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domingo, junho 01, 2014

Verdes procuram Apocalipse climático na Antártica

Ártico cresce, ursos não morrem  e “verdes” procuram apocalipse na Antártica

Fotos da NASA: expansão da superfície de gelo do Ártico nos anos 2012 e 2013.

Movimento de dilatação e contração obedece a ritmos ciclicos normais e tira pretextos para o alarmismo. Catastrofistas 'esquecem' e mudam para a Antártica à procura de pretextos para tocar o mesmo realejo.

A propaganda ambientalista nos bombardeou com fotos de ursos polares sobre exíguos pedaços de gelo, dando a entender que o derretimento do Ártico condenava à extinção essa espécie.

Nada disso estava acontecendo. O Ártico diminuiu segundo um ciclo que se repete periodicamente. E diminuindo a superfície gelada, os ursos polares tiveram muito mais água para caçar e se alimentar, aumentando sensivelmente sua população. Até aqui a natureza.

De fato, a fase de degelo do Ártico implica um crescimento da população dos ursos, e não a sua diminuição. Em diversos posts temos tratado do crescimento da população dos ursos polares e dos riscos para os humanos. 

Agora o Ártico entrou na fase natural de crescimento e com isso os ursos encontram maiores dificuldades para caçar e se alimentar. Nada de novo, mais uma vez. Os ursos não são bobinhos de pelúcia e migram atrás de suas vítimas. Mas tudo isso é silenciado pela propaganda ambientalista radical.

No período que a superfície de gelo do Ártico diminuía, a da Antártica aumentava.
Agora que o Ártico cresce, aquecimentistas espalham pânicos a propósito da Antártica.

A expansão do gelo do Ártico criou zonas onde o gelo atinge uma espessura de cinco metros, como ao sul do Mar de Beaufort, na costa do Alaska, segundo a Dra. Susan J. Crockford, bióloga de British Columbia que estudou os ursos polares durante quase toda sua carreira de 35 anos e falou para a CNSNews.

A maior presa dos ursos polares é a foca-anelada (Pusa hispida, também classificada como Phoca hispida), que faz buracos na superfície gelada para respirar e que não pode furar uma casca de gelo tão grossa. Agora sim, os ursos brancos estão numa situação apertada nessa região. A explicação? Ora, a explicação: o aquecimento global!

Situações semelhantes se verificaram no Mar de Beaufort nos anos 2004 e 2006. A Dra. Susan observou que os biólogos alarmistas viram ursos mais magros e acharam que a culpa era do “aquecimento global”, mas não olharam para a causa real do problema que é o estado do gelo.

Mas não olhar para a realidade e só acreditar nos próprios dogmas pré-concebidos em laboratórios ideológicos de esquerda é uma das especialidades ambientalistas radicais.

Um relatório do oficialU.S. Geological Surveyconstatou uma diminuição dos ursos em 2006. O fato foi explorado para incluir os ursos brancos na lista das “espécies ameaçadas” pelo U.S. Fish & Wildlife Service em 2008.

Porém, os responsáveis não levaram em conta que os ursos, quando não encontram presas, pura e simplesmente migram, disse Crockford. Mas o critério de juízo dos verdes foi outro: “se alguns ursos polares não entravam na conta, era porque estavam mortos”, notou a Dra. Susan.

Derretimento do Artico favoreceu multiplicação dos
ursos polares, agora eles migram para caçar.
Entretanto, a migração dos ursos invalida as estimativas de diminuição, acrescentou a especialista.

“Este é um fenômeno muito específico dessa parte do Alaska, conhecido desde os anos 1970, quando se tirou a limpo que na realidade o número de ursos e de focas tinha aumentado”, quando pareciam ter diminuído, explicou Crockford a CNSNews.com.

“Isto parece acontecer a cada 10 anos, com o que concordam não só as pessoas que trabalham com ursos polares, mas as que estudam as focas. Condições similares estão se reproduzindo agora, nós sabemos que é época disso acontecer e estamos acompanhando”.

Foca anelada, presa favorita dos ursos,
agora aparece menos e ursos migram
Em poucas palavras, os “verdes”, autoproclamados defensores das “espécies ameaçadas”,
não sabiam o que estavam dizendo. E os cientistas verdadeiros não eram ecoados pela mídia.

Resultado: o público, o leitor e eu sendo enganados!!!

Não é de espantar que agora, subitamente, a propaganda catastrofista deixe de falar do derretimento do Ártico e da extinção dos ursos. 

Está mais na moda da propaganda apocalíptica explorar degelos parciais na Antártica, para profetizar o realejo do afogamento do mundo por mares que crescem assustadoramente. 

E o Ártico que estava desaparecendo e os ursos que se extinguiam? Que se danem o Ártico e os ursos, se não servirem para a propaganda anti-humana! parece responder o neocomunismo “verde”.

domingo, julho 21, 2013

A natureza reage ao aquecimento esfriando o clima - segundo cientistas do Chile

Climatólogos chilenos: esqueçam o “aquecimento antropogênico”, a natureza está jogando do outro lado.

Patricio Aceituno, climatólogo da Universidade de Chile.

“O aquecimento global se interrompeu pelo fim do século XX ou nos primeiros anos deste século, situação essa que persiste e para a qual os cientistas ainda não encontraram explicação alguma”, afirmou categoricamente Patricio Aceituno, climatólogo da Universidade do Chile, para o jornal de Santiago “El Mercurio”

Essa paralisação já ganhou um nome em inglês: “climate hiatos” ou interrupção climática.

Aceituno voltou-se para a história do clima e achou o que não foi incluído na programação dos computadores dos aquecimentistas. 

Ao longo de décadas, séculos e milênios, sempre aconteceram fortes flutuações no clima cuja natureza – além dos fenômenos físicos associados – ainda são motivo de especulação.


“É natural, então, que certos mecanismos naturais que produzem mudanças no sistema climático global (incluindo a atmosfera, oceanos e superfícies cobertas pelo gelo) não estejam adequadamente representadas nas simulações dos modelos computacionais, fato que introduz incerteza sobre a evolução do clima planetário”.
Em palavras mais simples, Aceituno explica o que entrou pelos olhos da humanidade durante séculos: o clima está sempre mudando por razões que ainda escapam à sapiência humana. 

E que as predições catastróficas, ou outras, para os séculos futuros, pertencem à fantasia do homem, ou do computador que a fantasia do mesmo homem programou.

Para Aldo Montecinos, acadêmico do departamento de Geofísica da Universidade de Concepción, também no Chile, os modelos climáticos foram criados mais sensíveis do que a natureza no que se refere ao aumento dos gases estufa. Resultado: o que os alarmistas diziam acreditar e seus computadores apontavam não estava de acordo com a própria natureza.

No entanto, Aceituno tenta defender a teoria do aquecimento antropogênico com este argumento: a natureza reagiu ao aquecimento mau esfriando o clima. Em tal hipótese, a natureza, o planeta e o clima teriam jogado contra seus supostos defensores!

Confirmando essa defasagem entre o alarmismo “verde” e o que a natureza sempre fez, independente dos homens, Aceituno explica: 

“É possível que, a partir do fim do século XX, fatores naturais flutuantes tenham agido em sentido contrário ao efeito antropogênico, contribuindo para anulá-lo temporariamente.”

Mais uma vez, a natureza jogando contra!

René Garreaud, subdiretor do Fondap – Centro do Clima e Resiliência da Universidade de Chile – defende que esse “hiato” de esfriamento é apenas passageiro.

É preciso, diz ele, pensar nas projeções – que neste momento pertencem mais à esfera da profecia, da fiction ou da adivinhação – de médio e longo prazo. Estas sim, garante Garreaud, ratificam o aquecimento!

Aguardemos as décadas, séculos e milênios necessários para confirmar a teoria da Garreaud em boa paz. Sobretudo não tentemos acabrunhar o mundo com impostos extorsivos e planos delirantes enquanto o clima global continuar estabilizado ou esfriando.

Montecinos avisa a seus colegas para serem mais cuidadosos nas projeções, sobretudo nos apocalípticos anúncios de aumentos de mais de 4º C na temperatura planetária. 

“Esse cenário já não está se cumprindo”, alertou.

Porém, acrescenta o jornal “El Mercurio”, a maioria das publicações sustenta que a temperatura média do planeta aumentou constantemente nos últimos 150 anos, embora entre os anos 40 e 70 houvesse uma interrupção no mesmo aumento a ponto de os meios de comunicação falarem da próxima idade glacial porque a tendência era de resfriamento.

A temática do aquecimento-resfriamento global é muito séria para ficar nas mãos de grupos midiáticos à procura do sensacionalismo ou do lucro fácil.

Ou, em certos casos bastante perigosos, de ideologias extremistas vermelhas disfarçadas de verde. [Verde: A Nova Cor do Comunismo]

segunda-feira, maio 13, 2013

IPCC muda seu alarmismo sobre aquecimento global. Cientistas e jornalistas tentam se adaptar

O jornal britânico “The Daily Mail” escreveu que nos anos 70 que cientistas e políticos estavam preocupados pela iminência de uma “idade de gelo”.

Mas pouco depois mudaram, passando a achar o contrário. Isto porque segundo publicações do estilo da revista americana “Time”, ONGs, ONU, políticos e governos passaram a favorecer os cientistas que falavam de um iminente “aquecimento global” gerado pelo homem.

O que houve? 

De fato, desde o início dos anos 40, as temperaturas mostravam uma tendência para o arrefecimento – explicou o jornal britânico. Os professores então alertavam que se essa tendência continuasse, o mundo sofreria crises de alimentação pela redução das safras provocada pelo frio. 

Para a revista “Newsweek” a evidência do arrefecimento era tão forte que os “meteorologistas estavam sendo muito pressionados para lidar com ela”. 

A revista deplorava que os políticos não acompanhassem essas predições enquanto o mundo entrava numa nova “era de gelo”.

Porém, eis que em 1990 o Intergovernamental Panel on Climate Change – IPCC divulgou um relatório surpreendente: o mundo estaria sofrendo um “aquecimento global” sem precedentes, de consequências apocalípticas. O relatório original foi objeto de mais três atualizações.

O homem estaria aquecendo o planeta e isso seria um crime de dimensões apocalípticas.

O IPCC foi convocado pela ONU, recebia o apoio de mais de uma centena de países, e dizia reunir o consenso de 2.500 dos supostamente maiores especialistas em climatologia e ciências conexas.

O indiano Rajenda K. Pachauri, presidente do IPCC desde 2002, e o então senador americano Al Gore – também apóstolo da mesma ideia –, ganharam em 2007 o Prêmio Nobel da Paz, por conscientizarem o mundo sobre os iminentes e terríveis perigos que esse aquecimento geraria. 

Seguiram-se décadas de polêmicas e denúncias de erros e fraudes nos relatórios do IPCC, nos escritos de Al Gore, bem como o envolvimento desses arautos alarmistas em negócios obscuros que exploravam os pânicos aquecimentistas.

O alarmismo ficou posto numa situação insustentável.

O mais recente esboço do futuro relatório do IPCC – o 5ª da série – muda profundamente a perspectiva e prevê que nos próximos anos a tendência será para o esfriamento global muito lento.

O fato espantoso é que, somando e subtraindo, nos últimos 50 anos a Terra só aqueceu 0,5 graus Celsius.

E segundo os registros do Met Office, o famoso serviço meteorológico inglês, nos últimos 16 anos as temperaturas ficaram estacionárias, com tendência para baixo.

Porém, nesses anos, o “aquecimento global de origem humana” virou uma espécie de dogma científico que não tolerava dissidência. E seus opositores foram estigmatizados como perigosos hereges.

A teoria aquecimentista nunca foi bem testada. Tampouco foi admitida uma verificação da afirmação gratuita segundo a qual o CO2 era o vilão que nos levaria ao fim do mundo.

Os geólogos apontavam que houve períodos nos quais a parte do CO2 na atmosfera foi até mais dez vezes maior que a atual e que é natural passar por oscilações. O mundo pode conviver perfeitamente com mudanças na proporção de CO2.

David Archibald precisou demonstrar
o que entra pelos olhos: o sol é o máximo determinante
 do aquecimento na atmosfera terrestre
Na correlação temperatura-CO2, muitos cientistas “punham o carro na frente dos bois”, quando as provas mostram que os níveis de CO2 acompanham as oscilações da temperatura, e não o inverso. 

O cientista australiano David Archibald mostrou a notável correlação entre a atividade solar e o clima da Terra nos últimos 300 anos. Essa correlação que qualquer camponês conhece ficou desconhecida dos aquecimentistas, que insistiam no dogma diabolizador do CO2. 

Na realidade, por detrás dessas teorias científicas abstrusas havia interesses dissimulados. 

Foi uma manipulação para justificar novos impostos e controles – leia-se mais socialismo de Estado.

Foi também uma manipulação para enriquecimentos mal explicados.

Mas, sobretudo, interesses ideológicos: os antigos militantes da galáxia anti-ocidental cuja cabeça era o comunismo soviético, haviam perdido o comando, levando o comunismo a jazer no fundo do desprestígio.

Foi então que, numa arriscada jogada, tentaram implantar um comunismo global disfarçado de verde sob a bandeira do ambientalismo.

Hoje se impõe a evidência de que o “aquecimento global antropogênico” foi um mito: a temperatura global está oscilando bem nos limites normais, e em nossos dias está até um pouquinho mais fria do que a média na maior parte da historia da Terra – concluiu o “Daily Mail”.

quarta-feira, maio 08, 2013

Jornalista Alexandre Garcia desfaz mitologia alarmista verde

O leitor já se imaginou competindo contra o sol para reverter o "aquecimento global", aliás nunca comprovado?

Alexandre Garcia
Ou lutando contra a emissão de CO2 - aliás gás da vida - deixando de consumir bens necessários para seu bem-estar e de sua família, ou até voltando a um estágio de "civilização" primitivo?

Estes e outros desatinos disparatados que teriam feito rir há não muitos anos, e por certo farão rir nos séculos futuros, viraram moeda corrente do alarmismo ambientalista.

O jornalista Alexandre Garcia, colunista da agência “Alô Comunicação”, é mais um dos espíritos clarividentes que denuncia estes slogans apocalípticos que só servem para enganar.

Com óbvio proveito para a propaganda neocomunista disfarçada de "verde", acrescentamos nós.

Leia o lúcido e recente artigo de Alexandre Garcia publicado também no "Diário da Amazônia":

O VULCÃO E O CARBONO
Você sabia que se um vulcão no Chile ou na Islândia ficar despejando fumaça na atmosfera por quatro dias anulam-se 5 anos de esforços de cada habitante do planeta para reduzir emissões de dióxido de carbono?

Vulcão Puyehue, Chile, junho 2011
E se o prezado leitor perguntar o que é esse tal de dióxido de carbono, tão satanizado pela seita ambientalista, a resposta é que o CO2 é um gás vital de que todo vegetal precisa para viver e para transformar o carbono em oxigênio, o gás vital para a sobrevivência de toda vida animal, inclusive humana. 

Quando eu estudei química orgânica no curso científico, aprendi que o que tem vida, o que é orgânico, tem carbono. Enquanto isso, inventaram os tais créditos de carbono.

Se você pensar que salvou o mundo do carbono porque gastou um dinheirão para comprar um Prius híbrido ou deixou de usar sacos plásticos no supermercado, ou ainda ajudou seus filhos em trabalhos sobre sustentabilidade, pôs um tijolo na caixa de descarga para diminuir o fluxo de água, ou desistiu de comprar um SUV e vendeu sua lancha, evitou uma longa viagem de avião e ficou em casa, gastou alguns reais a mais para comprar outro tipo de lâmpada, tudo isso será em vão quando o Copahue, ali no Chile, ficar outra vez expelindo gases de estufa e carbono por no mínimo quatro dias.

E nos últimos quatro ou 6 bilhões de anos, independentemente da nossa presença na Terra, a natureza vai seguindo seu rumo errante.

E temos pelo menos 200 vulcões ativos na nave Terra.

Apenas o Pinatubo, nas Filipinas, por apenas 1 ano, jogou na atmosfera mais gases do efeito estufa que todos os habitantes da Terra, desde que existimos, aí por volta de dois milhões de anos atrás.

Fanáticos do meio ambiente e do aquecimento global detestam gente. Apontam a humanidade como causa dos males da Terra.

Para eles, a Terra estaria melhor sem a humanidade. Se morrêssemos todos, a Terra estaria salva. 

Este santão da Índia estaria 'ecologicamente correto'
se privando do consumo e lutando contra o CO2?
Se for isso, não adiantou de nada.
Eles desprezam o fato de que os ciclos de frio e calor na Terra dependem do sol e da temperatura dos oceanos.

O resfriamento da Terra tem sido pior que o aquecimento.

A Groenlândia (terra verde) já teve pastagens e florestas. Hoje é branca, porque a Terra já foi mais quente e deu vida aos vegetais.

O frio acaba com as colheitas, e o calor do sol lhes dá brotação e frutos.

Não vamos poluir nossas águas nem desperdiçar nossas florestas e riquezas.

Não podemos sujar o planeta em que vivemos.

Mas não podemos cair no engodo de aproveitadores, que recebem gordos orçamentos por causa do terror que provocam com a ameaça do aquecimento global, num planeta que esfriou 0,7 graus centígrados nos últimos cem anos e está em pleno ciclo de queda de temperatura.

Depois virá outro período de aquecimento, quando a Inglaterra voltará a ter uva e vinho, como já teve, antes de os londrinos poderem esquiar no Tâmisa congelado.

Fonte: Verde: a cor nova do comunismo

terça-feira, maio 15, 2012

CO 2: O novo tráfico de Indulgências

O elemento essencial das indulgências é a cessão a favor de uma pessoa dos méritos realizados por outros. A doutrina básica era que a oração e as boas obras têm um valor acumulável que constitui o "Tesouro da Igreja", uma conta corrente no outro mundo. O depósito inicial seriam "os méritos de Jesus", a seguir contribuíram os santos e milhares de conventos e milhões de devotos que elevam suas rezas. Essas santas emissões somaram à igreja uns "milhões de milhões" em misericórdia celestial. A igreja girava sobre essa conta divina a favor dos pecadores que faziam a boa obra de dar à igreja dinheiro soante e deste mundo.

A História conta-nos como esse truque ávido criou um mercado conhecido como "Tráfico de Indulgências". Um tráfico que foi uma das mais graves acusações esgrimidas pela rebelião protestante e que obrigou a própria Igreja Católica a reformar a utilização das suas indulgências. 

Agora fala-se outra vez do céu e outra vez de indulgências. Os ricos compram uns "Títulos de Carbono", que lhes perdoam as suas emissões e que obrigam os países em desenvolvimento a não aumentar as suas. O efeito é congelar a má repartição da riqueza mundial . Como na Organização Mundial de Comércio (OMC), com subsídios à agricultura dos ricos que arruínam a agricultura dos pobres. Mais uma vez os pobres devem salvar o planeta e redimir os pecadores ricos. O pior é que a histeria criada em torno do CO2, um gás benéfico, desvia para um fantasma futuro a atenção que exige a presente e muito real contaminação ambiental. 

A verdadeira contaminação ambiental 

O planeta está contaminado e continua a contaminar-se. A culpa é em parte da ignorância, mas a causa maior é a cobiça, o sermão do lucro como fim supremo. O estimular do consumo para ganhar mais e poupar gastos deixando o ar, a terra ou o mar impregnados de resíduos tóxicos. Mineração a céu aberto. Lagos, rios e praias, negras de petróleo. Pesca excessiva. Florestas abatidas para plantações de soja e óleo de palma. Plásticos e resíduos tóxicos lançados ao mar. Lixo indiscriminado. Resíduos tóxicos despejados em aquíferos. Munição radioativa da NATO provocando bebés deformados. Bombas de fragmentação israelitas que matam crianças libanesas. A lista é muito longa e não se convoca nenhuma cimeira mundial para saná-la. 

Quase tudo o que foi sujado pode ser limpo e recuperado, com esforço. A Europa já recuperou muitos lagos, rios e florestas. O alto nível de educação e uma consciência pública ambiental obrigou seus políticos a atuarem, sem deixar de ser uma grande potência industrial. O país mais contaminador com restos tóxicos são os Estados Unidos (que além disso produzem 30% do CO2 mundial), mas isso quase não se diz. O Pentágono contamina o mundo inteiro com a sua guerra sem fim e a partir de umas 800 bases, mas essas emissões não contam. Os Estados Unidos pedem em todas as negociações – Quioto ou Copenhaga – que a contaminação do Pentágono fique excluída, que não seja medida; por razões de segurança, naturalmente. 

A diabolização do CO2 

Mais uma vez a pureza do céu é assediada por um demônio. Mais uma vez o diabo é um anjo caído: o CO2, o gás com que a fotossíntese produz oxigênio. As plantas definham se o CO2 baixa a 220 ppm (3) e morrem com 160 ppm. O nível ótimo é cerca de 1000 ppm. 

O ar é uma mistura de gases, 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio e 1% de outros gases, dentre eles o CO2. Essa ínfima parte de CO2 oscila com os oceanos: a água fria absorve CO2 e a água quente liberta-o. Os oceanos armazenam uns 25% do CO2 para plantas e seres marinhos. O CO2 é parte da respiração humana. Cuidado, que em breve nos cobram por respirar. 
Há uma campanha para culpar o CO2 por um aumento da temperatura terrestre. O trombeteiro mais notório desta acusação é Al Gore, que não é um cientista e sim um político norte-americano. O seu documentário "Uma verdade inconveniente" manipula a partir do próprio título. O seu erro mais claro é dizer que os mares aquecem devido às emissões de CO2, quando é o inverso: o mar primeiro aquece-se e a seguir emite mais CO2. É um facto básico conhecido e explica a coincidência das curvas ascendentes de temperatura e CO2. Receio que seja outro caso de etiquetar com o contrário para vender malfeitorias: uma mentira conveniente. 

Sabemos, desde a escola, que a temperatura terrestre flutua com as radiações solares. A vida existe porque há um "Efeito estufa" e o gás que mais o provoca é o vapor de água, as nuvens. A tese do "Aquecimento global gerado pelo homem" parece explorar com fins políticos a simpatia daqueles que querem defender o ambiente da contaminação. Está a fabricar-se um pretexto para impor uma autoridade mundial que administre a utilização da energia fóssil, crie novos impostos, crie outro mercado de valores falso e desenvolva um mercado para bens ambientais com tecnologias das empresas apátridas. Enquanto isso, desvia-se a atenção da verdadeira poluição. 

Contradições desde a origem 

Em 1988 foi criado na ONU um "Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) que contratou um grupo de peritos. Em 1995 os peritos apresentaram um rascunho que dizia: 

"1. Nenhum estudo mostrou evidência de mudança climática devido a gases de estufa: 

2. Nenhum estudo refere-se a alguma mudança climática atribuível às atividades humanas". 

No Sumário para legisladores do relatório final do IPCC mudaram-se essas duas claras negações por uma afirmação que diz: "O balanço da evidência sugere uma influência humana discernível no clima global". Houve um grande escândalo. Os peritos contratados pelo IPCC ficaram indignados, muitos renunciaram e exigiram do IPCC que apagasse os seus nomes do Relatório Final. 

Milhares de cientistas assinam o seu desacordo com o relatório do IPCC. Algum pode ser que seja pago pelas petrolíferas, como dizem, mas têm bons argumentos. Todos dizem que tem havido mudanças globais de temperatura desde sempre. Houve épocas de gelo até os Alpes e outras quentes (900-1200) em que a gelada Gronelândia era verde e uma frota chinesa sulcou o Árctico.Outro argumento válido é que os astrónomos relatam um aumento de temperatura geral em todos os planetas, por uma maior atividade energética do Sol. Não parece culpa humana. 

O mercado do carbono 

É a ideia favorita de grandes empresas, bancos, políticos e algumas ONG. Uma autoridade mundial administraria um mercado de direitos de emissão de CO2. O volume de emissões legais seria o dos níveis históricos, ou seja, não se diminui, congela-se. Aqueles que ultrapassem o nível de emissões legal podem comprar títulos àqueles que emitem menos do que o permitido. A Europa tem algo assim com o nome de Sistema de Comércio de Direitos de Emissão (EU ETS). O presidente Sarkozy já anunciou impostos indiretos (sobre o consumidor) para o carbono. 

Congelar as emissões históricas é a essência da proposta. O desenvolvimento necessita energia e essa provém – hoje – de combustíveis fósseis que geram CO2 e também gases tóxicos. O mercado de carbono é um meio para travar os países em desenvolvimento e criar outra bolsa para jogar com as emissões de dólares sem fundos que contaminem a economia internacional. 

Pandemônio em Copenhaga

O objectivo oculto da cimeira de Copenhaga era por um preço no CO2. Apresentou-se um papel já "negociado" com os países em desenvolvimento "cooperativos" de sempre. O acesso às reuniões hierarquizou-se. Admitiram-se só países representados por presidentes e excluíram-se os representados por ministros de Negócios Estrangeiros. Uma clara violação do direito internacional. Ainda assim, excluíram-se Hugo Chávez e Evo Morales, presentes em Copenhaga, por não serem "cooperativos". 
A seguir verificou-se algo para constar nos anais da má prática diplomática. O primeiro-ministro da Dinamarca, Anders Rasmussen, com o documento na mão, ordenou aos países que o estudassem em uma hora, aprovassem-no e encerrassem a sessão. Levantou-se para ir embora, mas a Secretária convidou-o a ouvir as delegações que pediram a palavra. Deixou falar, mas só os de sempre. 

A delegada da Venezuela, Claudia Salerno, bateu inutilmente na mesa, pedindo a palavra. No fim, com a mão inchada, interpelou Rasmussen: "Será que devo ter sangue nas mãos para poder falar? Isto é uma vergonha". No fim deram-lhe a palavra. Seguiram-na Cuba, Bolívia e outras delegações do ALBA, todas recusando o documento. 

O sr. Rasmussen ouviu, sem tomar notas como faz todo presidente de uma reunião. A seguir veio a segunda gaffe, de repente: perguntou quantos estavam contra, para passar à votação. Mais uma vez a Venezuela o pôs no seu lugar e recordou-lhe que na ONU as decisões são tomadas por consenso. O sr. Rasmussen pediu uma pausa, da qual já não regressou. A reunião terminou presidida por um vice-presidente, das Bahamas, o qual fez o que é adequado: tomar notas no papel. 

Conclusão 

Combater a poluição é urgente. Assinalar o CO2 com o espantalho da "Mudança climática" parece uma fabulação destinada a controlar o CO2, que é controlar energia. Deseja-se criar um direito adquirido ao consumo de energia e o de negá-lo a outros. A OMC é exemplo do jogo com níveis históricos: aqueles que davam subsídios agrícolas antes podem continuar a dá-los e proíbe-se dá-los àqueles que produziam sem usar subsídios. Não estamos loucos e não esperamos um resultado diferente. Errare humanum est, perseverarem diavolicum. 

por Umberto Mazzei do Instituto de Relações Econômicas Internacionais, de Genebra. 

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Nova Era do Gelo em 2014 !???

Os cientistas russos apresentam a sua versão do fim do mundo. Segundo a sua opinião, daqui a dois anos a Terra começará a esfriar bruscamente. A nova era glacial durará ao menos dois séculos e literalmente congelará o mundo.

O diretor do Setor das Investigações Cósmicas do Observatório de Pulkovo da Academia de Ciências da Rússia, Doutor em Ciências Habibullo Abdusamatov declara que o planeta já começou a esfriar. Estudando a periodicidade das alterações da atividade solar, é possível predizer os futuros aquecimentos e esfriamentos globais. “Conforme os nossos dados, a temperatura começará a decrescer estavelmente a partir do ano 2014. O pico do frio será em 2055, ou 11 anos antes ou depois desta data”, afirma o cientista.

“O esfriamento fará que as superfícies cobertas pelas culturas agrícolas diminuam significativamente. Além dos problemas com a alimentação será muito mais difícil organizar escavações de petróleo e gás nas latitudes nortenhas. Problemas de aquecimento fornecido à população também vão se agravar. O esfriamento será sentido em muitos países, quase em todos, mas principalmente ao norte”, adverte Habibullo Abdusamatov.

O esfriamento duradouro prognosticado poderá ser já a quinta menor era do gelo nos últimos nove séculos. Os fenômenos climáticos parecidos foram registados nos séculos XIII, XV, XVII e XIX.

“Como acontece frequentemente, no início diz-se que tudo isso é ridículo, não é ciência nenhuma, não pode ser verdade, depois encontra-se alguma coisa nisso e, finalmente, diz-se que nós sabemos isso desde sempre. A teoria sobre o esfriamento está sendo reconhecida por todo o mundo”, conclui o cientista.

segunda-feira, setembro 26, 2011

Pesquisadores do Reino Unido Começarão a Bombear Água a Quase 1 Km na Atmosfera

Apesar da pseudo-ciência do aquecimento global ser descreditada a cada dia que passa, cientistas estão se preparando para um teste de campo de um "vulcão artificial", e cujas pretensões são para eventualmente levar a gigantescos programas de geoengenharia, que irá injetar partículas de enxofre em altitudes elevadas da atmosfera, uma processo que outros cientistas já alertaram que provocarão secas generalizadas e outras consequências drásticas.

"No próximo mês, pesquisadores do Reino Unido começarão a bombear água a quase um quilômetro na atmosfera, por meio de uma mangueira suspensa", relata a revista Scientific American. 

"O experimento, chamado de SPICE, é o primeiro grande teste de um sistema de tubulação que poderia um dia jogar partículas de sulfato na estratosfera a uma altitude de 20 km, apoiados por um balão de hidrogênio do tamanho de um estádio. O objetivo é fazer a "geoengenharia", ou a "deliberada manipulação do ambiente planetário em larga escala", nas palavras da Royal Society de Londres, que fornece aconselhamento científico aos decisores políticos. Neste caso, os pesquisadores estão tentando re-criar os efeitos de erupções vulcânicas para artificialmente esfriar a Terra".

O projeto SPICE é uma colaboração entre pesquisadores das Universidades de Bristol, Cambridge, Edimburgo e Oxford, juntamente com Marshall Aerospace, uma empresa de aviação britânica. Esta empresa, além de projetar e fabricar aviões, presta também serviços conversão, modificação e apoio logístico de aviões militares, comerciais e de negócios. Diz ainda que trabalha em uma grande variedade de tipos de aeronaves e projetos do mundo inteiro. Muito conveniente não, seria o parceiro perfeito na dispersão de chemtrails.

E também não importa o fato de que a ciência por trás do aquecimento global está se tornando cada vez mais controversa, com o físico e prêmio Nobel norueguês Ivar Giaever deixando esta semana a American Physical Society, por esta defender a tese da mudança climática causada pelo homem, permitindo que os cientistas impulsionados pela agenda política, que o alarmismo do aquecimento global alarmista se tornou, conduzam experiências perigosas com o eco-sistema em uma escala maciça. 

Como já documentamos antes, este último experimento é apenas um de uma série de testes semelhantes, projetados para investigar a viabilidade da injeção de aerossóis na atmosfera, e que foram realizados por organismos científicos sob o controle de ambos os governos britânico e americano.

A proposta para dispersar o dióxido de enxofre em uma tentativa de refletir a luz solar foi discutido em um artigo de Setembro de 2008 do jornal Guardian intitulado: "Geoengenharia: As idéias radicais para combater o aquecimento global", em que Ken Caldeira, um dos principais cientistas da Carnegie Institution, em Stanford, California, promoveu a idéia de injetar a atmosfera com aerossóis. 

"Uma abordagem é inserir 'espalhadores' na estratosfera", afirma o artigo. Caldeira cita uma idéia para implantar jatos jumbo na atmosfera superior e depositar lá nuvens de minúsculas partículas, como o dióxido de enxofre. 

"Espalhar em torno de 1 milhão de toneladas de dióxido de enxofre por ano ao longo de 10 milhões quilômetros quadrados da atmosfera seria suficiente para refletir para fora do planeta uma quantidade suficiente de luz solar". 

Experimentos semelhantes à proposta de Caldeira já estão sendo realizados por cientistas apoiados pelo governo dos EUA, como os do laboratório Nacional Savannah River, do Departamento de Energia dos EUA (DOE), em Aiken, Carolina do Sul, que em 2009 começou a realizar estudos que envolveram atirar para a estratosfera enormes quantidades de partículas em suspensão, neste caso de "microesferas de vidro com paredes porosas".

O projeto está intimamente ligada a uma ideia do prêmio Nobel Paul Crutzen, que propôs o envio de aviões 747 para despejar grandes quantidades de partículas de enxofre nas porções mais externas da estratosfera, para resfriar a atmosfera.

Tais programas apenas arranham a superfície do que é provável que seja um gigantesco e abrangente projeto com um orçamento clandestino para geo-engenharia do planeta, com pouca ou nenhuma atenção para as conseqüências ambientais desconhecidas que isto poderia gerar. 

O que se sabe com certeza sobre o que acontece quando o ambiente é carregado com dióxido de enxofre é ruim o suficiente, uma vez que o composto é o principal componente da chuva ácida, que de acordo com a EPA "causa acidificação de lagos e córregos e contribui para a danificação de árvores em alta elevações e muitos solos florestais sensíveis. Além disso, a chuva ácida acelera a decomposição de materiais de construção e tintas, incluindo insubstituíveis edifícios, estátuas e esculturas que fazem parte do patrimônio cultural da nossa nação."

Os efeitos na saúde ao bombardear os céus com dióxido de enxofre por si só são suficientes para levantar sérias questões sobre se tais programas deveriam ser autorizados a prosseguir. 

Os seguintes efeitos a saúde estão ligados à exposição ao enxofre:

- Efeitos neurológicos e alterações comportamentais;

- Perturbação da circulação sanguínea;

- Danos ao coração;

- Efeitos sobre os olhos e a visão; 

- Falhas reprodutivas;

- Danos ao sistema imunológico;

- Desordem gastrointestinal;

- Danos às funções hepática e renal; 

- Defeitos de audição;

- Distúrbio do metabolismo hormonal; 

- Efeitos dermatológicos;

- Embolia pulmonar e sufocação. 

Segundo o site Lenntech, testes de com animais de laboratório indicaram que o enxofre pode causar graves danos vasculares nas veias do cérebro, do coração e dos rins. 

Estes testes também indicaram que certas formas de enxofre pode causar danos aos fetos e efeitos congênitos. 

As mães podem até mesmo levar envenenamento por enxofre para os seus filhos através do leite materno. E por último, o enxofre pode danificar o sistema enzimático internos dos animais.

Mesmo assim o principal cientista à frente da mais recente experiência no Reino Unido, Mark Watson, admite que a injeção de enxofre na atmosfera pode levar à "chuva ácida, destruição do ozônio ou interrupção do padrão do clima". 

O "Grupo de Ação sobre Erosão, Tecnologia e Concentração (ETC)", com sede no Canadá, respondeu ao anúncio do teste pedindo ao governo britânico para encerrar a pesquisa. 

"Esta experiência é apenas uma fase de um plano muito maior que pode ter consequências devastadoras, incluindo grandes mudanças nos padrões climáticos, como secas mortais", disse o grupo em uma declaração por escrito. 

O meteorologista da Rutgers University Alan Robock criou "simulações de computador, indicando que o sulfato de nuvens poderia enfraquecer as monções de verão da Ásia e da Africa, reduzindo a chuva que irriga a culturas alimentares de milhares de milhões de pessoas." 

Claro, matar milhões de pessoas no terceiro mundo através de conseqüências não intencionais de geoengenharia é provavelmente um preço que vale a pena pagar para tipos como John P. Holdren, czar da ciência da Casa Branca e forte proponente da geoengenharia, dado que ele e outros luminares do movimento do aquecimento global querem ver a população global drasticamente reduzida por meio de um "regime planetário", realizando esterilização forçada e outras medidas  draconianas de controle populacional.

E é claro, muitos argumentam que os projetos de geoengenharia envolvendo a aplicação de químicos em altas altitudes já estão em andamento através dos chemtrails. De fato, cientistas no ano passado admitiram que as emissões de aeronaves estão formando nuvens artificiais que bloqueiam a luz do sol, mas ridiculamente alegaram que o efeito foi um fenômeno natural.

Em 2008, uma investigação do noticiário KSLA descobriu que uma substância que caiu no solo a partir de chemtrails de altitude elevada continha altos níveis de bário (6,8 ppm) e chumbo (8,2 ppm), bem como pequenas quantidades de outros produtos químicos, incluindo arsênio, cromo, cádmio, selênio e prata. Desses, todos menos um são metais, alguns são tóxicas, enquanto vários raramente ou nunca são encontrados na natureza. 

O noticiário se concentra no elemento bário, que na investigação mostra ser a "marca" dos chemtrails. O KSLA encontrou níveis de bário em suas amostras de 6,8 ppm, ou seja, "mais de seis vezes mais que os níveis tóxicos estabelecidos pela EPA." 

O Departamento de Qualidade Ambiental da Louisiana confirmou que os níveis elevados de bário é "muito incomum", mas comentou que "provar a fonte dele é uma questão totalmente diferente", em sua discussão com o KSLA. 

O KSLA também perguntou a Mark Ryan, diretor do Centro de Controle de Intoxicações, sobre os efeitos de bário sobre o corpo humano. Ryan comentou que "a exposição a curto prazo pode levar desde dores do estômago até dores no peito e que a exposição a longo prazo provoca problemas de pressão arterial".

O Centro de Controle de Intoxicações informou ainda que a exposição a longo prazo, como acontece com qualquer substância nociva, contribuiria para o enfraquecimento do sistema imunológico, que muitos especulam é o propósito dos chemtrails. 

De fato, o óxido de bário tem aparecido repetidamente como um contaminante da experimentação suspeita de geoengenharia. 

Programas de geoengenharia são conduzidos por cientistas movidos politicamente, os quais têm se mostrado capazes de encobrir e ignorar evidências contraditórias no debate sobre o aquecimento global, não devem ser dados a autoridade e financiamento para realizar tais testes perigosos sem um grande debate público sobre as potenciais conseqüências. 

É assustador o fato de que os indivíduos que abraçam o dogma do aquecimento global, um alarmismo que já matou mais pessoas do que a mudança climática no terceiro mundo por inanição ligada a aumentos dos preços dos alimentos causado pela produção de biocombustíveis, estão agora se preparando para lançar programas com a aprovação do governo, que podem alterar drasticamente os padrões climáticos e causar secas. 

Mentes mais sóbrias da comunidade científica precisam ir mais a público em sua oposição a geoengenharia , para evitar uma forma muito real de mudanças climáticas causadas pelo homem, que poderia danificar irremediavelmente o nosso planeta para as próximas décadas.

quarta-feira, setembro 14, 2011

A Moeda do Carbono: Um Novo Início Para a Tecnocracia?


Os críticos que acham que o dólar americano será substituído por alguma outra moeda global estão, talvez, pensando pequeno demais.

No horizonte do mundo paira uma nova moeda global que poderá substituir as moedas de cada país e o sistema econômico sobre o qual elas estão baseadas.

A nova moeda, simplesmente chamada Moeda do Carbono, é destinada a suportar um novo sistema econômico revolucionário baseado na energia (produção e consumo), e não em preços. O atual sistema econômico baseado em preços e suas moedas relacionadas, que suportaram o capitalismo, socialismo, fascismo e o comunismo, está sendo encaminhado para o matadouro de modo a abrir caminho para um novo mundo baseado no carbono.

É bastante evidente que o mundo está operando sob um sistema moribundo de economia baseada em preço, conforme evidenciado pelo rápido declínio do papel-moeda. A era da moeda fiduciária (papel-moeda não resgatável, isto é, sem lastro) foi iniciada em 1971, quando o presidente americano Richard Nixon desatrelou o dólar do ouro. Como o dólar transformado em moeda fiduciária era a principal moeda de reserva do mundo, todas as outras moedas eventualmente seguiram o mesmo caminho, deixando-nos hoje com um mar global de papeis que são cada vez mais indesejados, instáveis e inúteis.

O estado econômico mórbido do mundo hoje é um reflexo direto da soma de suas moedas enfermas e moribundas, mas isto poderá mudar em breve.

Forças já estão em operação para posicionar uma nova Moeda do Carbono como a solução final para as propostas globais para a redução da pobreza, controle populacional, controle do meio ambiente, aquecimento global, alocação de energia e uma ampla distribuição da riqueza econômica.

Infelizmente para as pessoas individuais que viverão neste novo sistema, ele também requererá um controle autoritário e centralizado sobre todos os aspectos da vida, desde o berço até a sepultura.

O que é a Moeda do Carbono e como ela funciona? Sucintamente, a Moeda do Carbono estará baseada na alocação periódica de energia disponível à população de todo o mundo. Se não for usada dentro de certo período de tempo, a moeda perderá a validade (como os créditos de minutos mensais em um plano de telefonia celular) para que as mesmas pessoas possam receber uma nova alocação baseada em uma nova cota de produção de energia para o próximo período.

Como a cadeia de suprimento de energia já está dominada pela elite global, definir cotas de produção de energia limitará a quantidade de Moeda de Carbono em circulação a qualquer tempo. As cotas também limitarão naturalmente a produção industrial, a produção de alimentos e a circulação (as viagens) das pessoas.

As moedas locais poderão permanecer por um tempo, mas eventualmente cairão em desuso e serão substituídas pela Moeda do Carbono, de forma muito parecida como o euro substituiu as moedas europeias individuais ao longo de um período de tempo.

O conceito parece muito moderno, não é mesmo? Na verdade, essas ideias surgiram nos anos 1930, quando centenas de milhares de cidadãos dos EUA aderiram a uma nova ideologia política chamada Tecnocracia e acreditaram na promessa que ela fazia de uma vida melhor. Até mesmo a literatura, agora considerada clássica, foi fortemente influenciada pela tecnocracia: o livro 1984, de George Orwell, The Shape of Things to Come, de H. G. Wells, e a ditadura científica de Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley.

Este ensaio investiga o renascimento da Tecnocracia e seu potencial para remodelar a Nova Ordem Mundial em algo verdadeiramente "novo" e também inesperado pela vasta maioria dos críticos modernos.
O Pano de Fundo

Filosoficamente, as raízes da Tecnocracia podem ser encontradas na autocracia científica de Henri de Saint-Simon (1760-1825) e no positivismo de Auguste Comte (1798-1857), o pai das Ciências Sociais. O positivismo elevou a ciência e o método científico acima da revelação metafísica. Os tecnocratas aderiram ao positivismo por que acreditavam que o progresso social seria impossível somente por meio da ciência e da tecnologia. [Schunk, Learning Theories: An Educational Perspective, 5th, 315].

O movimento social da Tecnocracia, com seu sistema contábil baseado em energia, pode ser rastreado até os anos 1930, quando um obscuro grupo de engenheiros e cientistas a apresentou como uma solução para a Grande Depressão.

O principal cientista que estava por trás da Tecnocracia foi M. King Hubbert, um jovem geocientista que mais tarde (de 1948-1956) inventou a agora famosa Teoria do Pico do Petróleo, também conhecida como Teoria do Pico de Hubbert. Ele declarou que o consumo superaria a descoberta e produção de novas fontes de energia, o que eventualmente causaria colapsos sociais e econômicos. Muitos seguidores modernos dessa teoria acreditam que a recessão de 2007-2009 foi exacerbada em parte pelos preços recordes do petróleo, o que refletiu a validade da teoria.

Hubbert recebeu toda sua educação superior na Universidade de Chicago, obtendo seu doutorado em 1937; mais tarde, ele lecionou geofísica na Universidade Colúmbia. Ele foi altamente aclamado em toda sua carreira, recebendo muitas honrarias, como o Prêmio por Serviço Público, da Fundação Rockefeller, em 1977.

Em 1933, Hubbert e Howard Scott formaram uma organização chamada Technocray Inc. Tecnocracia é uma palavra derivada das palavras gregas techne, que significa habilidade, ekratos, que significa governo. Assim, é o governo dos engenheiros, cientistas e técnicos habilitados, em vez de governo por autoridades eleitas. Eles se opunham a todas as outras formas de governo, incluindo o comunismo, socialismo e o fascismo, todas as quais funcionam com uma economia baseada em preços.

Como fundadores da organização e do movimento político chamado Technocracy Inc., Hubbert e Scott também foram co-autores de um livro intitulado Technocracy Study Course, publicado em 1934. Esse livro serve como a "Bíblia" da Tecnocracia e é o documento-raiz ao qual a maior parte do pensamento tecnocrático moderno pode ser rastreado.

A Tecnocracia postulava que somente cientistas e engenheiros estavam capacitados para administrarem uma sociedade complexa, baseada na tecnologia. Como a tecnologia, eles argumentavam, mudou a natureza social das sociedades, os métodos anteriores de governo e de economia tinham se tornado obsoletos. Eles desdenhavam dos políticos e dos burocratas, a quem viam como incompetentes. Utilizando o método científico e as técnicas da administração científica, os tecnocratas esperavam eliminar as grandes ineficiências de uma sociedade, desse modo fornecendo mais benefícios para todos os membros da sociedade e, ao mesmo tempo, consumindo menos recursos. A outra parte integral da Tecnocracia era implementar um sistema econômico baseado na alocação de energia, e não em preços. Eles propuseram a substituição do dinheiro tradicional por Créditos de Energia.

O foco preferido deles era o uso eficiente da energia e, provavelmente, este foi primeiro indício do movimento ambiental e ecologicamente sustentável nos EUA. Por exemplo, eles declararam o seguinte em seu livro:
"Embora ela (a Terra) não seja um sistema isolado, as mudanças na configuração dos materiais, como a erosão do solo, a formação das montanhas, a queima do carvão e do petróleo, e a mineração são todos exemplos típicos e característicos de processos irreversíveis, que envolvem em cada caso um aumento da entropia. (Technocracy Study Course, Hubbert & Scott, pág. 49).

A ênfase moderna em reduzir o consumo de combustível que produz carbono e causa o aquecimento global e as emissões de CO2 é, essencialmente, um produto do pensamento tecnocrático primitivo.

Sendo cientistas, Hubbert e Scott tentaram explicar (ou justificar) seus argumentos em termos da física e da Lei da Termodinâmica, que é o estudo da conversão da energia entre o calor e o trabalho mecânico.

A entropia é um conceito dentro da Termodinâmica que representa a quantidade de energia em um sistema que não está mais disponível para realizar trabalho mecânico. Assim, a entropia aumenta à medida que a matéria e a energia no sistema se degradam em direção ao estado final de inerte uniformidade.

Em linguagem do leigo, entropia significa que, uma vez que você usou, aquilo perde a utilidade para fazer algo de bom. Além disso, o estado final da entropia é "inerte uniformidade", em que nada ocorre. Assim, se o homem consumir toda a energia disponível e/ou se destruir a ecologia, essa energia não poderá ser repetida ou renovada outra vez.

O tecnocrata evita a entropia social para conseguir aumentar a eficiência da sociedade por meio da alocação cuidadosa da energia disponível e medindo a saída subsequente de modo a encontrar um estado de equilíbrio. O foco de Hubbert na entropia é evidenciado pelo logotipo daTechnocracy Inc., o bem-conhecido símbolo do Yin/Yang, que representa o equilíbrio.

Para facilitar esse equilíbrio entre o homem e a natureza, a Tecnocracia propôs que os cidadãos recebessem Certificados de Energia de modo a operarem a economia:
"Os Certificados de Energia são emitidos individualmente para todo indivíduo adulto na população... O registo da renda de uma pessoa e a velocidade em que ela realiza seus gastos é mantida pela Sequência de Distribuição, para que seja uma simples, a qualquer tempo, saber o saldo de um determinado cliente... Ao fazer compras de bens e serviços, o indivíduo apresenta os Certificados de Energia corretamente identificados e assinados."
"O significado disto, do ponto de vista do conhecimento do que está acontecendo no sistema social, e do controle social, pode ser melhor apreciado quando se investiga o sistema todo em perspectiva. Primeiro, uma única organização está fortalecendo e operando todo o mecanismo social. A mesma organização não somente produz, mas também distribui todos os bens e serviços."
"Com estas informações sendo continuamente atualizadas em uma sede central, temos um caso exatamente análogo ao painel de controle de uma central de geração de energia elétrica, ou uma ponte de comando de um navio de passageiros..." [Technocracy Study Course, pág. 238-239; tradução nossa].

Duas diferenças fundamentais entre dinheiro baseado em preços e Certificados de Energia são que: a) O dinheiro é genérico para aquele que o possui, enquanto que os certificados são registrados individualmente para cada cidadão e b) O dinheiro persiste, enquanto que os certificados têm data de validade. Esta última faceta reduz grandemente, ou talvez até elimina, a acumulação de riqueza e de propriedade.
Transição

Com o início da Segunda Guerra Mundial, a popularidade da tecnocracia diminuiu, à medida que a prosperidade econômica retornou. Entretanto, a organização e sua filosofia sobreviveram. Hoje, existem dois sítios na Internet que representam a Tecnocracia na América do Norte: Technocracy Inc., localizada em Ferndale, no estado de Washington, está representada em http://www.technocracy.org. Uma organização irmã em Vancouver, na Colúmbia Britânica, é Technocracy Vancouver, e pode ser encontrada em http://www.techocracyvan.ca.

Embora o foco original da Tecnocracia tenha sido exclusivamente na América do Norte, ela agora está crescendo rapidamente na Europa e em outros países industrializados. Por exemplo, a Network of European Technocrats (Rede de Tecnocratas Europeus), foi formada em 2005 como "um movimento social e de pesquisa autônomo que tem como objetivo explorar e desenvolver a teoria e o projeto da tecnocracia." O sítio na Internet afirma que eles têm membros em todo o mundo.

Logicamente, algumas organizações pequenas unidas em uma liga e seus sítios na Internet não podem ter a esperança de criar ou implementar uma política energética global, mas isto não é porque as ideias não estejam vivas e bem de saúde. Uma influência mais provável sobre o pensamento moderno deve-se à Teoria do Pico do Petróleo, de Hubbert, apresentada em 1954. Essa teoria tem aparecido de forma proeminente no movimento ecológico e ambientalista. Na verdade, todo o movimento do aquecimento global está assentado indiretamente sobre a Teoria do Pico do Petróleo. Como a Associação Canadense para o Clube de Roma declarou recentemente: "O pico do petróleo tem um impacto direto sobre a questão de mudança climática." (veja John H. Walsh, "The Impeding Twin Crisis — One Set of Solutions?", pág. 5).
A Proposta Moderna

Por causa da conexão entre o movimento ambientalista, o aquecimento global e o conceito tecnocrático dos Certificados de Energia, poder-se-ia esperar que uma Moeda do Carbono fosse sugerida a partir dessa comunidade particular e, de fato, isto aconteceu.

Em 1995, Judith Hanna escreveu em New Scientist, "Rumo a uma Moeda de Carbono Única": "Minha proposta é definir uma cota global para a queima de combustível fóssil a cada ano e compartilhá-la equitativamente entre todos os indivíduos adultos no mundo."


Em 2004, a prestigiosa Harvard International Review trouxe uma matéria com o título "Uma Nova Moeda" e declarou:
"Para aqueles interessados em retardar o aquecimento global, as ações mais eficazes estão na criação de 'fortes moedas nacionais de carbono... Para os acadêmicos e autoridades responsáveis pela criação de políticas regulatórias, a tarefa fundamental é investigar a história e procurar guias que sejam mais úteis. O aquecimento global é considerado uma questão ambiental, mas suas melhores soluções não são encontradas no cânon da Lei Ambiental. A ubiquidade do carbono na economia mundial exige que o custo seja uma consideração em qualquer regime para limitar as emissões. De fato, a negociação das emissões foi ungida como rainha por que é a mais responsiva ao custo. Como a negociação das emissões para o carbono é mais parecida com a negociação de moedas do que eliminar um poluente, os reguladores devem estar olhando para a negociação e finanças com um olho em como os mercados de carbono devem ser governados. Precisamos rever os desafios da política que surgirão à medida que esse sistema de baixo para cima emergir, incluindo a governança das linhas de junção entre os sistemas de negociação nascentes, regras de responsabilização para as permissões falsificadas e cooperação judicial. [Ênfase adicionada].

A revista concluiu que "após sete anos de enrolação e analogias erradas, o regime internacional para controlar o carbono está seguindo, ainda que experimentalmente, por um caminho produtivo.

Em 2006, o Secretário do Meio Ambiente da Grã-Bretanha, David Miliband declarou claramente em uma conferência:

"Imagine um país em que o carbono se torna a nova moeda. Temos em nossas carteiras cartões de bancos que armazenam dinheiro comum e pontos em carbono. Quando compramos eletricidade, gás e combustível, usamos nossos pontos de carbono, bem como o dinheiro. Para ajudar a reduzir as emissões de carbono, o governo definiria limites na quantidade de carbono que pode ser usada." [Ênfase adicionada].

Em 2007, o New York Times publicou "Quando o Carbono é Moeda", escrito por Hannah Fairfield. Ela declarou incisivamente: "Para construir um mercado de carbono, seus originadores precisam criar uma moeda de créditos de carbono que os participantes possam negociar."

PointCarbon, uma grande consultoria global, está em parceria com o Bank of New York Mellon para avaliar rapidamente os crescentes mercados de carbono. Em 2008, ele publicaram Towards a Common Carbon Currency: Exploring The Prospects For Integrated Global Carbon Markets (Rumo a uma Moeda de Carbono Comum: Explorando as Possibilidades Para Mercados de Carbono Globais e Integrados). Este relatório discute a eficiência ambiental e econômica em um contexto similar conforme visto originalmente com Hubbert em 1933.

Finalmente, em 9 de novembro de 2009, o jornal britânico Telegraph apresentou uma matéria intitulada "Todos na Grã-Bretanha poderão receber uma cota pessoal de créditos de carbono", que dizia:

"... implementar créditos de carbono para cada pessoa será o modo mais eficaz de atingir os alvos de cortar as emissões dos gases do efeito estufa. Isto envolverá a emissão de um número exclusivo para cada pessoa, que ela deverá fornecer ao comprar produtos que contribuem para seu consumo de carbono, como combustível, passagens aéreas e eletricidade. Como acontece com as contas bancárias, um extrato seria enviado mensalmente para ajudar as pessoas a controlarem o que estão usando. Se a "conta de carbono" delas zerar, elas terão de pagar para obter mais créditos." [Ênfase adicionada].

Como você pode ver, dificilmente se pode dizer que estas referências sejam irrelevantes em termos de autoria ou conteúdo. A corrente do pensamento tecnocrático primitivo finalmente chegou ao continente, e as ondas estão agora se quebrando na praia.
O Protótipo do Cartão de Energia da Tecnocracia

Um artigo escrito por Howard Scott na revista Technocracy, em julho de 1937, descreveu um cartão de Distribuição de Energia em grande detalhe. Ele afirmou que usar esse instrumento como um "modo de contabilização é uma parte da mudança proposta da Tecnocracia no curso de como nosso sistema socioeconômico pode ser organizado."

Scott escreveu:
"O certificado será emitido diretamente para o indivíduo. Ele é intransferível e inegociável; portanto, não pode ser roubado, perdido, emprestado ou dado. Ele não é cumulativo; portanto, não pode ser poupado e não rende juros. Ele não precisa ser utilizado, porém perde sua validade após um período designado de tempo."

Isto pode ter parecido como ficção científica em 1937, porém hoje, é totalmente viável. Em 2010, a Techocracy oferece uma ideia atualizada de como poderia ser ser Cartão de Distribuição de Energia. A página deles na Internet diz:




"Agora é possível usar um cartão de plástico similar a um cartão de crédito com um microcircuito eletrônico. Esse microcircuito poderia conter todas as informações necessárias para criar um cartão de distribuição de energia conforme descritos neste livreto. Entretanto, como as mesmas informações seriam fornecidas da forma mais adequada para a tecnologia mais moderna que estiver disponível, o conceito de um 'Cartão de Distribuição de Energia' é o que é explicado aqui."

Se você analisar o cartão acima, observará que ele serve como um cartão de identidade universal e contém um microcircuito eletrônico. Isto reflete a filosofia da Tecnocracia que cada pessoa na sociedade precisa ser meticulosamente monitorada e contabilizada de modo a rastrear o que ela consume em termos de energia e também de que forma contribui para o processo de produção.
Participantes no Mercado de Carbono

O sistema moderno de créditos de carbono foi uma invenção do Protocolo de Kyoto e começou a ganhar força em 2002 com o estabelecimento do primeiro esquema de negociação na economia interna da Grã-Bretanha. Depois de se tornar lei internacional em 2005, a previsão é que os mercados de negociação alcancem 3 trilhões de dólares por volta do ano 2020, ou até antes.

Graciela Chichilnisky, diretora do Consórcio Colúmbia de Gerenciamento de Risco e uma das autoras do texto sobre crédito de carbono do Protocolo de Kyoto, diz que o mercado de carbono "envolve, portanto, dinheiro e negociação — mas é também um modo para um futuro lucrativo e mais verde" (Leia Who Needs a Carbon Market?).

Quem são os "negociadores" que oferecem uma porta aberta para todo esse lucro? Atualmente, liderando a corrida estão bancos internacionais como J. P. Morgan, Chase, Goldman Sachs e Morgan Stanley.

O site de notícias econômicas Bloomberg observou em "Carbon Capitalists", em 4 de dezembro de 2009 que:
"Os bancos estão se preparando para fazer com o carbono aquilo que fizeram antes: criar e vender contratos derivativos que ajudarão as empresas clientes a se protegerem de riscos nos preços no longo prazo. Eles também estão prontos para vender produtos financeiros relacionados com o carbono para investidores de fora."

No J. P. Morgan, a mulher que inventou originalmente os Credit Default Swaps (NT: Um instrumento financeiro contratado para que o comprador de títulos receba proteção de crédito, enquanto que o vendedor garanta a confiabilidade daquele produto. O risco de inadimplência é transferido do possuidor do título para o vendedor.), Blythe Masters, é agora chefe do departamento que negociará os créditos de carbono para o banco.

Considerando a força bruta dos gigantes financeiros globais que estão por trás da negociação dos créditos de carbono, não é maravilha que os analistas estejam agora prevendo que o mercado de carbono em breve se tornará maior do que o mercado de todas as outras commodities.

Conclusão

Onda há fumaça, há fogo. Onde há discussão, há ação.

Se M. King Hubbert e os arquitetos iniciais da Tecnocracia estivessem vivos hoje, estariam muito satisfeitos em ver as sementes de suas ideias sobre a alocação de energia crescerem e frutificarem em uma escala tão grande. Em 1933, não existia tecnologia para permitir a implementação de um sistema de Certificados de Energia. Entretanto, com a tecnologia atual da informática, que avança continuamente, todo o mundo poderá ser facilmente gerenciado por um único supercomputador.

Este artigo teve o objetivo de mostrar que:
1. A Moeda do Carbono não é uma ideia nova, mas tem suas raízes na Tecnocracia. 
2. A Moeda do Carbono cresceu de uma proposta continental para uma proposta global. 
3. A Moeda do Carbono foi discutida consistentemente durante um longo período de tempo. 
4. Os participantes no mercado de carbono incluem muitos líderes globais proeminentes, bancos e centros de estudos e debates. 
5. O contexto dessas discussões tem sido muito consistente. 
6. Os objetivos atuais para implementar a Moeda do Carbono são virtualmente idênticos aos objetivos originais dos Certificados de Energia, da Tecnocracia. 

Logicamente, uma moeda é apenas um meio para se chegar a um fim. Quem controla a moeda também controla a economia e a estrutura política que a acompanha. Deixaremos a investigação sobre como será esse novo sistema para um ensaio futuro.

A tecnocracia e a contabilidade baseada em energia não são questões teóricas ou vãs. Se a elite global quer que a Moeda do Carbono suplante as moedas nacionais, então os sistemas políticos e econômicos de todo o mundo também serão fundamentalmente modificados para sempre.

O que a Tecnocracia não conseguiu alcançar durante a Grande Depressão parece ter finalmente encontrado força para engrenar com a Grande Recessão atual. [Fonte: Augustforecast.com]

domingo, agosto 28, 2011

O Aquecimento Global é uma Mentira

A chave para compreendermos a profundidade da mentira do Aquecimento Global, que tem sido empurrada pela nossa goela abaixo nos últimos trinta anos é simples; tudo que temos de fazer é verificar o que disse o autor de Nova Era William Cooper em seu livro Behold a Pale Horse. A seguinte declaração sucinta nos diz tudo o que precisamos saber sobre a magnitude dessa mentira global.

"As sociedades secretas estavam planejando, já em 1917, inventar uma ameaça artificial..., de modo a colocar a humanidade sob um governo global que eles chamam de Nova Ordem Mundial." [William Cooper, Behold a Pale Horse].

Separe um tempo para ler [neste link] sobre a verdadeira natureza de todos os desastres globais que estão sendo forçados sobre nós atualmente. Cinco Grandes Crises Fabricadas Estão Sendo Constantemente Apresentadas Como Justificativas Para a Formação do Vindouro Governo Global.

Quais são os cinco grandes desastres globais criados pelos Illuminati a fim de levar o mundo para dentro da Nova Ordem Mundial?
1. Aquecimento Global;
2. Terrorismo Global;
3. Guerra Global (Terceira Guerra Mundial);
4. Desastre Econômico Global — acontecerá assim que a Terceira Guerra Mundial começar;
5. Pandemia Global.
Agora que vemos o papel que cada uma dessas crises globais exerce para direcionar os povos do mundo à Nova Ordem Mundial, vamos examinar a seguinte notícia atual, que prova poderosamente que a retórica pública dos últimos trinta anos é uma grande mentira!

Resumo da Notícia: "Virada de 180 graus no Climategate, depois que cientista no centro da batalha admite: Não existe aquecimento global desde 1995", Jonathan Petre, Daily Mail Online, 14/2/2010.

"O acadêmico no centro do caso Climategate, cujos dados primários são cruciais para a teoria da mudança climática, admitiu que tem problemas para 'organizar' as informações... Os dados são cruciais para o famoso 'gráfico do bastão de hóquei de Mann' usado pelos defensores da mudança climática para apoiar a teoria. O professor Jones também admitiu a possibilidade que o mundo estava mais quente na Idade Média do que agora — sugerindo que o aquecimento global pode não ser um fenômeno causado pelo homem."

Depois de admitir que o mundo estava provavelmente mais quente no período medieval do que agora, o Dr. Jones lançou a bomba!

"Ele disse que durante os últimos 15 anos não houve aquecimento 'estatisticamente significativo' algum."

Você quer dizer que nós, que acreditamos em "conspirações" estávamos certos, afinal?

Quer dizer que estávamos certos ao levantarmos todos os fatos científicos legítimos que apontavam para uma conclusão bem diferente?

Quer dizer que estávamos certos o tempo todo quando alertávamos que textos científicos estavam sendo criados a partir do nada, ou pelo menos, estavam sendo distorcidos para atingir conclusões não apoiadas pelos dados primários?

Sim, é isto o que estou dizendo!! Mais uma vez, chegamos à realidade que as únicas "Teorias da Conspiração" são as que estão sendo alardeadas pelas agências do governo e pelos centros de pesquisa "científica" que estão criando esses dados falsos. Já dissemos repetidas vezes que as únicas "Teorias da Conspiração" sobre os ataques de 11/9/2001 são aquelas que saem rapidamente das bocas dos representantes do governo e dos jornalistas totalmente vinculados com eles.

O professor Jones está bem na frente de outro escândalo recente, que está relacionado com esse desastre do Aquecimento Global.

"O professor Jones está sob os holofotes desde que renunciou ao cargo de diretor da Unidade de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia (Inglaterra), após o vazamento de e-mails, que os céticos afirmam demonstrar que os cientistas estavam manipulando os dados. Os dados primários, coletados por centenas de estações climáticas em todo o mundo e analisados pela unidade do professor, foram usados durante anos para corroborar os esforços do Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas, da ONU, e pressionar os governos a cortarem suas emissões de dióxido de carbono."

As palavras-chave neste parágrafo são "usados durante anos". Todas as milhares de notícias e alertas científicos que nos foram apresentados "durante anos" agora são mostrados como falsos — falsificados deliberadamente pelos governos iluministas mundiais e pela comunidade científica que trabalha lealmente para esses governos. Neste ponto, eu me recordo do furor antes da Guerra Civil Americana, quando "cientistas" do Sul apresentaram "provas científicas" que os negros eram inerentemente inferiores aos brancos!

O triste fato é que a comunidade científica é totalmente dependente das bolsas e patrocínios financeiros dos governos para sua própria existência; portanto, os cientistas irão se "prostituir" para que o governo libere o dinheiro. Eles dirão qualquer coisa, tomarão qualquer posição e "provarão" qualquer coisa que o governo queira que eles provem, de modo a manterem o fluxo de liberação das verbas.

Não Espere Mudança Alguma

Que mudança podemos esperar dos oficiais do governo agora que o professor Jones confessou sua grande mentira?

Nenhuma mudança!

Repetimos, não espere nenhuma mudança nas posições do governo concernentes ao Aquecimento Global — pelas seguintes razões:

1) Se os representantes dos governos puderem limitar a quantidade de vezes que essa notícia verdadeira é repetida, eles podem provavelmente impedir que a verdade chegue ao cidadão mediano.
2) Eles sabem que com declarações oficiais, reforçadas pela submissa mídia de massa, podem alardear a mentira de novo, de novo e de novo, isso contra a única vez que essa notícia verdadeira apareceu em uma fonte alternativa de notícias. Os noticiários, programas de televisão e filmes continuarão a ser assistidos, divulgando a mentira inúmeras vezes.
3) Os Illuminati já usaram a mentira do Aquecimento Global para obter a cooperação global. Os principais líderes mundiais já se reuniram em Copenhague, na Dinamarca, e já definiram seus planos de governança global. Mesmo se a falsa ameaça do Aquecimento Global desaparecesse amanhã, a Elite ainda possuiria seus poderes extraordinários.
Espalhe a verdade o mais longe possível, quantas vezes conseguir. Os acontecimentos estão levando toda a humanidade em direção ao sistema global do Anticristo e do Falso Profeta.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...