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terça-feira, outubro 31, 2023

O Povo Judeu nas Profecias do Fim dos Tempos

Como os Cristãos Devem Identificar o Povo Judeu?

Como cristãos, precisamos purificar nossas mentes via uma imersão diária na Palavra de Deus. Se fizermos isso diligentemente, devemos ser capazes de dizer — como Davi disse: — "Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia." [Salmos 119:97]. Eu me pergunto quantos fiéis cristãos hoje ainda tremem diante da Palavra de Deus? Poucos, imagino, mas posso estar errado. De qualquer forma, se mais tremessem, então erros como aqueles que estamos prestes a discutir não aconteceriam. Precisamos tratá-los por que, tanto quanto podemos dizer, eles são comuns entre os cristãos em todo o mundo hoje e, se não forem questionados, somente ganharão ímpeto e causarão confusão cada vez maior. Os erros apareceram em um artigo intitulado Identifying the Luciferian Globalists Implementing the New World Order — Who are the Jews? (Identificando os Globalistas Luciferianos Que Estão Implementando a Nova Ordem Mundial — Quem São os Judeus?). O autor é Brian Shilhavy, editor de Health Impact News, e publicado em 20/6/2021, em seu outro website, created4health.org: [https://created4health.org/identifying-the-luciferian-globalists-implementing-the-new-world-order-who-are-the-jews/] O artigo, ao que parece, é uma tentativa sincera de responder à pergunta: "Quem são os judeus?" e apresenta pouca base na Escritura — infelizmente — para apoiar seu argumento. Ele parece estar motivado por um desejo de compreender a mentalidade e caráter da cabala que está por trás da vindoura Nova Ordem Mundial, especificamente a horrenda desconsideração deles pela vida humana e seu prazer evidente em atacar o Cristianismo. Mas, o artigo contém sérios erros que precisamos discutir.

Quem São os Judeus?


Assim, quem são os judeus? Provavelmente seria melhor que respondêssemos a pergunta nós mesmos e depois olhássemos mais de perto para os erros que o Sr. Shilhavy e outros estão cometendo. A Bíblia nos diz que Deus escolheu os filhos de Abraão, por meio da linhagem de Isaque e Jacó, para serem Seu povo. Não há disputa com relação a isso. Entretanto, eles tiveram imensas dificuldades em viver debaixo da aliança com a qual tinham concordado com Deus. Repetidamente, a Palavra de Deus nos diz que, quando o povo dEle — a quem conhecemos como a nação de Israel, ou filhos de Israel — desconsideraram os mandamentos dEle e persistiram em seus caminhos rebeldes, adorando outros deuses, Ele os puniu. Isso envolveu o banimento deles da terra de Israel — que Deus deu para a nação, e cuja extensão Ele definiu — e enviou-os para o exílio. Algumas vezes, eles ficaram "exilados" dentro de sua própria terra, encondendo-se nas colinas e nas cavernas, enquanto uma ou mais nações conquistadoras os exploravam e oprimiam. Todas as vezes eles se arrependeram e invocaram Seu Santo nome. A desobediência repetida deles eventualmente levou à divisão da terra em uma porção setentrional e outra sulista. A porção setentrional, conhecida como Israel, ou Efraim, aderiu à idolatria em tão grande medida que, apesar das advertências dos muitos profetas que o Senhor enviou para corrigi-los de seus maus caminhos, a maior parte da população foi desarraigada da terra e enviada para o exílio. Isto deixou somente a porção sulista, conhecida como Judá (em conjunto com Benjamin). Entretanto, eles deixaram de aprender com a lição de Efraim e afundaram ainda mais na idolatria. O Senhor enviou o profeta Jeremias, bem como outros profetas, para corrigi-los, mas os habitantes do reino sulista recusaram-se a se arrepender. Como resultado, o reino foi conquistado em 586 AC, a maior parte da população foi morta ou levada para o cativeiro, Jerusalém foi saqueada e queimada, e o Templo — a própria casa de Deus — foi completametne destruído.

Os Julgamentos de Deus Sobre os Filhos de Israel


Quem fez tudo isto? Os reis Tiglate-Pileser, Salmaneser, ou Nabucodonosor? Não, o próprio Deus infligiu esses terríveis julgamentos sobre o povo que Ele tinha escolhido. Foi por meio desses julgamentos de ira que Deus deu ao Seu povo aquilo que ele merecia. Para qualquer observador sensato, incluindo as nações que estavam ao redor da terra de Israel, o Deus de Israel tinham desistido de Seu povo. Mas, sabemos que este não foi o caso! Ao mesmo tempo que os enviou para o exílio, em 586 AC, Ele lhes disse — para sua consolação — que a punição duraria 70 anos. Ele até contou esse período a partir da primeira invasão dos babilônios, em 606 AC, e não a partir de 586 AC. Assim, em 536 AC eles receberam a permissão de retornar à terra de Israel e reconstruíram Jerusalém. Eles até receberam os recursos e materiais que necessitavam para iniciar a reconstrução do Templo. Estes eventos nos dizem muito sobre o relacionamento entre Deus e Seu povo. Eles eram desobedientes e rebeldes, cheios de orgulho e caíam em todos os tipos de idolatrias e depravações. Portanto, por que o Senhor Deus os trouxe de volta no ano 536 AC? Que grande evidência eles tinham mostrado de arrependimento e coração contrito por tudo o que fizeram? A Palavra de Deus não se refere aqui ou em outra parte, a qualquer mérito recém-encontrado nesse povo exilado. A não ser que o próprio Deus nos diga a razão, nunca saberíamos por que Ele os levou de volta à terra. Surpreendentemente, a razão nos é apresentada antes de o exílio acontecer: "Pois o SENHOR, por causa do seu grande nome não desamparará o seu povo; porque aprouve ao SENHOR fazer-vos o seu povo." [1 Samuel 12:22]. Os críticos modernos precisam considerar essas palavras com muito cuidado. Elas contêm a chave para compreender o que está acontecendo com esse povo em nosso mundo hoje. Elas revelam o princípio da preservação dele em toda a história e o que acontecerá com ele no fim dos tempos. Estas palavras expressam a vontade determinada de Deus. O Senhor está dizendo que aprouve a Ele fazer dos filhos de Jacó "Seu povo" e que "não os desamparará! Por que Ele não irá desampará-los? Por amor ao Seu grande nome. Não somos solicitiados a examinar a lógica que está por trás da decisão Dele. Não somos solicitados a avaliá-la ou julgá-la. Tampouco somos solicitados a compreendê-la! Entretanto, como servos fiéis de Deus e de Seu Filho maravilhoso, Jesus Cristo, somos solicitá-los a aceitá-la.

Por Amor do Seu Grande Nome 


Como cristãos, nós também somos salvos pela mesma razão inexplicável e incompreensível. Como Davi diz no Salmo 23: "Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome." O perdão dos nossos pecados depende totalmente da seguinte verdade surpreendente: "Ajuda-nos, ó Deus da nossa salvação, pela glória do teu nome; e livra-nos, e perdoa os nossos pecados por amor do teu nome." [Salmos 79:9]. Nosso Pai Celestial escolheu nos salvar, não por algum mérito que exista em nós, mas por amor ao Seu grande nome. Ele fez exatamente o mesmo comprometimento com os filhos de Israel. Em cada caso, a salvação é possível por meio da fé no sangue de Cristo. Por esta razão, e esta razão somente, muitos já foram salvos em toda a história, e muitos mais serão salvos — tanto judeus e gentios — nos próximos anos. Se o Senhor abandonasse Israel como uma nação — depois de o ter escolhido — então Satanás venceu. Ele teria conseguido estorvar aquilo que Deus tinha ordenado claramente. Mas, isto nunca acontecerá. Moisés se refere a isso quando fala da salvação da nação de Israel da "fornalha de ferro do Egito" do faraó: "Mas o SENHOR vos tomou, e vos tirou da fornalha de ferro do Egito, para que lhe sejais por povo hereditário, como neste dia se vê." [Deuteronômio 4:20]. Deus está expressando Sua soberania absoluta pela conclusão perfeita de tudo o que Ele prometeu realizar. Ele irá, como Davi disse, "fazer conhecido o seu poder". Não há nada que Satanás ou os homens caídos possam fazer para estorvar a santa vontade de Deus. "Não obstante, ele os salvou por amor do seu nome, para fazer conhecido o seu poder." [Salmos 106:8]. Jeremias cristalizou isto de forma mais tocante quando disse: "Não nos rejeites por amor do teu nome; não abatas o trono da tua glória; lembra-te, e não anules a tua aliança conosco." [Jeremias 14:21]. 

Uma Nação Sob Julgamento

Quando os judeus como uma nação rejeitaram a Cristo em Sua primeira vinda, Eles foram lançados em um exílio muito longo e doloroso, de longe pior do que qualquer coisa que tinham enfrentado antes. A Palavra de Deus torna perfeitamente claro que eles estão sendo julgados como uma nação e, se este é o caso, então eles ainda existem como uma nação, um povo identificável, aos olhos de Deus.


Deus está vigiando e cuidando deles durante seu atual tempo de exílio, mesmo que vivam em total apostasia. Eles ainda estão em rebelião, querendo encontrar salvação por meio de seus próprios esforços. Eles ainda têm de chegar até o ponto em que não dependam mais de sua própria força, mas, em vez disso, voltem-se unanimamente para o Senhor Deus Todo-Poderoso, que os fez e ao Seu Filho, Jesus Cristo. O Senhor Jesus se referiu a esse momento solente da seguinte forma: "Porque eu vos digo que desde agora me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor." [Mateus 23:39]. Ele falou estas palavras em seu último discurso público ao povo de Israel, para a própria nação. Eles não o veriam mais dali para frente. Após a Ressurreição, Ele apareceu somente aos discípulos e nunca para para a nação de Israel. Satanás quer tornar impossível para Israel como uma nação fazer como Jesus disse. Ele quer destrui-los, antes que eles possam proferir aquelas palavras proféticas: "Bendito o que vem em nome do Senhor." Para fazer isso, Satanás precisa vir sobre eles subitamente, com força massacrante. Isto envolve uma de suas grandes enganações, convencendo os mestres apóstatas de Israel que eles estão administrando o mundo e são, portanto, invencíveis. Uma grande proporção da população judaica na Terra neste tempo, bem como aqueles que os odeiam, já acreditam nesta mentira.

Cegueira Parcial

O apóstolo Paulo disse: "Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado." [Romanos 11:25]. Esta é uma passagem importante, pois sabemos que especifica um período excepcionalmente longo de tempo (veja também Lucas 21:24). A "plenitude" dos gentios refere-se à culminação do poder gentio na Terra e aponta para um dia — um dia de julgamento — quando todas as nações, sem exceção, ficarão sob a Ira de Deus. O apóstolo está dizendo que os judeus, como uma nação, não se livrarão de sua "cegueira parcial" até o fim dos tempos. Isto corresponde ao ponto no tempo ao qual Jesus estava se referindo, quando Israel, como uma nação, invocará o SENHOR em verdadeiro arrependimento e apelará para Ele salvá-lo da aniquilação. Somente então eles reconhecerão e receberão seu Messias, Cristo Jesus de Nazaré e proferirão aquelas palavras proféticas: "Bendito o que vem em nome do Senhor."

O Rei dos Judeus

Quando Jesus estava na cruz, uma placa foi afixada acima de sua cabeça, com os dizeres: "O Rei dos Judeus" (Marcos 15:26). Ele declarou diante de Pilatos que era, de fato, o rei dos judeus (Marcos 15:2). Quando Ele retornar à Terra, em Sua segunda vinda, Ele fará isso como o Leão de Judá, Rei dos Judeus. Como um rei entre seu povo, os súditos que o reconhecem como soberano precisam residir em seu reino. A Palavra de Deus nos diz que os judeus que não estiverem ainda vivendo na terra de Israel serão levados para lá pelos santos anjos de Deus, dos quatro cantos da Terra: "E levantará um estandarte entre as nações, e ajuntará os desterrados de Israel, e os dispersos de Judá congregará desde os quatro confins da terra." [Isaías 11:12]. "E ele enviará os seus anjos, e ajuntará os seus escolhidos, desde os quatro ventos, da extremidade da terra até a extremidade do céu." [Marcos 13:27]. Muitas passagens da Escritura referem-se a esse ajuntamento de Israel. Aqui estão apenas duas, encontradas no livro do profeta Ezequiel: "Portanto, dize: Assim diz o SENHOR Deus: Hei de ajuntar-vos do meio dos povos, e vos recolherei das terras para onde fostes lançados, e vos darei a terra de Israel." [Ezequiel 11:17]. "E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra." [Ezequiel 36:24].

O Vínculo da Aliança

Incrivelmente, alguns dos judeus que serão levados deste modo O rejeitarão. O ajuntamento ocorrerá no "deserto", um local fora das fronteiras de Israel. Aqueles que se recusaram a entrar sob o "vínculo da aliança" serão removidos. Cristo Jesus, nosso Senhor, expurgará os rebeldes que ainda estiverem entre eles e não permitirá que entrem na terra de Israel: "Ouvi, montes, a demanda do SENHOR, e vós, fortes fundamentos da terra; porque o SENHOR tem uma demanda com o seu povo, e com Israel entrará em juízo." [Miquéias 6:2]. "E vos levarei ao deserto dos povos; e ali face a face entrarei em juízo convosco; como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo convosco, diz o SENHOR Deus. Também vos farei passar debaixo da vara, e vos farei entrar no vínculo da aliança. E separarei dentre vós os rebeldes, e os que transgrediram contra mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que eu sou o SENHOR." [Ezequiel 20:35-38]. Ele pode fazer isso por que é o Rei dos Judeus, "o Filho do Altíssimo", para quem nosso Pai Celestial deu o trono de Davi. Além disso, ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó — a nação judaica — e seu reino florescerá até a eternidade: "E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim." [Lucas 1:31-33]. Nosso Pai Celestial nos diz que, na segunda vinda — "no dia do teu poder" — o remanescente entre os filhos de Israel receberão Jesus como seu Rei, seu Messias ungido e um novo dia amanhecerá na Terra: "O teu povo será mui voluntário no dia do teu poder; nos ornamentos de santidade, desde a madre da alva, tu tens o orvalho da tua mocidade." [Salmos 110:3].

A Sinagoga de Satanás

O Maligno usou a Sinagoga de Satanás por mais de dois mil anos para se opor a este plano. Não existe mentira que ele deixará de contar para contestar e refutar a Palavra de Deus. Essas mentiras têm efeito somente quando os homens começam a acreditar nelas, quando duvidam daquilo que a Bíblia diz de forma bem clara e investem, ao revés, em teorias e hipóteses que foram planejadas somente para confundi-los. Os inimigos do plano de Deus estão tanto dentro das fileiras do Judaísmo quanto fora delas. Muitos que se passam como defensores respeitáveis do povo judeu e que chamam a si mesmos de judeus, estão secretamente alinhados com Satanás. Eles estão tão determinados em destruir o povo judeu a partir de dentro como outros estão em destrui-los a partir de fora. Nada disso deveria ser surpresa para nós. Afinal, Satanás está fazendo tudo o que pode para salvar sua própria pele.

Olhando de Perto Alguns Erros

Examinaremos agora alguns dos erros no artigo do Sr. Shilhavy. Basicamente, ele quer se afastar da noção que o povo judeu ainda existe hoje em um sentido bíblico. Ele aceita que muitas pessoas se identificam como "judeus", mas não vê razão para considerá-los como descendentes diretos dos judeus, os "filhos de Israel", encontrados no Antigo Testamento. Mantendo esta visão, ele admite que está se alinhando com certos acadêmicos controversos. Como ele diz: "Existem até alguns historiadores judeus que declararam que há mais evidência para os palestinos serem descendentes dos judeus que viviam em Israel antes do ano 70, do que aqueles que afirmam serem 'judeus'." O historiador israelense Shlomo Sand é um dos expoentes mais conhecidos desta visão. Em um artigo intitulado Israel Deliberately Forgets its History (Israel se Esquece Deliberadamente de sua História), que foi publicado em Le Monde Diplomatique, em setembro de 2008 — um artigo ao qual o Sr. Shilhavy se refere com aprovação — Sand defende a opinião que a "diáspora" judaica foi o produto, não da expulsão dos judeus de Israel no ano 70, mas de efetivo proselitismo e ondas sucessivas de conversão para o Judaísmo em todo o Oriente Médio, Norte da África e partes da Europa durante o primeiro milênio. Sand rejeita a Bíblia como um registro histório exato do passado de Israel. Aqui está como ele explica em seu artigo: "A Bíblia é um texto histórico? Escrevendo durante a primeira metade do século 19, o primeiros historiadores judeus modernos, como Isaak Markus Jost (1793-1860) e Leopold Zunz (1794-1886), não pensavam assim. Eles consideravam o Velho Testamento como uma obra teológica que reflete as crenças das comunidades religiosas judaicas após a destruição do primeiro templo. Somente na segunda metade do século que Heinrich Graetz (1817-91) e outros desenvolveram uma visão 'nacional' da Bíblia e transformaram a jornada de Abraão até Canaã, a saída do Egito e o reino unido de Davi e Salomão em um autêntico passado nacional." [https://mondediplo.com/2008/09/07israel] Sand também afirma no mesmo artigo que Moisés não liderou um êxodo do povo judeu do Egito, que Davi e Salomão não governaram sobre reinos muito grandes, que o "monoteísmo" judaico surgiu somente a partir da influência da filosofia persa sobre os intelectuais judeus que estavam exilados na Babilônia no século 6 AC, e que os judeus não foram expulsos em massa pelos romanos após a queda de Jerusalém no ano 70. Em vez disso, eles permaneceram na terra e a maioria se converteu para o Islã no século 7. Como estudantes da Palavra de Deus, podemos ver que tudo isto é uma bobagem. Mas, quando é usado para fortalecer uma falsa interpretação da profecia bíblica e causar confusão entre os fiéis, é uma bobagem perigosa. O Sr. Shilhavy concorda que "este é um assunto altamente controverso". Por um lado, ele afirma crer na Bíblia mas, por outro, está preparado para desenhar um retrato do povo judeu que está seriamente em discordância com o que a Bíblia realmente diz, não somente em relação ao passado, mas em relação ao papel deles no fim dos tempos. Praticamente não é necessário gastar tempo refutando essas alegações estranhas e incoerentes. Lucas 21:24 somente faz o argumento em pedaços: "E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem." [Lucas 21:24].

Uma Falha Séria

O Sr. Shilhavy também deixa de distinguir claramente entre a nação judaica como um todo e a subclasse de apóstatas inserida dentro dela. Ele categoriza corretamente a última como servos de Satanás. Estes são aqueles que, em conjunção com seus correspondentes em outras organizações religiosas, estão trabalhando para destruir o Cristianismo, criar um governo mundial único e preparar o caminho no cenário internacional para o Anticristo. Jesus parece ter se referido a essa cabala dentro do Judaísmo quando usou o termo "sinagoga de Satanás" (Apocalipse 2:9 e 3:9). Dentro da nação de Israel existe outro grupo a quem a Bíblia chama de "remanescente". Deve-se tomar o cuidado para não implicar que essas pessoas não existem mais! A Palavra de Deus diz de forma contrária: "Os restantes se converterão ao Deus forte, sim, os restantes de Jacó." [Isaías 10:21]. Estes são os judeus que invocarão a Cristo no fim dos tempos e O aceitarão como Messias. A Palavra de Deus nos diz que esse grupo será constituído de cerca de um terço de todos os judeus no mundo: "E acontecerá em toda a terra, diz o SENHOR, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela." [Zacarias 13:8]. A terceira parte que permanece são os remanescentes a quem Deus preservou. Eles são o povo escolhido. O Maligno está usando a Sinagoga de Satanás como se fosse seu povo escolhido. Muitos deles alcançaram altas posições nas relações internacionais e, em conjunção com seus correspondentes em outras religiões, exercem controle extraordinário sobre o restante da humanidade. A Noiva de Cristo já terá deixado a Terra antes de o povo escolhido voltar ao trabalho que o Senhor os chamou para fazer. O próprio Cristo será Rei e Sumo Sacerdote, governando sobre toda a humanidade a partir de Seu lar em Jerusalém: "Naquele dia o SENHOR dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema formoso, para os restantes de seu povo." [Isaías 28:5].

Conclusão

Vemos ampla evidência hoje do fruto amargo produzido pelos servos de Satanás, incluindo aqueles incorporados dentro das instituições do Judaísmo. Mas, vemos pouco sinal ou evidência do remanescente justo. Essas pessoas ainda estão em um estado alienado e ainda têm de ser despertadas de seu sono rebelde. Será necessário um período tumultuoso de perseguição e sofrimento intenso para produzir isso. A Palavra de Deus chama esse período de "tempo de angústia para Jacó" (Jeremias 30:7). O próprio Elias estava convencido que não havia outros servos do Senhor em Israel e, em desespero, derramou seu coração diante do Senhor. Ao chegar em Horebe — uma viagem incrivelmente longa, que ele somente conseguiu completar devido à energia recebida das refeições miraculosas que o Senhor preparou para ele — ele se acomodou no interior de uma caverna. Duas vezes o Senhor lhe perguntou: "O que fazes aqui Elias?" e duas vezes Elias deu a mesma resposta: "E ele disse: Tenho sido muito zeloso pelo SENHOR Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derrubaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada, e só eu fiquei, e buscam a minha vida para ma tirarem... E ele disse: Eu tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derrubaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada, e só eu fiquei; e buscam a minha vida para ma tirarem." [1 Reis 19:10,14]. O Senhor então revelou graciosamente para Elias Sua providencial preocupação com Israel: "Também deixei ficar em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda a boca que não o beijou." [1 Reis 19:18]. Dobrar os joelhos diante de Baal e beijar sua efígie eram marcas de apostasia. Um profeta como Elias foi incapaz de reconhecer o remanescente justo que estava ao seu redor e nós hoje temos um desafio similar. Para aqueles que rejeitam a Palavra de Deus, ou que lidam de modo descuidado e irresponsável com aquilo que Ele revelou, o desafio é não-existente. Eles simplesmente decidiram que a Sinagoga de Satanás controla todo o Judaísmo e que os judeus não são mais parte do plano de Deus. Os cristãos precisam evitar esses erros terríveis. Satanás está fazendo o mundo inteiro se voltar contra os judeus. À medida que o tempo passa, um número cada vez menor fará uma pausa para distinguir entre a Sinagoga de Satanás e a generalidade dos judeus. Um número menor ainda acreditará que o Senhor em Sua misericórdia preservou um remanescente justo entre eles. Eles perguntarão: "Por que razão Ele faria isto?" Todos os cristãos deveriam saber a resposta: Por amor ao Seu grande nome! "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece." [João 3:36].

Solicitação Especial

Incentivamos os leitores frequentes a baixarem os estudos disponíveis neste website para cópia de segurança e consulta futura.

Jeremy James, http://www.zephaniah.eu
https://www.espada.eti.br/povojudeu.asp

domingo, julho 27, 2014

Os Rothschilds dominam Israel

Dominam e dirigem sua política de genocídio.



Os Rothschilds possuem 80% de Israel, de acordo com Simon Schama. Eles construíram a Suprema Corte israelense. Eles são donos Reuters e a Associated Press (AP), as duas maiores agências de mídia do mundo.

Eles têm uma participação controladora na companhia petrolífera Royal Dutch, o Banco da Inglaterra e o LBMA (London Bullion Market Association). Eles alimentam as guerras, instalam presidentes, destronam reis e nações falidas, tal é o seu poder.

Os Rothschilds normalmente operam nos bastidores. No caso de Israel, os Rothschilds engenharam a 1ª guerra mundial e esperaram até 1917, quando a Grã-Bretanha estava em apuros. Os Rothschilds, em seguida, prometeram ao governo britânico que eles poderiam fazer os EUA entrarem na Primeira Guerra Mundial (ao lado da Grã-Bretanha) e, assim, garantir a vitória da Grã-Bretanha contra a Alemanha e aliados. No entanto, eles queriam algo em troca: a Palestina. Assim, a Declaração de Balfour foi criada, que é uma carta oficial do Ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo britânico James Balfour ao Barão Rothschild. Ele afirma que: "O governo de Sua Majestade vê com favorecimento o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu, e vai usar seus melhores esforços para facilitar a realização deste objetivo."

Há um grande problema com isso. A Palestina nunca foi da Grã-Bretanha para dar de presente. Ela pertence por direito aos povos árabes e palestinos que vivem lá. Os Rothschild sionistas judeus vieram, tomaram o poder e à força evacuaram e mataram milhões de palestinos que viviam ali. Eles ainda estão cometendo genocídio até hoje. A criação do estado sionista de Israel foi maciçamente injusto por direito desde o início. Algo concebido em iniquidade gera conflito. Não é exagero dizer que a fundação de Israel em si pode ser o precursor para a Terceira Guerra Mundial.

A Israel sionista controla os governos dos EUA, da Grã-Bretanha, Canadá, França e muito mais - e os Rothschilds controlam Israel.

sábado, fevereiro 08, 2014

A Mentalidade dos Illuminati

Compreendendo a Mentalidade dos Illuminati — Como Pensam os Membros da Elite Global?

Autor: Jeremy James.

Os Illuminati são os verdadeiros governantes deste mundo, a Elite que exerce controle total sobre os sistemas financeiro e político de todos os principais países industrializados. Eles são descritos por Cristo como "a sinagoga de Satanás", pois Satanás (Lúcifer) é o deus deles. Eles adoram e servem a Lúcifer, o assim chamado Anjo de Luz, de forma parecida como os cristãos buscam o Criador.

Poucas pessoas sabem que eles existem, embora Cristo tenha sido muito claro sobre a existência deles. Como o mundo é governado por Lúcifer e esses são seus agentes leais, então eles também governam o mundo. Em um sentido muito real, eles são os meios pelos quais Lúcifer está implementando seu grande plano de obter controle total sobre a humanidade.

Uma das razões por que os Illuminati conseguiram ser tão bem sucedidos em se ocultar é que as pessoas "normais" acham difícil imaginar a existência deles. Como pode ser possível, elas perguntam, que essas pessoas possam estar tão imbuídas com a falsa luz de Lúcifer que tudo o que fizeram foi dedicado à obra dele neste mundo?

O propósito deste ensaio é (a) descrever o tipo de pessoa sobre o qual estamos falando e (b) identificar a mentalidade e o modo como eles veem o mundo.

O Estereótipo Tradicional de uma Pessoa Maligna É Enganoso

Até cerca de cem anos atrás, a maior parte da população do mundo ocidental professava a fé cristã. Isto significa que as pessoas reconheciam o mal como uma realidade tangível e uma ameaça presente ao seu bem-estar espiritual. Elas sabiam que o mal era mais do apenas a ausência do bem, mas também uma treva devoradora que poderia destruir os incautos. Hoje, essa compreensão foi totalmente perdida.


É correto dizer que Satanás se escondeu extremamente bem, induzindo a maior parte da humanidade a acreditar que ele não existe, que ele era simplesmente uma entidade mítica que as civilizações anteriores, menos amadurecidas, precisaram criar para explicar o sofrimento e as adversidades neste mundo.

Hoje, a malignidade é normalmente retratada como uma patologia. Uma pessoa patentemente maligna é frequentemente vista pelos profissionais como uma vítima de um sério distúrbio de personalidade, que surgiu, talvez, devido a alguma anormalidade genética ou a um trauma sofrido na infância. Desse modo, o mal é erroneamente reduzido a um fenômeno neurológico ou psiquiátrico — uma trivialização que falha profundamente em reconhecê-lo com uma realidade sobrenatural independente e altamente destrutiva.

É impossível compreender os Illuminati e a estratégia deles para produzir um sistema totalitário de governo global sem reconhecer que a malignidade extrema existe, que algumas pessoas fazem a escolha de servir a essa força sobrenatural das trevas, e que a hierarquia pela qual elas operam é coordenada a partir do mais alto nível pelo próprio Lúcifer. Em outras palavras, devemos considerar seriamente a referência que Cristo fez a respeito da existência da sinagoga de Satanás.

Você se lembra da tentação de Cristo no deserto? O Príncipe das Trevas ofereceu dar os reinos deste mundo ao Senhor, se Ele se inclinasse e o adorasse. Observe que essa tentação não faria sentido se Satanás não possuísse de fato o poder de cumprir a proposta.

Isto é exatamente o que Satanás faz com aqueles que o servem hoje, assegurando-lhes um sucesso terreal extraordinário, porém imerecido, em troca da inquestionável lealdade e obediência.


Uma jornalista que cobriu o julgamento de Eichmann em 1962 ficou admirada pela total disparidade entre os horrores dos crimes cometidos por aquele infame oficial nazista e o indivíduo frágil e de aparência comum que estava diante dela. Ela lutou para encontrar uma descrição adequada para aquela enorme contradição — como um homem tranquilo, que estava simplesmente "realizando seu trabalho" pôde organizar o assassinato em uma escala tão grande? Eventualmente, ela se contentou com apenas quatro palavras: a banalidade do mal.

Pensamos geralmente que a malignidade extrema deva ser fácil de discernir, mas ela não é. A indústria do cinema em Hollywood, a maior máquina de propaganda dos Illuminati, tem feito seu trabalho muito bem. Após décadas de doutrinação, a maioria das pessoas espera que um indivíduo maligno exiba alguma característica exterior que indique as trevas sobrenaturais em seu coração. Mas, elas estão enganadas!

Devemos descartar todos esses estereótipos; caso contrário, a "banalidade do mal" nos enganará repetidamente. A Elite Global é formada por pessoas da mais alta cultura, charme e educação que existem no mundo. Ninguém nunca suspeitaria que um consórcio desse calibre, com credenciais profissionais impecáveis, esteja atarefado com o planejamento da Terceira Guerra Mundial e, em seguida, de uma ditadura marxista. Os membros dessa elite estão tão perfeitamente possessos pelo ideal luciferiano, tão plenamente alinhados com seus propósitos gerais, que são virtualmente indetectáveis.

Os Objetivos e Filosofia dos Illuminati

Se eles fossem profundamente sigilosos sobre si mesmos, teríamos uma imensa dificuldade em entender como a mente deles funciona. Felizmente para nós, muitos deles são arrogantes e gostam de exibir sua superioridade intelectual. Basta examinar os escritos de homens como H. G. Wells, Aldous Huxley ou Bertrand Russell, para ver a arrogância e as atitudes intensamente antibíblicas que caracterizam a mentalidade dos Illuminati. Eles consideram que têm o direito de governar este mundo e estão trabalhando em silêncio, aguardando o momento certo para que sua longamente planejada Nova Ordem Mundial possa ser estabelecida.

Podemos aprender muito mais sobre a mentalidade deles examinando suas crenças. Para começar, eles não são ateístas. Como já vimos, o deus deles é Lúcifer. Embora o Cristianismo retrate Lúcifer como Satanás, a suprema incorporação de tudo o que é maligno, eles o veem como o único deus verdadeiro. Para eles, ele é aquele que traz a luz, a verdadeira fonte de todo o conhecimento e poder. O objetivo na filosofia deles é se tornar totalmente imbuído com a luz de Lúcifer. Qualquer um que alcance esse estado de "iluminação" é conhecido como um Illuminatus (plural: Illuminati).


Eles consideram a ciência e a tecnologia como as chaves para a expansão ilimitada da influência humana no universo. Esse conhecimento é transmitido aos poucos por Lúcifer para aqueles que o servem bem. Eventualmente, o homem solucionará o problema do envelhecimento e da viagem no espaço e poderá colonizar planetas distantes. Com o tempo, eles acreditam, o homem superior poderá se tornar ainda mais forte por meio da inserção em seu corpo dos avanços produzidos pela eletrônica e pela genética.

Eles consideram Yaohu das Escrituras como falso, um opressor que tenta manter o homem em submissão, retendo o conhecimento e ensinando uma filosofia fraca e desprezível. Por outro lado, Lúcifer é visto como o grande libertador, aquele que ajuda o homem a alcançar sua natureza divina.

Eles sabem, porém, que o Yaohu não pode ser derrubado. Em vez disso, eles acreditam que Lúcifer é igual a Yaohu e que os dois lutarão um contra o outro por toda a eternidade. Assim, os Illuminati imaginam o universo em termos dinâmicos e dualistas — bom e mau, positivo e negativo, macho e fêmea, forte e fraco, luz e trevas. O verdadeiro objetivo de qualquer ser humano é adquirir um conhecimento tão perfeito do bem e do mal que ele possa ascender em triunfo sobre o conflito cósmico e viver como um deus.

Você deve se lembrar que o conhecimento do bem e do mal é exatamente aquilo que Satanás ofereceu a Eva no Jardim do Éden. Ele também prometeu que, se ela obtivesse o conhecimento, poderia se tornar uma deusa no perfeito sentido da palavra. Isto mostra como as mentiras de Satanás nunca mudam e que ele continua a ensinar a mesma filosofia de rebelião, que também é totalmente falsa.

De acordo com a Elite, muitos poucos indivíduos terão a força para se tornarem um Illuminatus. A maioria é fraca. De fato, incontáveis milhões são tão fracos que merecem ser destruídos. Eles estão simplesmente consumindo os recursos e poluindo o planeta Terra. Aqueles que já estudaram os planos dos Illuminati acreditam que eles têm a intenção de despovoar grandes regiões do planeta e permitir que elas retornem ao estado silvestre natural. Isto está de acordo com o cenário de fim dos tempos descrito no Apocalipse, em que uma grande proporção da humanidade morre em questão de meses, vitimada por doenças, fomes e outras calamidades.

É por esta razão que a Teoria da Evolução é tão importante para os Illuminati. Eles veem os seres humanos como animais, exatamente como as outras criaturas na Terra. Eles deveriam evoluir para cima, porém poucos fazem isso. Somente aqueles que vêm das linhagens sanguíneas da Elite é que conseguiram sair de seu estado humano fixo — a prisão em que são mantidos por Yaohu — e estão se movendo em direção às alturas exaltadas do Iluminismo e da liberdade espiritual.

Os Illuminati, que são principalmente anglo-saxões, usam a ciência ocultista da Evolução para justificar seu intenso racismo. Apenas raramente um indivíduo que não seja branco é considerado por eles como possuidor das qualidades "espirituais" necessárias para ingressar em seu meio.

A Elite Governante e suas Famílias

Há várias gerações que as famílias da Elite ensinam essa filosofia exclusivista para seus filhos. Eles trabalham em conjunto para fortalecerem sua influência coletiva na sociedade e, para esse fim, tradicionamente direcionam seus filhos a escolherem carreiras no sistema financeiro, na área jurídica e na política. Em décadas recentes, o nível de envolvimento prático deles foi grandemente expandido para corresponder ao tremendo aumento no poder e influência que eles agora exercem nas grandes empresas transnacionais e em instituições internacionais.

Essas famílias da elite sempre garantem que seus filhos recebam uma educação de primeira classe. Em seguida, selecionam aqueles que forem os mais brilhantes para receberem treinamento avançado. Elas são intensamente nepotistas e, uma vez que firmem o pé no nível mais alto nas grande empresas transnacionais e em instituições-chaves, abrem ainda mais as portas para seus parentes. Como esse processo continua há várias gerações, elas foram capazes de coordenar seus esforços com tanta eficiência que dificilmente há uma grande organização em algum país industrializado que as famílias da elite não controlem ou influenciem de algum modo, seja diretamente, ou por meio de procuradores.

Por volta de meados do século 20, elas parecem ter tomado a decisão deliberada de aceitar indivíduos que não são membros dos Illuminati, mas que, devido às suas habilidades e disposição, podem se provar úteis para a elite. Candidatos adequados são identificados, selecionados no nível universitário e depois recebem o treinamento necessário, bem como são apresentados aos atores principais, por meio de mecanismos como as Bolsas Acadêmicas Rhodes ou da Associação Fulbright.

Se você vê tudo isto como meramente uma "conspiração" e, portanto, como algo improvável — está perdendo o ponto. Há muito tempo que se sabe que as pessoas muito ricas e influentes trabalham em conjunto para fazerem avançar seus respectivos interesses. Essas cabalas e cartéis são frequentemente chamados de "círculo de ouro". A única característica distintiva do cartel dos Illuminati é que ele está operando há muito tempo, trabalha entre as fronteiras nacionais e seus membros mais influentes são praticantes do ocultismo. De fato, se você considerar a depravação da natureza humana e as lições salutares da história, seria surpreendente se um cartel dessa natureza não existisse.

Os Illuminati e o Cartel Final

De todas as organizações subversivas e que buscam seu próprios interesses, que existiram desde a Idade Média, nenhuma foi tão cruel, ambiciosa ou tão estratégica em suas abordagens quando os Illuminati. É por isto que eles se sobressaíram e estão hoje no topo.

O ponto preciso na história em que eles tomaram o controle é difícil de identificar. Uma das marcas características dos Illuminati é sua capacidade de criar organizações secretas que sirvam aos seus propósitos. Desse modo, eles podem exercer controle sobre aqueles que gerenciam as instituições mais importantes na sociedade. Além disso, como os membros dessas organizações estão comprometidos por juramentos secretos e promessas de obediência permanente aos membros de escalão mais alto, eles podem ser manipulados de formas que eles mesmos não compreendem. A mais conhecida dessas organizações secretas é a Maçonaria, talvez o instrumento mais eficaz que os Illuminati têm para fazerem avançar sua causa. Não somente a Maçonaria é uma estratégia para atrair empresários e profissionais interessados em alcançarem uma melhoria social, mas também, de uma forma engenhosamente disfarçada, é uma guilda complexa, construída com base em princípios luciferianos. Sem mesmo saber, desde o dia em que ingressa e faz o juramento maçônico, cada membro jura sua lealdade resoluta a Lúcifer.

A Maçonaria cresceu a partir das sociedades ocultistas do Oriente Médio, principalmente a Cabala judaica, a magia egípica e as escolas de mistério da antiga Grécia. À medida que ela se dirigiu ao Ocidente e se incorporou dentro da estrutura formal em vários países europeus, ela provou ser meio difícil de controlar e coordenar. A tarefa de unir esses vários ramos ficou com os maçons mais poderosos na Europa e na América no século 19, notavelmente Albert Pike, Guiseppe Mazzini e Lord Palmerstown. Esse processo de unificação incluiu a criação de uma escola de Maçonaria de elite, profundamente luciferiana, conhecida como Rito Paladiano. Acredita-se que alguns dos membros de nível mais alto dos Illuminati sejam membros desse rito.

Neste ponto, por volta de 1870, os Illuminati tiveram o alcance global que necessitavam para colocar seu grande plano em ação. Por meio dele, eles visavam solapar a independência e soberania dos principais países industrializados e colocá-los todos dentro de um sistema consolidado de governança global — que eles então viriam a controlar. Esta é a infame Nova Ordem Mundial, à qual os presidentes norte-americanos, primeiros-ministros britânicos e outros líderes internacionais têm feito alusão nos últimos vinte anos.

As Três Marretadas

Como as massas teriam resistido à criação de uma entidade assim, ela teria de ser imposta furtivamente. Mas, furtividade apenas não seria suficiente. Algumas marretadas também seriam necessárias para quebrar a ordem antiga — a configuração existente de Estados soberanos e independentes — e substitui-la por entidades políticas progressivamente maiores, que poderiam então ser fundidas para formarem um governo global. Eles reconheceram que três marretadas seriam necessárias. A primeira — a Primeira Guerra Mundial — destruiria os impérios da Europa e do Oriente Médio e estabeleceria, na Rússia, uma versão menor do sistema político totalitário que eles estão planejando impor futuramente sobre todo o mundo. Isto também lhes permitiria estabelecer a primeira instituição política global, a Liga das Nações. A segunda marretada — a Segunda Guerra Mundial — criaria turbulências em toda a Europa e Ásia e lançaria os fundamentos para a China comunista, a União Europeia e as Nações Unidas.

Antes da Primeira Guerra Mundial, as nações da Europa já tinham estabelecido controle total sobre o continente inteiro da África, enquanto que os EUA tinham um forte controle sobre a maior parte da América Latina. A Grã-Bretanha controlava a Índia, grandes porções do Oriente Médio e, por meios de representantes, o Canadá e a Australásia. A Rússia e a China estavam sob controle total dos Illuminati, enquanto que o Japão caiu em suas mãos em 1945. Isso deixou, como desejado, apenas um grande ator no cenário internacional — os EUA.

As Vindouras Turbulências nos Estados Unidos

Os Illuminati visavam usar a terceira marretada para enfraquecer fatalmente os EUA e traumatizar o restante do mundo. Eles sabem que, quando esse golpe for dado, todos clamarão para que uma organização internacional restaure a calma a qualquer preço. O "preço" cobrado pela Elite Governante será a abolição do sistema existente dos Estados soberanos e independentes e a criação de um sistema global de governo. Uma vez que os Illuminati têm essa estrutura global estabelecida, eles então serão capazes de lentamente apertar os laços até que o mundo esteja firmemente nas mãos de uma ditadura marxista perfeitamente funcional.

Os EUA são, literalmente, o último homem em pé, o único obstáculo entre os Illuminati e a criação de um Governo Mundial único.


Essa terceira marretada virá por meio da devastação causada pela Terceira Guerra Mundial. Nos últimos cem anos, os Illuminati colocaram os "dominós" necessários em suas posições. Usando uma série de situações críticas criadas de forma deliberada — o Oriente Médio, as Coreias do Sul e do Norte, a Caxemira e Taiwan — eles planejam colocar em ação uma sequência de ataques nucleares recíprocos que matarão milhões de pessoas e desestabilizarão grandes partes do globo. Os EUA, sendo aliados de Taiwan e da Coreia do Sul por força de tratados internacionais, serão levados a uma confrontação mortal com a China. Enquanto isso, hordas radicais do Islã tentarão derrotar Israel, e tensões antigas entre o Paquistão e Índia — ambos os quais têm mísseis nucleares — se transformarão em uma guerra total.

A maior parte do sofrimento na Europa virá por meio de uma escassez de petróleo e de alimentos, colapso do sistema bancário internacional e atividades terroristas ocasionais. O uso de armas biológicas e da tecnologia para provocar terremotos não devem ser descartados.

Pelo menos, este parece ser o plano. Nunca podemos ter certeza, pois eles continuam a modificar e atualizar a estratégia de acordo com as circunstâncias. Isto permite que eles se aproveitem ao máximo das condições auspiciosas e escondam suas atividades subversivas por trás da capa de eventos aparentemente normais.


Talvez eles não precisem implementar todos os elementos em seu grande plano de modo a alcançar os resultados que desejam. Entretanto, existem fortes indícios que querem seriamente desestabilizar os EUA usando artefatos nucleares e depois lançar a culpa sobre o Islã radical. Esses artefatos causarão estragos em várias cidades da América do Norte — quatro ou cinco nos EUA, uma no Canadá e outra no México. Os Illuminati em seguida explorarão o caos resultante para colocar toda a América do Norte sob a Lei Marcial, prender os dissidentes, e acusar as igrejas cristãs e bíblicas como terrenos de gestação para o "fundamentalismo".

A campanha para difamar e vilificar os cristãos que creem na Bíblia já está acontecendo. O maior "evangelista" nos EUA, o pastor Rick Warren — que é membro do Conselho das Relações Internacionais (o CFR), uma fortaleza dos Illuminati — fez as seguintes declarações alguns anos atrás:
"Hoje, não restaram realmente muitos fundamentalistas; não sei se você sabe disto ou não, mas eles são uma minoria bem pequena. Não restaram muitos fundamentalistas na América... Agora, a palavra 'fundamentalista' na verdade vem de um documento dos anos 1920s, chamado 'Os Cinco Fundamentos da Fé', que é uma visão muito legalista e estreita do Cristianismo" [de uma entrevista com o Pew Forum on Religion, maio de 2005].

Warren prediz que o fundamentalismo, de todas as variedades, será "um dos grandes inimigos do século 21". "Fundamentalismo islâmico, fundamentalismo cristão, fundamentalismo judaico, fundamentalismo secular — eles são todos motivados pelo medo, medo uns dos outros." [de uma entrevista com Paul Nussbaum, janeiro de 2006].

Em resumo, se você acredita na Bíblia e a aceita incondicionalmente como a Palavra de Yaohu, então corre o risco de ser rotulado como um cristão fundamentalista e, como tal, um potencial terrorista.

Os Illuminati desprezam o Cristianismo e querem que ele seja eliminado, especialmente nos EUA. Na verdade, as vindouras turbulências serão usadas para desacreditar todas as religiões que afirmem ter o monopólio exclusivo da verdade. Essas religiões serão rotuladas, não apenas como divisivas e intolerantes, mas a causa-raiz de todas as guerras (incluindo a Terceira Guerra Mundial). É por isto que a confrontação no Oriente Médio será tão importante. Logo após esse terrível evento, os seguidores do Cristianismo, do judaísmo e do islamismo muito provavelmente precisarão se comprometer a seguir um conjunto de princípios espirituais universais e, desse modo, renunciar à exclusividade de suas crenças religiosas. Em toda a parte, os cristãos, submetendo-se a essa Religião Mundial Única "tolerante", estarão rejeitando a Cristo e o Criador.

Os EUA são o "último homem em pé". Se tudo isto parece profundamente improvável, então considere o seguinte:
1. Yaohushua advertiu sobre a sinagoga de Satanás (veja Apocalipse 2:9).
2. O objetivo de Satanás é controlar o mundo inteiro e induzir todos a adorá-lo.
3. Nada faz ruir uma estrutura política de forma tão rápida e decisiva quanto um golpe vigoroso.
4. Os Illuminati já usaram duas Guerras Mundiais para fazerem avançar seus projetos.
5. Eles já fizeram muitos esforços para criar várias situações críticas no mundo inteiro.
6. A vindoura Guerra Mundial nocauteará o "último homem em pé" — os EUA.
7. Ela também esmiuçará em toda a parte a resistência para a criação de um Governo Mundial Único.
8. A guerra terminará em apenas alguns poucos meses.

Os EUA foram deliberadamente fortalecidos durante o século 20 para se tornarem a locomotiva para a economia mundial. O dólar reinou supremo no comércio internacional, nos bancos internacionais e os mercados financeiros. Praticamente todos os desenvolvimentos tecnológicos e industriais foram planejados para terem sua origem na grande, estável e sempre crescente economia norte-americana. Isso garante que, quando o pais entrar em colapso, de acordo com o calendário dos Illuminati, a economia mundial como um todo será arrastada para uma grande crise.


Isto é exatamente o que o marxismo planejava alcançar. Portanto, não deve ser surpresa que o atual presidente norte-americano — que surgiu do nada em 2007 — tenha, durante vários anos, lecionado em oficinas aquilo que é, talvez, a variedade mais potente de marxismo que se conhece hoje, a de Saul Alinsky. O livro de Alinksy, Rules for Radicals (Regras para Radicais), que ele dedicou a Lúcifer, é quase um texto sagrado entre os comunistas e anarquistas em todo o mundo. Ele é tão subversivo e tão desumanamente destrutivo, que faz Maquiavel parecer um menino coroinha.

A propósito, a Secretária de Estado Hillary Clinton baseou sua tese de formatura nas obras de Alinsky. Se você é um cidadão norte-americano e esses fatos não lhe causam profunda preocupação, então o destino de seu grande país já está selado.

O Messias / Maitreia

Alguns podem ver o cenário vindouro da Terceira Guerra Mundial como o fim dos tempos descrito no livro do Apocalipse. Entretanto, muito provavelmente, ele será apenas o prelúdio daquela pavorosa série de eventos. A iniciativa da paz global será liderada por um homem que será considerado por todos possuidor de atributos pessoais incomuns. Seu papel em restaurar a estabilidade, bem como os milagres impressionantes que ele realizará, convencerão a muitos que ele é a pessoa mais carismática e santificada na Terra, possivelmente até o Messias da cristandade e do judaísmo, o Maitreia do budismo, ou o Imã Mahdi dos muçulmanos xiítas.

A grande farsa poderá até ser reforçada por sinais (criados pelo homem) nos céu, uma frota de óvnis (também criados pelo homem) e até um grupo de animais transgênicos e humanóides. Todos esses elementos terão o objetivo de convencer as massas humanas que uma delegação de seres sábios e benevolentes chegou de outro sistema estrelar para nos "salvar".

Quando o suposto Messias/Maitreia assinar um tratado de paz de sete anos com Israel, deverá ser óbvio para os cristãos em toda a parte que ele é na verdade o falso Cristo, ou o Anticristo, descrito no Apocalipse.



A Mentalidade dos Illuminati

Algumas vezes, as pessoas perguntam: "Como pode qualquer pessoa normal pensar como os membros dessa elite pensam?" A explicação é que eles não são pessoas normais. Toda a visão de mundo deles é profundamente diferente da nossa. Eles não são loucos ou desequilibrados. Na verdade, eles valorizam a racionalidade mais do que qualquer pessoa mediana.

Muitos deles parecem justificar seu plano radical com a seguinte base: a população mundial está se expandindo a uma velociade insustentável. Se ela não for rigidamente controlada, o planeta entrará em colaspo e cairá no caos. No que se refere aos sistemas de governo, a democracia foi experimentada e mostrou ser inútil. Os cidadãos simplesmente elegem o partido que mais provavelmente lhes dará alguma coisa de graça. O único modo de conter essa situação cada vez mais perigosa — explosão populacional e dívida do governo sempre crescente — é colocar o poder exclusivamente nas mãos daqueles que realmente sabem como governar. Eles reduzirão a população até um nível sustentável, fornecerão um governo estável e terminarão com as incontáveis guerras que surgem a partir das disputas nacionais, étnicas e religiosas.

Na visão deles, se medidas extremas são necessárias para produzir essa situação "sustentável", então elas precisam ser administradas. Se milhões precisam morrer em um rápido cataclismo para que um número muito maior possa ser salvo no longo prazo, então essa ação é necessária. Em seus próprios olhos, os Illuminati não são brutais, mas realistas supremos, que agem de acordo com as leis morais universais.

À luz desse plano e de sua filosofia geral, podemos ver que a mentalidade dos Illuminati é moldada em grande parte pelos seguintes princípios:
  • O fim justifica os meios.
  • Os fortes têm o direito moral de governar.
  • Os fracos são espiritualmente deficientes e, portanto, descartáveis.
  • Os fortes esconderão sua identidade até que estejam prontos para assumirem o controle.
  • Todos os valores, exceto aqueles dos Illuminati, são falsos.
  • A sobrevivência e a prosperidade dependem do controle total.
  • Não existe o certo ou errado absolutos fora da vontade humana.
  • Os modos deles podem parecer severos, mas são realistas e necessários.

Nenhuma compreensão dessa mentalidade está completa sem um reconhecimento que ela é TOTALMENTE baseada no ocultismo. A lógica e a força de direção que estão por trás do Iluminismo é o anjo caído conhecido como Lúcifer. Ele tem o poder de conceder riquezas e prestígio consideráveis para aqueles que fazem aliança com a sua causa e os imbui de forma sobrenatural com intensa satisfação quando eles o servem bem. (É esse enlevo inicial de prazer extático que atrai muitos para as profundezas das trevas do ocultismo.).

Sabemos que os Illuminati não são motivados unicamente pela ganância, pois já têm mais dinheiro do que poderiam usar em toda sua vida. Para eles, a emoção real é o poder, a satisfação perversa que obtêm ao exercerem mais e mais controle sobre os outros homens. Esse narcótico é tão potente que eles querem mais dele quanto qualquer dependente químico pode desejar a cocaína.

Portanto, se você tem dificuldade em aceitar que qualquer grupo de pessoas, por mais que sejam mesquinhas e vis, possam seguir um plano complexo de longo prazo para alcançar o domínio mundial, então apenas se lembre que eles todos são viciados — e a droga deles é o poder. Eles alcançam um estado de euforia e de entorpecimento tão grande com essa droga que precisam ter mais e mais dela. Os sintomas da abstinência são tão severos que eles nunca conseguem relaxar suas tensões, nunca moderam seus planos para permitir alternativas mais humanas, nunca consideram a possibilidade que eles possam estar errados. Esta é toda a base para sua determinação mental obstinada, seu incansável comprometimento com um objetivo que para qualquer pessoa normal é vil e perverso.

O Código Moral dos Illuminati

Por mais estranho que possa parecer, os Illuminati têm um código moral. Como Lúcifer tenta imitar tudo o que o Criador Yaohu faz, ele pretende operar um sistema de "jogo limpo". É possível inferir essas regras, ou princípios, a partir da filosofia ocultista e do modo como os Illuminati realizaram sua campanha até aqui. Suspeito que a lista seguinte nem de longe esteja completa, porém ela dá uma amostra de como eles pensam e o que podemos esperar em um futuro próximo:
1. Antes de destruir seu inimigo, você precisa avisá-lo do que vai fazer com ele.
2. A vingança não é apenas para dar prazer, mas também é necessária.
3. Tudo na Força precisa estar em equilíbrio. Portanto, todos os atos negativos precisam ser correspondidos por ações positivas.
4. Os fortes estão moralmente obrigados a explorarem os fracos para um propósito maior.
5. Somente o poder é real. O amor e a compaixão são simplesmente ilusões para confortar os fracos.
6. Toda ação tem o tempo e o lugar corretos na ordem cósmica.
7. Os sacrifícios são necessários para o bem maior.
8. O fim justifica os meios.

De acordo com o Princípio 1, os Illuminati estão há algum tempo dizendo ao mundo o que planejam fazer. Diferentes aspectos do plano deles são revelados por meio dos filmes do cinema, livros, minisséries na televisão e até mesmo na propaganda de produtos comerciais. (Veja os anúncios do uísque Jack Daniels e da vodca Absolut mostrados anteriormente.)

Um informante (um membro muito idoso dos Illuminati), em outubro de 2009, disse que vários filmes de Hollywood ao longo dos dois próximos anos mostrariam eventos planejados para o futuro de um modo muito chocante.


O Princípio 3, referente ao equilíbrio cósmico, explica por que os multibilionários fazem questão de doar grandes somas de dinheiro para as obras filantrópicas. Eles acreditam que as obras "positivas" cancelam, ou equilibram, suas obras "negativas".

O Princípio 5, referente ao tempo dos eventos, baseia-se na crença deles na astrologia e na mecânica do cosmos. Na filosofia deles, a ação correta pode ser anulada se for realizada em um dia errado. Por este motivo, ele gostam de iniciar os grandes eventos em dias de significado ocultista.

Os Illuminati São uma Conspiração Judaica, ou Sionista?

Satanás usa qualquer um que ele puder para fazer avançar seus planos. Os Illuminati hoje não são um cartel judaico, embora muitos dos membros mais influentes sejam etnicamente judeus. O núcleo dos Illuminati parece ser formado pelos membros mais ricos do Sistema de Poder anglo-americano, certas famílias reais europeias e diversas dinastias bancárias judaicas.

O infame documento conhecido como Protocolo dos Sábios de Sião não é uma falsificação, mas também não é estritamente sionista. Basta você considerar os acontecimentos globais desde que eles foram publicados, em 1905, para ver o quão de perto eles refletem a terrível estratégia definida nos Protocolos. Alguns comentaristas acreditam que a estratégia seja revisada ligeiramente a cada geração, de modo a refletir as mutações nas condições mundiais. O "gado humano", ou os "gentios", como eles se referem, não são os povos gentios apenas, mas as massas da humanidade, incluindo "judeus comuns", que são desprezados pelos Illuminati.

Como Lúcifer Engana os Illuminati

Para pessoas assim inteligentes — e muitas delas são extremamente inteligentes — é extraordinária a incapacidade dos Illuminati de enxergarem a tolice de todo seu empreendimento. Tudo o que estão fazendo depende da crença que o deus deles, Lúcifer, honrará sua parte no acordo e lhes dará uma grande recompensa na vida futura. (Sim, eles acreditam na vida após a morte, seja em um reino dado a eles por Lúcifer, ou como uma alma reencarnada em uma família Illuminati aqui na Terra). Entretanto, a realidade é que Lúcifer os despreza, do mesmo modo como despreza todos os outros seres humanos. Como fomos criados à imagem e semelhança de Yaohu, Lúcifer é incapaz de deixar de odiar qualquer pessoa, até mesmo aquelas que o servem fielmente. Depois que eles completarem sua tarefa aqui na Terra, enfrentarão o julgamento diante do trono de Cristo. Dali para frente, viverão com Satanás no domínio dele — como sempre quiseram — somente que aprenderão em primeira mão o quão sadista, amargo e malicioso o Grande Enganador realmente é.

O Criador Yaohu é o Todo-Poderoso

Nada pode acontecer na Terra (ou nos céus) sem a permissão de Yaohu. O homem natural é caído, está separado de Yaohu por causa de sua rejeição à autoridade de Yaohu. Como resultado, ele tem seguido um caminho que, voltado para seus próprios interesses, deixa-o fatalmente exposto à sedução de Satanás. O Criador Yaohu não deseja que o homem se perca para sempre, mas o próprio homem é quem resiste ao presente que Deus oferece — a salvação por meio da morte e do sangue de Seu Filho Yaohushua.

O trauma vindouro é simplesmente um julgamento de Yaohu. A nação norte-americana será particularmente afetada, pois traiu a doutrina de Cristo. Mais de 40 milhões de bebês já foram "legalmente" assassinados no útero materno, desde 1973. Milhões de cidadãos estadunideneses estão viciados em pornografia, promiscuidade, drogas, álcool, jogos de azar e refestelam-se em todos os tipos de pecados. A maioria não tem ideia do que seja a retidão ou o que Yaohu deseja do homem. A mentalidade "ter tudo o que puder", que agora se propagou por todos os níveis da sociedade é uma doença espiritual. Um número incontável de pessoas pratica alguma forma de magia e de ocultismo. As igrejas que se dizem cristãs há muito tempo já se afastou do verdadeiro evangelho de Cristo e o substituiu por uma mensagem rasa, do tipo "sinta-se bem consigo mesmo", que não leva ninguém ao arrependimento.

Nota do blogueiro: A religião da igreja institucional se sustenta por três pilares: Dogma, rito e Tabus moralistas. Nós os desigrejados não temos dogmas pois relacionamos com pessoas, não com conceitos! Não temos ritos, porque não é neste monte, nem no templo, nem em Jerusalém, a adoração verdadeira é em espírito, no quarto com a porta fechada, por isso não há ritualísticas! Não há moralidade, porque no amor não existe Lei, para Yaohushua, o amor está acima da Lei e do Moralismo.

Bibliografia

1. Gary Allen, None Dare Call It Conspiracy.
2. Alice Bailey, The Externalisation of the Hierarchy.
3. W. Guy Carr, Pawns in the Game, The Red Fog Over America.
4. Piers Compton, The Broken Cross.
5. William Cooper, Behold a Pale Horse.
6. G. Edward Griffin, The Creature from Jekyll Island.
7. Bill Hughes, The Secret Terrorists.
8. Gary Kah, En Route to Global Occupation.
9. David Livingstone, Terrorism and the Illuminati.
10. Edith Starr Miller, Occult Theocracy.
11. Stanley Monteith, The Brotherhood of Darkness.
12. Eric Phelps, Vatican Assassins.
13. Carroll Quigley, The Anglo-American Establishment, Tragedy and Hope.
14. Fritz Springmeier, Be Wise As Serpents, Bloodlines of the Illuminati, The Watchtower and the Masons.
15. Antony Sutton, America’s Secret Establishment, Wall Street and the Bolshevik Revolution, Wall Street and the Rise of Hitler.

Nota: As fotos mostradas anteriormente são dos seguintes indivíduos (da esquerda para a direita): Henry Kissinger, Zbigniew Brzezinski, David Rockefeller, Hank Greenberg, Alan Greenspan, Paul Volcker, George Bush (pai), Hilary Clinton, Dominique Strauss-Kahn, Madeleine Albright, Peter Mandelson e George Soros. Quantos deles são membros da Elite do Poder?

Autor: Jeremy Jones, artigo em http://www.zephaniah.eu
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/mentalidade.asp

quarta-feira, agosto 28, 2013

ISRAEL / YAOSHORUL

Esse símbolo é paganizado é uma piramide pra cima e uma para baixo, representando satanás (assim no céu como na terra), ele sempre pega algo divino pra distocer, Além disso compôe o hexagrama é uma forma geométrica de uma estrela de 6 pontas.

ISRAEL: o seu verdadeiro nome é Yaoshorul (conhela a diferença El/Ul) - País do Oriente Médio asiático, banhado pelo Mediterrâneo, tem fronteiras ao norte com Líbano e Síria, a leste e sul com a Jordânia e com o Egito. Tem um pequeno litoral voltado para o Índico, pelo Golfo de Acaba e divide margens do Mar Morto com a Jordânia.

Seu nome significa 'venceu com (Yisra) YHWH (Ul)', em hebraico. Yaoshorul é também o segundo nome do patriarca Jacó (YAOHUcáf = palma da mão de Yaohuh), cujos descendentes, na tradição hebraica (Ivirit), são chamados bnei yisra'el, 'filhos de Yaoshorul'.

O registro histórico mais antigo que se conhece sobre o nome Israel está mencionado na Estela de Merneptah (num poema dedicado ao faraó Merneptah), em que o nome é associado a um povo, mas não a uma localização geográfica. Ao que se sabe, o Povo de Yaohu surgiu de grupos nômades que habitavam a Mesopotâmia há cerca de cinco mil anos.

No fim do século XVII a.C., este povo foi atacado e escravizado pelos egípcios. Após o fim do cativeiro no Egito, os hebreus vagaram pela região da Península do Sinai até que reconquistaram, sob o comando do rei Saul (Shaul), uma parte de seu território original, as terras de Canaã, por volta de 1029 a.C.. Shaul foi sucedido por David (Dáud = (dod) = tio, querido), em torno do ano 1000 a.C., que expandiu o território de Yaoshorul e conquistou a cidade de Yaohushualéym, onde instalou a capital do seu reino. Yaoshorul alcançou seu apogeu durante o reinado de Salomão (Shlomo, pacífico, de paz), entre os anos 966 a.C. e 926 a.C.. Porém, pouco depois do fim do reinado de Shlomo, Yaoshurul foi dividido em dois: a Norte, o Reino das Dez Tribos, também chamado de Reino de Yaoshorul, e ao Sul, o Reino das Duas Tribos, também chamado de Reino de Judá, cuja capital ficou sendo Yaohushualéym - do nome Judá (Yaohudáh) nasceram as denominações: judeu (Yaohudym) e judaísmo. Entretanto, o território dos Yaohudym foi sendo conquistado e influenciado por diversas potências de sua época, entre elas: assírios, persas, gregos, selêucidas e romanos.

Em 586 a.C. o imperador Nabucodonosor invadiu Yaohushualéym e obrigou os Yaoshorulytas ao exílio. Levados à força para a Babilônia, os prisioneiros de Yaohudáh e Yaoshorul passaram cerca de 50 anos como escravos sob o domínio dos babilônios. O fim do Primeiro Êxodo possibilitou a volta dos Yaoshorulytas a Yaohushualéym, que foi reconstruída.

Mais tarde, os romanos invadiram e dominaram a região e estabeleceram que o reino judeu (Yaohudy) seria seu protetorado. A primeira grande revolta contra o domínio romano e sua intromissão nos assuntos religiosos se iniciou no ano 66 e durou até 70 d.C., quando o general Tito invadiu a região e destruiu Yaohushualéym e o seu Templo. A região então foi transformada em província romana e batizada com o nome de Provincia Judaea. A segunda e última rebelião contra os romanos foi a Revolta de Bar Kochba. A rebelião foi esmagada pelo imperador Adriano em 135 d.C. e os Yaohudym sobreviventes foram feitos escravos e expulsos de sua terra, na chamada 'diáspora'. Naquele mesmo ano, Adriano rebatizou a Provincia Judaea para Provincia Siria Palaestina, um nome grego derivado de 'Filistéia' como tentativa de desligar a terra de seu passado judaico. A Mishná e o TalmudeYerushalmi (dois dos textos sagrados judaicos mais importantes) foram escritos na região neste período.

Código MISHNÁH (UMA TRAMA PROTETORA PARA NÃO REVELAR O NOME ORIGINAL DO ETERNO) Visite as páginas: blasfêmia e escrituras.

Depois dos romanos os bizantinos e posteriormente os muçulmanos conquistaram a Palestina em 638. Seu território foi controlado por diferentes Estados muçulmanos ao longo dos séculos (à exceção do controle dos cristãos cruzados, no Século XI) até fazer parte do Império Otomano, entre 1517 e 1917.

O sionismo (termo derivado de Sion, nome de uma colina da antiga Yaohushualéym), surgiu na Europa em meados do século XVII. Inicialmente de caráter religioso, pregava a volta dos Yaohudym à Terra de Yaoshorul, como forma de se proteger sua religião e cultura ancestral. Entre os séculos XIII e XIX o número de yaohudym que fizeram aliá (ato de um judeu imigrar para a Terra Santa) foi constante e sempre crescente, estimulado por periódicos surgimentos de crenças messiânicas e de perseguições anti-judaicas. Estas perseguições tinham quase sempre um caráter político-religioso. Os Yaohudym que retornaram à Palestina se estabeleceram principalmente em Yaohushualéym, mas também desenvolveram significativos centros em outras cidades nos arredores. Os Yaohudym já eram a maioria da população de Yaohushualéym no ano de 1844, convivendo com muçulmanos, cristãos (Messianicos), armênios, gregos e outras minorias, sob o domínio turco-otomano. A estes migrantes religiosos foram se juntar os primeiros migrantes seculares a partir da segunda metade do século. Eram em geral Yaohudym da Europa Central e adeptos de ideologias socialistas. Porém, o sionismo moderno - fundado por Theodor Herzl, a partir de 1896 - aos poucos foi ganhando peso entre os judeus de outras partes do mundo. Começaram então novas ondas de imigrações judaicas para a província palestina, com os que lá chegavam adquirindo terras dos árabes e estabelecendo colônias e fazendas coletivas (Kibbutzim).

A escolha da causa sionista pelo território da então província palestina derivava de todo o significado cultural e histórico que a antiga Yaoshorul bíblica (conheça a diferença entre bíblia e escritura) possuía para o povo Yaohudym. Os sionistas defendiam a criação de um estado judaico em todo o território original de Yaoshorul, o que incluiria hoje a atual Jordânia, embora propostas de cessão de territórios na Patagônia, no Chipre e em Uganda tenham sido estudadas.

Ao término da Segunda Guerra Mundial, com a Europa destruída e os sentimentos anti-semitas ainda exaltados, milhões de Yaohudym de todo o mundo se uniram aos sionistas na Palestina. Mas a política de restrição à imigração judaica foi mantida pelo Mandato Britânico. Como forma de burlar as determinações inglesas, grupos militantes judaicos sionistas procuravam infiltrar clandestinamente o maior número possível de refugiados judeus na Palestina. Enquanto isso, retomavam os ataques contra alvos britânicos e repeliam ações violentas dos nacionalistas árabes. Como as pressões foram se avolumando, a Grã-Bretanha decidiu abrir mão da administração da Palestina e entregou a administração da região à Organização das Nações Unidas (ONU).

O aumento dos conflitos entre judeus, ingleses e árabes forçou a reunião da Assembléia Geral da ONU, realizada em 29 de novembro de 1947 e presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha, que decidiu pela divisão da Palestina Britânica em dois estados, um judeu (Yaohudym) e outro árabe, que deveriam formar uma união econômica e aduaneira. A decisão foi aceita pela maioria das lideranças sionistas, embora tenha recebido críticas de outras organizações, por não permitir o estabelecimento do estado judeu em toda a Palestina. Mas a Liga Árabe não aceitou o plano de partilha. Eclodiu então um conflito armado entre judeus e árabes.

Em 14 de maio de 1948, algumas horas antes do término do mandato britânico sobre a Palestina, David Ben Gurion assinou a Declaração de Independência do Estado de Israel (Yaoshorul). Em janeiro de 1949, Yaoshorul realizou suas primeiras eleições parlamentares e aprovou leis para assegurar o controle educacional, além do direito de retorno ao país para todos os judeus (Yaohudym). No período entre a Declaração de Independência e a Guerra de Independência, Yaoshorul recebeu cerca de 850 mil imigrantes, em especial sobreviventes de guerra e judeus (Yaohudym) oriundos dos países árabes (sefaraditas e Mizrahim). A Guerra dos Seis Dias (de 5 a 10 de junho de 1967) gerou uma onda de anti-judaísmo nos países sob a esfera de influência soviética. Os judeus da União Soviética eram proibidos de deixar o país, mas a partir de 1969 a reivindicação dos judeus (Yaohudym) soviéticos pelo direito a imigração possibilitou um ligeiro incremento no número destes em Yaoshorul. Na Polônia, em 1967, mais de cinco mil Yaohudym imigraram.

Até 1973, ano da Guerra do Yom Kippur, 260 mil Yaohudym desembarcaram em Yaoshorul, a maioria de países socialistas. Atualmente Yaoshorul vive um intenso conflito armado contra seus vizinhos árabes, e sua economia floresce com o forte apoio dos EUA e remessas particulares. Há o intenso e permanente conflito com o povo palestino, que quer estabelecer seu país nas terras de seus antepassados. Atualmente, Yaoshorul é governado pelo presidente Shimon Peres e pelo primeiro-ministro Ehud Olmert.



FOTOS DO MONTE DAS BEM-AVENTURANÇAS




Hoje os jardins repleto de flores do Monte das Bem-Aventuranças são um convite para os visitantes. O governo italiano financiou a construção da Igreja das Bem-Aventuranças, com sua cúpula negra em 1937.

“Bem-Aventurados são aqueles…”


Autor: Valerio Yarmiyaohu, concedo autorização para os que amam a verdade a salvar, copiar, enviar, traduzir qualquer página desse site, as fotos foram adquiridas na rede mundial de computadores podendo haver restrições, mas os textos são gratuitos porque recebi de graça do meu Pai (Yaohu). [Manyaohu 10:8 (Mt)]

quinta-feira, julho 25, 2013

Estrela de David: Origem

Em um livro do Prof. Gershom Scholem, publicado 27 anos depois da morte do estudioso, Scholem sustenta que a Estrela de David não era um símbolo antigo Judaico, mas um emblema mágico que somente foi adotado pelos Judeus no século XIX. [Moshe Ronen]


Poucos livros são publicados 60 anos depois de serem escritos. Um tal livro é o do Prof. Gershom Scholem's "Magen David – History of a Symbol", que está sendo liberado somente agora, 27 anos depois da morte de seu autor.

Prof. Scholem, um dos maiores estudiosos Judaicos de nosso tempo, um pesquisadora da Kabbalah e do misticismo Judaico e um dos fundadores da Universidade Hebraica em Jerusalém, conduziu um estudo de 50 anos da história da Estrela de David. Ele publicou um breve sumário do estudo em 1949, brevemente depois que o símbolo foi escolhido para aparecer na bandeira nacional do novo Estado.

Em seu artigo, Prof. Scholem declarou que "A Estrela de David não é um símbolo Judaico, e, portanto, não é o ‘símbolo do Judaísmo'."

O estudo foi recentemente editado em um livro pelo Prof. Avraham Shapira. O novo livro investiga os aspectos religiosos, místicos, nacionais e políticos da Estrela de David.


Proteção mágica do perigo

De acordo com Scholem, o símbolo do hexagrama foi uma vez conhecido como Selo de Salomão e usado tanto como um enfeite quanto um símbolo para o qual os poderes mágicos eram atribuídos. Foi primeiro documentado no carimbo de Yehosua Ben Assiyahu durante o período do último reino, 2.700 anos atrás.

Apareceu novamente como uma relíquia em uma sinagoga em um prédio de Cafarnaum durante o terceiro século DC, ao lado de um outro símbolo, uma suástica. Ninguém afirma que esses dois símbolos gráficos eram mais do que meras decorações.

Durante o período do Segundo Templo, a menorá de sete braços, em vez da Estrela de David, era considerado um símbolo Judaico. De acordo com Scholem, o Selo de Salomão apareceu primeiro no misticismo Judaico durante o sexto século DC em um talismã contendo dois leões e uma Estrela de David no meio.

Por gerações, o Selo de Salomão apareceu em duas versões: um pentágono (polígono de cinco lados) e um hexágono (polígono de seis lados).


Bandeira Judaica em Praga

Até o início do século XIX, o símbolo era usado como um meio mágico contra o perigo, e aparecia principalmente em cima ou no interior do mezuzah. O primeiro livro que referia-se ao símbolo como "Magen David" foi escrito pelo neto de Maimônides, o Rabino David Ben Yehuda HaHasid, no século XIV.

O uso oficial da Estrela de David como um símbolo Judaico começou em Praga. O Prof. Scholem escreve que ele foi tanto escolhido pela comunidade Judaica local quanto pelo governo Cristão como um meio de rotular os Judeus, que posteriormente adotaram-no e abraçaram-no. Em 1354, o Imperador Carlos IV garantiu aos Judeus o privilégio de levantar uma bandeira própria, e essa bandeira continha a Estrela de David. Uma dessas bandeiras pode ainda ser encontrada na antiga Sinagoga de Praga.

Desde Praga, onde a Estrela de David foi impressa em capas de livros e entalhada em lápides de cemitérios, o símbolo espalhou-se pelo resto da Europa e gradualmente se tornou conhecido como o símbolo do Judaísmo.

Durante o primeiro Congresso Sionista na Basiléia em 1897, a bandeira Sionista, que ostenta uma Estrela de David azul, foi escolhido.

Mas o Prof. Scholem alega que o símbolo somente se tornou verdadeiramente significante durante o Holocausto, depois que os Nazistas usaram-na para marcar os Judeus, e assim santificá-la. De acordo com Scholem, isso deu ao símbolo gráfico um sentido spiritual de sagrado que nunca teve antes.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...