e N1541].

Exemplo 7. As Nações Unidas São a Organização Global Que Oferece a Melhor Esperança de Paz e Segurança — Os presidentes Bush (pai), Clinton, e Bush (filho) declararam repetidamente que a melhor esperança de paz e segurança no mundo reside nas Nações Unidas. Após a invasão iraquiana ao Kuwait, o presidente Bush (pai) declarou diversas vezes que aquela invasão permitiria às Nações Unidas cumprirem finalmente sua maravilhosa visão original, quando a instituição foi fundada após a Segunda Guerra Mundial.

Entretanto, a Organização das Nações Unidas foi originalmente fundada para o único propósito de ser o governo do Cristo da Nova Era, que a Bíblia chama de Anticristo. Leia o que disse o espírito-guia demoníaco, Mestre Dwhal Khul, falando por intermédio de Alice Bailey, em seu livro tremendamente importante, The Externalisation of the Hierarchy [A Exteriorização da Hierarquia]:
"Liberando nova vida no planeta... as Nações Unidas demonstrarão a potência dos valores espirituais por suas medidas construtivas para restaurar a ordem do mundo e lançar aqueles fundamentos que garantirão um estilo de vida melhor e mais espiritual. Essas atitudes e medidas construtivas precisarão ser adotadas individualmente por todas as pessoas, e pelas nações... Trazendo às nações do mundo as verdades ensinadas pelo Buda, o Senhor de Luz, e pelo Cristo, o Senhor do Amor." [pág. 358].
Observe vários fatos sobre esse parágrafo sumamente importante: 1) A ONU foi estabelecida de acordo com "valores espirituais"; entretanto, não são valores espirituais baseados na Bíblia Sagrada judaico-cristã, mas nos do Buda e nos revividos pelo Cristo dos antigos mistérios babilônios (o Anticristo). 2) Todos precisarão assumir essas atitudes construtivas; embora nenhuma punição seja mencionada para aqueles que se recusarem a adotá-las, rapidamente descobriremos que os dissidentes serão punidos. 3) Como os muçulmanos jamais aceitariam o politeísmo inerente no budismo e nos antigos mistérios babilônios do Anticristo, estão marcados para total aniquilação. Mantenha este fato em mente ao assistir os eventos no Oriente Médio se desenrolarem.
"... a Hierarquia se posicionou do lado das Nações Unidas e seja conhecido que fez isso... homens e líderes foram cuidadosamente escolhidos e discípulos selecionados foram colocados em posições de poder e de autoridade... Em vista dessa decisão da Hierarquia, o Cristo se tornou automaticamente o Líder dessas Forças." [pág. 476, escrito na Páscoa de 1945].
A Hierarquia é formada por várias entidades demoníacas de alto escalão que trabalham diretamente para produzir o Anticristo. Portanto, você pode compreender que todo líder-chave das Nações Unidas é cuidadosamente escolhido e colocado em posição de poder pelas hordas demoníacas. Além disso, O Cristo (o Anticristo) está pessoalmente liderando as Nações Unidas desde 1945!

Essa é a Organização das Nações Unidas, à qual os presidentes Bush [pai], Clinton, e Bush [filho] estão entusiasticamente entregando a soberania nacional americana. Se você não está ciente do fato que o presidente George W. Bush buscou a autorização da ONU para iniciar a guerra contra o terrorismo, precisa ler N1551, "A Contínua Erosão e Entrega da Soberania Nacional à ONU".

E este será o resultado: "A bomba atômica não pertence às três nações que a aperfeiçoaram... pertence às Nações Unidas para uso... quando ação agressiva por parte de qualquer nação erguer sua feia cabeça." [Ibidem, pág. 548].

A realidade da ONU está exatamente na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público.

Conclusão

Yaohushua nos advertiu que a marca característica do vindouro Reino do Anticristo seria a enganação sem precedentes. Três vezes em Mateus 24, ele advertiu sobre a enganação. No verso 24, advertiu: "Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos."

Esse engano espiritual sem paralelos ocorreu constantemente durante todo o século XX, quando as hordas demoníacas gradualmente levaram o mundo cada vez mais para perto do tempo em que um número suficiente de pessoas seria "receptores apropriados para o Cristo" que ele já possa aparecer. Estamos atualmente nesse ponto.

Yaohu advertiu em Daniel 12:10 que, enquanto os justos compreenderiam o que está acontecendo com eles e no mundo, "nenhum dos ímpios entenderá". Hoje, os cristãos nascidos de novo cujas antenas estão ligadas e sensíveis ao fato de que os eventos estão cumprindo as profecias bíblicas estão cientes do que está acontecendo e o porquê. Entretanto, aqueles que não estão em comunhão perfeita com Yaohushua, por meio do novo nascimento e do seu sacrifício no Calvário, nunca compreenderão.

À medida que os eventos começam a explodir e o mundo caminha em direção à planejada Terceira Guerra Mundial, que possibilitará o aparecimento do Anticristo, você precisa começar a raciocinar na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público. A liderança Iluminista controlou a mídia de massa durante todo o século XX e exerce um controle especialmente rígido sobre ela hoje. O que você assiste na televisão e lê nos jornais é rigidamente controlado. Quando o presidente Bush declarou que grande parte da guerra contra o terrorismo ocorrerá em segredo, você sabe que estamos sob uma forte censura. Adote o "raciocínio na direção oposta" se quiser saber o que está realmente ocorrendo ou o que está prestes a ocorrer.

Verdadeiramente, os eventos atuais demonstram que estamos vivendo nos últimos dias.

Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

http://www.espada.eti.br/n1558.asp

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...