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sábado, abril 19, 2014

Bradley Manning: a verdade sobre a guerra

“Nessa semana o vimos de novo na televisão, durante seu julgamento. Acusado de 21 crimes diferentes ele foi condenado a 136 anos de prisão. Seus crimes se resumem num só: ele revelou a verdade sobre a guerra. Ele tirou o véu da mentira, colocou à nu a podridão, o terrorismo, o assassinato frio de homens, mulheres e crianças, gente civil.”


Sempre fui renitente com os estadunidenses. Aquela coisa do preconceito que a gente vai madurando dentro da gente e que, por vezes, torna-se cristalizado e burro. Então comecei a ler os livros de Gore Vidal e vi que por lá havia vida inteligente. Mais tarde conheci Howard Zinn e, obviamente, constatei que a história desse povo também é cheia de beleza e de gente comprometida com a vida, com a verdade, com o bem de todos. Não dá para confundir o governo e a elite podre com as pessoas de bem, que assomam em milhares.

Uma dessas tem me causado tristeza e ternura nos últimos dias. O bravo soldado Bradley Manning. Sua carinha de menino, ainda cheia de espinhas, caminhando entre os guardas, com o semblante imutável, definitivamente certo de que fez o que tinha de fazer. Esse garoto era um analista de inteligência lotado no batalhão de suporte da 2ª Brigada da 10ª Divisão da Estação de Operação de Contingência, durante a Guerra dos EUA contra o Iraque. Mais um desses meninos que são obrigados a servir num país distante, travando uma guerra que não é deles, em nome de interesses escusos.

E tal como outros tantos soldados metidos nessas guerras estúpidas, Bradley viu coisas que não pode suportar. Todas essas denúncias que são feitas de terror, assassinatos, estupros, violências, torturas. Tudo isso passou por ele nos dados que manipulava no computador. Premido pela consciência ele decidiu divulgar os horrores que eram praticados pelos soldados no Iraque. Seu desejo era singelo: coibir os abusos. Como qualquer estadunidense comum ele acredita em quase todas as histórias de “mundo livre”, “democracia perfeita” e todas essas ideologias que o governo martela todos os dias através dos meios de comunicação e outras correias de transmissão. Ele sente orgulho em pertencer à armada de seu país. Por isso era confuso ver o que via. Aquelas imagens que observava no computador não fechavam com o ideal de mundo perfeito que tinha na cabeça. 

E foi por conta desse soldado que o mundo pode ver imagens duras como a da morte de uma dezena de civis, promovida sem qualquer pudor desde um helicóptero. E outras tantas atrocidades que apareceram no sítio da Wikileaks. Pois tudo o que Bradley queria é que esse terror tivesse fim. Na sua ingenuidade, talvez, ele acreditou que o desvelamento da verdade sobre o que acontecia no Iraque pudesse parar a máquina da morte. 

Pois o jovem soldado não sobreviveu à traição. Um informante que investigava o caso dos vazamentos de informação conseguiu descobrir que era Bradley a pessoa que havia desviado os documentos e o entregou às autoridades estadunidenses. Ao contrário de Julian Assange ou Edward Snowden, Bradley não teve para onde fugir. Foi preso e ficou confinado em condições de detenção desumanas. Foi apresentado à nação como um traidor. Virou o inimigo número um dos EUA. O “mundo livre” não podia deixar barato o fato de ter tido sua máscara arrancada por um quase guri. Assim, durante sua prisão, desde 2010, Bradley provou daquilo que via seus companheiros fazerem com os “inimigos”. Foi submetido a tratamento desumano. Segundo seu advogado, David, Coombs, Bradley permanecia trancado, sozinho, na cela, sem que tivesse roupas de cama, ou qualquer outro objeto pessoal. Até seus óculos foram retirados. Tudo o que podia fazer era caminhar em círculos dentro da cela vazia. Durante a noite, era obrigado a tirar toda a roupa e entregar aos guardas. Dormia apenas com a cueca. Uma suprema humilhação que visava destruir sua autoestima e seu desejo de viver.

Nessa semana o vimos de novo na televisão, durante seu julgamento. Acusado de 21 crimes diferentes ele foi condenado a 136 anos de prisão. Seus crimes se resumem num só: ele revelou a verdade sobre a guerra. Ele tirou o véu da mentira, colocou à nu a podridão, o terrorismo, o assassinato frio de homens, mulheres e crianças, gente civil. 

E ali estava ele, agora com 25 anos, sereno, ao ouvir a sentença. Talvez, dentro do coração, ainda esteja cheio de perplexidade, porque tudo o que queria era provocar o debate sobre o horror de uma guerra e os excessos cometidos por seus companheiros. Bradley, ao contrário do que dizem seus acusadores, queria salvar o seu “mundo livre”, limpá-lo das manchas. Um garoto ingênuo e sonhador. Cometeu o terrível erro de tentar salvar seu país. Deveria ser carregado nos braços como um herói pelo seu povo. Deveria ser reverenciado por outros tantos jovens que, como ele, partem para os confins da terra lutando em guerras que nem entendem. 

Bradley Manning nos deu as provas da verdade tão denunciada. Agora vai pagar por isso, na solidão, certamente submetido a toda sorte de humilhações. 

Por conta disso se articulam em todo mundo comitês de apoio ao soldado que pedem a sua libertação. É que as pessoas que lutam por um mundo justo sabem que esse é um dever. Bradley arriscou tudo para nos dar a verdade. Agora é hora de retribuir esse doloroso presente.

terça-feira, março 25, 2014

Documentário: Aliens são Demônios

Ao assistir esta série o seu pensamento a respeito da existência de aliens será mudado, embora este tema seja bastante falado nos dias de hoje ele é pouco compreendido, por esta razão milhares de pessoas tem sido levadas ao engano.

A partir do momento em que você começar a ver esta série, este assunto começará a ser esclarecido e você compreenderá que na verdade estes seres são demônios e que sua doutrina provêm do ensino de satanás.

Confira nesta Playlist com 18 Vídeos.

OBS: Ao encerrar um vídeo, outro começa automaticamente.



Fonte: Williamsarje

sábado, março 22, 2014

Raciocine na Direção Oposta à Mídia de Massa

Aprenda a Raciocinar na Direção Oposta à Indicada Pela Retórica Apresentada ao Público na Mídia de Massa

Freqüentemente, a verdade está na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público. Além disso, a imprensa, a televisão e as rádios estão sob o rígido controle dos Mestres dos Illuminati. Exortamos que você encare isso com seriedade, pois a máquina da propaganda está operando com força total e é extremamente eficiente.

Durante a Guerra do Vietnã, ingressei no Serviço de Inteligência dos EUA e fui designado para o Centro de Processamento Conjunto de Inteligência de Sobe, em Okinawa, no Japão. Essa instalação era chamada de "O Pentágono do Oriente". Enviávamos dados de Inteligência para o Pentágono dentro de dados crus. Durante esse período, recebi muita instrução e assimilei muitos conhecimentos que têm sido úteis neste ministério.

Um fato que me ensinaram é que, para chegar à verdade, é necessário desenvolver o "raciocínio na direção oposta"; em outras palavras, a verdade em muitas situações, especialmente no planejamento estratégico, encontra-se na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público. Durante os preparativos para uma guerra, por exemplo, a retórica pública falará de paz e de tratados.

Um corolário disso é que, quando você vir líderes que estão obviamente se preparando para a guerra, começarem a falar de paz, saberá que a deflagração da guerra provavelmente é iminente.

Raciocínio na Direção Oposta na História

Resumo da Notícia: "Tratado de Não-Agressão Entre a Alemanha e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas", 23/8/1939, http://www.yale.edu/lawweb/avalon/nazsov/nonagres.htm
"O Governo do Reich Alemão e o da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, desejosos de fortalecer a causa da paz entre a Alemanha e a URSS e dando prosseguimento aos pontos fundamentais do Acordo de Neutralidade, concluído em abril de 1926, entre a Alemanha e a URSS, chegam ao seguinte acordo: 
Artigo 1: "Ambas as partes contratantes se obrigam a renunciar a qualquer ato de violência, qualquer ação agressiva, e qualquer ataque de um contra o outro, individualmente ou em conjunto com outras potências."
Esse Pacto de Não-Agressão foi assinado em Moscou, em 23 de agosto de 1939, entre Ribbentrop, da Alemanha, e Molotov, da URSS. Apesar de existirem outros artigos, o Artigo 1 expressa sucintamente a essência de todo o acordo.

A Alemanha e a URSS se comprometeram uma com a outra e com as nações do resto do mundo que tomariam todas as medidas nos próximos dez anos para evitar um conflito. "Paz em nosso tempo" nunca pareceu tão próximo da realidade e o cidadão ingênuo suspirou aliviado.

Essa era a retórica apresentada ao público.

Os historiadores dizem que a realidade estava a 180 graus de distância, na direção oposta. Hitler queria esse Tratado de Não-Agressão para poder buscar sua meta de conquistar a Europa Ocidental e a Inglaterra sem ter de se preocupar com o flanco oriental. Stalin, por outro lado, sabia que Hitler eventualmente atacaria a URSS, e queria que esse tratado lhe desse mais tempo para se preparar para a guerra, que considerava inevitável.

Com esse tratado em mãos, Hitler iniciou sua planejada Segunda Guerra Mundial, em 1 de setembro de 1939, atacando a Polônia. Ele não atacou realmente a URSS até 22 de junho de 1941, (http://fsmitha.com/h2/ch23.html) dando assim a Stalin e a seus generais aproximadamente dois anos inteiros para se preparem para o ataque alemão, que sabiam que ocorreria. Hitler ganhou quase dois anos inteiros para empreender sua guerra contra o Ocidente, contra a Europa e Grã-Bretanha sem ter de se preocupar com os russos invadindo a partir do leste.

A verdade sobre essa questão estava na direção totalmente oposta à retórica apresentada ao público.

Tomando a Checoslováquia Sem Luta

Como dissemos anteriormente, Hitler ordenou que o Alto Comando Alemão atacasse a Polônia em 1 de setembro, exatamente uma semana após ter concluído seu Tratado de Não-Agressão com Stalin. Quando os poloneses estavam lutando vigorosamente contra os alemães, o Exército russo subitamente atacou a Polônia em 17 de setembro de 1939, sem aviso e sem provocação. Lutando uma guerra em duas frentes, a Polônia capitulou em 2 de outubro.

Enquanto Hitler atacava a Polônia, dirigiu seus esforços diplomáticos para a Checoslováquia. Durante vários meses na primavera e no verão europeu, Hitler exigiu o controle sobre a Checoslováquia, para "proteger" a população alemã que Hitler dizia que corria perigo. A Checoslováquia era formada por diversas etnias e a população de origem alemã era uma minoria.

Quando Hitler invadiu a Polônia em 1/9/1939, a Grã-Bretanha e a França ficaram muito alarmadas. O primeiro-ministro britânico Chamberlain viajou a Berchtesgaden, na Alemanha, em 15 de setembro para tentar obter qualquer esperança de paz na Europa. Chamberlain estava operando sob a ilusão que a Grã-Bretanha, a França, e a Alemanha de Hitler tinham o comunismo como um inimigo comum. Portanto, tentou negociar com Hitler para juntar suas fileiras para lutar contra a Rússia comunista. Hitler, entretanto, estava a quilômetros na frente de Chamberlain em raciocínio estratégico.
"Hitler prometeu que aquela seria a última reivindicação territorial que faria na Europa. Ele advertiu que a não ser que os direitos dos Sudetos de 'autodeterminação e retorno ao Reich' fossem aceitos, a Alemanha invadiria a Checoslováquia mesmo que isso provocasse uma guerra mundial. Chamberlain deixou Berchtesgaden, convencido que Hitler estava resoluto, mas achou que poderia ainda negociar a paz para o mundo." (http://members.tripod.com/~mr_sedivy/eur_4.html).

As garantias de Hitler a Chamberlain em 15 de setembro, foram que aquela seria a última reivindicação territorial que faria na Europa. Que baita mentira! Ele já tinha ordenado que o Alto Comando Alemão se preparasse no início de outubro para uma invasão em larga escala à Checoslováquia. Como esse historiador observa, "... os britânicos e os franceses estavam determinados a não lutar pela Checoslováquia. Chamberlain fez o comentário que 'estão pedindo que eu entre em guerra por um país distante sobre o qual nada sei'..." [Ibidem].

O presidente americano Roosevelt interveio diplomaticamente, exortando Hitler e os líderes europeus a resolverem seus problemas sem recorrerem à guerra. Em 28 de setembro de 1939, uma Conferência Especial das Quatro Potências foi realizada em Munique, entre o premier francês Daladier, Chamberlain, da Grã-Bretanha, Hitler, da Alemanha, e Mussolini, da Itália. Após muita discussão, Chamberlain e Daladier aceitaram as exigências de Hitler pela maior parte da Checoslováquia, confiando em sua garantia que não faria expansões territoriais na Europa. [Ibidem].

Chamberlain deixou o encontro em Munique em 30 de setembro de 1939 e voltou para a Inglaterra. Ao desembarcar, fez sua malfadada declaração, "Acredito que esta seja a paz no nosso tempo." Como esse historiador observa, "Ele foi recebido com saudações e com alívio." [Ibidem] Em outras palavras, o público ingênuo calorosamente aceitou a ilusão de Chamberlain, mesmo apesar de outros políticos, como Churchill, começarem imediatamente a advertir o povo para não se deixar enganar!

Hitler não perdeu tempo e entrou em ação. "Munique foi um grande triunfo para Hitler. O Führer pôde colocar a 'Operação Verde' em ação no prazo; os soldados alemães invadiram a Checoslováquia sem encontrar resistência. Os generais alemães não podiam acreditar que Hitler tivesse obtido outra vitória sem sangue, e sustaram seu plano contra ele." [Ibidem].

A realidade estava exatamente na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público.

O exemplo histórico de Hitler desse princípio também produz um corolário: quando os preparativos de guerra são evidentes e próximos de se completar, os líderes subitamente começarão a falar em paz. Portanto, uma das mais claras indicações que ações militares podem estar próximas é quando os líderes políticos e militares — que foram vistos fazendo detalhados preparativos de guerra — subitamente começarem a falar em paz. Mantenha esse corolário em mente, pois os líderes atuais dos Estados Unidos a Israel estão subitamente falando de paz quando não há paz no horizonte; portanto, podemos concluir que talvez as hostilidades militares sejam iminentes.

O Genocídio Nazista Contra os Judeus e Outras Pessoas Depreciadas

Durante os primeiros quatro anos de assassinato discreto de pessoas em hospitais privados, enfermarias e instituições mentais por meio de um deliberado mau uso de tratamento médico, erros suficientes haviam sido feitos para que as palavras chegassem a certos cidadãos e líderes comunitários alemães. Certos médicos começaram a denunciar, mas a maior voz contra esse genocídio veio dos líderes da igreja protestante. [The Nazi Doctors (leia a resenha), Robert Jay Lifton, pág. 90]. Essas vozes de protesto ficaram sabendo que o nome secreto dado ao projeto genocida era "Programa T4".

Como as vozes de protesto cresceram imensamente, os líderes nazistas ficaram muito preocupados que o cidadão alemão mediano se voltasse contra eles, tornando assim impossível que todos os judeus e todas as pessoas desprovidas de valor fossem eliminados, como a visão satânica de Hitler previa.

Portanto, no meio da retórica para o grande público, o governo alemão anunciou que estava descontinuando o "Programa T4", para o grande alivio de muitos cidadãos e líderes alemães. Entretanto, como Lifton observou: "o T4 oficialmente acabou como programa, só que veio a ser ainda outro engano. A matança em larga escala continuou em uma segunda fase, às vezes aludida em documentos nazistas como 'eutanásia selvagem' porque os médicos... podiam agora agir por iniciativa própria decidindo quem viveria ou quem morreria." [Ibidem, pág. 96].

De fato, os nazistas até fizeram uma grande demonstração, desmantelando as câmaras de gás, convencendo ainda mais pessoas que estavam interrompendo a matança genocida. Entretanto, Lifton observou que os nazistas caladamente embarcaram as peças dessas câmaras de gás para o leste, onde as montaram novamente, e planejaram a próxima e final fase da matança.

A realidade estava exatamente na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público.

Campo de Extermínio de Auschwitz — Exemplo Máximo da Enganação

Quando os trens alemães chegaram ao campo de extermínio de Auschwitz, os passageiros judeus testemunharam uma visão revigorante. A área inteira parecia maravilhosa! Ouça a explicação de Lifton: "... as casas [dos] crematórios tinham... casas de tijolos, janelas, cortinas, cercas brancas de proteção na frente. E as pessoas... não podiam acreditar... Havia um toque de gênio diabólico." [Ibidem, pág. 165].

A realidade estava exatamente na direção oposta à indicada pela aparência mostrada ao público.

O Povo Russo Compreendeu

Durante a rígida ditadura comunista na Rússia, as pessoas que tinham discernimento chegaram à conclusão que não podiam acreditar em uma palavra de qualquer parte da mídia de massa, visto que os censores controlavam todas as frases de todos os artigos. Naquele tempo, o cidadão russo que tinha discernimento chegou à conclusão que a verdade sobre qualquer questão estava na realidade na direção oposta daquilo que estava sendo apresentado! Quando chegou o tempo para a deliberada dissolução da URSS, as pessoas descobriram que os Estados Unidos não eram o inimigo mortal do povo russo como tinham ouvido por décadas; mas o cidadão russo com discernimento já conhecia esse fato, porque tinha assumido o oposto exato do que a mídia de massa dizia.

A realidade estava exatamente na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público.

Propagandistas da Nova Ordem Mundial

O Plano da Nova Ordem Mundial para produzir o Anticristo similarmente faz muito uso dessa técnica de propaganda. Nos eventos que estão ocorrendo à nossa volta agora mesmo, não podemos esperar compreender a verdade a não ser que adotemos a estratégia de filtrar as notícias diárias e a retórica normal do governo. A não ser que nos treinemos em olhar para a direção oposta à indicada pela retórica, nunca compreenderemos verdadeiramente os eventos que estão ocorrendo.

Relacionamos alguns eventos atuais nos quais a realidade está exatamente na direção oposta à indicada pela retórica da mídia de massa. Exortamos que você encare isso com seriedade, pois a máquina da propaganda está operando com força total e é extremamente eficiente.

Exemplos Atuais Em Que o "Raciocínio na Direção Oposta" É Necessário

Exemplo 1. Presidente Bush: "Não estamos em guerra contra o Islã" — A verdade é que os Iluministas compreenderam logo após o fim da Segunda Guerra Mundial que o Islã era tão fortemente monoteísta que seus seguidores jamais aceitariam as reivindicações do Cristo da Nova Era. Portanto, decidiram que todos os muçulmanos (atualmente 1,2 bilhões de pessoas) precisam morrer. Estamos vendo a operação desse plano agora, oculta na retórica de largo alcance que "não estamos em guerra contra a vasta maioria dos muçulmanos, apenas contra os 'grupos extremistas' ".

Os muçulmanos nunca poderiam ser um "receptor apropriado" para o Cristo da Nova Era, de modo que precisam morrer [Leia N1094, "A Religião Mundial Já Está Formada — Equivalente Espiritual das Nações Unidas", para ver uma discussão completa sobre o que é um "receptor apropriado" no pensamento dos Iluministas). Leia também o Exemplo 7, sobre as Nações Unidas, em que essa realidade é novamente demonstrada.

Exemplo 2. O Islã é uma religião pacífica — No artigo N1556 (não traduzido), citamos o Alcorão para demonstrar que seus ensinos não são compatíveis com o cristianismo e que realmente são o oposto daquilo que O Messias Yaohushua ensinou. Por exemplo, o Alcorão diz: "8:13. Quando teu Criador se revelou aos anjos, dizendo, estou convosco; ficai firmes todos os que crêem. Lançarei o terror dentro dos corações dos descrentes. Pisai em seus pescoços, e arrancai a ponta de todos os seus dedos.'"

Ensinos como esses são numerosos, e são responsáveis pelo fato histórico que os seguidores do Islã chacinaram mais cristãos que qualquer outro grupo na história. A razão por que tantas das atuais nações do Oriente Médio são tão predominantemente muçulmanas é que, centenas de anos atrás, os guerreiros islâmicos mataram grandes números de cristãos à espada. A filosofia dominante do Islã com os descrentes é: "Converta-se, ou morra". [Para mais detalhes sobre a natureza verdadeira e violenta do Islã, leia o artigo "JIHAD: Unmasking America's New Enemy", na WorldNetDaily, 9/10/2001. www.worldnetdaily.com/news/artigo].

Exemplo 3. Formar o Estado Palestino para Ser Aniquilado — Lembra-se do nosso comentário anterior que, quando um líder está planejando guerra, fala de paz exatamente antes de executar o ataque? Isso aparenta ser precisamente o que está ocorrendo hoje entre Israel, Estados Unidos e os palestinos liderados por Yasser Arafat.

As Forças Israelenses de Defesa completaram todas as atividades de separação física necessárias para assegurar que, quando a guerra de aniquilação começar, nenhum judeu esteja na área-alvo. Hoje, as cidades e vilarejos palestinos estão delimitados por cercas de arame farpado e/ou valas antitanque. As FID controlam as estradas que ligam as cidades. No momento em que for dada a ordem, todos os cidadãos palestinos poderão ser presos em seus vilarejos, com a vasta maioria dos judeus livres do perigo. [Leia o artigo N1422, "A Vindoura Aniquilação do Povo Palestino", para conhecer os detalhes completos sobre a profecia de Obadias de 2.500 anos atrás, que descreve exatamente esse tipo de ataque no fim dos tempos, o 'Dia do Criador'].

Portanto, acreditamos que o ataque aniquilador contra os palestinos pelas Forças Israelenses de Defesa esteja muito próximo. Assim sendo, consideramos as seguintes declarações muito interessantes.

25 de setembro de 2001 — O primeiro-ministro israelense Sharon subitamente disse a um público judaico que está disposto a permitir que Arafat tenha seu estado. "O primeiro-ministro Ariel Sharon declarou na noite passada, ao discursar no Sindicato dos Professores, que Israel está disposto a garantir aos palestinos um estado independente. 'Nem os turcos, nem os britânicos, nem os jordanianos, nem os egípcios ofereceram criar um Estado Palestino', disse o primeiro-ministro. Israel está disposto a fazer isso, ele disse, se os palestinos provarem que podem garantir a paz na Judéia, em Samaria e em Gaza." [Arutz-7].

Israel não tem nenhuma intenção de dar a Arafat seu estado, pois ele demonstrou excepcionalmente bem suas credenciais terroristas na última década em geral, e durante o ano passado da atual Intifada, especificamente. Cada cessar-fogo que anunciou foi destruído por suas próprias ações; quebrou todas as promessas e cada um dos seus compromissos.

Portanto, devemos procurar a verdade exatamente na direção oposta: Sharon planeja levar a cabo a ação de completa aniquilação planejada desde junho de 1990. [Leia os detalhes no artigo N1422, referido anteriormente].

1 de outubro de 2001 — O presidente Bush declarou que os Estados Unidos sempre planejaram um Estado Palestino. Logicamente, essa é uma baita mentira. Durante as Administrações Carter e Reagan, os EUA recusaram-se a receber Arafat, porque tal recepção lhe conferiria o título de chefe de estado; declaramos a verdade repetidamente, que Arafat era nada mais que um chefe terrorista, não um legítimo chefe de estado. Então, em 13 de dezembro de 1988, o Secretário de Estado americano subitamente anunciou que os EUA mudariam essa política e começariam a negociar com Arafat em um nível inferior.

Na edição de junho de 1990 do The Jewish Press, li o editorial que dizia que a alta liderança israelense — tanto civil quanto militar — decidira que, na próxima guerra árabe-israelense, iriam aniquilar os estados árabes inteiros que viessem contra eles. Exatamente dois anos mais tarde, em 1992, o mundo ouviu do "Processo de Paz de Oslo", as negociações que foram realizadas secretamente por mais de um ano entre Arafat e Shimon Peres. Como Arafat apoiou abertamente o Iraque durante a Guerra do Golfo de 1990-1, caiu no ostracismo tanto no Ocidente quanto nos países árabes. No tempo em que Peres começou a se reunir com ele, como se estivesse negociando com um chefe de estado, Arafat estava literalmente "na corda bamba" em sua liderança da OLP [Organização para a Libertação da Palestina]. Os Serviços de Inteligência israelense e americano literalmente ergueram Arafat da lona para que ele pudesse começar a "negociar" com Peres e produzir o Processo de Paz de Oslo.

Portanto, nunca houve em algum governo americano o "plano" de permitir a criação de um Estado Palestino. Como essa declaração é totalmente falsa, devemos procurar a verdade na direção oposta.

1 de outubro de 2001 — Começaram a aparecer reportagens declarando que os Estados Unidos estavam revertendo sua política para Israel e voltando-se para os estados árabes (www.worldnetdaily.com/news/article, WorldNetDaily, 1/10/2001). Os editores da WorldNetDaily obviamente nunca leram os Planos dos Illuminati de produzir o Anticristo e construir o templo no Monte do Templo em Jerusalém. O autor da Nova Ordem Mundial Peter Lemesurier declara repetidamente que o Cristo da Nova Era aparecerá no lado oriental de Jerusalém, encenando o "cumprimento" de Zacarias 9:9. [The Armageddon Script (leia a resenha)]. A última terça parte do livro de Lemesurier descreve o plano de iludir o povo judeu a pensar que aquele é o Messias. Lemesurier fala da planejada guerra para produzir o Cristo da Nova Era, e antevê uma vitória israelense.

Além disso, a Maçonaria Iluminista ocidental está totalmente por trás desse esforço para produzir o Anticristo. Seu mais importante ritual é a representação da lenda de Hirão-Abi, na qual três rufiões conspiram para agredir e matar Hirão-Abi, o arquiteto-chefe do Templo do Rei Salomão. Os maçons pretendem reconstruir o templo judaico, no Monte do Templo, a fim de iludir os judeus para que acreditem que seu Cristo é o longamente aguardado Messias judaico. Obviamente, esse dileto plano seria derrubado se Israel fosse derrotado pelos árabes, o que daria o controle permanente do Monte do Templo aos muçulmanos. Tal acontecimento seria considerado um desastre absoluto para os Illuminati, e eles evitarão a todo custo que isso aconteça.

Finalmente, o Criador Yaohu declara claramente que, uma vez que trouxer Israel de volta como nação, nunca permitirá que seja expulso de sua terra novamente [Amós 9:11-15; Obadias 17].

Visto que essas declarações não fazem sentido, devemos procurar a verdade na direção exatamente oposta.

7 de outubro de 2001 — o primeiro-ministro israelense Sharon subitamente pareceu atacar a política da Administração Bush de exortar restrição diante dos ataques do terror palestino. Sharon declarou que Israel se defenderia, e não permitiria que os Estados Unidos conduzissem a guerra global contra o terror à sua custa.

Imediatamente, a Casa Branca respondeu negativamente a Sharon, levando muitos analistas a perguntar se uma rixa estava ocorrendo entre Estados Unidos e Israel. Visto que esse desenvolvimento não faz sentido, precisamos olhar exatamente na direção oposta. Se Israel está a ponto de atacar os palestinos, os Estados Unidos podem querer afirmar que não têm nada a ver com isso e condenar tal ação. Bush poderia apontar para a "rixa" que subitamente ocorreu entre os dois países, e plausivelmente negar qualquer conhecimento ou participação americana.

Tendo dito isso, entretanto, devemos nos ater à possibilidade que um curto "Acordo de Paz" possa ser obtido entre Israel e os palestinos que permitirá aos Illuminati levar a cabo as etapas 3 e 4 do Projeto da Aliança da Nova Jerusalém. A etapa 3 é a criação de uma zona internacional em Jerusalém, que permitirá a criação de uma casa internacional de oração. A etapa 4 é o papa anunciar que todas as religiões do mundo estão agora unificadas, e ele é o chefe. [Leia os detalhes completos sobre essa "paz" de curta duração no artigo N1519, "Encontro do G-8 em Gênova Aprova o Envio de Observadores ao Oriente Médio".].

Exemplo 4. A Guerra Não Se Iniciará em um Futuro Próximo — Essa manchete apareceu em muitos jornais e em reportagens na televisão no sábado, dia 6 de outubro de 2001. No domingo, o presidente Bush ordenou que o ataque iniciasse. Uma análise dos artigos e editoriais publicados no domingo revelou um súbito surto nas conversações de guerra, embora o presidente Bush ainda não tivesse revelado publicamente que ordenara o ataque quando os jornais foram para as rotativas.

Exemplo 5. O Ex-Governador da Pensilvânia, Tom Ridge, declarou: "Devemos também rejeitar a falsa escolha de liberdade versus segurança... podemos e devemos ter ambas. Estaremos em segurança e não permitiremos que os terroristas mudem nosso estilo de vida essencial." ["Ridge Promete Equilíbrio entre Direitos e Segurança" , The News-Item Newspaper, Peter Jackson, da Associated Press, 3/10/2001].

O fato é que os Iluministas planejam há pelo menos 85 anos, e talvez até 200 anos, como melhor suprimir nossas liberdades por meio de uma crise fabricada. Considere estas duas citações de planejamento, primeiro de "Os Protocolos dos Sábios de Sião" e, em seguida, do livro da Nova Era, Behold a Pale Horse, de William Cooper [leia a resenha]:

Os Protocolos dos Sábios de Sião — Escrito há 200 anos
"(4). SOMOS LOBOS — Os gentios são um rebanho de carneiros, e somos seus lobos. Sabe o que acontece quando os lobos tomam conta do rebanho? 
"(5). Há outra razão também por que fecharão seus olhos: Prometeremos restituir todas as liberdades que tomarmos tão logo tenhamos subjugado os inimigos da paz e domesticado todos os partidos... 
"(6). Não é preciso dizer qualquer coisa sobre quão longo tempo esperarão por esse retorno às suas liberdades... 
"(7). Para que propósito então inventamos toda essa política?" [Protocolos dos Sábios de Sião, Protocolo 11 — O Estado Totalitário; Os Protocolos foram escritos cerca de 200 anos atrás].
Observe que eles declaram no parágrafo 7 que "inventaram toda essa política". Além disso, no parágrafo 5, declaram que prometerão restituir ao povo suas liberdades assim que tiverem "subjugado os inimigos da paz e domesticado todos os partidos". Agora, como esses líderes Iluministas sabiam, 200 anos atrás, que as liberdades seriam suprimidas usando-se uma situação de guerra e de distúrbios? Uma resposta simples é que esses Iluministas planejaram desde o início primeiro criar o desastre e então apresentar a "solução" que lhes permitirá tornarem-se os ditadores e dominar a população do mundo inteiro.


O livro Behold a Pale Horse, de William Cooper.

O autor cristão de Nova Era, William Cooper, diz: "As sociedades secretas planejam desde 1917 inventar uma ameaça artificial... a fim de levar a humanidade a um governo único mundial o qual chamam de Nova Ordem Mundial." [Behold a Pale Horse, pág. 27].

Para entender completamente o impacto dessa declaração de Cooper, veja o símbolo que aparece no lado esquerdo do verso de uma nota de um dólar. É o símbolo dos mistérios maçônico-egípcios da pirâmide com o topo incompleto, com o Olho de Hórus — Lúcifer — no topo dentro de um triângulo. Na base da pirâmide há uma faixa com as seguintes palavras latinas inscritas: NOVUS ORDO SECLORUM. Traduzido, isso significa, "Nova Ordem Mundial". A Nova Ordem Mundial é nada mais, nada menos, que o Reino do Anticristo estabelecido na Terra.

Como o dólar é a moeda oficial dos Estados Unidos, você sabe que esse símbolo é um símbolo oficial do governo americano. Dessa forma, sabemos que o governo americano está oficialmente comprometido com essa Nova Ordem Mundial desde 1776, que é o ano escrito em numerais romanos na base da pirâmide. [Explicamos esse conceito completamente no Seminário 2, "America Determines The True Flow of History" (disponível em fitas cassetes no site da The Cutting Edge].

Desde o início dos EUA, os presidentes americanos estão compromissados com a Nova Ordem Mundial e com seu super-homem, o Cristo da Nova Era (o Anticristo). Somente alguns poucos presidentes não apoiaram completamente esse plano, mas apenas alguns poucos. O atual presidente, George W. Bush, está compromissado com o avanço da Nova Ordem Mundial, e está claramente engendrando o esforço global para produzir o super-homem, O Cristo. Não se deixe enganar neste ponto. [Leia os artigos N1463, "O Presidente Norte-Americano George W. Bush — Cristão ou Iluminista?" e N1314, "O Presidente Norte-Americano é Declaradamente Membro da Sociedade Secreta Iluminista Caveira e Ossos", para conhecer os detalhes completos sobre como sabemos que Bush é Iluminista].

Quando o presidente, o Secretário da Segurança Interna, ou o chefe da FEMA (Federal Emergency Management Agency, Agência de Gerenciamento de Emergência Federal) disser a uma população aterrorizada que precisará "temporariamente" suprimir suas liberdades, lembre-se desse plano dos Protocolos, contrastando-o com a declaração original de Tom Ridge. Quando o secretário Ridge disse que o governo não permitirá que os terroristas mudem nosso estilo de vida e nos façam perder as liberdades, a realidade está exatamente no lado oposto.

Exemplo 6. Osama Bin Laden É o Líder Máximo Desta Rede Terrorista Global — Você já observou como a mídia de massa engatou completamente nessa locomotiva, transformando Osama Bin Laden em um bicho-papão? Ele foi transformado em um monstro que todos podem aprender a odiar. No entanto, entre a retórica, ouvimos o Subsecretário de Defesa Paul Wolfowitz declarar, em 13 de setembro, que capturar Osama Bin Laden e trazê-lo à justiça não significaria que vencemos a guerra contra sua rede terrorista. Em vez disso, devemos continuar nossos esforços para desarraigar e "dar um fim aos estados" que patrocinam o terrorismo e produzem terroristas. [Leia os detalhes no artigo N1542].

Quando os EUA tentarem cumprir esse objetivo, bombardeando os acampamentos de terroristas em outros países, além do Afeganistão, provavelmente provocarão tal contra-ataque dos árabes, que começará a conflagração da planejada Terceira Guerra Mundial. Esse contra-ataque muçulmano pode ser em terrorismo doméstico e em exércitos em marcha no Oriente Médio.

A realidade sobre Osama Bin Laden está na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público.

Osama bin Laden é simplesmente um agente dos Illuminati mundiais, como as descaradas assinaturas ocultistas nos ataques de 11 de setembro ao World Trade Center e ao Pentágono demonstram. [Leia os detalhes nos artigos N1533, N1538 e N1541].

Exemplo 7. As Nações Unidas São a Organização Global Que Oferece a Melhor Esperança de Paz e Segurança — Os presidentes Bush (pai), Clinton, e Bush (filho) declararam repetidamente que a melhor esperança de paz e segurança no mundo reside nas Nações Unidas. Após a invasão iraquiana ao Kuwait, o presidente Bush (pai) declarou diversas vezes que aquela invasão permitiria às Nações Unidas cumprirem finalmente sua maravilhosa visão original, quando a instituição foi fundada após a Segunda Guerra Mundial.

Entretanto, a Organização das Nações Unidas foi originalmente fundada para o único propósito de ser o governo do Cristo da Nova Era, que a Bíblia chama de Anticristo. Leia o que disse o espírito-guia demoníaco, Mestre Dwhal Khul, falando por intermédio de Alice Bailey, em seu livro tremendamente importante, The Externalisation of the Hierarchy [A Exteriorização da Hierarquia]:
"Liberando nova vida no planeta... as Nações Unidas demonstrarão a potência dos valores espirituais por suas medidas construtivas para restaurar a ordem do mundo e lançar aqueles fundamentos que garantirão um estilo de vida melhor e mais espiritual. Essas atitudes e medidas construtivas precisarão ser adotadas individualmente por todas as pessoas, e pelas nações... Trazendo às nações do mundo as verdades ensinadas pelo Buda, o Senhor de Luz, e pelo Cristo, o Senhor do Amor." [pág. 358].
Observe vários fatos sobre esse parágrafo sumamente importante: 1) A ONU foi estabelecida de acordo com "valores espirituais"; entretanto, não são valores espirituais baseados na Bíblia Sagrada judaico-cristã, mas nos do Buda e nos revividos pelo Cristo dos antigos mistérios babilônios (o Anticristo). 2) Todos precisarão assumir essas atitudes construtivas; embora nenhuma punição seja mencionada para aqueles que se recusarem a adotá-las, rapidamente descobriremos que os dissidentes serão punidos. 3) Como os muçulmanos jamais aceitariam o politeísmo inerente no budismo e nos antigos mistérios babilônios do Anticristo, estão marcados para total aniquilação. Mantenha este fato em mente ao assistir os eventos no Oriente Médio se desenrolarem.
"... a Hierarquia se posicionou do lado das Nações Unidas e seja conhecido que fez isso... homens e líderes foram cuidadosamente escolhidos e discípulos selecionados foram colocados em posições de poder e de autoridade... Em vista dessa decisão da Hierarquia, o Cristo se tornou automaticamente o Líder dessas Forças." [pág. 476, escrito na Páscoa de 1945].
A Hierarquia é formada por várias entidades demoníacas de alto escalão que trabalham diretamente para produzir o Anticristo. Portanto, você pode compreender que todo líder-chave das Nações Unidas é cuidadosamente escolhido e colocado em posição de poder pelas hordas demoníacas. Além disso, O Cristo (o Anticristo) está pessoalmente liderando as Nações Unidas desde 1945!

Essa é a Organização das Nações Unidas, à qual os presidentes Bush [pai], Clinton, e Bush [filho] estão entusiasticamente entregando a soberania nacional americana. Se você não está ciente do fato que o presidente George W. Bush buscou a autorização da ONU para iniciar a guerra contra o terrorismo, precisa ler N1551, "A Contínua Erosão e Entrega da Soberania Nacional à ONU".

E este será o resultado: "A bomba atômica não pertence às três nações que a aperfeiçoaram... pertence às Nações Unidas para uso... quando ação agressiva por parte de qualquer nação erguer sua feia cabeça." [Ibidem, pág. 548].

A realidade da ONU está exatamente na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público.

Conclusão

Yaohushua nos advertiu que a marca característica do vindouro Reino do Anticristo seria a enganação sem precedentes. Três vezes em Mateus 24, ele advertiu sobre a enganação. No verso 24, advertiu: "Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos."

Esse engano espiritual sem paralelos ocorreu constantemente durante todo o século XX, quando as hordas demoníacas gradualmente levaram o mundo cada vez mais para perto do tempo em que um número suficiente de pessoas seria "receptores apropriados para o Cristo" que ele já possa aparecer. Estamos atualmente nesse ponto.

Yaohu advertiu em Daniel 12:10 que, enquanto os justos compreenderiam o que está acontecendo com eles e no mundo, "nenhum dos ímpios entenderá". Hoje, os cristãos nascidos de novo cujas antenas estão ligadas e sensíveis ao fato de que os eventos estão cumprindo as profecias bíblicas estão cientes do que está acontecendo e o porquê. Entretanto, aqueles que não estão em comunhão perfeita com Yaohushua, por meio do novo nascimento e do seu sacrifício no Calvário, nunca compreenderão.

À medida que os eventos começam a explodir e o mundo caminha em direção à planejada Terceira Guerra Mundial, que possibilitará o aparecimento do Anticristo, você precisa começar a raciocinar na direção oposta à indicada pela retórica apresentada ao público. A liderança Iluminista controlou a mídia de massa durante todo o século XX e exerce um controle especialmente rígido sobre ela hoje. O que você assiste na televisão e lê nos jornais é rigidamente controlado. Quando o presidente Bush declarou que grande parte da guerra contra o terrorismo ocorrerá em segredo, você sabe que estamos sob uma forte censura. Adote o "raciocínio na direção oposta" se quiser saber o que está realmente ocorrendo ou o que está prestes a ocorrer.

Verdadeiramente, os eventos atuais demonstram que estamos vivendo nos últimos dias.

Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

http://www.espada.eti.br/n1558.asp

quinta-feira, dezembro 19, 2013

Snowden pede asílo político ao Brasil

CARTA ABERTA AO POVO DO BRASIL
EDWARD SNOWDEN

Seis meses atrás, emergi das sombras da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos EUA para me posicionar diante da câmera de um jornalista. Compartilhei com o mundo provas de que alguns governos estão montando um sistema de vigilância mundial para rastrear secretamente como vivemos, com quem conversamos e o que dizemos.

Fui para diante daquela câmera de olhos abertos, com a consciência de que a decisão custaria minha família e meu lar e colocaria minha vida em risco. O que me motivava era a ideia de que os cidadãos do mundo merecem entender o sistema dentro do qual vivem.

Meu maior medo era que ninguém desse ouvidos ao meu aviso. Nunca antes fiquei tão feliz por ter estado tão equivocado. A reação em certos países vem sendo especialmente inspiradora para mim, e o Brasil é um deles, sem dúvida.

Na NSA, testemunhei com preocupação crescente a vigilância de populações inteiras sem que houvesse qualquer suspeita de ato criminoso, e essa vigilância ameaça tornar-se o maior desafio aos direitos humanos de nossos tempos.

A NSA e outras agências de espionagem nos dizem que, pelo bem de nossa própria “segurança” –em nome da “segurança” de Dilma, em nome da “segurança” da Petrobras–, revogaram nosso direito de privacidade e invadiram nossas vidas. E o fizeram sem pedir a permissão da população de qualquer país, nem mesmo do delas.

Hoje, se você carrega um celular em São Paulo, a NSA pode rastrear onde você se encontra, e o faz: ela faz isso 5 bilhões de vezes por dia com pessoas no mundo inteiro.

Quando uma pessoa em Florianópolis visita um site na internet, a NSA mantém um registro de quando isso aconteceu e do que você fez naquele site. Se uma mãe em Porto Alegre telefona a seu filho para lhe desejar sorte no vestibular, a NSA pode guardar o registro da ligação por cinco anos ou mais tempo.

A agência chega a guardar registros de quem tem um caso extraconjugal ou visita sites de pornografia, para o caso de precisarem sujar a reputação de seus alvos.

Senadores dos EUA nos dizem que o Brasil não deveria se preocupar, porque isso não é “vigilância”, é “coleta de dados”. Dizem que isso é feito para manter as pessoas em segurança. Estão enganados.

Existe uma diferença enorme entre programas legais, espionagem legítima, atuação policial legítima –em que indivíduos são vigiados com base em suspeitas razoáveis, individualizadas– e esses programas de vigilância em massa para a formação de uma rede de informações, que colocam populações inteiras sob vigilância onipresente e salvam cópias de tudo para sempre.

Esses programas nunca foram motivados pela luta contra o terrorismo: são motivados por espionagem econômica, controle social e manipulação diplomática. Pela busca de poder.

Muitos senadores brasileiros concordam e pediram minha ajuda com suas investigações sobre a suspeita de crimes cometidos contra cidadãos brasileiros.

Expressei minha disposição de auxiliar quando isso for apropriado e legal, mas, infelizmente, o governo dos EUA vem trabalhando arduamente para limitar minha capacidade de fazê-lo, chegando ao ponto de obrigar o avião presidencial de Evo Morales a pousar para me impedir de viajar à América Latina!

Até que um país conceda asilo político permanente, o governo dos EUA vai continuar a interferir com minha capacidade de falar.

Seis meses atrás, revelei que a NSA queria ouvir o mundo inteiro. Agora o mundo inteiro está ouvindo de volta e também falando. E a NSA não gosta do que está ouvindo.

A cultura de vigilância mundial indiscriminada, que foi exposta a debates públicos e investigações reais em todos os continentes, está desabando.

Apenas três semanas atrás, o Brasil liderou o Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas para reconhecer, pela primeira vez na história, que a privacidade não para onde a rede digital começa e que a vigilância em massa de inocentes é uma violação dos direitos humanos.

A maré virou, e finalmente podemos visualizar um futuro em que possamos desfrutar de segurança sem sacrificar nossa privacidade.

Nossos direitos não podem ser limitados por uma organização secreta, e autoridades americanas nunca deveriam decidir sobre as liberdades de cidadãos brasileiros.

Mesmo os defensores da vigilância de massa, aqueles que talvez não estejam convencidos de que tecnologias de vigilância ultrapassaram perigosamente controles democráticos, hoje concordem que, em democracias, a vigilância do público tem de ser debatida pelo público.

Meu ato de consciência começou com uma declaração: “Não quero viver em um mundo em que tudo o que digo, tudo o que faço, todos com quem falo, cada expressão de criatividade, de amor ou amizade seja registrado. Não é algo que estou disposto a apoiar, não é algo que estou disposto a construir e não é algo sob o qual estou disposto a viver.”

Dias mais tarde, fui informado que meu governo me tinha convertido em apátrida e queria me encarcerar. O preço do meu discurso foi meu passaporte, mas eu o pagaria novamente: não serei eu que ignorarei a criminalidade em nome do conforto político. Prefiro virar apátrida a perder minha voz.

Se o Brasil ouvir apenas uma coisa de mim, que seja o seguinte: quando todos nos unirmos contra as injustiças e em defesa da privacidade e dos direitos humanos básicos, poderemos nos defender até dos mais poderosos dos sistemas.

terça-feira, dezembro 17, 2013

O Vindouro Governo Mundial

Autor: Adrian Salbuchi

As pessoas lúcidas e conscientes que observam o desdobrar dos acontecimentos mundiais durante a última década (ou desde 11 de setembro de 2001), com certeza já se perguntaram o que está acontecendo com o mundo em que vivemos. Vemos o aumento da violência, guerras, mentiras descaradas, operações de bandeira falsa, levantes sociais, pobreza, falências e morte de milhares de pessoas... O mundo tornou-se um lugar perigoso e lamentável de se viver, e piora a cada dia.

Isto tudo nos leva a fazer uma pergunta óbvia: Por quê? Por que tudo isto está acontecendo? Poderíamos atribuir a causa disto à natureza maligna do ser humano? Ou à sua insensatez e ignorância? Será que tudo é apenas uma série de equívocos e erros em questões cruciais?

Quase todos terão uma resposta pronta à esta indagação, caracterizada obviamente pelo seu ponto de vista filosófico particular. Os mais racionais dirão que a causa é a tomada de decisões errôneas que as pessoas normais fazem em um ambiente cada vez mais complexo. Os otimistas encolherão os ombros, subestimando a questão com a estranha declaração de que sempre houve guerras, perseguições, pobreza e corrupção... Os pessimistas, como sempre, irão se queixar de que estamos todos condenados, especialmente aqueles que proclamam: "Arrependam-se antes que o mundo acabe em 2012". Então, o que devemos pensar?


Primeiro, uma Palavra a Respeito de "Conspirações"

Se você não crê em nenhuma das explicações acima e sente que as calamidades atuais estão sendo deliberadamente planejadas (por um grupo de pessoas em algum lugar, que controla o curso dos eventos mundiais), tenha cuidado, pois corre o risco de ser rotulado como mais um paranóico, alucinado, um excêntrico que acredita em teorias conspiratórias.

Não se preocupe demais com isto, pois aqueles que classificam como "teoria conspiratória" toda tentativa de reunir um modelo alternativo de atuação real dos poderes globais, na verdade são: a) Pessoas alegremente ignorantes que crêem em um "mundo de acordo com a CNN e a FoxNews"; b) Míopes em relação aos processos geopolíticos cruciais de longo prazo; ou c) Enganadores deliberadamente propensos a proteger a Elite Global e que, por isso, reagem inquietamente toda vez que alguém lança luz sobre a questão. Neste artigo abordarei esta terceira opção.

Desmascarar as acusações de "teoria conspiratória" na realidade não é algo difícil de fazer, pois aquilo que é rotulado como tal, é apenas o comportamento humano normal. Ou será que deveríamos gritar "conspiração!" todas as vezes que duas ou três pessoas com interesses e metas em comum unirem-se a fim de coordenar e articular suas ações, unindo forças para promover esses objetivos mais facilmente e com um maior grau de precisão? Vemos isto acontecer em nossas comunidades, escolas e até em nossas próprias famílias. Este comportamento humano normal é tão onipresente que ninguém se preocupa em mencioná-lo. Até que você aponte para o fato de que os mais altos escalões do poder mundial também fazem exatamente o mesmo.

Toda vez que alguém diz que indivíduos e entidades extremamente poderosos também se envolvem de forma relativamente previsível em ações comuns, planejando e fazendo acordos a fim de alcançar metas comuns, aquela palavra que começa com "C" é usada veementemente para destruir essa linha de pensamento ou investigação de uma vez por todas.

Como você se atreve a dizer que banqueiros globais maquinam e manipulam o dinheiro e as finanças de modo a controlar as economias, mercados, governos e a mídia? Como você se atreve a insinuar que os ricos e poderosos criam organizações como o Conselho das Relações Internacionais (CFR) ou a Comissão Trilateral a fim de concretizar seus planos geopolíticos de apoiar os interesses de longo prazo da Elite Global empenhada em impôr um único Governo Mundial sobre toda a humanidade? Como você pode ser tão paranóico a ponto de sugerir que o dinheiro é usado para influenciar e colocar "pessoas de confiança" na Casa Branca, no Parlamento e no Governo Britânico, na Casa Rosada Argentina e nas mesas dos editores de todas as principais empresas de mídia?

Esta é a reação dominante que temos toda vez que falamos sobre os banqueiros, magnatas do petróleo, empreiteiros, políticos, jornalistas e suas respectivas corporações, organizações, bancos, lóbis, lojas maçônicas, forças armadas — todos os quais claramente têm interesses e objetivos em comum — unindo-se e usando suas vastas movimentações financeiras para exercer controle com punhos de ferro sobre a sociedade. Isto é tão óbvio que somente os ingênuos (ou os "analistas" descaradamente na folha de pagamento da Elite) chegam à conclusão oposta. O que é realmente ingenuidade é acreditar que George Soros nunca pega o telefone para discutir planos comuns com Henry Kissinger ou com Christine Lagarde (do FMI). Ou que David Rockefeller nunca sai para jantar com seus colegas Rothschild, Morgan e Warburg.

Não fique desconsertado quando alguém usar a palavra "conspiração" contra você. Todos aqueles que usam essa técnica para silenciar as pessoas lúcidas e atentas fazem isto porque sabem que nada é mais perigoso para eles do que... pessoas lúcidas e atentas!

Agora, vamos dar uma olhada e ver como o mundo realmente funciona, chamem isto de "conspiração", ou não.


O Governo Mundial

O sonho de erigir um Governo Mundial único e controlado por uma pequena minoria extremamente poderosa e ardilosa remonta a vários séculos. Suas raízes não se estendem apenas sob o cenário político, mas também nas esferas sociais, culturais e religiosas, frequentemente com nuances simbólicas e "ocultas".

Em nossos dias, o governo mundial tem sido descrito de variadas formas, como "Nova Ordem Mundial", "Um Mundo Unificado" e, mais recentemente "Globalização". Não importa como você o chame, o fato é que a soberania nacional (que é a capacidade do povo se organizar em torno dos Estados-nações, a fim de decidir seus próprios assuntos), de um conceito original nitidamente definido vem se esfacelando e dispersando de tal forma que, hoje em dia, ninguém sabe definir prontamente o significado de soberania.

Talvez isto fosse aceitável se a soberania nacional dos países fosse reduzida em prol da luta contra os problemas globais que afetam a humanidade como um todo (por um bem comum), no entanto, o aumento da fome, doenças, poluição e guerras nos mostra um cenário muito diferente. Por quê? O motivo é que, basicamente o Governo Mundial não se desenvolveu firmado em instituições públicas globais robustas que tenham (ou que deveriam ter) em primeiro plano o bem público de "Nós, o Povo", mas em vez disso, se desenvolveu com base em organizações privadas que têm o lucro e seus próprios interesses em primeiro plano. De fato, o Governo Mundial que está surgindo diante de nossos olhos possui uma característica-chave, que é raramente mencionada: ele é privado.


O Poder Privado

Vamos começar pelo básico: o que dirige o mundo nos dias de hoje não é a justiça, nem a busca pelo bem comum, nem as leis internacionais, os valores éticos ou a democracia. O que governa o mundo é o poder e hoje o poder tem sido ilegitimamente acumulado nas mãos de uma pequena minoria usurpadora. O que queremos dizer com "poder"?

Primeiro, poder é a capacidade concreta de planejar, promover, organizar e executar ações cujos resultados invariavelmente levarão a objetivos específicos e desejados a curto, médio e longo prazos. Poder é a capacidade e habilidade de fazer certas coisas acontecerem sem nenhuma resistência e, ao mesmo tempo, impedir que outras coisas venham a acontecer, independente de sua força. Se for necessário, usando até a guerra...

Esta definição abrange etapas políticas, econômicas, industriais, financeiras, comerciais, tecnológicas, culturais, psicológicas e (normalmente, em última instância) militares. O exercício do poder requer o uso coordenado e inteligente de todos os recursos disponíveis (sejam estes abundantes ou escassos, físicos ou virtuais) com a visão de alcançar objetivos e metas concretos.

Em segundo lugar, temos de diferenciar poder formal e poder real. O que a mídia nos mostra são os muitos chamativos resultados visíveis de ações executadas por estruturas do poder formal, isto é, os governos nacionais, mercados financeiros e mídia. Entretanto, as alavancas do poder real que fazem as coisas acontecerem são muitos menos visíveis. Eles planejam o que acontece no mundo, quando, onde e quem faz as coisas acontecerem. Simetrias entre o poder real e o poder formal ajudam a explicar como o sistema global funciona. Vamos recapitular:

O poder real está centrado em estruturas e organizações discretas e proativas que comandam processos concretos e efetivos nas esferas política, econômica e social de uma nação, região, classe econômica, instituições públicas ou privadas, ou uma combinação destas. Sua efetividade origina-se de sua continuidade no tempo, o que lhe permite aumentar e alavancar sua capacidade de dominação mundial. O poder real estrutura as forças motoras que, apesar de invisíveis, não obstante geram resultados altamente visíveis.

Já o poder formal está centrado em estruturas que são em sua maior parte executoras reativas das estratégias e decisões que emanam das estruturas de poder real. Estas incluem as estruturas eminentes, como grandes companhias multinacionais, bancos transnacionais, monopólios de multimídia, importantes universidades e altos escalões governamentais de todos os países (presidentes, membros do gabinete, congressistas, juízes). As estruturas de poder formal são as responsáveis pelos resultados visíveis enraizados em causas não tão visíveis que emanam das estruturas do poder real.

A conquista e o uso do poder tem muito em comum com o surfe: manter o equilíbrio em meio ao perigo, o risco de cair da prancha, o controle flexível de velocidade, da direção e do nível. Os bons surfistas sabem "cavalgar a onda", do mesmo modo que o filósofo italiano Julius Evola recomendava que aprendêssemos a "cavalgar o tigre"... Podemos imaginar que o poder tem um estilo felino de caçar e rapinar, o qual temos de adestrar.

Isto nos leva à necessidade de entender claramente o que é a fundamental e cruel "Lei do Poder": aqueles que têm o poder, o utilizam para promover e conduzir seus objetivos e interesses; aqueles que NÃO têm poder, precisam arcar com as consequências das ações daqueles que têm o poder de promover e conduzir seus objetivos e interesses.

Aqui temos as raízes da situação dramática que a maioria dos países sofre atualmente, pois o poder não está mais nas mãos de pessoas e organizações que trabalhem pelo bem comum da nação.


A Pirâmide

É útil abordar o poder a partir de um ponto de vista corporativo, ou empresarial. Afinal, as companhias modernas prosperaram e sobreviveram durante séculos, transformando-se na força-motriz da mudança contínua que "privatizou" o poder, transferindo as rédeas do controle das instituições políticas públicas para eminentes estruturas econômicas privadas e articuladas em três níveis hierárquicos verticais:

Os Acionistas, que são os verdadeiros proprietários e controladores de uma companhia, mesmo que raramente ou nunca estejam envolvidos com os processos operacionais e administrativos. Os acionistas concentram-se nas finanças e não na produção econômica.

Os Diretores, que representam os acionistas e supervisionam o correto, eficiente e apropriado funcionamento da empresa, de acordo com os interesses dos acionistas. A diretoria é responsável por garantir o crescimento máximo dos resultados (a rentabilidade atual e futura das ações da companhia) com redução de custos, tornando assim a corporação capitalista um agente intrinsecamente antissocial.

Os Gerentes, formados por funcionários bem-remunerados e responsáveis pela administração diária da empresa. Normalmente, eles são especialistas treinados e diligentes que agregam valor à empresa com seu talento, habilidades organizacionais e disciplina.

Nos dias atuais, a superestrutura de um genuíno Governo Mundial já existe, porém em sua maior parte, nós não o reconhecemos como tal, pois os paradigmas normalmente associados com o conceito de "governo" ainda não estão prontamente visíveis. Ao contrário, uma vez que o poder foi "privatizado", o Governo Mundial atual tem muito mais semelhanças com as estruturas de poder privado descritas acima. Ele se baseia nos fundamentos da "Globalização", onde o poder é privado e a "democracia" é o sistema politíco preferencial por meio do qual as estruturas de poder privado controlam o governo público, isto é, por meio do dinheiro.

Portanto, o poder público — o "governo" — em quase todos os países pode ocupar apenas o nível inferior das tomadas de decisões (presidente, primeiro-ministro, Congresso, Parlamento, etc). Os níveis médio e superior estão acima, ou fora do âmbito dos governos nacionais e seus países, de modo que "Nós, o Povo", não temos acesso ou controle sobre eles, embora atinjam profundamente a todos nós. Vamos olhar mais de perto como essa hierarquia de poder global atua na prática:


Decisões de Alto Nível (Isto É os "Donos" Deste Mundo) – A Abrangência Geopolítica

No mundo corporativo privado, as decisões de nível superior são tomadas pelos acionistas. No governo público mundial isso é feito pela Elite do Poder Global. Salvo os países maiores, como os EUA, Grã-Bretanha, Rússia, China e França, os governos nacionais têm pouco ou nenhum acesso às decisões de nível superior nas quais os "Mestres do Mundo" exercem o poder real. Isto tudo é coordenado e combinado em torno dos seguintes principais eixos que tratam com a geopolítica:

Centros de Estudos e Debates – Uma compacta, hierárquica, uniforme e muito poderosa rede global de centros de planejamento geoestratégico (os chamados "centros de estudos e debates"), dos quais os mais notáveis são o Conselho das Relações Internacionais (CFR), a Comissão Trilateral, o Fórum Econômico Mundial, o Projeto para um Novo Século Americano (PNAC), entre outros. O trabalho deles é planejar o desenvolvimento a longo prazo dos complexos processos políticos, econômicos, financeiros, tecnológicos, militares e culturais, integrando-os em modelos geopolíticos consistentes, sustentáveis e complexos, adaptados de forma a atingir a longo prazo o domínio nacional, regional e global.

Famílias Dinásticas e Financeiras que exercem imenso poder econômico, financeiro e social, possuidoras de fortunas há muitas gerações, ou até séculos. Exemplos: as famílias Rothschild, Rockefeller, Morgan, Mellon, Bin-Laden, Bush, Buffet, e outras.

Dinastias Reais e Linhagens da Nobreza que detêm imenso poder econômico, financeiro e social há séculos (isto é, as nobrezas reinantes da Grã-Bretanha, Holanda, Espanha e Bélgica, bem como as "nobrezas não coroadas" da França, Alemanha, Áustria, Itália e Portugal). Elas estão intimamente relacionados às suas correspondentes nas realezas islâmicas e às "nobrezas" e aristocracias financeiras dos EUA e do extremo oriente.

Organizações Religiosas – Estruturas políticas das principais vertentes religiosas, notavelmente o Vaticano, a Igreja Anglicana, igrejas luteranas e calvinistas, o Sinédrio Judaico, organizações evangélicas e pentecostais, muitas delas ferrenhamente pró-sionistas.

Estruturas Políticas Supranacionais – Maçonaria, Sionismo, Social Democracia Internacional, Democracia Cristã Internacional, várias ONGs e grupos de lóbi. Neste grupo encontram-se os mais altos escalões do poder global unidos no topo da pirâmide. Sem dúvida, tudo que há por trás da tradição "Illuminati" reside aqui: uma compacta Mesa Redonda de "Anciãos" representando o poder financeiro, as dinastias familiares, reis, rainhas e xeques, sacerdotes católicos, rabinos, pastores luteranos e anglicanos, além das linhagens sanguíneas a partir das quais o "Rei do Mundo" surgirá. Eles não delegam sua responsabilidade a ninguém.

Crime Organizado – Não é de surpreender que o crime organizado influencie as estruturas de poder e até mesmo seja criado por elas mesmas por meio de vários "acordos operacionais". Nesta categorias temos as várias Máfias, traficantes de armas, cartéis do narcotráfico, grupos de lavagem de dinheiro, além de seus respectivos gerentes financeiros. Não há limites claros entre um e outro, uma vez que os grupos do crime organizado parecem ter se infiltrado de forma bem-sucedida em organizações "legítimas", incluindo a CIA, MI6, Mossad, DEA, FBI, SEC, instituições financeiras, Bolsas de Valores, forças armadas e de segurança. A estrutura de poder da Nova Ordem Mundial contém pactos e acordos firmados com as principais organizações criminosas dispostas a respeitarem e seguirem diretrizes e regras de comprometimento informais.


Decisões de Nível Médio (Aqueles Que "Decidem") – Abrangência Estratégica

No mundo corporativo privado, este nível decisório está nas mãos dos diretores. No governo mundial, este nível é composto por um grupo de atores principais: grandes empresas multinacionais, instituições financeiras transnacionais, monopólios de mídia, as principais universidades e setores específicos em todos os governos, notavelmente nas áreas de política exterior, economia e defesa.

Estes dirigem e canalizam imensos recursos para financiar campanhas políticas que promovam partidos políticos e candidatos previamente sondados e aprovados, mantendo o equilíbrio e imagem confiáveis, de forma a garantir que o eleitorado sempre tenha a falsa impressão de que "o povo elege seus governantes". Vamos chamar isto de "jogo democrático".

As organizações que detêm o monopólio da mídia, por sua vez, executam a curto prazo intensas campanhas psicológicas (por exemplo, antes das eleições), enquanto que o sistema educacional executa a médio e longo prazos a pressão psicológica que garanta que toda a população acredite, aceite, adote e faça parte do "jogo democrático", sem questionar muito sobre isto.


Decisões de Nível Inferior ("Operadores" Cotidianos") – Abrangência Operacional

No mundo corporativo privado, este nível decisório está nas mãos dos gerentes. No governo mundial, este nível é composto pelas "autoridades", isto é, os governos, órgãos de imposição da lei (polícias), forças armadas e de segurança, entidades controladoras e supervisoras, e semelhantes. Isto inclui o "presidente" ou "primeiro-ministro" como chefe do Poder Executivo, os congressistas e parlamentares no Poder Legislativo e os juízes no Poder Judiciário do governo.

Portanto, o presidente ou primeiro-ministro de um país está limitado a meramente tomar decisões de nível administrativo de curto prazo durante seu breve mandato (geralmente de três a quatro anos, com o possível direito à reeleição; obviamente um tempo curto demais para consolidar a continuidade do poder). Podemos considerá-los como sendo os executivos-chefes de seus países, porém com suas "asas aparadas" e sendo constantemente desafiados por um grupo também controlado de candidatos da "oposição" pré-selecionados, examinados, sondados e aprovados pelos "diretores" e "acionistas" da Elite Global, que controla todo o jogo democrático, financiando as caríssimas campanhas eleitorais e as operações psicológicas (PsyOps) perpetradas pela mídia.


Dinâmicas

Outra causa principal da violência e do conflito nos dias de hoje é que os processos financeiros, econômicos e sociais têm dinâmicas muito diferentes entre si e seu próprio fator "tempo", os quais são:

Finanças (Mudanças em Alta Velocidade) – A tecnologia moderna permite que as finanças movam de forma instantânea, à medida que os operadores e atores em todo o mundo especulam, investem, vendem, migram de um mercado para outro, de uma moeda para outra, usando computadores, programas e redes de telecomunicações, 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Dinâmica: O "tempo" no mundo das finanças corre na base dos segundos e minutos e o mercado financeiro tornou-se altamente automatizado. Esta imensa vantagem ajuda a explicar o motivo pelo qual as finanças reinam supremas sobre todos nós.

Economia (Mudanças de Velocidade Moderada) – Os processos econômicos acontecem em um ritmo muito mais lento, pois construir carros, aeronaves e televisores, fabricar biscoitos e roupas, prestar serviços, construir novas plantas industriais, treinar e recrutar funcionários requer planejamento, conhecimento e empenho.

Dinâmica: O "tempo" no mundo da economia corre na base de dias, meses e até anos. A economia real, portanto, opera em velocidade mais lenta que a das finanças virtuais, à qual está subordinada de forma anormal.

Sociais (Mudanças Lentas) – Os processos coletivos que governam as mudanças de paradigmas mentais, valores éticos, costumes sociais, hábitos e estilos, entre outros, ocorrem em ritmo mais lento ainda. Atualmente, estamos vivenciando uma "reengenharia" social e cultural inédita em escala mundial. Os dois principais instrumentos que dirigem as mudanças sociais são:

  • O Sistema Educacional – A educação nas áreas sociais, culturais, econômicas e políticas tornou-se distorcida, contaminada, desconstruída, desgastada, esvaziada de conteúdo e virada de cabeça para baixo, de toda maneira possível, a fim de acomodar-se e alinhar-se de forma a apoiar e promover o perfil mental desejado pelos planejadores da Elite Global.

  • Mídia – Além de distorcer nossa visão de mundo por meio da imprensa, a mídia também utiliza a indústria do entretenimento e a indústria de espetáculos para promover conteúdo imoral, destrutivo e muitas vezes pervertido, inspirada na antiga prática da idiotização coletiva, o método predominante nos dias finais do Império Romano: Panem et circensis. O "Pão e Circo" de outrora agora vem com "valor adicionado" possibilitado pela tecnologia atual.

Dinâmica: As mudanças sociais e culturais ocorrem de forma muito lenta. O "tempo", neste caso, pode levar décadas, gerações, até mesmo séculos.


A "Roda" do Poder Mundial

Nos dias atuais, a arquitetura de poder geopolítico tem o seguinte aspecto:

Principais Companhias Multinacionais Industriais – As 500 empresas da lista da revista Fortune nas áreas de indústria, serviços, varejo, petróleo, energia, mineração, pesquisa e desenvolvimento, defesa, aeroespacial, alimentos, agricultura, química, construção, distribuição, consultoria, etc.

Instituições Financeiras Privadas – Bancos inter e transnacionais, consultores financeiros, agências de avaliação de risco, Bolsas de Valores, administradoras de fundos, companhias de seguro e resseguro, fundos de pensão e de investimentos, etc.

Entidades Multilaterais Nacionais e Supranacionais – Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Banco de Compensações Internacionais, todos os bancos centrais nacionais, especialmente o Banco da Reserva Federal dos EUA e o Banco Central Europeu, as Nações Unidas, entre outras.

Universidades e Alta Academia – Nas áreas de ciências políticas, relações internacionais e governamentais, e economia (isto é, Harvard, MIT, Columbia, Princeton, Yale, John Hopkins, Chicago, Stanford, Georgetown, Oxford, Cambridge, Escola de Economia de Londres).

Monopólios de Multimídia – The New York Times, Washington Post, Newsweek, CNN-Time Warner, CBS, MSNBC, Fox, BBC, The Economist, Der Spiegel, Foreign Affairs, Reuters.

Governos – Principais políticas internas e externas, cargos econômicos, financeiros e monetários.

De modo a servir às metas e interesses da Nova Ordem Mundial, esta "Roda do Poder" precisa girar em uma direção específica, dirigida a partir de seu centro, o qual é controlado por uma discreta (apesar de não secreta) rede de centros de estudos e debates e centros de planejamento geopolítico, agindo de forma flexível, sequencial e consistente. Isto dá a cada um dos principais eixos de poder seu "libreto" específico, para que cada um atue no tempo certo e faça o que for necessário dentro de um plano muito maior que engloba o mundo décadas à frente.

Este é um esquema altamente hierarquizado, disciplinado e na forma de uma pirâmide e, ao observarmos seus operadores e atores nas partes mais baixas, eles se tornam cada vez mais numerosos e menos cientes do "quadro geral". Assim como na comunidade da Inteligência, cada agente opera de acordo com o que é necessário que ele saiba, sendo que apenas aqueles que estão no topo, ou próximo do ápice, conseguem ter uma visão geral do que acontece e como tudo se encaixa perfeitamente no longo prazo no plano-mestre. Para aqueles que apreciam os simbolismos, este é o significado do olho-que-tudo-vê estampado na nota de um dólar...


O Poder do Dinheiro

O poder baseado nas grandes riquezas é profundamente antidemocrático. Sempre fico surpreso ao ver o modo como os políticos, a mídia, os "intelectuais", acadêmicos e formadores de opinião enchem a boca para falar sobre "democracia", insistindo que ela seja imposta sobre todos, em todos os lugares e, no entanto, nunca ouvimos alguém falar sobre a urgente necessidade de democratizar as finanças e a economia. Existe um tabu em relação à esta idéia, mesmo quando é absolutamente claro para todos que as finanças e a economia são governadas por um rígido autoritarismo da variedade mais antidemocrática possível. Entretanto, nenhuma das pessoas que deveriam apontar este fato para a opinião pública mundial se atreve a fazê-lo.

Poderoso Señor es Don Dinero, escreveu o poeta espanhol Don Francisco de Quevedo y Villegas quatro séculos atrás. Certamente somos levados a meditar em como esse poderoso cavalheiro, o "Senhor Dinheiro", marcha mais forte do que nunca neste terrível século 21.

O governo mundial já está sobre nós. Durante muitas décadas ele funcionou como uma espécie de "governo das sombras", preparando-se para dar um salto maior e se tornar um formalizado e juridicamente vinculante Governo Mundial. Ele confronta o mundo com um sistema de pensamento onde "democracia" e capitalismo contêm seus próprios valores, o que significa que para fazer parte destes, temos de aceitar seus valores – mesmo valores transcendentais em questões como justiça, felicidade e semelhantes. Portanto, os cidadãos têm de entregar suas mentes ao sistema, o qual não é político, nem econômico, mas sim um sistema de percepção (consciência).

A democracia e o capitalismo são sistemas de percepção (consciência). As pessoas não se dão conta disto, mas suas mentes são determinadas por esses sistemas. Este é o motivo pelo qual democracia e capitalismo representam um regime totalitário. O totalitarismo significa o total controle da sociedade... nunca houve um regime totalitário tão forte como o que temos hoje. O totalitarismo dos sistemas democrático e capitalista é tão sofisticado que mesmo nossos próprios desejos são determinados pelo sistema. Desejamos aquilo que a sociedade quer que desejemos.

Isto não pode ser declarado de forma mais ruidosa possível. Se a verdadeira democracia é um governo criado pelo povo, para o povo, com o propósito de proteger e promover o bem comum, e o "jogo democrático" que somos forçados a jogar hoje é totalmente subserviente e subordinado a um poder não-democrático baseado na posse de riquezas, então chegamos à conclusão de que NÃO existe democracia em lugar nenhum.

Deixar de compreender isto é deixar de compreender como o sistema de poder global realmente funciona, o que por sua vez leva à incapacidade de se chegar a um diagnóstico correto que nos leve a entender o motivo pelo qual as coisas andam tão mal neste mundo. Se não chegarmos a um diagnóstico correto, jamais encontraremos a cura para esta doentia situação. É hora de abrirmos nossas mentes e olhos para esta questão!

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Sobre o autor: Adrian Salbuchi é um analista político, escritor, conferencista e apresentador de um programa de rádio na Argentina. Ele já publicou diversos livros sobre geopolítica e economia em espanhol e, recentemente, publicou seu primeiro livro eletrônico em inglês: The Coming World Government: Tragedy & Hope?, que pode ser adquirido em seu site pessoal, em http://www.asalbuchi.com.ar. Salbuchi tem 58 anos de idade, é casado, pai de quatro filhos adultos e trabalha como consultor estratégico para empresas nacionais e internacionais. Ele também é o fundador do Projeto Segunda República na Argentina, que está se expandindo internacionalmente. (visite http://secondrepublicproject.com).

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...