Mostrando postagens com marcador símbolos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador símbolos. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, agosto 24, 2022

Obeliscos: Monumentos Blasfemos

A blasfêmia é uma parte importante do ocultismo. Todos que praticam as obras das trevas precisam blasfemar do Criador de alguma maneira. Baal, ou Satanás, não espera nada menos do que isto. Quanto mais seus servos zombam e ofendem o Criador, mais esperam receber de seu mestre infernal.

Parte dessa ofensa é causada por meio do programa transgênero secreto que os Illuminati estão implementando em todo o mundo. Parte é causada por meio da orgulhosa e licenciosa comemoração dos atos homossexuais, nas marchas que atraem centenas de milhares de manifestantes. Outra parte é causada por meio da legalização do aborto quando desejado em todo o mundo, a sistemática matança de crianças nascituras.

Por meio desses vários meios, eles procuram desafiar o Criador e zombar de Sua justiça e de Sua soberana vontade. Como atos carnais, eles são ímpios e, ao mesmo tempo, expressões blasfemas de insolência.

É esta dimensão adicional que o mundo parece negligenciar. Os cristãos, em grande parte, estão alheios a isto. Eles podem estar cientes dos atos propriamente ditos, porém deixam de observar a blasfêmia intencional que está por trás deles. Aqueles que seguem Baal consentem, não somente com os atos, mas também com as ofensas que eles provocam. Eles até mesmo consentem com a ofensa produzida pelos atos de terceiros. Como disse o apóstolo Paulo: "Os quais, conhecendo o juízo de Yaohu (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem." [Romanos 1:32].

A Palavra do Pai também nos diz que, à medida que o fim dos tempos se aproxima, "os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados." [2 Timóteo 3:13]. Esta é uma consequência direta da condição caída do homem. Ele caiu e continua a cair, afundando-se cada vez mais na depravação. Como disse o salmista: "O tumulto daqueles que se levantam contra ti aumenta continuamente." [Salmos 74:23b].

O Criador Detesta os Ídolos

Tratamos da questão da blasfêmia em alguns estudos anteriores, notavelmente os de números 32 e 42 ("Recent British Blasphemies Reveal the Extent to Which the UK is Ruled by a Luciferian Elite" e "Gog, Google, Gold and the Goddess: How Illuminati Trademarks Blaspheme the LORD God of the Bible"). Neste atual estudo, desejamos chamar a atenção para uma obra surpreendementemente descarada de blasfêmia que, por alguma razão, tem passado em grande parte sem ser observada, embora esteja situada em um dos locais mais bem conhecidos no mundo — o Centro Governamental na cidade de Washington, EUA.

Praticamente toda emissora de televisão nos EUA, bem como muitas outras em todo o mundo, apresenta pelo menos um programa de notícias que mostra o Monumento a Washington. De fato, é difícil assistir a um programa de notícias na televisão e não ver o monumento pelo menos uma vez. O monumento é, sem dúvida, uma das estruturas criadas pelo homem que mais frequentemente aparece na televisão. Ele até aparece de tempos em tempos como pano de fundo em outros programas, como programas de entrevistas e incontáveis filmes, novelas e séries para televisão.

Mesmo quando os EUA tinham uma proporção muito maior de cristãos bíblicos do que tem hoje, havia uma inacreditável falta de compreensão do que o Monumento a Washinton realmente é. Construído ao longo de um período de várias décadas e inaugurado em 1888, o monumento é, muito obviamente, um santuário dedicado a Baal. Mas, os cristãos parecem tê-lo colocado em um território teológico neutro, um local em suas mentes em que um ídolo pagão gigantesco como este pode ser seguramente ignorado.

É uma prova do controle que a Maçonaria tem sobre as mentes e corações do povo americano que esse tipo de objeto revoltante — erguendo-se a uma altura de 167 metros (555 pés) — possa ser visto como um símbolo honroso ou íntegro de alguma coisa que a nação valoriza e ama.

Os "lugares altos" são condenados repetidamente na Bíblia. Por quê? Por que eles ofendiam ao Criador. Eles eram centros de adoração pagã, onde incenso era queimado a Baal e ofertas eram feitas em seu nome. A Bíblia menciona os bosques, em que as árvores eram podadas e decoradas em nome de Baal e pedras monumentais, ou obeliscos, eram erguidas:

"O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte de Masite, os quais edificara Salomão, rei de Israel, a Astarote, a abominação dos sidônios, e a Quemós, a abominação dos moabitas, e a Milcom, a abominação dos filhos de Amom. Semelhantemente quebrou as estátuas, cortou os bosques e encheu o seu lugar com ossos de homens. E também o altar que estava em Betel, e o alto que fez Jeroboão, filho de Nebate, com que tinha feito Israel pecar, esse altar derrubou juntamente com o alto; queimando o alto, em pó o esmiuçou, e queimou o ídolo do bosque." [2 Reis 23:13-15.]

O Monumento a Washinton não foi construído em tributo à memória de George Washington. Ao revés, foi construído para dar honra e glória a Baal. É inconcebível que o deus deste mundo permitiria que um monumento dessa magnitude, repleto de significado pagão, glorificasse qualquer outra pessoa, senão ele mesmo. Todo o Egito antigo estava pontilhado por esses monumentos, todos erigidos em sua honra. Esta é a natureza e o propósito do obelisco, e a razão por que ele continua a ser reverenciado até hoje. A Elite Babilônia que controla este mundo ainda está erigindo novos obeliscos para agradar seu mestre. Por exemplo, o enorme obelisco Avis, na cidade de Pittsfield, no estado americano de Michigan, foi erigido em 1998.

O Monumento a Washington é uma manifestação absurdamente inflada dessa antiga arrogância. Com exceção da Torre de Babel, é duvidoso se já existiu um santuário monolítico a Baal dessa magnitude.

"Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão." [Daniel 12:10].

O Obelisco na Maçonaria

O obelisco é reverenciado pelos maçons, pois representa a ressurreição do corpo. Como tal, ele zomba da cruz e nega a obra de Cristo.

O mito de Hirão Abi, que é central na Maçonaria, é simplesmente a lenda de Osíris em um formato ligeiramente disfarçado. É importante compreender que a Maçonaria não é nada mais que a antiga religião egípcia em uma forma moderna, ou "redescoberta". Os maçons adoram os mesmos deuses — Ísis, Osíris e Hórus — que os sacerdotes da antiga Heliópolis (também conhecida como Om). Entretanto, a maioria deles — os 95% que estão nos graus inferiores — parece fazer isso sem compreender adequadamente as graves implicações espirituais.

Mackey, a famosa autoridade em doutrina e prática maçônica, descreveu a lenda de Osíris como segue:

"Nos mistérios de Osíris, que eram o ponto alto do sistema egípcio, a lição da morte e ressurreição era ensinada simbolicamente; e a lenda do assassinato de Osíris, a busca pelo seu corpo, a descoberta e a restauração dele à vida é representada cenicamente. Esta lenda de iniciação era como segue: Osíris, um rei sábio do Egito, deixou seu reino aos cuidados de sua esposa Ísis e viajou por três anos para transmitir às outras nações as artes da civilização. Durante sua ausência, seu irmão Tífon formou uma conspiração secreta para destrui-lo e usurpar o trono. Ao retornar, Osíris foi convidado por Tífon para uma diversão no mês de novembro, em que os conspiradores estavam presentes. Tífon mostrou um baú revestido de outro e prometeu dá-lo a qualquer um dos presentes cujo corpo coubesse exatamente dentro de seu interior. Osíris foi levado a experimentar e provar. Mas, assim que ele entrou e deitou-se, a tampa foi fechada, travada e o baú foi lançado no rio Nilo. O baú que continha o corpo de Osíris, depois de ser por muito tempo levado pelas ondas, finalmente chegou a Biblos, na Fenícia, caindo sob uma tamargueira. Ísis, dominada pela dor pela perda de seu marido, partiu em uma jornada e percorreu o país em busca do corpo. Depois de muitas aventuras, ela finalmente descobriu o ponto a partir do qual ele tinha sido lançado às ondas, e retornou com ele em triunfo ao Egito. Foi então proclamado, com as mais extravagantes demonstrações de júbilo, que Osíris tinha ressuscitado dos mortos e tinha se tornado um deus. Com ligeiras variações de detalhes por diferentes autores, estas são as linhas gerais da lenda de Osíris, que era representada no drama da iniciação. A semelhança com a lenda de Hirão, do sistema maçônico, pode ser vista imediatamente e seu simbolismo facilmente compreendido." [Albert Mackey, Encyclopedia of Freemasonry, 1916 edition, Vol. 1, pgs. 242-243].

Detalhes Ausentes

Em seu relato, Mackey omite alguns detalhes que valem a pena observar. Tífon é melhor conhecido hoje como deus egípcio Set; Ísis não era apenas esposa de Osíris, mas também sua irmã; e ela descobriu o baú que continha o corpo de seu irmão no tronco de um árvore tamargueira. Entretanto, existem elementos adicionais, também omitidos por Mackey, que são cruciais na lenda. Mackey dá a impressão que Osíris retornou à vida imediatamente depois que Ísis o encontrou, mas não foi assim. Após ter retornado ao Egito com o corpo de seu marido/irmão, Ísis ficou horrorizada ao saber que Set tinha sumido com o cadáver e o decepado em 14 pedaços. Esses pedaços foram espalhados por todo o Egito, desse modo garantindo o máximo possível, que Ísis nunca iria encontrar todos os pedaços. Ela partiu para encontrar as partes desmembradas de Osíris e recuperou todas elas, exceto uma — o pênis. Para compensar isto, ela criou um pênis artificial e engravidou-se por meios sobrenaturais. Isto resultou no nascimento de seu filho, o deus Hórus. Hórus vingou a morte de seu pai, Osíris, matando Set. Deve ser observado que a lenda descreve Osíris como pai de Hórus, concebido enquanto Osíris ainda estava morto. Isto foi possibilitado pelo uso do pênis artificial. Ísis concebeu novamente (por meio do pênis artificial) e deu à luz o deus Anúbis. Quando Anúbis atingiu a maioridade, ele foi ao Mundo dos Mortos, segurou seu pai, Osíris, com o aperto de mão 'Pata do Leão', e o puxou para a terra dos viventes. Somente neste ponto é que Osíris ressuscitou.


Mackey confirma que o mito de Hirão é realmente uma repetição da lenda de Osíris de uma forma simplificada. É deixado para o maçom noviço entender como exatamente a ressurreição ocorreu. Os escritos da Maçonaria contêm muitas referências a esse modus operandi, a maior parte das quais é oblíqua. Entretanto, tomadas em conjunto, elas mostram claramente que o pênis artificial criado por Ísis é representado pelo obelisco e que esse objeto é adorado e venerado como um símbolo da ressurreição, uma representação do poder regenerativo de Osíris. Por meio dele, diz-se que a força sobrenatural de Osíris (ou Baal) entra no mundo e perpetra sua obra "divina".

Aqui está como Mackey define "Adoração ao Falo" em sua Enciclopédia:

Adoração Fálica. O Falo era uma representação na forma de escultura do membrum virile, o órgão masculino de geração. A adoração dele teria sua origem no Egito, onde, após a morte de Osíris por Tífon, que deve ser simbolicamente explicado como a destruição ou privação da luz do sol pela noite, Ísis, sua esposa, ou o símbolo da natureza, na busca pelo corpo mutilado dele, teria encontrado todas as partes, exceto os órgãos genitais, cujo mito é simplesmente simbólico do fato que o sol tendo se posto, seu poder de fecundar e de revigorar tinha cessado. Portanto, o Falo, sendo o símbolo do princípio masculino de geração, era muito universalmente venerado entre os antigos e isto também como um rito religioso, sem a mínima referência a qualquer aplicação impura ou lascíva." [Albert Mackey, Encyclopedia of Freemasonry, 1916 edition, Vol. 2, pág. 560.]

Observe que Mackey certifica ao leitor que é possível venerar o poder genésico do falo "sem a mínima referência a qualquer aplicação impura ou lascíva". À medida que os maçons avançam para graus mais altos, essa forma de adoração recebe uma ênfase ainda maior.

Em sua discussão do Falo na Maçonaria, Mackey passa a identificá-lo, primeiro, com o poder de geração do sol e, depois, com um princípio que é de imensa importância na Maçonaria, conhecido como "ponto dentro de um círculo".

Mas, o Falo, ou, como era chamado entre os orientalistas, o Lingam, era uma representação do princípio masculino somente. Para aperfeiçoar o círculo da geração, é necessário avançar um passo adiante. Apropriadamente, encontramos no Cteis dos gregos, e no Yoni dos indianos, um símbolo do princípio feminino generativo de coextensiva prevalência com o Falo. O Cteis era um pedestal circular e côncavo, ou receptáculo, em que o Falo, ou coluna era colocado, e a partir do centro do qual era levantado. A união destes dois, como os princípios de geração e de produção da natureza, em uma figura composta, era o modo mais usual de representação. E aqui, penso eu, encontramos indubitavelmente a origem remota do ponto dentro do círculo, um símbolo antigo que foi adotado primeiro pelos antigos adoradores do sol e, depois, pelos antigos astrônomos, como um símbolo do sol cercado pela Terra ou o universo — o sol como um gerador e a Terra como produtora — e dali para frente modificado em seu significado e incorporado no simbolismo da Maçonaria." [Albert Mackey, Encyclopedia of Freemasonry, 1916 edition, Vol. 2, pág. 560.]

Em alguns estudos anteriores (notavelmente os de números 56, 124, 133, 148, 149 e 150) descrevemos como o "ponto dentro do círculo" é aplicado pelos maçons ao decidirem onde seus obeliscos devem ser erigidos. Isto nunca é decidido de forma arbitrária, mas determinado rigidamente de acordo com este princípio.

Osíris Usurpando o Lugar de Yaohu

Portanto, a Maçonaria é uma forma moderna de adoração ao sol, revestida em simbolismo e alegoria, que atrai o neófito cada vez mais para o paganismo e idolatria do antigo Egito. Em uma afirmação surpreendentemente direta, Mackey declarou que "O número 12 era celebrado como um número místico nos antigos sistemas da adoração ao sol, do qual já se disse que a Maçonaria é um desenvolvimento filosófico." (A. G. Mackey, A Manual of the Lodge, pág. 101). Observe o que Mackey está admitindo aqui! Ele está confirmando que a Maçonaria é um "desenvolvimento filosófico", ou uma forma moderna dos antigos sistemas de adoração ao sol.

Outra autoridade maçônica, Albert Pike, também foi cuidadoso em disfarçar a verdadeira natureza da Maçonaria. Entretanto, em pelo menos uma ocasião ele revelou que o Falo e o Obelisco usados na adoração ao sol são uma mesma coisa: "A morte é o antecedente inseparável da vida; a semente morre para produzir a planta e a própria Terra é dividida em partes e morre no nascimento de Dionísio (Osíris). Daí o significado do falo, ou de seu substituto inofensivo, o obelisco, erguido como um emblema da ressurreição..." (Morals and Dogma) [Ele confirma diversas vezes na mesma obra que Dionísio e Osíris são a mesma divindade. Osíris também está identificado com o deus-sol Rá, ou Ré.].

Mackey não deixa dúvidas sobre o significado da "divindade" nesta descrição de Osíris. Em sua descrição do Olho Que Tudo Vê (veja a gravura na página anterior), ele diz: "Com base no mesmo princípio, os egípcios representavam Osíris, a deidade principal deles, pelo símbolo de um olho aberto, e colocavam esse hieróglifo dele em todos seus templos... O Olho Que Tudo Vê pode, então, ser considerado como um símbolo do Criador manifestado em sua onipresença — seu caráter de guardião e preservador — ao qual Salomão faz alusão no livro de Provérbios... É um símbolo da Deidade Onipresente." (Encyclopedia of Freemasonry). Incrivelmente, ele identifica o deus egípcio Osíris com o Deus da Bíblia!

Assim, nas palavras incontestadas de duas autoridades maçônicas, Osíris é Deus e o obelisco representa o falo da regeneração divina. Isto é paganismo em sua forma mais virulenta e venenosa.

Falhas dos Eruditos Cristãos

É surpreendente que tantos eruditos cristãos, homens de posição considerável na igreja desconsiderem a verdadeira natureza da Maçonaria, seu caráter descaradamente pagão e subversivo e finjam que ela seja de algum modo compatível com a verdade bíblica. Em vez de exporem as trevas e a depravação da Maçonaria, eles permanecem silenciosos ou fazem declarações que minimizam ou obscurecem o mal que ela provoca, tanto ao próprio indivíduo quanto à sociedade em geral.

Muitas traduções da Bíblia foram feitas cuidadosamente para esconder o fato que os ídolos adorados pelos pagãos e condenados pelo Criador de Israel são, principalmente, postes-ídolos de Asera ou obeliscos reais. O Holman Bible Dictionary (Dicionário Bíblico de Holman, de 1991), é provavelmente singular em sua disposição de definir em termos claros o que todo cristão precisa saber sobre essa forma de idolatria. Ao contrário de muitos dicionários bíblicos, ele inclui uma definição sobre o termo "Obelisco" e mostra como ele aparece de forma proeminente na história do desobediente e rebelde Israel.

"Pilar de pedra usado na adoração, especialmente do deus-sol egípcio Amon-Rá (ou Ré). Com quatro lados e feitos de uma pedra, os obeliscos ficavam mais finos na parte superior, onde havia uma pequena pirâmide. Aparentemente, eles simbolizavam os raios do sol nascente e a esperança do Faraó por rejuvenescimento e nova vitalidade. Algumas vezes eles eram usados nos túmulos para representar a esperança da ressurreição. Um obelisco de quatro mil anos ainda está em pé na moderna Matariyed, a antiga Om. Outro obelisco foi transplantado para o Central Park, na cidade de Nova York. Muitos obeliscos foram construídos entre 1.500 e 1.100 AC. Alguns tinham mais de 30 metros de altura. O termo hebraico traduzido como estátuas em Jeremias 43:13 (ACF) significa pilar ou pedra monumental ("colunas do templo do sol", na NIV). O contexto egípcio sugere que os pilares eram na verdade obeliscos, possivelmente dedicados ao deus-sol Rá (ou Ré)."

A definição do Dicionário Holman da antiga cidade egípcia de Om, diz, em parte, o seguinte:

"Nome de um local egípcio que significa 'cidade do pilar', chamada em grego de Heliópolis, ou 'cidade do sol' e, em hebraico de Bete-Semes, 'cidade do sol' (Jeremias 43:13) e Áven. Era o centro de culto e adoração ao deus-sol Rá (Atum). Embora não fosse importante politicamente, a cidade tornou-se um centro religioso vital bem cedo na história do Egito. Localizada em Matariyeh, cerca de 8 km a nordeste da moderna Cairo, a cidade permaneceu como um centro de culto por muito tempo."

A Maçonaria é um reavivamento moderno do culto de Om, Áven, Bete-Semes ou Heliópolis. Ela transformou cidades como Roma, Londres, Nova York e Washington em "cidades do pilar" e "cidades do sol". As três primeiras têm obeliscos egípcios originais, que vieram da cidade de Om, ou Heliópolis, enquanto que Washington tem de longe o maior obelisco, ou Falo de Osíris, já construído.

Não é necessário possuir um diploma em Teologia ou em Estudos Bíblicos para ver que o Monumento a Washington é, aos olhos de Yaohu, uma ímpia abominação. Há tempo demais que os cristãos professos fizeram-se de cegos para a existência em seu meio de um gigantesco monumento a Osíris, uma obscenidade fálica que tem a intenção de blasfemar do Criador Yaohu e colocar a população sob o encantamento de Baal.

Entretanto, a blasfêmia não termina aqui.

O Pilar de Jefferson

Aqueles que visitam a esplanada em Washington geralmente ficam perplexos a respeito de um pequeno monumento em pedra, situado a uma pequena distância da base do Monumento a Washington. Em uma foto aérea, ele aparece apenas como um pequeno ponto:

A Wikipedia, em seu artigo a respeito desse obscuro ornamento, inclui as seguintes informações:

"Pilar de Jefferson, Pedra de Jefferson, ou Pedra do Pilar de Jefferson, em Washington DC, marca o segundo meridiano preferencial dos Estados Unidos, embora nunca tenha sido oficialmente reconhecido, seja por proclamação presidencial, por resolução ou por ato do Congresso..."

"A pedra está na Esplanada Nacional, quase ao sul do centro da Casa Branca e da linha mediana da Rua 16, NW (noroeste), ao oeste do centro do edifício do Capitólio dos Estados Unidos, quase ao norte do centro do Memorial a Jefferson e 119 metros a noroeste do centro do Monumento a Washington."

"O monumento é um monólito de granito de 90 centímetros de altura, 70 de largura e 70 de comprimento, com linhas longitudinais e latitudinais insculpidas em sua superfície superior e com uma inscrição depredada insculpida em sua face ocidental, que diz:"

Posição do Pilar de

Jefferson erigido em 18 dez. 1804.

Recuperado e reerigido em

2 dez. 1889.

(Quinta linha removida por uma talhadeira)

Distrito de Colúmbia

A quinta linha, que foi retirada da pedra por uma talhadeira, segundo se diz, incorretamente declarava: 'Sendo o ponto central do'"

"... Jefferson esperava que os Estados Unidos se tornasse cientificamente, bem como politicamente, independente da Europa. Portanto, ele desejava que a capital da nova nação contivesse um novo 'primeiro meridiano'..."

"Devido a erros quando o Pilar de Jefferson foi inicialmente construído ou quando foi substituído, seu centro está agora 67 centímetros ao sul da linha central do Capitólio."

"O marcador servia como um referencial quando a construção do Monumento começou, porém mais tarde desapareceu de vista."

"Em 1943, o Memorial a Jefferson foi completado ao sul da Casa Branca no Meridiano de Washington. Como resultado, o Pilar de Jefferson agora está em uma linha norte-sul que passa perto do centro da 'Casa do Presidente' e o memorial dedicado ao presidente de quem o pilar recebe o nome."

"Um artefato que algumas vezes causa confusão e que é frequentemente negligenciado pelos turistas, o Pilar de Jefferson é conservado hoje pelo Serviço Nacional dos Parques, sob sua unidade administrativa National Mall and Memorial Parks."

Dado que o Monumento a Washington é realmente um gigantesco santuário a Baal, proclamando sua soberania sobre tudo o que ele contempla, a localização de um bloco de pedra relativamente pequeno em sua base deve parecer um pouco intrigante, para dizer o mínimo. A partir da fotografia acima e as medidas informadas na Wikipedia, podemos ver que suas dimensões são muito similares às da Arca da Aliança. Se ele for visto como uma imitação grosseira da Arca, então seu significado é fácil de compreender. O grande Baal eleva-se acima da Arca, o local de habitação do Criador Yaohu. Essa pequena pedra — "a rocha" — quase não é visível abaixo do grande colosso, o todo-poderoso Falo de Osíris.

Onde anterioriormente a pedra trazia a inscrição "Sendo o ponto central do" [Distrito de Colúmbia], ela agora tem um sulco horrível em toda a extensão horizontal, com suas palavras removidas da pedra de forma violenta. Onde mais podemos encontrar um monumento em um local público proeminente que tenha sido depredado desta forma? Não temos conhecimento de nem um outro.

Os babilônios estão dizendo que Baal-Osíris Reina! Eles estão dizendo que Cristo foi derrotado e o Yaohu de Israel humilhado diante da grandeza de Baal.

Esta é blasfêmia de uma ordem muito alta, em conjunção com um sítio dedicado à veneração nacional de Baal. Poderíamos também salientar que a inscrição, que teria sido insculpida por um mestre em trabalhos em pedra, contém dois erros de espaçamento muito óbvios que simplesmente destacam as palavras egípcias "ON" e "RE".

Conclusão

Os cristãos precisam acordar e compreender a malignidade que está em seu meio. Eles precisam ver que o Maligno não está do lado de fora das portas, tentando entrar, mas está bem estabelecido dentro dos muros e decidindo os assuntos da nação, de acordo com seu plano perverso para a humanidade.

"Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados, e gostam do sono." [Isaías 56:10].

Autor: Jeremy James, www.zephaniah.eu

quinta-feira, outubro 10, 2013

sexta-feira, setembro 13, 2013

Símbolos satânicos

“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” Yahshayahuh (Isaías) 5:20.

Os símbolos abaixo são iconografias utilizadas pelos adeptos da Nova Era e são utilizadas por satanás para confundir as pessoas. Encontramos esses símbolos em marcas de roupas, em logomarcas de empresas, em desenhos, em filmes e nos mais variados meios que o demônio se utiliza para aumentar o número de seus adeptos. É importante tomarmos conhecimento sobre esses símbolos, que muitas vezes temos como inofensivos, mais que na verdade é uma forma de consagração ao demônio. Colocamos alguns símbolos embora existam muitos outros e gostaríamos de alertá-los que são de grupos do satanismo e portanto nunca devem ser usados.


CRUZ - SIMBOLO DO PAGANISMO!


Está claro como o dia, que a Cruz não foi ordenança do Todo-Poderoso, nem pelo povo dele. Todos sabem que antes mesmo de Yaohushua nascer, já matavam criminosos nas cruzes. Por isso a Bíblia chama a cruz de MALDITA: “ Yaohushua nos resgatou da MALDIÇÃO da Lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: MALDITO TODO AQUELE QUE FOR PENDURADO NO MADEIRO”. (Gálatas 3:13).

Desde os tempos antigos já haviam condenados que morriam no madeiro, ou “T” de Tamus, a cruz primitiva que deu origem a cruz que conhecemos hoje, veja: “O seu cadáver não permanecerá no madeiro, mas certamente o enterrarás no mesmo dia; porquanto O PENDURADO É MALDITO DE YHWH. Assim não contaminarás a tua terra, que o teu Yaohu te dá em herança”. (Deuteronomio 21:23) A cruz teve sua origem nos tempos de Ninrode, (Neto de Cãn) o rei que construiu a torre de Babel. Sua mulher, foi a sacerdotisa Semíramis que tendo o seu filho Tamus nos braços, já era adorado como deus, desde os tempos antigos.


Na primeira foto o Papa recebe o sinal da deusa pagã shiiva. Na segunda foto, Imagem da deusa shiva shakti. Na terceira foto, a cruz invertida dos satanistas contendo o fatídico número 666.

Atualmente muitas igrejas evangélicas tem usado a Cruz como símbolos de suas religiões e usam sem conhecer ou fingindo não conhecer a verdade. A cruz é símbolo de morte espiritual e aqueles que a veneram e a usam servem na verdade um sistema diabólico pagão de religiões provenientes do Egito,Grécia e Roma.



PEIXE - SIMBOLO DO CRISTIANISMO?

Peixe: Símbolo do Cristianismo? Muito antes de surgir o cristianismo ja existia um deus dos filisteus que se chamava Dagom que tinha o corpo de peixe, rosto, braços e pernas de peixe ao qual se pode ver na imagem. Na mesma imagem vemos um sacerdote do deus dagom que entrava aspergindo agua benta diante no templo e ambos cultuavam o sol. Na sequência, vemos o uso de um chapel idêntico ao do sacerdote de Dagom porem esse é um papa. Sobre o símbolo do peixe. como símbolo do cristianismo, quero lembrar que a igreja católica foi a que criou o falso cristianismo, e foi ela a única forma de cristianimo durante 1500 anos e esse período foi conhecido como era das trevas!



MÃO CHIFRADA - SAUDAÇÃO A HA-SATAN (DIABO)

Muitos exibem a “mão chifrada” sem mesmo saberem que estão honrando o diabo. Que forças estranhas impõem costume tão vil a povo que desconhece a Verdade? Há ponto de virar moda em todo o mundo? O sinal da “mão chifrada” é para muitos hoje um sinal normal, indicando uma coisa muito boa ou “maneira”, mas tais pessoas, na maioria jovens, não sabem o real significado desse sinal. “Também chamado de chifrudo e diabolicus, esse sinal pode realmente ser monitorado todo o caminho de volta para a Babilônia. Na grande muralha da Babilônia, junto ao Portão de Ishtar, havia uma imagem em mosaico de um touro com chifres, representando o deus-sol. Os chifres eram um símbolo do deus babilônico do poder sobre os corações dos homens.

A Ordem dos Templários, o antecessor de hoje dos maçons no Rito Escocês, o bode era adorado como um deus chifrudo e grotesco, Baphomet. Acredita-se que os Iluministas continuam a sacrificar a esta divindade ainda nos dias de hoje. Alegadamente, os Illuminati tem prazer em ver a massa adotar o símbolo antigo de culto satânico em tão grande escala. Como tem sido fácil para a elite persuadir os tolos e ingênuos para entrar em um cativeiro satânico.” Logo abaixo você verá algumas imagens de pessoas do meio entretenimento que fazem esse sinal, mas o mais interessante de se notar não são as pessoas que fazem isso mais abertamente, mas os que fazem num momento bem rápido ou quando fazem “disfarçadamente”.



OLHO DE HORUS - O OLHO QUE TUDO VÊ!

Segundo a mitologia ocultista egípcia, Hórus era um deus egípcio, filho de Osíris e de Ísis. A seguir, postamos a breve introdução da Wikipédia sobre essa entidade fantástica (fictícia).

Hórus (ou Heru-sa-Aset, Her'ur, Hrw, Hr ou Hor-Hekenu) era o deus egípcio do céu, filho de Osíris e Ísis, muito embora sua concepção tenha ocorrido após a morte de Osíris. Tinha cabeça de falcão e os olhos representavam o sol e a lua. Matou Seth tanto pela vingança da morte do pai, Osíris, como pela disputa do comando do Egito. Após derrotar Seth, tornou-se o rei dos vivos no Egito. Perdeu um olho lutando com Seth, que foi substituído por um amuleto de serpente, (que os faraós passaram a usar na frente das coroas), o olho de Hórus, (anteriormente chamado de Olho de Rá, que simbolizava o poder real e foi um dos amuletos mais usados no Egito em todas as épocas. Depois da recuperação, Hórus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Seth.” (Fonte: Wikipédia).



É representado por um olho humano dentro de um triângulo, às vezes com a ponta do triângulo separada do restante. Simboliza o olhar de Satanás sobre as finanças do mundo (ver nota de um dólar).

SATANISMO: Este símbolo representa a Alta Cúpula do Satanismo, onde os poucos escolhidos diretamente por Lúcifer ou por seus demônios estão ou já estiveram; o topo da pirâmide.

ILLUMINATI: Este é também o principal símbolo dos Illuminati, provavelmente a mais seleta, importante e influente sociedade secreta do mundo.



FITA ENTRELAÇADA INFINITA

Significa a vida entrelaçada, onde há sempre uma continuidade em outras encarnações. Também representa o pacto de sangue entre os novaerinos, envolvendo pessoas ou organizações. É usado para uma melhor obediência entre os aliados do movimento Nova Era.



Além de tudo, se analisarmos estes símbolos veremos facilmente três algarismos "6" entrelaçados. Este símbolo é também utilizado aqui no Brasil pelo banco Unibanco.


PENTAGRAMA INVERTIDO

Esse é um pentagrama invertido, criado por Aleister Crowley em um ritual macabro, usado ate hoje em rituais de magia negra. Podemos encontrar em diversos locais e objetos esse símbolo, pois os Senhores do Mundo infiltram na sociedade esse e diversos outros símbolos. O pentagrama invertido foi inspirado no baphomet ( cabeça de bode) , um deus pagão adorado a milhares de anos. Esse se apresenta para muitos como Lúcifer, sendo cultuado com mais frequência no satanismo. Esse é o pentagrama invertido com Baphomet incluso, podemos ver aqui então o motivo desse pentagrama ao inverso ocultar o cabeça de bode (Baphomet).



As duas pontas para cima, significam Lúcifer e seu reino: duas pontas para baixo, significa o homem como deus, querendo ser o Criador. É símbolo da adoração a Ha-Satan (diabo) já estabelecida em varias partes do mundo pelos satanistas.

quarta-feira, agosto 28, 2013

ISRAEL / YAOSHORUL

Esse símbolo é paganizado é uma piramide pra cima e uma para baixo, representando satanás (assim no céu como na terra), ele sempre pega algo divino pra distocer, Além disso compôe o hexagrama é uma forma geométrica de uma estrela de 6 pontas.

ISRAEL: o seu verdadeiro nome é Yaoshorul (conhela a diferença El/Ul) - País do Oriente Médio asiático, banhado pelo Mediterrâneo, tem fronteiras ao norte com Líbano e Síria, a leste e sul com a Jordânia e com o Egito. Tem um pequeno litoral voltado para o Índico, pelo Golfo de Acaba e divide margens do Mar Morto com a Jordânia.

Seu nome significa 'venceu com (Yisra) YHWH (Ul)', em hebraico. Yaoshorul é também o segundo nome do patriarca Jacó (YAOHUcáf = palma da mão de Yaohuh), cujos descendentes, na tradição hebraica (Ivirit), são chamados bnei yisra'el, 'filhos de Yaoshorul'.

O registro histórico mais antigo que se conhece sobre o nome Israel está mencionado na Estela de Merneptah (num poema dedicado ao faraó Merneptah), em que o nome é associado a um povo, mas não a uma localização geográfica. Ao que se sabe, o Povo de Yaohu surgiu de grupos nômades que habitavam a Mesopotâmia há cerca de cinco mil anos.

No fim do século XVII a.C., este povo foi atacado e escravizado pelos egípcios. Após o fim do cativeiro no Egito, os hebreus vagaram pela região da Península do Sinai até que reconquistaram, sob o comando do rei Saul (Shaul), uma parte de seu território original, as terras de Canaã, por volta de 1029 a.C.. Shaul foi sucedido por David (Dáud = (dod) = tio, querido), em torno do ano 1000 a.C., que expandiu o território de Yaoshorul e conquistou a cidade de Yaohushualéym, onde instalou a capital do seu reino. Yaoshorul alcançou seu apogeu durante o reinado de Salomão (Shlomo, pacífico, de paz), entre os anos 966 a.C. e 926 a.C.. Porém, pouco depois do fim do reinado de Shlomo, Yaoshurul foi dividido em dois: a Norte, o Reino das Dez Tribos, também chamado de Reino de Yaoshorul, e ao Sul, o Reino das Duas Tribos, também chamado de Reino de Judá, cuja capital ficou sendo Yaohushualéym - do nome Judá (Yaohudáh) nasceram as denominações: judeu (Yaohudym) e judaísmo. Entretanto, o território dos Yaohudym foi sendo conquistado e influenciado por diversas potências de sua época, entre elas: assírios, persas, gregos, selêucidas e romanos.

Em 586 a.C. o imperador Nabucodonosor invadiu Yaohushualéym e obrigou os Yaoshorulytas ao exílio. Levados à força para a Babilônia, os prisioneiros de Yaohudáh e Yaoshorul passaram cerca de 50 anos como escravos sob o domínio dos babilônios. O fim do Primeiro Êxodo possibilitou a volta dos Yaoshorulytas a Yaohushualéym, que foi reconstruída.

Mais tarde, os romanos invadiram e dominaram a região e estabeleceram que o reino judeu (Yaohudy) seria seu protetorado. A primeira grande revolta contra o domínio romano e sua intromissão nos assuntos religiosos se iniciou no ano 66 e durou até 70 d.C., quando o general Tito invadiu a região e destruiu Yaohushualéym e o seu Templo. A região então foi transformada em província romana e batizada com o nome de Provincia Judaea. A segunda e última rebelião contra os romanos foi a Revolta de Bar Kochba. A rebelião foi esmagada pelo imperador Adriano em 135 d.C. e os Yaohudym sobreviventes foram feitos escravos e expulsos de sua terra, na chamada 'diáspora'. Naquele mesmo ano, Adriano rebatizou a Provincia Judaea para Provincia Siria Palaestina, um nome grego derivado de 'Filistéia' como tentativa de desligar a terra de seu passado judaico. A Mishná e o TalmudeYerushalmi (dois dos textos sagrados judaicos mais importantes) foram escritos na região neste período.

Código MISHNÁH (UMA TRAMA PROTETORA PARA NÃO REVELAR O NOME ORIGINAL DO ETERNO) Visite as páginas: blasfêmia e escrituras.

Depois dos romanos os bizantinos e posteriormente os muçulmanos conquistaram a Palestina em 638. Seu território foi controlado por diferentes Estados muçulmanos ao longo dos séculos (à exceção do controle dos cristãos cruzados, no Século XI) até fazer parte do Império Otomano, entre 1517 e 1917.

O sionismo (termo derivado de Sion, nome de uma colina da antiga Yaohushualéym), surgiu na Europa em meados do século XVII. Inicialmente de caráter religioso, pregava a volta dos Yaohudym à Terra de Yaoshorul, como forma de se proteger sua religião e cultura ancestral. Entre os séculos XIII e XIX o número de yaohudym que fizeram aliá (ato de um judeu imigrar para a Terra Santa) foi constante e sempre crescente, estimulado por periódicos surgimentos de crenças messiânicas e de perseguições anti-judaicas. Estas perseguições tinham quase sempre um caráter político-religioso. Os Yaohudym que retornaram à Palestina se estabeleceram principalmente em Yaohushualéym, mas também desenvolveram significativos centros em outras cidades nos arredores. Os Yaohudym já eram a maioria da população de Yaohushualéym no ano de 1844, convivendo com muçulmanos, cristãos (Messianicos), armênios, gregos e outras minorias, sob o domínio turco-otomano. A estes migrantes religiosos foram se juntar os primeiros migrantes seculares a partir da segunda metade do século. Eram em geral Yaohudym da Europa Central e adeptos de ideologias socialistas. Porém, o sionismo moderno - fundado por Theodor Herzl, a partir de 1896 - aos poucos foi ganhando peso entre os judeus de outras partes do mundo. Começaram então novas ondas de imigrações judaicas para a província palestina, com os que lá chegavam adquirindo terras dos árabes e estabelecendo colônias e fazendas coletivas (Kibbutzim).

A escolha da causa sionista pelo território da então província palestina derivava de todo o significado cultural e histórico que a antiga Yaoshorul bíblica (conheça a diferença entre bíblia e escritura) possuía para o povo Yaohudym. Os sionistas defendiam a criação de um estado judaico em todo o território original de Yaoshorul, o que incluiria hoje a atual Jordânia, embora propostas de cessão de territórios na Patagônia, no Chipre e em Uganda tenham sido estudadas.

Ao término da Segunda Guerra Mundial, com a Europa destruída e os sentimentos anti-semitas ainda exaltados, milhões de Yaohudym de todo o mundo se uniram aos sionistas na Palestina. Mas a política de restrição à imigração judaica foi mantida pelo Mandato Britânico. Como forma de burlar as determinações inglesas, grupos militantes judaicos sionistas procuravam infiltrar clandestinamente o maior número possível de refugiados judeus na Palestina. Enquanto isso, retomavam os ataques contra alvos britânicos e repeliam ações violentas dos nacionalistas árabes. Como as pressões foram se avolumando, a Grã-Bretanha decidiu abrir mão da administração da Palestina e entregou a administração da região à Organização das Nações Unidas (ONU).

O aumento dos conflitos entre judeus, ingleses e árabes forçou a reunião da Assembléia Geral da ONU, realizada em 29 de novembro de 1947 e presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha, que decidiu pela divisão da Palestina Britânica em dois estados, um judeu (Yaohudym) e outro árabe, que deveriam formar uma união econômica e aduaneira. A decisão foi aceita pela maioria das lideranças sionistas, embora tenha recebido críticas de outras organizações, por não permitir o estabelecimento do estado judeu em toda a Palestina. Mas a Liga Árabe não aceitou o plano de partilha. Eclodiu então um conflito armado entre judeus e árabes.

Em 14 de maio de 1948, algumas horas antes do término do mandato britânico sobre a Palestina, David Ben Gurion assinou a Declaração de Independência do Estado de Israel (Yaoshorul). Em janeiro de 1949, Yaoshorul realizou suas primeiras eleições parlamentares e aprovou leis para assegurar o controle educacional, além do direito de retorno ao país para todos os judeus (Yaohudym). No período entre a Declaração de Independência e a Guerra de Independência, Yaoshorul recebeu cerca de 850 mil imigrantes, em especial sobreviventes de guerra e judeus (Yaohudym) oriundos dos países árabes (sefaraditas e Mizrahim). A Guerra dos Seis Dias (de 5 a 10 de junho de 1967) gerou uma onda de anti-judaísmo nos países sob a esfera de influência soviética. Os judeus da União Soviética eram proibidos de deixar o país, mas a partir de 1969 a reivindicação dos judeus (Yaohudym) soviéticos pelo direito a imigração possibilitou um ligeiro incremento no número destes em Yaoshorul. Na Polônia, em 1967, mais de cinco mil Yaohudym imigraram.

Até 1973, ano da Guerra do Yom Kippur, 260 mil Yaohudym desembarcaram em Yaoshorul, a maioria de países socialistas. Atualmente Yaoshorul vive um intenso conflito armado contra seus vizinhos árabes, e sua economia floresce com o forte apoio dos EUA e remessas particulares. Há o intenso e permanente conflito com o povo palestino, que quer estabelecer seu país nas terras de seus antepassados. Atualmente, Yaoshorul é governado pelo presidente Shimon Peres e pelo primeiro-ministro Ehud Olmert.



FOTOS DO MONTE DAS BEM-AVENTURANÇAS




Hoje os jardins repleto de flores do Monte das Bem-Aventuranças são um convite para os visitantes. O governo italiano financiou a construção da Igreja das Bem-Aventuranças, com sua cúpula negra em 1937.

“Bem-Aventurados são aqueles…”


Autor: Valerio Yarmiyaohu, concedo autorização para os que amam a verdade a salvar, copiar, enviar, traduzir qualquer página desse site, as fotos foram adquiridas na rede mundial de computadores podendo haver restrições, mas os textos são gratuitos porque recebi de graça do meu Pai (Yaohu). [Manyaohu 10:8 (Mt)]

domingo, junho 09, 2013

O símbolo do nazismo

Pelo que parece, a suástica é um símbolo pré-histórico, e sua escolha, para quem pretendia dominar o mundo, tinha objetivos certos.

A suástica é um símbolo que só perde para a cruz em matéria de simbolismo, mesmo assim, ela, a suástica, também é uma cruz.

Pelo fato de representar 10.000, em um desses países, faz-me lembrar um padrão de guerra no passado, onde a maioria dos exércitos tinha dez mil homens, apenas Gengis Khan viria mudar esse padrão, mas isso foi só uma lembrança. De fato, o significado da suástica está ligado à religião.

Os mentores de Hitler eram ocultistas e não tiveram dúvidas de que Hitler era o escolhido de seus livros sagrados, uma espécie messias do Nazismo. O mundo viu, mais uma vez, a grande prova de que a religião e a política não deveria se misturar.

Se os nazistas conheciam os significados da suástica em todos esses países? Ninguém sabe, mas provavelmente não, o fanatismo racista dificilmente aceitaria outras culturas, ditas inferiores pelos nazistas.
A suástica "virada à direita", é utilizada em cerimônias civis e religiosas, é utilizada também como amuleto de sorte e sucesso. Aparece no período neolítico da Índia e na pré-história de Tróia e Chipre, e, curiosamente, apesar de aparecer em tão diferentes culturas, não aparece no antigo Egito, Assíria ou Babilônia.

No início do século XX, era utilizada em várias partes do mundo, como amuleto de sorte e sucesso. Nos países nórdicos está relacionada a Runa, Gibur ou Gebo.

Quando o partido nazista adotou a suástica como logomarca, ela passou a ser associada com a ideologia do nazismo.

Heinrich Schliemann descobriu esta imagem no antigo sítio em que localizara a cidade de Tróia, sendo então associada com as migrações ancestrais dos povos "proto-indo-europeus" dos Arianos.

Ele fez uma conexão entre estes achados e antigos vasos germânicos, e teorizou que a suástica era um "significativo símbolo religioso de nossos remotos ancestrais", unindo os antigos germânicos às culturas gregas e védicas.

O casal William Thomas e Kate Pavitt especulou que a difusão da suástica entre diversas culturas mundiais (Índia, África, América do Norte e do Sul, Ásia e Europa) apontava para uma origem comum, possivelmente da Atlântida.

Alfred Rosenberg, o primeiro a utilizar essas idéias, associou-as aos povos nórdicos, Rosemberg também foi o teórico da pureza racial ariana.

A palavra "suástica" deriva do sânscrito svastika (no script Devanagari), significando felicidade, prazer e boa sorte. Ela é formada do prefixo "su-" (cognata do grego e?-), significando "bom, bem" e "-asti", uma forma abstrata para representar o verbo "ser". Suasti significa, portanto, "bem-ser". O sufixo "-ca" designa uma forma diminutiva, portanto "suástica" pode ser literalmente traduzida por "pequenas coisas associadas ao que traz um bom viver (ser)". O sufixo "-tica", independentemente do quanto foi dito, significa literalmente "marca". Desta forma na Índia um nome alternativo para "suástica" é shubhtika (literalmente, "boa marca"). A palavra tem sua primeira aparição nos clássicos épicos em sânscrito Ramayana e Mahabharata

A palavra "suástica" deriva do sânscrito svastika (no script Devanagari), significando felicidade, prazer e boa sorte. Ela é formada do prefixo "su-" (cognata do grego e?-), significando "bom, bem" e "-asti", uma forma abstrata para representar o verbo "ser". Suasti significa, portanto, "bem-ser". O sufixo "-ca" designa uma forma diminutiva, portanto "suástica" pode ser literalmente traduzida por "pequenas coisas associadas ao que traz um bom viver (ser)". O sufixo "-tica", independentemente do quanto foi dito, significa literalmente "marca". Desta forma na Índia um nome alternativo para "suástica" é shubhtika (literalmente, "boa marca"). A palavra tem sua primeira aparição nos clássicos épicos em sânscrito Ramayana e Mahabharata.

A Europa Ocidental ainda apresenta significados bizarros como:

"Aranha negra" - como chamada por diversos povos da Europa Ocidental.

"Cruz torta", "Cruz Gamada" (ou "em ganchos") - na Heráldica.

Sinomía em outros idiomas:

Alemão: Hakenkreuz;

Dinamarquês: hagekors;

Neerlandês: hakenkruis;

Esperanto: hokokruco;

Estoniano: haakrist;

Finlandês: ''hakaristi;

Húngaro: horogkereszt;

Islandês: hakakross;

Italiano: croce uncinata;

Norueguês: hakekors;

Romeno: Cruce încârligata;

Sérvio: kukasti krst;

Sueco: hakkors;

Sonnenrad: cruz do sol, quatro pernas;

Grego: martelos de Thor, associado com o deus do trovão nórdico;

Lituano: cruz de trovão;

As primeiras suásticas são datadas de 4.000 anos antes de cristo, em cerâmica, escrita vinca e na região do indo, 3.000 antes de Cristo, utilizada pelo budismo e hinduismo, posteriormente.

Vasos em Sintashta, 2.000 antes de Cristo. Nas idades do bronze e do ferro, foram encontrados no norte do cáucaso e Azerbaijão, oriundos das culturas dos cítios e sarmácios.

Para Bárbara G. Walker, autora de um livro sobre símbolos, oriundos das culturas dos cítios e sarmácios.

Carl Sagan reproduz um antigo manuscrito chinês, cometas com quatro braços curvados, lembrando a suástica. Sagan sugere que na antigüidade um cometa possa haver se aproximado bastante da Terra de forma que os jatos de gases que fluem dele, vergados pela rotação do cometa, tornaram-se visíveis – o que justificaria a representação da suástica como símbolo mundialmente existente.

A suástica é um dos símbolos sagrados do hinduísmo há pelo menos um milênio e meio. Ela é usada ali em vários contextos: sorte, o Sol, Brahma, ou no conceito da “samsara”. O budismo particularmente teve grande penetração noutras culturas, em especial no Sudeste da Ásia, China, Coreia, Japão, Tibete e Mongólia desde fins do primeiro milênio. Supõe-se que o uso da suástica pelos fiéis “Bom” do Tibet, e de religiões sincréticas como a “Cao Daí” do Vietnã , e “Falun Gong” da China, tenha sido tomado emprestado ao budismo. Da mesma forma, a existência da suástica como símbolo do Sol entre o povo “Akan” – civilização do sudoeste da África, pode ter sido igualmente resultado da transferência cultural em virtude do tráfico escravista por volta do ano de 1500.

O uso do símbolo no ocidente, junto às significações religiosas e culturais que lhe emprestaram, foi corrompido no começo do século XX, quando foi adotado pelo Partido Nazista. Isto ocorreu porque os nazistas declaravam que os arianos eram os antepassados do povo alemão moderno e propuseram, por causa disto, que a subordinação do mundo à Alemanha fosse algo imperativo, e até mesmo predestinado. A suástica então tornou-se um símbolo conveniente, de forma geométrica simples e ao mesmo tempo marcante, a enfatizar este mito ariano-alemão, insuflando o orgulho racial. Desde a II Guerra Mundial a maior parte do mundo ocidental tem a suástica apenas como um símbolo nazista, levando a equivocadas interpretações de seu uso no Oriente, além de confusão quanto ao seu papel sagrado e histórico em outras culturas.

Geometricamente a suástica pode ser definida como um icoságono (polígono de 20 lados) irregular. Os “braços” têm largura variável e são frequentemente retilíneos (mas isto não é obrigatório). As proporções da suástica nazista, entretanto, eram fixas: foram fixadas numa grade 5x5.

Uma característica fixa é a rotação em 180° de simetria e não eqüilateral – portanto com ausência de simetria reflexiva entre as suas metades.

A suástica é, depois da cruz eqüilateral simples (a "cruz grega"), a versão mais difundida da cruz.

A visão de Wilhelm Reich - O polêmico psicanalista Wilhelm Reich (ucraniano de origem germânica), em "Die Massenpsychologie des Faschismus, Frankfurt 1974, S. 102-107", faz a seguinte leitura do efeito psicológico da suástica:

1.O Nazismo serviu-se da simbologia para atrair sobretudo a massa de trabalhadores alemães, enganando-os com a promessa de que Hitler seria um Lênin para a Alemanha;

2."sob o simbolismo da propaganda, a bandeira era o que primeiro chama a atenção (cantando:).

Nós somos o exército da suástica,

Erguemos as bandeiras vermelhas

O trabalhador alemão nós queremos

Assim trazer para a liberdade."

Usando músicas que claramente pareciam comunistas, e com a bandeira habilmente composta, passava o Nazismo um caráter revolucionário para as massas.

Reich atesta que a "teoria irracional" da superioridade racial, tinha apelos ao subconsciente, através das formas da suástica e dos contrastes oferecidos pelas cores utilizadas (vermelho, preto e branco), chegando mesmo Hitler a afirmar que esta cruz era um símbolo anti-semita, em sua origem.
"Se olharmos detidamente para as suásticas no lado direito, vemos que elas claramente revelam formas humanas esquematizadas. Já a suástica voltada para a esquerda, mostra um ato sexual…".
Para o Hinduismo, os dois símbolos representam as duas formas do deus criador, Brahma: voltada para a direita, a cruz representa a evolução do Universo (ou Pravritti); para a esquerda, simboliza a involução do Universo (Nivritti). Também pode ser interpretado como representando as quatro direções (Norte, Leste, Sul e Oeste), com significado de estabilidade e solidez.

O Budismo foi fundado por um príncipe hindu e as duas formas da suástica são uma herança dessa cultura. O símbolo foi incorporado, desde a Dinastia Liao, nos ideogramas chineses, com o sinal representativo ? ou ? (wan, em chinês; man, em japonês; van, em vietnamita), significando algo como "um grande número", "multiplicidade", "grande felicidade" ou "longevidade", mas o desenho ? (suástica virada à direita) é raramente usado. A suástica marca as fachadas de muitos templos budistas. As suásticas (qualquer das duas variantes) costumam ser desenhadas no peito de muitas esculturas de Buda, e frequentemente aparece ao pé da estatuária de Buda.

Em razão da associação da suástica voltada para a direita com o nazismo após a segunda metade do século XX, a suástica budista, fora da Índia, tem sido utilizada apenas na sua forma ( virada para a esquerda).

A suástica, usada na arte e escultura budistas, é conhecida dentro da língua japonesa como "manji" (que, literalmente, pode ser traduzido como: caractere chinês para eternidade ), e representa o Dharma, a harmonia universal, o equilíbrio dos opostos. O símbolo virado à esquerda representa amor e piedade; voltado para a direita é força e inteligência.

No Japão, a suástica é chamada manji. Desde a Idade Média é usado como um Mon - ou "brasão de armas" de algumas famílias. Na simbologia japonesa a suástica virada à esquerda e horizontal ou manji é usada para indicar o local de um templo budista. A suástica à direita é chamada de gyaku manji (literalmente, manji invertido), e também é chamada de kagi juji, significando, literalmente, "cruz em gancho".

O Jainismo dá mais ênfase à suástica que o Hinduísmo. É um símbolo do progresso humano, e representa o sétimo Jina (Santo), o Tirthankara Suparsva. É considerada uma das 24 marcas auspiciosas, emblema do sétimo arhat dos tempos atuais. Todos os templos do Jain, assim como seus livros santos, contêm a suástica. Suas cerimônias começam e terminam com o desenho da suástica feito várias vezes em volta do altar.

Algumas fontes indicam que a imperatriz chinesa Wu, da dinastia Tang (684-704), decretou que a suástica seria usada como um símbolo alternativo para representar o sol. Como parte da lista de caracteres do idioma chinês (mandarim), a suástica tem seu código (Unicode) U+534D (e a pronúncia segue o caractere chinês, no cantonês, man; no mandarim, wan) para a suástica voltada para a esquerda, e U+5350 para a suástica virada à direita.

O mandarim Wan é um homófono para o número 10 mil, que é usado para representar o todo da criação, no Tao Te Ching, o livro basilar do taoísmo.

A forma da suástica é um símbolo bastante antigo na cultura Kuna, de Kuna Yala, no Panamá. Para eles a imagem lembra o polvo que criou o mundo: seus tentáculos, voltados para os quatro pontos cardeais, deram origem ao arco-íris, ao sol, à lua e às estrelas.

Em fevereiro de 1925 os Kuna se revoltaram contra a supressão de sua cultura, pelo governo panamenho, e em 1930 conquistaram autonomia. A bandeira oficial do estado exibe a suástica, com formas e cores que variaram ao longo dos tempos: as faixas antes da cor laranja eram vermelhas, e em 1942 um círculo (representando o tradicional anel de nariz dos Kunas) foi acrescentado para diferenciá-la ainda mais do símbolo do partido nazista.

Na Grécia Antiga a deusa Atena era por vezes retratada num roupão ornado por suásticas.

A medieval Liga da Corte Sagrada - Walker (em A Woman's Dictionary of Symbols and Sacred Objects) informa que a suástica duplicada era associada com as Cortes Vêmicas da Idade Média, uma seita secreta fundada para perseguir os hereges e judeus, antes de ficar associada à Inquisição. Esses tribunais, segundo ela diz, continuaram como sociedades ocultas para a prática da justiça sumária e do anti-semitismo, até o século XIX, quando foi sucedida pelo Partido Nazista, cujos associados teriam substituído a suástica dupla pela única.

Insígnia do 45th Infantry.A 45ª Divisão de Infantaria do Exército norte-americano usava uma suástica amarela sobre fundo vermelho como símbolo da unidade até os anos 30, como referência ao Pássaro-trovão da mitologia (Thunderbird).

Bandeira da Espanha Nacionalista durante a Guerra Civil Espanhola. Espanha - Os nacionalistas eram chamados de nazistas pelos republicanos, enquanto os republicanos eram chamados de comunistas pelos nacionalistas.
…o que inspirou Hitler para usar a suástica como símbolo da NSDAP já era usado pela Sociedade Thule (em alemão: Thule-Gesellschaft) considerando-se que havia muitas ligações desta com o DAP (Partido dos Trabalhadores) (…) de 1919 até o verão de 1921 Hitler usou a biblioteca Nationalsozialistische especial do Dr. Friedrich Krohn, um sócio muito ativo da Thule-Gesellschaft (…) Dr. Krohn também era dentista de Sternberg, que foi nomeado por Hitler para desenhar uma bandeira semelhante aquela que Hitler projetara em 1920 (…) durante o verão de 1920 a primeira bandeira do partido foi apresentada no Lago Tegernsee (…) sua fabricação foi caseira (…) não foram preservadas as primeiras bandeiras, e a bandeira do Ortsgruppe München foi então considerada como a primeira bandeira do Partido.
A primeira vez que a suástica foi usada com um significado "ariano" foi em 25 de dezembro de 1907, quando os auto-denominados Ordem dos Novos Templários, uma sociedade secreta fundada por Adolf Joseph von de Lanz Liebenfels, içou no Castelo de Verfenstein (na Áustria), uma bandeira amarela com uma suástica e quatro flores-de-lis. 


A Legislação brasileira diz:
1º Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo. Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.
Fonte: Wikipedia

quinta-feira, outubro 11, 2012

Análise da música “Sinais” de Zé Ramalho



Zé Ramalho está de volta e agora com o seu mais novo cd chamado “Sinais dos Tempos”. O artista mostra alguns dos sinais que foram sendo aperfeiçoados na sua obra desde os seus vinte anos de “ boy that’s over baby” na década de 70 (canabis, ácidos, cogumelos e comprimidos.).

O admirável gado novo, mesmo com um olho cego, vagueia e se agrupa no som universal dos gametas. A vila do “ sossego” é encontrada. As borboletas dançam sobre o bicho de sete cabeças. O mistério da meia noite é revelado mais cedo, às nove.

Após a peleja do diabo com o Dono do Céu e entre a serpente, estrela caída, surge a era da terceira lâmina, aquela que fere que virá mais tranqüila com a fome do povo…na voz de um cantador.

00´01” A busca pelos sinais começa com um radar indicando o mundo espiritual do lado esquerdo e material do lado que detecta o primeiro sinal e o semáforo pisca sete vezes dando o alerta. Dois gametas saem para o mundo material e surge a estrela de sete pontas. Um som ainda indecifrável é ouvido de fundo e acontece a explosão cósmica.


Na introdução do clip Zé Ramalho relata o surgimento da besta do abismo. O alerta sobre os sete reis (as sete cabeças da besta de Apocalipse 13:1) surge através das sete piscadas do farol. Os dois gametas representam o trabalho na nona esfera para retirar o cristo cósmico do abismo. Por esse motivo, uma outra música do CD (Olhar Alquimista) complementa os sinais falando sobre a alquimia. Ao ver o sinal da besta do abismo o radar sintoniza a radio FM AZW 41,3 que se lê azedáblio , ou seja, estaremos na sintonia azeda do oitavo rei Baha’u’llah (4+1+3=8). Do lado esquerdo a sintonia está na FM AZW 45, 7, onde (4+5=9) e 7. Que representa o cristo cósmico (9) “ tirando” da freqüência o Cristo verdadeiro (7).

A explosão cósmica está relacionada com as pesquisas do LHC que não procura pelo big bang, mas pelo sinal do cristo cósmico. Por esse motivo a capa do CD é justamente o LHC, onde o cantor mostra a sua visão sobre a nova ordem mundial.

00’26”Zé Ramalho está em volto de luzes da nova era e com óculos escuro que usa não para se proteger da luz, mas para refletir a mesma. As luzes surgem como se estivessem vindo de um abismo psicodélico onde está o cristo cósmico..

00’46”Os olhos do cantor aparecem desfocados representando a falta de discernimento espiritual. É muito comum esotéricos como os Baháís usarem de forma errada a passagem de 1 Coríntios 13:12 para justificar a chegada do cristo cósmico.

O olho direito (no lado esquerdo da tela) está associado com uma suposta medida em kelvin (K), temperatura termodinâmica. Os olhos de fogo são uma alusão à descrição de Jesus em Apocalipse 1:14, mas agora Zé ramalho busca pelos sinais no olhar do cristo cósmico.

00’47” O cantor está usando um cachecol, palavra de origem francesa: “cacher” que significa esconder ou ocultar (anicristo).

00’51” A preocupação com a “mamãe terra” surge na forma das geleiras que se descongelam. O solitário urso tenta sobreviver ao sinal de desastre ambiental.

00’53” Um atentado em Brasília seria bom para acabar com a corrupção, mas ele também lembra os atentados ao WTC e mostra o sinal de que esse acontecimento foi algo satânico, pois as conchas do planalto central, uma para cima e outra para baixo, também são uma simbologia para baphomet.

00’59” Zé agora parece se inspirar na passagem descrita em Daniel 12:4 onde muitos correrão nos finais dos tempos.

01’05” Temos a cruz de cristianismo e a Estrela de Davi, embora seja um símbolo sionista, não deixa de ser uma representação do povo judeu. Aos 01”10 tem um estrela de Davi no primeiro plano e outra na terceira posição atrás da cruz que está no lado direito da tela. Nesse momento o seguinte verso é cantado “:De ficarmos assim como um simples mortais.”Zé ramalho passa a mensagem sobre o fim de duas grandes religiões que é a morte dos cristãos na grande tribulação e perseguição ao Estado de Israel no Armagedom para estabelecer a era dos “imortais”.


01’23” A transição do sistema financeiro através de várias notas que passam no clip.

01’26” Zé busca o sinal do iluminado ( o Anticristo) no foco de luz que está sobre ele.

01’27” Temos um belo pôr do sol , cavalos mecânicos para extração de petróleo e industrias a todo vapor que representam os sinais dos três primeiros anos de prosperidade no reinado do anticristo.

01’39” O palco está na cor violeta, aderentes da nova era como David Icke usam essa cor para representar o mito do sinal reptiliano.

02’00 Zé movimenta a serpente, o sinal do governo de satanás, ao derredor de um globo que representa a terra.

“Então o SENHOR disse a Satanás: Donde vens? E respondeu Satanás ao SENHOR, e disse: De rodear a terra, e passear por ela.” (Jó 2 : 2)

02’09 Agora o cantor faz uma sincronia com o sinal descrito em Ap 12:12, onde fala do pouco tempo que resta para satanás. Observe que ele segura uma ampulheta e olha desconfiado.

02’46” Ao colocar a mão na testa , ele faz um símbolo que os papas costumam fazer, ou seja, um possível sinal na tumba do papa que enganará muitas pessoas.

02’40 Em uma das melhores cenas, Zé agora está captando os sinais do LHC recebendo a luz do “deus sol”. No início do vídeo temos o big bang e agora o cantor busca a voz da besta e um som metalizado entra em cena para começar a viagem intergaláctica para outra dimensão.


02’48 Temos uma cena parecida com o filme Stars wars , uma indicação da batalha de ordem spiritual descrita em Apocalipse 12:7. Isso lembra outra antiga canção do Zé chamada “ A serpente e a estrela”.

03’10” Trevas, trevas, trevas!!! No lado esquerdo da tela, a lua. No lado direito, o sol. Estrelas caindo. O sinal do fim está próximo: Ora, naqueles dias, depois daquela aflição, o sol se escurecerá, e a lua não dará a sua luz. E as estrelas cairão do céu, e as forças que estão nos céus serão abaladas. Marcos 13:24-25

03’17” Temos um barco destruído que lembra a parte das naus que serão destruídas em Apocalipse: “ E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das naus. Apocalipse 8:9”.

03’23” Zé Ramalho apresenta os sinais dos ETS. Um dos mitos que a nova ordem mundial não deixará de usar para encobrir o arrebatamento. Além desse detalhe, temos a ufologia espiritual que busca um contato com guias (demônios) em outras dimensões

03’36” Não poderia ficar de fora os sinais das profecias maias pelo Zé.

03’40” Zé aparece de mãos dadas com um robô. Observe que ele usa um casaco com três estrelas que representa a trindade satânica formada pelo Anticristo, Falso Profeta e a Besta do Abismo que é o cristo cósmico. A letra da canção diz “ Que parimos um clone”.Ora, o clone de satanás nada mais é do que a imagem da besta.

Agora a canção diz “Sinais que marcaram teu corpo”, uma alusão ao sinal da besta que será implantado futuramente:

E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas Apocalipse 13:16)

03’43” No lado direito temos seis vezes a letra “X” que na tabela pitagórica representa o 6, logo temos: 666666= 36 e 3+6=9, ou seja, o prometido das profecias maias é regido pelo 9.

03’48” Surge o sinal da clonagem. Alguns cientistas esperam alcançar a imortalidade através da clonagem. Parece um absurdo, mas esse pensamento foi muito explorado no antigo filme Aeon Flux.

03’55” Zé ramalho abre o casaco e uma figura demoníaca solta fumaça pela boca. Atrás do cantor surge um circulo de fogo. Isso lembra os demônios em forma de gafanhotos que sairão do poço do abismo descritos em Apocalipse 9:2-3

04’39” O clipe termina com o cantor assentado sobre um trono no além , uma alusão a 2 Tessalonicenses 2:4.


O trono representa o reinado espiritual do cristo cósmico e Zé Ramalho está no papel de anticristo reinando. Observe que ele reina sobre a águia bicéfala, símbolo do imperialismo babilônico. Um rei feroz que possui o espírito de leão. A águia bicéfala também é um símbolo maçônico da ordem através do caos.

As duas águias representam a importância do sétimo e oitavo rei do livro de Apocalipse. Se o leitor tiver a oportunidade de pesquisar na internet verá que a tumba do Báb e de Baha’u’llah possuem uma águia .

Finalmente temos o pentagrama na forma da estrela de cinco pontas que representa a falsa paz.

A canção de Zé Ramalho termina de forma muito interessante dizendo que mesmo diante de certos sinais a humanidade não conseguirá a paz.

Por Claudia/Anajov/Apocalipsetotal

quarta-feira, maio 23, 2012

Veja 12 Imagens que demonstram como a Nova Ordem Mundial zomba de nós

Por Michael Snyder

Se você souber o que procurar, rapidamente torna-se óbvio que a elite do mundo não está sequer tentando esconder seus planos insidiosos para o planeta. Eles esperam para unir o mundo inteiro sob a sua liderança, e eles não pensam que somos fortes o suficiente ou espertos o suficiente para detê-los. 

Eles abertamente incorporam símbolos que expressam seu desejo de um sistema de mundo econômico, a uma religião mundial e um governo mundial em nossos edifícios, em nossos monumentos e no nosso dinheiro e acham que é engraçado que a maioria das pessoas não têm ideia do que esses símbolos digam.

A Nova Ordem Mundial abertamente zomba de nós e eles parecem ter prazer em nos dar "pistas" sobre o que os seus planos para a humanidade sejam. Na "sociedade global" que tem planejado para nós, as liberdades individuais e das liberdades serão muito restritas ", para o bem da humanidade" e eles vão usar o emergente Big Brother policial de controle do estado para monitorar e controlar tudo o que fazemos. Será um regime totalitário diferente de tudo que o mundo jamais tenha visto antes. É por isso que é absolutamente imperativo que acorde-se as pessoas e torná-los informados sobre o que os globalistas pretendem fazer para que não se possam resistir a essa tirania crescente.

A seguir, são 12 imagens que demonstram como a Nova Ordem Mundial abertamente zomba de nós:

Wenlock - mascote oficial do Jogos Olímpicos Londres 2012
No site oficial de Londres 2012, estamos informados de que Wenlock, o mascote oficial dos Jogos Olímpicos Londres 2012, tem uma câmera para um olho, porque isso "permite que Wenlock grave tudo".
Como assustador é isso?
Não importa o que Wenlock está fazendo, ele está sempre atento e sempre a gravar...
Um recente artigo da Vanity Fair por Michael Joseph Gross continha alguns detalhes adicionais sobre Wenlock...
Mesmo as mascotes de 2012 desenhos animados, Wenlock e Mandeville, ter a noção de vigilância integrado no seu design. Wenlock e Mandeville são duas gotas de prata ligeiramente diferente em forma, destinado a ser gotas de aço tomadas "a partir da última viga enorme do Estádio Olímpico." Cada um de seus rostos é ocupado inteiramente por um único olho, que se destina a ser um lente da câmera. A embalagem para as versões de pelúcia, brinquedos de ambas as figuras, explica: "Meu único olho é como uma câmera de deixar-me gravar tudo o que eu vejo." (LOCOG também licenciou versões de brinquedo de Londres bobbies e guardas Palácio de Buckingham com as lentes da câmera para rostos.) É a idéia de dar às crianças um brinquedo de vigilância, perguntei Johnson, apenas um pouco assustador?

"Você está se referindo a Mandeville e Wenlock?" O prefeito respondeu. "A única coisa que as crianças subindo e descendo o país, na verdade em todo o planeta, estão clamando a seus pais para comprá-los para o Natal? Você está se referindo aos nossos ícones nacionais como o assustador? Eu acho que aqueles serão, se eles já não estão, como estimado e como procurado como-uh ... Schtroumpfs. Ou Smurfs. Eles são o Schtroumpfs du Jour. ” O que você é um monocular, assustador, ciclópica coisa android-tipo é para muitas crianças um amável, divertido, uh, indivíduo que irá consolá-los à noite. "

Claro que isso vai fazer nada para reduzir a reputação do Reino Unido tem de ser uma sociedade de vigilância Big Brother .
No Reino Unido hoje, existem mais câmeras de vigilância per capita do que qualquer outro lugar do mundo. Estima-se que há perto de 5 milhões de câmeras de vigilância no Reino Unido constantemente observando cada movimento que as pessoas fazem.
Então Wenlock é um mascote perfeito para uma Olimpíada a ser realizada em Londres.
A mensagem que este "cute" mascote olímpico pouco envia é muito claro ....
Big Brother está te observando.

Sede de Arte do Banco Mundial
Robert Wenzel da Revista de Política Econômica recentemente postou as seguintes duas imagens de arte dentro de sede do Banco Mundial ....
Você acha que você pode descobrir a mensagem de que esta obra está a tentar transmitir?
A verdade é que a propaganda é tão gritante que até uma criança deve ser capaz de descobrir isso imediatamente.

E ainda existem muitas pessoas por aí que ainda negam que há uma conspiração para criar um sistema mundial a uma economia.

Os Murais Aeroporto de Denver
Há motivos de sobra para ficar assustado pelo Aeroporto Internacional de Denver, mas talvez o maior motivo é a obra que está sendo exibido lá. Os murais do aeroporto de Denver tornaram-se mundialmente famosos, e transmitem algumas mensagens muito bizarras.
Por exemplo, esta primeira foto é de um mural intitulado "paz e harmonia com a Natureza". Mas a verdade é que este mural não parece ser muito tranquila a todos. Na verdade, ele parece ser um funeral para as crianças mortas, enquanto um se enfurece com fogo no fundo ....
Um olhar mais atento da criança morta no canto inferior direito do mural revela alguns detalhes muito preocupantes...
Esta menina morta parece ser identificada com o judaísmo e o cristianismo...
A menina do lado direito tem uma Bíblia e um amarelo "Juden" estrela usada pelos nazistas para identificar os judeus. Ele parece simbolizar a morte de crenças judaico-cristãs.
É este mural tentando nos dizer que crenças judaico-cristãs serão erradicadas?

Postado abaixo é outro dos murais famosos no Aeroporto de Denver. Este parece retratar algum tipo de extermínio em massa...
Como tenho escrito sobre anteriormente, a elite mundial ama a morte . Eles acreditam que há demasiadas pessoas no planeta e que estamos destruindo a Terra.
A elite desesperadamente quer que a gente pare de se reproduzir , e muitos deles abertamente alegram- se de "algo" que faça com que a população do planeta, de repente, cair drasticamente.
Assim é que mural tentando enviar-nos a todos uma mensagem?
Essa obsessão com o controle da população reflete-se também a próxima peça de "arte" de que estamos indo para analisar...

Pedras-Guia da Geórgia
Os guias da Geórgia contém dez "novos mandamentos" para a humanidade a seguir.
Se você observar, o número um mandamento é reduzir a população humana do planeta a menos de 500 milhões de pessoas...
Mas este desejo de reduzir a população mundial por mais de 90% não é apenas expressa neste monumento.
Como tenho escrito sobre anteriormente, os líderes globais associados com a Nova Ordem Mundial têm vindo a manifestar seu desejo de redução radical da da população por muitos e muitos anos.

A estátua fora da sede da UE em Bruxelas, Bélgica
O governo mundial que vem tem sido retratado como uma mulher cavalgando em uma besta antiga . É um símbolo muito poderoso e as pessoas mais educadas sabem do que ele trata.
Bem, acho que o que está de pé direito fora da sede da UE em Bruxelas, na Bélgica?

Uma estátua gigante de uma mulher cavalgando uma besta.
A mulher é suposto representar a Europa deusa pagã, e a besta é suposto representar o deus pagão Zeus. Na mitologia original, Europa e Zeus se tornam amantes .
O deus pagão Zeus é comumente associado com a entidade conhecida como Lúcifer ou Satanás. No final, Europa (Europa) será orgulhosamente voando alto como um parceiro no sistema mundial que foi estabelecido por Lúcifer.
Para aqueles que entendem o que isso significa realmente, essa imagem deve deixá-lo doente...

As Moedas Europeias
Esse simbolismo também aparece no dinheiro europeu.
Por exemplo, o seguinte é uma imagem de uma moeda de 2 euros cunhadas para a Grécia que tem a mesma simbologia de uma mulher montada na besta...

Capas de revistas
Uma mulher cavalgando uma besta também tem sido usado para representar a Europa por algumas das principais publicações mais importantes do continente.
Por exemplo, confira a capa seguinte que Der Spiegel, uma vez correu ....

A Torre de Babel
Mas uma mulher cavalgando uma besta não é só a simbologia que a UE retirou diretamente de tradições antigas.
Postado abaixo é uma imagem de um cartaz oficial que foi usado para promover o Parlamento da UE antes de ser retirado devido ao clamor público.

É claramente retrata a UE como uma tentativa de reiniciar o trabalho que os construtores da Torre de Babel começaram.
Então, quem originalmente construiu a Torre de Babel?

Bem, segundo a tradição, era realmente um governante chamado Ninrode, que começou a construção da Torre de Babel. De sua base na Babilônia, ele tentou estabelecer o primeiro governo global. 
Ninrode era uma figura muito importante na história antiga. Muitas das práticas religiosas pagãs que se espalham por todo o mundo antigo se originaram com a religião da antiga Babilônia de Ninrode.
Na verdade, muitos de nossas mais notáveis ​​sociedades secretas hoje traçam suas origens todo ao caminho de volta para Nimrod. De acordo com algumas tradições, o maçom primeiro era Nimrod.
Assim, para a UE a propósito de escolher a simbologia da Torre de Babel e Nimrod para representar a si mesmo é realmente muito forte ....

O Grande Selo
A maioria dos americanos não tem ideia, mas há também algo muito poderoso da Nova Ordem Mundial em simbologia na moeda dos EUA. Por exemplo, na parte de trás de cada nota de um dólar é o Grande Selo dos Estados Unidos.
“Novus Ordo Seclorum”. Na parte inferior do Grande Selo, encontramos estas palavras: "Novus Ordo Seclorum".

Quando traduzido, o que significa uma "nova ordem secular" ou uma "nova ordem para as eras".
Da próxima vez que você retira uma nota de dólar, vire-na e dê uma olhada para si mesmo ....
Então, quem encabeça essa "nova ordem"?
Bem, no Grande Selo podemos ver um ápice descendente para terminar a pirâmide com um "olho que tudo vê" sobre ele.
” Segundo a Wikipedia, as imagens de um olho que tudo vê "pode ​​ser encontrado já na Mitologia Egípcia, no Olho de Hórus".

Manly P. Hall, um dos maçons mais famosos de todos os tempos, acreditava que um triângulo com um olho que tudo vê é um símbolo muito poderoso antigo que foi transmitido a nós através das sociedades secretas... 
"No verso do Grande Selo de nossa nação é uma pirâmide incompleta para representar a própria sociedade humana, imperfeita e incompleta.Acima flutua o símbolo das ordens esotéricas, o triângulo radiante com o seu olho que tudo vê. … Há apenas uma origem possível para estes símbolos, e que é, as sociedades secretas que vieram a este país 150 anos antes da Guerra Revolucionária. … Não pode haver dúvida de que o grande selo foi diretamente inspirado por estas ordens da busca humana, e que estabelecer os objetivos para esta nação. " 

Manly P. Hall, The Secret Destiny of America, pp 174, 181.

Ao longo da história, várias tradições esotéricas associam Hórus com Nimrod e Lúcifer. O grande selo é definitivamente referindo-se a um "deus", mas não é o Criador Yaohu.

A primeira parte do lema no Grande Selo, Annuit Coeptis, é comumente traduzida da seguinte forma: "ele aprova as empresas".Então, em essência, a verdadeira mensagem do Grande Selo é que Hórus (Lúcifer) aprova o estabelecimento de uma "nova ordem para os séculos dos séculos".

Hoje, a elite do mundo há a esperança de finalmente estabelecer esta "nova ordem" por todo o globo.

É por isso que eles estão constantemente procurando pôr as economias do mundo juntas, para trazer as religiões do mundo juntas, e para fortalecer as instituições envolvidas na "governança global", tais como as Nações Unidas. 
É extremamente importante que as pessoas educadas saibam sobre tudo isso.

Um dos lemas mais importantes usados ​​nas antigas sociedades secretas como a Maçonaria é "ordo ab chao" ("a ordem do caos").

Nos próximos anos, vai ser o caos em massa numa escala global.

Fora de que o caos incrível, a elite global espera que iremos recolher os pedaços e, finalmente, estabelecerão a sua "Nova Ordem Mundial".Então, qual é sua opinião sobre as informações apresentadas acima? Sinta-se livre para postar um comentário com seus pensamentos abaixo... 

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...