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quinta-feira, novembro 26, 2020

A GRANDE MUDANÇA MONETÁRIA E BANCÁRIA ESTÁ CHEGANDO



O FMI, o Banco Mundial e os governos já falam abertamente: os Bancos Centrais transformarão suas moedas nacionais em moedas digitais.


As "Moedas Digitais Emitidas por Bancos Centrais" terão um funcionamento similar ao Bitcoin, com a óbvia diferença de que serão emitidas pelos governos.


E isso muda tudo.


Ao utilizarem a tecnologia blockchain para transformar as moedas nacionais em criptomoedas, os BCs causarão uma revolução no sistema financeiro global comparável à internet.


Os BCs terão total controle sobre a circulação desta moeda. Com a tecnologia blockchain — que grava toda e qualquer transação financeira — eles saberão, a todo momento, exatamente quem detém qual dígito em qual carteira. Saberão a exata quantia que cada indivíduo possui. A privacidade financeira será uma relíquia do passado.


Mas o real objetivo de uma moeda digital é outro: ela permite que o BC não mais dependa do sistema bancário para fazer sua política monetária.


O BC poderá livremente criar moeda e enviá-la diretamente para a carteira eletrônica de quem ele quiser, contornando os bancos — os quais, ao não concederem crédito a rodo, foram o principal empecilho para as políticas de “afrouxamento quantitativo”.


Mais: o BC também se tornará o executor da política fiscal. Por saber exatamente quem detém quantos dígitos, e por saber de toda e qualquer transação monetária (que ficam gravadas no blockchain), ele também terá o poder de tributar e redistribuir.


Isso altera completamente, e para sempre, as políticas fiscal e monetária. Além de virarem os executores da política fiscal, os BCs também poderão fazê-la de modo completamente independente das finanças dos governos.


Eles poderão, por exemplo, enviar moeda diretamente a donos de restaurantes que foram fechados por causa da pandemia. E poderão punir os poupadores impondo juros negativos para pessoas que tenham muita moeda em suas carteiras.


Um sistema de várias taxas de juros estipuladas no BC será a norma. Não mais serão os bancos tradicionais que irão determinar os juros de acordo com riscos ou disponibilidade de capital. Os BCs poderão estipular o custo de capital que quiserem para qualquer indivíduo ou empresas.


Tudo isso será crucial para a imposição de um sistema de Renda Básica Universal. Com a difusão dos smartphones e da internet 5G, mesmo os mais pobres das regiões mais remotas conseguirão receber moedas digitais em suas carteiras diretamente do BC.


No final, a economia comportamental assumirá a dianteira da política econômica. O "Big Data" irá alimentar as decisões da política monetária e fiscal. Os BCs poderão criar incentivos diretamente, na forma de recompensa e de punição. Eles poderão afetar o comportamento humano de uma maneira bem mais sutil e discreta do que as tradicionais políticas monetária e fiscal.


Será uma tremenda alteração em tudo o que sabemos sobre economia, principalmente macroeconomia.

sábado, fevereiro 08, 2014

Globalistas Falam Abertamente Sobre Seus Planos Mortais

Provas de uma Conspiração — Globalistas Falam Abertamente Sobre Seus Planos Mortais

Autor: Jeremy James.

Nota: As conspirações são parte da história humana ao longo dos tempos. Nosso Criador soberano reina sobre tudo, porém permitiu que os líderes da elite conspirassem e depois matassem Seu Filho. Agora, como naquele tempo, Yaohu pode usar a malignidade humana para nos atrair até Ele e nos mostrar Sua salvação.

"Vós, que amais ao Criador, odiai o mal. Ele guarda as almas dos seus santos; ele os livra das mãos dos ímpios." [Salmos 97:10].

Muitos desprezam aqueles que acreditam em uma conspiração global, considerando-os desequilibrados e tolos. Todavia, a evidência que essa conspiração existe é bem simples de estabelecer. Uma definição de conspiração é: "Um acordo secreto entre duas ou mais pessoas para realizarem um ato ilícito." Esta definição está correta, mas não serve para descrever a vastidão e abrangência da agenda globalista. Uma vez que você a defina corretamente, ela começa a parecer menos como uma conspiração e mais como um plano de negócios — que é exatamente o que ela é:
"Um acordo secreto entre diversas famílias extremamente ricas da elite para aumentar ainda mais suas riquezas e poder no cenário mundial por meios escusos, com vistas a impor um governo mundial unificado sob o controle delas, e empregar diversas técnicas e programas subversivos em diversos campos — político, financeiro, econômico, militar, industrial, médico, educacional, religioso e de mídia, entre outros — para atingir seus objetivos."

Essas famílias extremamente ricas e aqueles que as apoiam são conhecidas por vários nomes, como Elite do Poder, Elite Governante, cabala de banqueiros internacionais, os Illuminati, os globalistas e a Nobreza Negra. Podemos também pensar neles como o Clube dos Trilionários.

Essencialmente, a conspiração global é um acordo entre pessoas de mente similar que estão procurando estabelecer um monopólio global sobre aquilo que elas valorizam mais do que qualquer outra coisa — o poder.

Dada a natureza humana e seu pavoroso registro de assassinatos e corrupções, seria realmente surpreendente se um grupo desse tipo não existisse!

A Pergunta Que Deveriámos Fazer

Assim, em vez de perguntar "Existe uma conspiração global?", deveríamos realmente perguntar "O que essas pessoas fabulosamente ricas e com obsessão pelo poder estão planejando fazer e quais serão as prováveis consequências para o restante da humanidade?"

As seguintes citações publicadas por membros da elite global devem ajudar bastante a dissipar quaisquer dúvidas que você possa ter a respeito dessa conspiração. Elas deveriam também lançar uma luz considerável sobre a mentalidade dos membros da elite, sua metodoliga, seu desprezo pela humanidade e a natureza sofisticada do plano deles para destruir a soberania das nações independentes e criar uma Nova Ordem Internacional.

Eles são tão arrogantes e tão confiantes no sucesso que, de tempos em tempos, alguns deles falam mais francamente e divulgam um pouquinho mais de informações sobre suas intenções.

Os Estados Unidos da América São o Alvo Principal

Aqueles que vivem nos EUA precisam estar especialmente preocupados com a Elite Global, pois o último grande obstáculo para o estabelecimento de um governo mundial são os próprios EUA. Como uma nação independente soberana, e o ator mais visível nas questões internacionais, com uma longa tradição de liberdade e democracia, os globalistas acreditam que não podem permitir que o país continue a existir em sua forma existente. Há muito tempo que a elite global planejou enfraquecer fatalmente o país — um processo que agora está em um estágio muito avançado — e destruir sua soberania. Algum tipo de regime totalitário deverá assumir o controle, provavelmente em decorrência de uma crise nacional fabricada, e abolir a Constituição. A América que existe desde 1776 desaparecerá para sempre.

Considere as evidências você mesmo. Mais de 40% da base industrial dos EUA foi transferida para o exterior, a maior parte dela para o país de regime marxista-leninista conhecido como China. Usando uma diversidade de práticas enganosas no sistema financeiro, sucessivos governos deixaram os EUA sobrecarregados com níveis extraordinários de endividamento — nas famílias, nas empresas, nos governos estaduais e no nível federal, para não mencionar as gigantescas responsabilidades sem financiamento, como a previdência social e os programas de assistência médica para idosos e para população de baixa renda (Medicaid e Medicare) — que não há a menor chance que mesmo uma fração dessa dívida possa ser paga com tributação futura sem destruir a economia. Na verdade, a dívida é tão grande e cresce a um ritmo tão alarmante que a grande nação americana será incapaz até mesmo de manter os pagamentos dos juros para os bancos nacionais e internacionais. O nível de emprego na indústria nos EUA como um todo foi radicalmente reduzido e a maior parte dos empregos que continuam a existir está no setor de serviços, onde os salários são mais baixos e a estabilidade no emprego é menor. A erosão das liberdades civis desde 11 de setembro de 2001 foi tão severa que qualquer cidadão ordeiro pode agora pode ser apanhado na rua e encarcerado indefinidamente pelo governo, com base em acusações vagas relacionadas com a segurança — contra as quais o cidadão não tem absolutamente qualquer defesa.

"Não pode ser; não nos EUA!" você diz. Realmente? As seguintes citações provam o contrário. Não somente isto está a caminho, mas o ritmo da decadência é tão grande, que agora um severo colapso econômico nos próximos dois ou três anos está parecendo cada vez mais provável.

Uma Grande Admissão Pelos Globalistas em 2009

Vamos iniciar com uma surpreendente admissão feita por globalistas em 2009. Ela pode ser encontrada na página oficial na Internet do Conselho das Relações Internacionais (o CFR), que é uma das várias instituições obscuras que secretamente governam os EUA:
"Obrigado por aquele maravilhoso tributo a Henry Kissinger ontem. Parabéns. Como o mais novo Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, recebo minhas ordens diárias do Dr. Kissinger, filtradas pelo general Brent Snowcroft e Sandy Berger, que também está aqui. Temos uma cadeia de comando no Conselho de Segurança Nacional que existe hoje." [Comentários feitos pelo Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, James L. Jones, na Quadragésima Quinta Conferência de Munique Sobre Política de Segurança, no Hotel Bayerischer, em 8 de fevereiro de 2009.]

Esta é provavelmente a mais pública e mais descarada confirmação feita até aqui pela elite globalista que ela controla o governo dos EUA. James Jones foi indicado por meio do processo democrático aprovado pelo Congresso, mas aqui ele está afirmando categoricamente que recebe ordens diárias de Henry Kissinger via dois outros indivíduos que não foram eleitos: Brent Scowcroft e Sandy Berger. Kissinger é um bem-conhecido porta-voz de David Rockefeller. Muitos o consideram o autor de várias guerras brutais e campanhas genocidas. Ele não recebeu mandato algum do povo americano; todavia, como Jones confirma, ele tem controle direto sobre a segurança nacional dos EUA.

Chanceler Alemão Explica Como uma Elite Global Controla Tudo

Vamos agora nos voltar para Helmut Schmidt, que foi chanceler (primeiro-ministro) alemão durante oito anos (de 1974 a 1982). Em suas memórias, Men and Powers (Random House, 1987), ele escreveu que a política externa norte-americana é decidida por dois grupos: o Sistema de Poder e o Conselho das Relações Internacionais (o CFR).
"Um era um grande número de extraordinários diplomatas e altos funcionários públicos de carreira em altos cargos, o que fornecia continuidade; o outro era um grande reservatório de indivíduos de discernimento ligados à iniciativa privada, que estavam comprometidos com as questões internacionais e que já tinham servido em governos anteriores. Esse reservatório, que anteriormente era chamado de 'o Sistema de Poder', tinha seu foro e seu centro no Conselho das Relações Internacionais, em Nova York. Seus membros eram advogados, banqueiros, industriais e acadêmicos. O conselho publicava (e ainda publica) a excelente revista Foreign Affairs..."
"O Conselho das Relações Internacionais tinha sido bem-sucedido em atrair jovens cuidadosamente escolhidos para suas discussões e prepará-los inicialmente para tarefas modestas; no curso de suas carreiras eles frequentemente assumiam missões de alto nível no Departamento de Estado, no Pentágono, na Casa Branca e em outros centros de política internacional — desde acordos comerciais até desarmamento... A elite da política externa, que tinha modos muito silenciosos, porém eficazes de assegurar sua própria sucessão, era assim em grande parte um negócio da Costa Leste." [págs. 221-222].

O poder do CFR é bem ilustrado pela extraordinária quantidade de cargos de alto nível no governo que foram preenchidos por seus membros: 7 presidentes, 7 vice-presidentes, 17 secretários de Estado, 19 Secretários de Defesa, 17 Secretários do Tesouro e 14 diretores da CIA.

Em seguida, ele passa a descrever duas outras organizações que os céticos frequentemente consideram tigres de papel inventados pelos teóricos da conspiração:

O Grupo Bilderberg
"... recordo-me com satisfação das conferências anuais conhecidas como Bilderberg, que o príncipe Bernhard, da Holanda, organizava e gerenciava, e os encontros anuais do Instituto de Estudos Estratégicos de Londres, sob a liderança de Alistair Buchan. Alguns dos senadores norte-americanos ativos em questões internacionais... sempre participavam dessas conferências que ocorriam em dois ou três dias. As conversas com Dean Acheson, George Kennan e Paul Nitze, que podiam ocorrer durante esses encontros, forneciam um tesouro de informações e esclarecimentos... Não ficávamos surpresos sempre que, alguns anos mais tarde, um ou outros desses homens com quem tivemos boas conversas reapareciam como membros do gabinete, como sub-secretários, ou como chefes de departamentos; nesses casos, podíamos assumir com segurança que as visões do indivíduo eram as mesmas que ele tinha defendido em nossas conversas anteriores." [págs. 222-223].

Bohemian Grove (O Bosque Boêmio)
"Em julho de 1979, durante uma dessas visitas à Califórnia, George Schultz me convidou para ser seu hóspede no Bosque Boêmio durante o tradicional acampamento anual de verão. Este fim de semana me deu uma das mais surpreendentes experiências que já tive nos Estados Unidos. Mais tarde, fui ao Bosque Boêmio uma segunda vez, e minhas impressões se intensificaram... O que era mais interessante era a camaradagem entre os homens (a presença de mulheres não é permitida) que se reúnem no Bosque Boêmio, que recebeu seu nome a partir do exclusivo Bohemian Club, em San Francisco, onde há uma longa lista de espera para admissão como sócio. O acampamento no bosque não é grande; os cerca de dois mil homens que passam o fim de semana juntos ficam distribuídos em sessenta ou setenta grupos, quase que totalmente escondidos pelas árvores e pela mata, espalhados pelo morro... 
"Este fim de semana me permitiu ter uma visão ilustrativa da elite da América. Os políticos que estavam presentes ali, em sua maior parte, eram convidados de membros do clube... Esses encontros reuniam não somente o oeste, sul, leste dos Estados Unidos, mas também os vários grupos políticos dentro da sociedade americana." [págs. 225-227].

A descrição que ele faz das atividades no Bosque Boêmio tem um clara conotação sexual. O que mais poderia lhe ter dado "uma das mais surpreendentes experiência que já tive nos Estados Unidos?"

Em seguida, ele confirma a existência de uma elite de poder, que não é eleita, mas que "assessora" (isto é, controla) os políticos eleitos:

Políticos Não Eleitos
"... uma classe de políticos intelectuais profissionais, que nunca concorrem às eleições, mas que oferecem seus serviços aos políticos eleitos e aos candidados — e, algumas vezes, até os força a aceitá-los — como assessores especiais especializados e como chefes de gabinete. Eles são suportados por várias instituições, onde trabalham sempre que não estão no serviço do governo." [pág. 227].

Schmidt continua e menciona algumas dessas instituições: o Instituto Brookings, o Instituto Empresarial Americano, o Fundo Carnegie para a Paz Internacional, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais da Universidade de Georgetown, o Instituto Hoover, a Fundação Heritage e a Rand Corporation.

Durante sua análise sobre os agentes do poder nos EUA [págs. 221-227], Schmidt cita diversos desses "políticos intelectuais profissionais" não eleitos, incluindo alguns que ainda estão no poder hoje, praticamente quarenta anos depois: David Rockefeller, Henry Kissinger e Zbigniew Brzezinski.

A Incrível Influência Oculta de David Rockefeller

James Jones pode se reportar a Henry Kissinger, mas Kissinger, por sua vez, se reporta a David Rockefeller. Na seguintes citações publicadas, Rockefeller não se esforça para ocultar sua agenda globalista, suas crenças marxistas, ou sua evidente disposição de destruir a soberania dos Estados Unidos:
"Há mais de um século, extremistas ideológicos em ambos os lados do espectro político tentaram se aproveitar de incidentes bastante noticiados... para atacarem a família Rockefeller por causa da influência exagerada que eles afirmam que exercemos sobre as instituições políticas e econômicas norte-americanas. Alguns até acreditam que somos parte de uma cabala secreta, que trabalha contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando minha família e eu como 'internacionalistas' e de conspirar com outros no exterior para criar uma estrutura política e econômica global mais integrada — um mundo unificado, por assim dizer. Se esta é a acusação, então sou culpado, e tenho orgulho disso." [David Rockefeller, Memoirs, Random House, 2002]. 
"Fica-se imediatamente impressionado pelo senso de harmonia nacional... há uma dedicação muito real e disseminada ao presidente Mao e aos princípios maoístas. Seja lá qual tenha sido o preço da Revolução Chinesa, ela obviamente conseguiu não somente produzir administrações mais eficientes e dedicadas, mas também promover uma moral elevada e uma comunidade de propósito... Os enormes avanços sociais da China beneficiaram grandemente, a partir da unidade da ideologia e propósito... A experiência social na China, sob a liderança do presidente Mao, é uma das mais importantes e bem-sucedidas na história humana." [David Rockefeller, em um artigo publicado no jornal The New York Times, 10 de agosto de 1973, intitulado From a China Traveller (naquele tempo Rockefeller era presidente do conselho do banco Chase Manhattan)]. 
"Somos agradecidos ao The Washington Post, ao The New York Times, à revista Time, e às outras excelentes publicações cujos diretores participaram de nossos encontros e respeitaram suas promessas de discrição durante quase quarenta anos. Teria sido impossível para nós desenvolver nosso plano para o mundo se tivéssemos ficado expostos às luzes brilhantes da publicidade durante esses anos. Mas, o trabalho está agora muito mais sofisticado e preparado para marchar rumo ao governo mundial. A soberania supranacional de uma elite intelectual e dos banqueiros internacionais é certamente preferível à autodeterminação nacional praticada nos séculos passados." [David Rockefeller, em um discurso em um encontro do Grupo Bilderberg, Baden Baden, Alemanha, em 5 de junho de 1991.].

Observe o longo alcance de suas ambições: a imposição do governo mundial e a substituição da "autodeterminação" (democracia) por um grupo de intelectuais de elite; ele até mesmo admite fazer parte de uma cabala secreta para criar isto tudo!

Outra figura proeminente nesta cabala secreta é Zbigniew Brzezinski, que serviu como Conselheiro de Segurança Nacional durante o governo Carter, e como assessor especial sobre política internacional para Barack Obama durante a campanha para a eleição presidencial. Como Rockefeller, ele também acredita nas doutrinas totalitárias do marxismo e na necessidade de eliminar a democracia para a total "mobilização imperial" e a "intimidação militar" — o caminho para o governo mundial — poderem ser lançadas:
"É por isto que o marxismo representa um estágio ainda mais vital e criativo no amadurecimento da visão universal do homem. O marxismo é simultaneamente uma vitória do homem externo e ativo sobre o homem interno e passivo e uma vitória da razão sobre a crença... O marxismo, disseminado no nível popular na forma de comunismo, representou um grande avanço na capacidade do homem de conceitualizar seu relacionamento com seu mundo." [Zbigbiew Brzezinski, Between Two Ages, Viking Press, 1970, págs. 34 e 37]. 
"É também um fato que a América é democrática demais em casa para ser autocrática no exterior. Isto limita o uso do poder da América, especialmente sua capacidade de intimidar militarmente. Nunca antes uma democracia populista alcançou supremacia internacional. Mas, a busca de poder não é um objetivo que acende a paixão popular, exceto nas condições de uma súbita ameaça à sensação de bem-estar do público doméstico. A auto-negação econômica (isto é, o gasto com defesa) e o sacrifício humano (baixas, até mesmo entre os soldados profissionais) requeridos no esforço são incompatíveis com os instintos democráticos. A democracia é contrária à mobilização imperial." [The Grand Chessboard: American Primacy and Its Geostrategic Imperatives, Basic Books, 1998, pág. 35].

Se você está tentado a pensar que os objetivos dos globalistas com essa "cabala secreta" não estão sendo realmente implementados no cenário internacional por suas marionetes na política, então considere as palavras soberbas de Madeleine Albright, enquanto ela ocupava o cargo de Secretária de Estado, em 1997:
"Hoje, não existe um Stalin para dar ordens. Se uma nação estiver agora isolada da comunidade internacional, isto é por que o país é simplesmente fraco demais para cumprir as normas internacionais, ou por que seus líderes escolheram deliberadamente desconsiderar essas normas. Na semana passada na Holanda, o presidente Clinton disse que nenhuma nação democrática na Europa seria deixada de fora da comunidade transatlântica. Hoje, digo que nenhuma nação no mundo precisa ser deixada de fora do sistema global que estamos construindo." [Madeleine Albright, Secretária de Estado dos EUA, discurso em uma cerimônia de formatura na Universidade de Harvard, Massachusetts, 5 de junho de 1997].

Alguns Indivíduos Corajosos Tentaram Soar o Alarme

Alguns representantes eleitos tentaram advertir acerca dos perigos representados pelos globalistas, porém com pouco sucesso. A não ser que a grande mídia destaque as palavras deles, eles passam em grande parte despercebidos pela vasta maioria da população. Por exemplo, as Nações Unidas e a Comissão Trilateral foram criadas especificamente para promover o objetivo do globalismo e diluir a soberania das nações independentes, porém as advertências feitas por indivíduos da estatura do senador Barry Goldwater — que foi o candidato republicano nas eleições presidenciais de 1964 — receberam pouquíssima atenção do público.
"Chegou a hora de reconhecermos as Nações Unidas como a organização anti-americana e contrária às liberdades que ela se tornou. Chegou a hora de cortarmos todo o auxílio financeiro, de nos desligarmos e solicitar que a ONU estabeleça sua sede fora dos Estados Unidos, em algum lugar mais coerente com a filosofia da maior parte dos membros votantes, algum lugar como Moscou ou Pequim." [senador Barry Goldwater, Anais do Congresso, 1971]. 
"A Comissão Trilateral tem o objetivo de ser o veículo para a consolidação multinacional dos interesses comerciais e bancários, tomando o controle do governo político dos EUA. A Comissão Trilateral representa o esforço habilidoso e coordenado para tomar o controle e consolidar os quatro centros de poder: o político, o monetário, o intelectual e o eclesiástico. O que a Comissão Trilateral deseja fazer é criar um poder econômico mundial superior aos governos políticos dos Estados-nações envolvidos. Como gerentes e criadores do sistema, eles governarão o futuro." [senador Barry Goldwater em seu livro de 1979, With No Apologies].

De tempos em tempos, aparece um político cujas palavras de advertência alcançam a grande mídia, ou que de algum modo consegue causar problemas para os globalistas. Quando isto acontece, esse político frequentemente tem uma morte precoce. Por exemplo, mesmo considerando suas horas de voo acima da média, um número incomum de senadores, congressistas e governadores de estados já morreu em acidentes aéreos. (Pelas minhas contas, mais de trinta no período de 1950 a 2000, comparado com 1 em 20.000 para a população em geral). Um membro notável desse grupo infeliz foi o congressista Larry McDonald, um crítico muito eloquente dos globalistas e de sua preocupante agenda:

"Pelo que sei, ninguém se atreveu a revelar a parte mais vital da história dos Rockefeller: que eles e seus aliados têm, por no mínimo cinquenta anos, seguido cuidadosamente um plano para usar seu poder econômico para obter o controle político primeiro dos EUA, e depois do restante do mundo." 
"Quero dizer que existe uma conspiração? Sim, quero. Estou convencido que existe um plano deste tipo, que é internacional em sua abrangência, planejado há várias gerações e que é incrivelmente perverso em seus intentos. Você encontrará a verdade — frequentemente supreendente, algumas vezes desagradável, mas sempre vital nas páginas que se seguem. Gary Allen fez um trabalho magistral de combinar centenas de fatos dispersos e pistas ocultas do quebra-cabeças de Rockefeller até que um padrão inegável aparece. O quadro que é revelado quando The Rockefeller File é finalmente aberto poderá chocá-lo. Neste livro, você aprenderá por que os Rockefellers seguem as políticas que seguem, quais são seus objetivos, para onde pretendem levar a América... e por que é essencial que sejam impedidos." [Congressista Lawrence P. McDonald, na Introdução do livro The Rockefeller File, de Gary Allen, 1976].

O congressista McDonald morreu quando a União Soviética inexplicavelmente abateu o avião de passageiros em que ele viajava, em 1 de setembro de 1983.
"Existe uma pergunta real em minha mente que os soviéticos podem na verdade ter matado os 269 passageiros e tripulantes no voo 007 da Korean Air Lines para eliminar Larry McDonald." [Jerry Falwell, The Washington Post, 2 de setembro de 1983].

Professor da Universidade Georgetown Revela Coisas Demais

Os globalistas fizeram uma surpreendente e talvez acidental revelação de seus programas de longo prazo em 1966, com a publicação de uma volumosa obra acadêmica escrita por um historiador da Universidade de Georgetown, o professor Carroll Quigley. Em seu livro maciço de mais de 1.200 páginas, o professor Quigley revelou pela primeira vez o modo como figuras proeminentes no Sistema de Poder britânico e norte-americanos conspiravam juntos há várias décadas para criar um império global, de poder e abrangência maiores do que qualquer outro na história. Aqui estão alguns excertos reveladores:

"Esse mito, como todas as fábulas, possui de fato certa verdade. Realmente existe, e tem existido há uma geração, uma rede anglófila internacional que opera, em certa medida, da forma como a Direita radical acredita que o comunismo age. De fato, essa rede, que podemos identificar como os Grupos da Távola Redonda, não tem aversão a cooperar com os comunistas, ou qualquer outro grupo, e frequentemente faz isso. Tenho conhecimento da operação dessa rede porque a estudei durante vinte anos, e tive permissão por dois anos, no início dos anos 60, para examinar seus documentos e registros secretos. Não tenho aversão a essa rede ou à maioria de suas metas e, por um longo período da minha vida, estive próximo dela e de muitos de seus instrumentos. Eu me opus, tanto no passado quanto em tempos recentes, a algumas de suas políticas, mas em geral, minha principal divergência de opinião é que ela deseja permanecer desconhecida, e eu acredito que seu papel na história é relevante o bastante para se tornar conhecido.” [Professor Carroll Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time, Macmillan, Nova York, 1966]. 
"Os poderes do capitalismo financeiro têm outro alvo muito abrangente, nada menos do que criar um sistema mundial de controle financeiro em mãos privadas, capaz de dominar o sistema político de cada país e a economia do mundo como um todo... O ápice do sistema seria o Banco de Compensações Internacionais, em Basiléia, na Suíça, um banco privado que pertence e é controlado pelos bancos centrais de todo o mundo, que eram, por sua vez, empresas privadas. Cada banco central... buscava dominar seu governo por meio de sua capacidade de controlar os empréstimos do Tesouro, manipular o câmbio, influenciar o nível de atividade econômica no país e influenciar os políticos colaboradores, com subsequentes recompensas econômicas..." [Professor Carroll Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time, Macmillan, Nova York, 1966].

Ele também cita um famoso comentário feito por Walter Rathenau, um ex-ministro alemão das Relações Exteriores:
"... um número relativamente pequeno de banqueiros estavam em posições de imensa influência na vida econômica europeia e americana. Já em 1909, Walter Rathenau, que estava em condições de saber (pois tinha herdado de seu pai o controle da filial alemã da General Electric, e era diretor de diversas outras empresas), disse: 
"Trezentos homens, todos os quais se conhecem, dirigem o destino econômico da Europa e escolhem seus sucessores entre eles mesmos." [Professor Carroll Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time, Macmillan, Nova York, 1966].

Quigley foi professor do jovem Bill Clinton durante os anos em que o ex-presidente foi aluno na Universidade Georgetown; ele também foi bem cândido sobre as forças que moldaram o passado, mas foi cuidadoso para não revelar informações demais sobre a existência atual e as operações sigilosas da mesma cabala secreta.

Por Que os Globalistas Estão Preparados Para Matar Milhões de Pessoas?

Os globalistas têm um plano excepcionalmente ambicioso, que é impor uma forma centralizada de governo em todo o planeta. Isto é totalmente coerente com a situação política mundial predita no livro do Apocalipse, que descreve o estabelecimento de dez autoridades regionais em todo o mundo e o subsequente aparecimento de um governante mundial com plenos poderes.

Os globalistas produziram as duas Guerras Mundiais para fazerem avançar sua agenda. A Primeira Guerra Mundial fez ruir os antigos impérios da Europa e do Oriente Médio, enquanto que a Segunda Guerra lançou os fundamentos para a União Europeia, a OTAN, a Organização das Nações Unidas, e a consolidação de dois vastos regimes comunistas — a URSS e a China. Para os propósitos desta nossa análise, o ponto fundamental a observar é que, juntas, essas duas guerras devastadoras resultaram nas mortes cruéis e violentas de mais de 75 milhões de pessoas.

Ambas as guerras foram estendidas por tempo suficiente para que tivessem o efeito máximo, com os financistas internacionais — os globalistas — fornecendo o financiamento e os armamentos para ambos os lados. Tudo indica que eles querem iniciar outra Guerra Mundial em algum tempo nos próximos anos de modo a elevar sua agenda global para o próximo patamar.

A vida humana não significa nada para as pessoas que se consideram superiores ao restante da humanidade. Ao longo dos dois últimos séculos, eles desenvolveram uma filosofia "científica" que em seus olhos justifica a eliminação de grandes segmentos da humanidade, os genes inferiores que, a partir de um ponto de vista evolucionário, merecem ser eliminados.


A maior parte desta filosofia foi desenvolvida na Grã-Bretanha e exportada depois para os EUA e para a Alemanha. Ela continuou a se propagar e expandir até que hoje, permeia a mentalidade globalista. Eles estão convencidos que, se deixada por sua própria conta, a população mundial crescerá até ao ponto em que a própria existência da humanidade ficará sob ameaça. As etnias humanas inferiores estão se reproduzindo exponencialmente e precisam ser restringidas. O único modo de fazer isso e evitar a destruição dos recursos limitados do mundo, é por meio do assassinato em larga escala e da esterilização.

Se isto parece profundamente improvável para você, pense novamente. Alguns dos intelectuais mais respeitados na sociedade britânica no século passado foram proponentes dessa visão. Por exemplo, considere os seguintes comentários feitos pelo escritor H. G. Wells:
"E para o restante, aquelas multidões de gente negra, marrom, branca suja e amarela, que não entram nas novas necessidades da eficiência? Bem, o mundo é um mundo, não uma instituição de caridade, e aceito a ideia que eles terão de partir. Em todo o sentido e significado do mundo, conforme eu o vejo, eles terão de partir. Como até aqui eles não conseguiram desenvolver personalidades sãs e distintivas para o grande mundo do futuro, a porção deles é morrer e desaparecer." [H. G. Wells, Anticipations of the Reaction of Mechanical and Scientific Progress Upon Human Life and Thought, 1902 (pág. 317)].

Observe que esta opinião foi expressa em uma obra de Wells que não é de ficção. O racismo que está por trás dela é realmente assustador — nenhuma figura pública de grande destaque hoje se atreveria a expressar esse tipo de opinião. Mas, cem anos atrás, os globalistas eram mais abertos sobre suas intenções. Hoje, eles são muito mais cuidadosos ao apresentarem sua filosofia.

Entretanto, agora e naquele tempo, ocasionalmente um membro da elite revela um pouco mais do que deveria. Um desses foi Sir Julian Huxley, o primeiro diretor-geral da UNESCO:
"No momento, é provável que o efeito indireto da civilização seja disgênico em vez de eugênico; em qualquer caso, parece provável que o peso morto da estupidez genética, da fraqueza física, da instabilidade mental e da maior vulnerabilidade às doenças, que já existem nas espécies humanas, provarão ser um peso grande demais para que progresso real seja alcançado. Assim, embora seja verdade que qualquer política eugenista radical será por muitos anos política e psicologicamente impossível, é importante que a UNESCO garanta que o problema eugênico seja examinado com o máximo de cuidado, e que a mente do público seja informada das questões em risco para que muito daquilo que agora é inimaginável possa pelo menos se tornar imaginável..." [pág. 21]. 
"Ainda outro e bem diferente tipo de assunto fronteiriço é o da eugenia. Ele está na fronteira entre o científico e o não-científico, constantemente sob risco de se tornar uma pseudociência baseada em ideias políticas preconcebidas, ou em suposições de superioridade ou inferioridade racial ou das classes sociais. Todavia, é essencial que a eugenia seja trazida totalmente para dentro das fronteiras da ciência, pois como já indicado, no futuro não muito remoto o problema de aprimorar a qualidade geral dos seres humanos provavelmente se tornará urgente, e isso somente poderá ser realizado aplicando-se as descobertas de uma eugenia verdadeiramente científica." [págs. 37-38; Sir Julian Huxley, UNESCO: Its Purpose and Its Philosophy (1948)

Aqui, temos uma organização globalista — a UNESCO — promovendo a eugenia como uma solução científica para o "peso morto da estupidez genética". Observe também que Huxley não está falando sobre a melhoria dos padrões de vida da humanidade, mas de "melhorar a qualidade média dos seres humanos". Em outras palavras, ele quer usar a eugenia como um modo "urgente" de aprimorar a qualidade do banco genético humano.

Além disso, eles pretendem executar esse programa de purificação eugenista com uma total indiferença ao sofrimento de suas vítimas. Eis aqui como Bertrand Russell, há muito tempo reverenciado pela elite intelectual britânica, expressou sua insensível atitude globalista:
"Não pretendo dizer que o controle da natalidade seja o único modo para evitar o crescimento populacional. Existem outros, que, pode-se supor, os oponentes do controle da natalidade prefeririam. A guerra, como comentei momentos atrás, tem até aqui sido desapontadora neste sentido, mas talvez a guerra bacteriológica possa se mostrar mais eficaz. Se uma Peste Negra pudesse ser propagada pelo mundo uma vez a cada geração, os sobreviventes poderiam procriar livremente sem tornar o mundo cheio demais. Não haveria nada aqui que pudesse ofender as consciências dos devotos ou limitar as ambições dos nacionalistas. A situação pode ser de certo modo desagradável, mas e daí? As pessoas de mente elevada são indiferentes à felicidade, especialmente à felicidade dos outros. [Bertrand Russell, The Impact of Science on Society, 1953, págs. 103-104]

Obviamente, homens como Wells, Huxley e Russell precisam ser guiados em seu raciocínio, pelo menos em algum grau, por um modelo conceitual de pureza genética e excelência humana. Caso você ainda não tenha adivinhado, esse "modelo" de perfeição genética humana é o homem inglês de classe alta. Essa percepção permeou o Sistema de Poder britânico no século 19 e se propagou para os correspondentes anglo-saxão e teutônico nos EUA e em outros países europeus ocidentais. Ela estava fundamentada "cientificamente" nas obras de Charles Darwin, que consolidou a duradoura convicção britânica de sua superioridade racial em duas obras clássicas: A Origem das Espécies (1859) e The Descent of Man (1871). Nenhuma das duas obras é remotamente científica pelos padrões atuais, porém ambas tiveram o mérito de atacar o cristianismo, promover o ateísmo e, mais importante de tudo, justificar as ambições imperiais britânicas.

Poucas pessoas hoje leem os textos originais, preferindo se basear nas repetição moderna das declarações das ideias de Darwin. Mas, vale a pena ir aos originais e verificar em primeira mão a profundidade do racismo em que essas ideias se baseiam. O seguinte é apenas uma amostra do racismo presente em The Descent of Man:
"Em algum período no futuro, não muito distante que possa ser medido em séculos, as raças civilizadas do homem quase que certamente exterminarão e substituirão as raças selvagens em todo o mundo. Ao mesmo tempo, os chimpanzés antropomorfos... sem dúvida serão exterminados. A ruptura entre o homem e seus aliados mais próximos será então mais ampla, pois ocorrerá entre o homem em um estado mais civilizado, como podemos esperar, mesmo que o caucasiano, e algum chimpanzé tão inferior quanto um babuíno, em vez de, como agora, entre o negro ou o aborígene australiano e o gorila." [Charles Darwin, The Descent of Man and Selection in Relation to Sex, Londres, 1874 (pág. 178 da segunda edição; primeira edição publicada em 1871)].

Como a maioria dos intelectuais mais proeminentes do seu tempo, Darwin acreditava que os brancos europeus eventualmente "exterminariam" as "raças selvagens" do mundo. O extermínio dos negros faria o parente mais próximo do homem ser o macaco babuíno.

Se você tem dúvidas sobre a natureza radical do racismo em operação aqui, e do seu potencial genocida, apenas considere o seguinte:
"Se olharmos para o passado, para uma época extremamente remota, antes do homem ter chegado à dignidade humana, ele teria sido guiado mais por instinto e menos pela razão do que são os mais inferiores selvagens do tempo atual." [pág. 52]. 
"Com alguns selvagens, porém, o pé não perdeu totalmente sua capacidade de se agarrar, como mostrado pela maneira deles de subir em árvores e de usá-los de outras formas." [pág. 58]. 
"Julgando a partir dos hábitos dos selvagens e do grande número de Quadrumana [chimpanzé, macacos, etc.], o homem primitivo e até mesmo seus progenitores semelhantes ao chimpanzé, provavelmente viviam em sociedade." [pág. 70]. 
"Com os selvagens, os fracos no corpo ou na mente são logo eliminados e aqueles que sobrevivem comumente exibem uma vigorosa condição física. Por outro lado, nós, homens civilizados, fazemos todo o possível para impedir o processo de eliminação; criamos sanatórios para os doentes mentais, hospitais para os mutilados e para os doentes; instituímos leis para beneficiar os pobres e nossos homens na medicina fazem todos os esforços possíveis para salvar a vida de qualquer um até o último momento. Existe razão para crer que a vacinação preservou milhares, que com sua constituição frágil teriam sucumbido à varíola. Assim, os membros fracos das sociedades civilizadas propagam seus genes. Ninguém que já tenha lidado com a reprodução de animais domésticos duvidará que isto é algo extremamente prejudicial à espécie humana. É surpreendente como rapidamente a necessidade de cuidados, ou cuidados direcionados de forma errônea, levam à degeneração de uma raça doméstica; mas excetuando o caso do próprio homem, dificilmente alguém é tão ignorante ao ponto de permitir que os piores animais se reproduzam." [pág. 151-152]. 
"As nações ocidentais da Europa, que agora ultrapassam tão imensuravelmente seus antigos progenitores selvagens e que estão no ápice da civilização..." [pág. 160].

Os sentimentos expressos aqui por Darwin não poderiam ser mais claros. Permitir que essas raças "selvagens" se multipliquem é "altamente prejudicial à espécie humana." Somente um gerente irresponsável de uma fazenda permitiria que os "piores animais se reproduzissem". A implicação é clara — "os imensuravelmente superiores anglo-saxões" precisam tomar as medidas necessárias para garantir que esta pavorosa situação não possa continuar.


O livro The Descent of Man está repleto de declarações que retratam os negros e as "raças selvagens" como degenerados, tendo mais em comum com os animais do que com o homem anglo-saxão. Eis aqui como ele descreve uma espécie de macaco:
"Em alguns macacos, a barba está restrita aos machos, como no orangotango; ou é muito maior no macho do que na fêmea, como no Mycetes caraya e no Pithecia satanas. (fig. 68). 
"A semelhança do Pithecia satanas com seu pelo negro, globos oculares brancos e o cabelo dividido na cabeça, com um negro em miniatura é quase risível." [pág. 607 e 690].

Lamento ter incluído este exemplo de propaganda darwiniana de mau gosto, mas ela ilustra perfeitamente a profunda veia do racismo que permeia o ateísmo britânico. Além disso, ela mostra que esse racismo é do tipo mais extremo e poderá levar a resultados injuriosos aos outros grupos étnicos, incluindo os programas de purificação eugenista. Este é exatamente o mesmo tipo de racismo extremo que fundamenta a visão globalista que somente um grupo de elite de intelectuais brancos europeus deve governar o mundo e que as etnias humanas inferiores devem ser exterminadas.

Estas ideias depravadas há muito tempo se estabeleceram nos círculos do Sistema de Poder britânico, e foram ensinadas — normalmente de forma dissimulada — nas principais universidades britânicas, como Oxford, Cambridge e na Escola de Economia de Londres. Elas foram, por sua vez, transmitidas para os centros mais influentes de aprendizado nos EUA, incluindo as Universidades de Harvard, Princeton e Yale, bem como para as principais universidades alemãs, como Heidelberg, Freiburg e Leipzig. O programa de eugenia nazista, que foi financiado e incentivado pelos globalistas, cresceu diretamente a partir desta escola de pensamento.

Os globalistas reconhecem que muitos brancos europeus resistirão à Nova Ordem Internacional e ao seu programa de limpeza étnica. H. G. Wells deixa bem claro que esse tipo de resistência será tratada de forma sumária e os "descontentes" serão eliminados:
"... quando a luta parecer caminhar definitivamente rumo a uma democracia social mundial, ainda poderão haver grandes atrasos e desapontamentos antes que ela se torne um sistema mundial eficiente e beneficente. Um número incontável de pessoas... odiará a nova ordem mundial... e morrerá protestando contra ela. Quando tentarmos avaliar sua promessa, teremos de nos lembrar das angústias de uma geração ou mais de descontentes, muitos dos quais serão pessoas galantes e de aspecto gracioso." [H. G. Wells, The New World Order (1939)].

A Lista Fajuta dos Homens Mais Ricos do Mundo

Mesmo quando a pessoa reconhece que esta filosofia globalista existe, é legítimo perguntar se as pessoas envolvidas têm os meios e a oportunidade de colocar os planos em ação. Novamente, basta olhar para o padrão definido no século 20 e perguntar por que tantos resultados indesejáveis, cada um dos quais foi produzido por um pequeno grupo de pessoas influentes, simplesmente aconteceram para fazer avançar a agenda globalista: guerras extremamente custosas e destrutivas financiadas pelas mesmas fontes; a criação progressiva de organismos internacionais para diluir o poder das nações soberanas; a propagação desmedida de doutrinas ateístas na ciência, na filosofia e na religião; a expansão maciça do comunismo; o uso das moedas fiduciárias para empobrecer as classes médias nas economias desenvolvidas; o tremendo aumento no poder das grandes empresas multinacionais privadas; o alto nível de vigilância nas sociedades supostamente livres; o desenvolvimento de uma preocupante variedade de armamentos biológicos, químicos, nucleares e de engenharia genética para intimidar e destruir; e o altamente sofisticado uso da mídia popular para propósitos de propaganda.

Está certo, você pode argumentar, mas tudo isto requer dinheiro, uma quantidade extraordinária de dinheiro. Que evidências existem que uma pequena elite realmente tem os recursos financeiros para executar um plano tão detalhado assim? De acordo com as listas dos homens mais ricos do mundo, publicadas pela revista Forbes e por outros periódicos, os indivíduos mais ricos no mundo têm no máximo 50 bilhões de dólares: homens como Bill Gates, Warren Buffett, Larry Ellison, Carlos Helu, Laksahmi Mittal, etc. Mas, essas listas são uma fraude total. Elas omitem os extremamente ricos, o pequeno grupo de famílias da Europa e dos EUA, cujas riquezas são simplesmente prodigiosas.

Os super-ricos em 1900 não perderam suas riquezas ao longo do século 20. Talvez alguns tenham ficado estagnados ao longo do tempo, mas a maioria prosperou em um nível extraordinário. Em sua biografia oficial da família Rothschild, Frederic Morton reconheceu que a riqueza total deles era de mais de 6 bilhões de dólares em 1850 (The Rothschilds: Portrait of a Dynasty, 1962). Considerando-se que essa foi uma biografia autorizada de uma família sigilosa e que seus membros não têm o desejo de exagerar sua riqueza, esse valor provavelmente é conservador. Se aumentarmos essa riqueza a uma taxa real anual de 5% ou 6%, o que provavelmente é pouco, dada a influência dessa família sobre os mercados — então a riqueza dela hoje está bem acima de 30 trilhões de dólares, ou duas vezes o Produto Interno Bruto anual dos EUA.

Todavia, quantos membros da família Rothschild aparecem na lista dos homens mais ricos da revista Forbes, ou em qualquer outra lista desse tipo? Onde estão os Rockefellers, os Mellons, os Astors, os Vanderbelts, os Carnegies, os Cecils, os Cargills, os Bronfmans, os Du Ponts, os Harrimans, os Phipps, os Gettys, os Guggenheims, os Dawes, os Biddles, e dezenas de outros nos EUA, Grã-Bretanha, França, Suíça, Itália, e assim por diante? E qual é a verdadeira riqueza das antigas famílias reais da Europa, que têm participação acionária em grandes empresas, propriedades rurais e imóveis certamente na casa dos trilhões de dólares?

Considere estes fatos com muito cuidado, pois eles revelam muito sobre o verdadeiro centro de poder no mundo atual. Se assumirmos que as próximas dez famílias na lista dos verdadeiros ricos (não a listas publicadas pelas revistas Forbes e Fortune) têm sido tão bem sucedidos quanto os Rothschilds na expansão de suas riquezas ao longo dos últimos cem anos, então podemos seguramente acrescentar mais 30 trilhões de dólares à riqueza total sob o controle da elite governante do mundo.

As listas publicadas das pessoas mais ricas do mundo têm o objetivo de esconder as identidades dos verdadeiros ricos, a elite toda-poderosa. Afinal, se você tivesse riqueza dessa magnitude, não gostaria de permitir que o mundo soubesse sobre isto. Bill Gates é um menino engraxate em comparação com a família Rothschild. A verdade é que um grupo de elite formado por famílias extremamente ricas governa as nações do mundo. A influência política dessas famílias opera com impunidade em escala global e está orientada para um objetivo específico: a criação de um governo mundial controlado em nome delas por um grupo de homens de fachada e marionetes cuidadosamente selecionados.

Este objetivo não pode ser alcançado sem a reconfiguração em larga escala dos Estados Unidos, o que por sua vez requer a subjugação desse país por forças políticas e econômicas que estão além do controle da nação. Nos últimos cem anos, o laço em volta do pescoço tem sido apertado, particularmente desde a criação, em 1913, do Sistema da Reserva Federal, um banco central privado que possui o monopólio de emitir dólares americanos.

As Ordens Executivas Presidenciais

O presidente dos Estados Unidos da América é uma figura fundamental na agenda globalista. Os poderes do presidente norte-americano — que não é nada mais que um peão nas mãos da elite governante — têm sido continuamente aumentados, porém sem receberem destaque na grande mídia, até o ponto em que, em uma situação de emergência nacional, ele pode governar com autoridade ditatorial absoluta.

Considere as evidências. Sob a autoridade de diversas Ordens Executivas que foram assinadas e transformadas em lei durante os últimos sessenta anos, sem qualquer interferência do Congresso, sucessivos presidentes autorizaram a transferência de poderes extraordinários para seus gabinetes durante uma situação de emergência nacional. A maioria dos cidadãos estadunidenses desconhece esses poderes, ou o alcance deles. Eles também não sabem que é o próprio presidente quem decide se uma situação de emergência nacional deve ou não ser declarada. Portanto, com uma simples canetada, o Congresso pode ser suspenso e poderes executivos extraordinários podem ser assumidos pelo presidente.

Um comitê do Senado em 1973 tentou fazer uma auditoria e despertar uma conscientização na população a respeito do alcance desses poderes. O prefácio do relatório do comitê foi publicado em 19 de novembro de 1973. Os presidentes conjuntos do comitê tomaram o passo incomum de emitir uma declaração em 30 de setembro de 1973, antecipando os pontos ominosos apresentados no prefácio:
"O presidente tem o poder de confiscar a propriedade privada, organizar e controlar os meios de produção, confiscar a produção de alimentos e dos recursos minerais, enviar forças militares ao exterior, convocar forças de reserva de até 2,5 milhões de homens para serviço, instituir a lei marcial, confiscar e controlar todos os meios de transporte, regulamentar todas as empresas privadas, restringir as viagens e, em uma infinidade de modos, controlar as vidas de todos os cidadãos do país... A maioria dessas leis permanece uma fonte potencial de poder virtualmente ilimitado para o presidente, se ele decidir ativá-las. É possível que algum presidente no futuro possa exercer esta vasta autoridade em uma tentativa de colocar os EUA sob um governo autoritário." 
"Embora o perigo de uma ditadura surgir por meio de meios juridicamente legais possa parecer remota para nós hoje, a história recente registra que Adolf Hitler tomou o controle por meio do uso de dispositivos que previam poderes emergenciais, contidos nas leis da República de Weimar." [Declaração Conjunta, senadores Frank Church (D-ID) e Charles McC Mathias (R-MD), 30 de setembro de 1973].

As várias Ordens Executivas que existiam naquele tempo claramente conferiam poderes extraordinários ao presidente e lhe permitiam, se assim desejasse, operar uma ditadura, exatamente como os senadores Church e Mathias advertiram. Muitas outras Ordens Executivas foram assinadas desde então, que aumentaram grandemente os poderes que o presidente pode exercer durante uma situação de emergência nacional. Lembre-se que isto não inclui os poderes excepcionais que já foram conferidos ao presidente em uma longa lista de leis, incluindo dispositivos subsidiários contidos em outras legislações aparentemente inócuas.

Por exemplo, o presidente Obama assinou a Ordem Executiva 13524, em 16 de dezembro de 2009, com relação aos privilégios e imunidades da Interpol no território norte-americano. A Interpol é uma organização policial internacional privada com um passado muito questionável. Ex-presidentes da Interpol incluíram o general da SS Otto Steinhausl; Reinhard Heydrich, um alto oficial nazista responsável pelo Holocausto; o general da SS Arthur Nebe (sob cujo comando pelo menos 46.000 pessoas foram assassinadas); e o general da SS Ernest Kaltenbrunner, que foi condenado à morte pelo Tribunal de Nuremberg.

A definição da Interpol publicada pelo Departamento de Justiça dos EUA em 1988 deve disparar um alarme em todos os Estados norte-americanos:
"A Interpol realiza atividades intergovernamentais, mas não está baseada em um tratado internacional, convenção, ou documentos juridicamente legais similares. Ela foi fundada com base em uma constituição redigida por um grupo de oficiais de polícia que não a apresentaram para assinaturas diplomáticas, e também nunca a apresentaram para ratificação pelos governos." [Citado na pág. 185 do livro The Tavistock Institute of Human Relations, de John Coleman, 2006].

As alterações feitas pelo presidente Obama em dezembro de 2009 estenderam à Interpol os mesmos privilégios e imunidades previstas a Lei de Imunidades para as Organizações Internacionais, de 1945, que se aplica às organizações aprovadas pelos EUA, por meio de tratados internacionais ou por voto do Congresso. As restrições que existiam, aplicadas à Interpol por uma Ordem Executiva anterior (número 12425), assinada pelo presidente Reagan em 16 de junho de 1983, foram completamente removidas por Obama. Esta é uma concessão absolutamente chocante, pois permite que uma organização policial privada e internacional opere no território estadunidense sem virtualmente qualquer supervisão federal e sem restrições de qualquer tipo, exceto onde o presidente decida revogar seu status especial. O Congresso e o povo norte-americano não tiveram nada a dizer nesta questão. Em resumo, a Interpol usufrui das mesmas imunidades de todas as formas de processo judicial que os governos estrangeiros. A grande diferença, é claro, é que os governos estrangeiros não estão autorizados a realizarem operações de coleta dissimulada de dados de Inteligência dentro do território americano, porém a Interpol está.

O fato de não existir uma declaração consolidada dos extensos poderes que o presidente poderá exercer durante uma situação de emergência nacional deveria ser um assunto de grande preocupação, tanto para os cidadãos estadunidenses, quanto para o mundo como um todo.

Conclusão

Há evidência mais do que suficiente neste material para convencer a maioria dos céticos que um esforço internacional coordenado está sendo feito para enfraquecer fatalmente os Estados Unidos e implementar um governo mundial centralizado. Além disso, a evidência sugere fortemente que esse plano está bastante avançado e que a elite governante não sente dor na consciência se precisar matar dezenas de milhões de pessoas em uma Terceira Guerra, se isso servir para agilizar a criação de sua utopia totalitária.

Ao encerrar, permita-me novamente lembrá-lo que os verdadeiros controladores da política em Washington não foram colocados ali por meio do processo eleitoral:
"Obrigado por aquele maravilhoso tributo a Henry Kissinger ontem. Parabéns. Como o mais novo Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, recebo minhas ordens diárias do Dr. Kissinger, filtradas pelo general Brent Snowcroft e Sandy Berger, que também está aqui. Temos uma cadeia de comando no Conselho de Segurança Nacional que existe hoje." [Comentários feitos pelo Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, James L. Jones, na Quadragésima Quinta Conferência de Munique Sobre Política de Segurança, no Hotel Bayerischer, em 8 de fevereiro de 2009.]

Autor: Jeremy Jones, artigo em http://www.zephaniah.eu
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br

quinta-feira, agosto 15, 2013

Quem está por trás da Nova Ordem Mundial?

Winston Churchill dizia da União Soviética que era “um quebra-cabeças envolvido num mistério, dentro de um enigma”. A eleição de Barack Hussein Obama e os desenvolvimentos da política globalista são um quebra-cabeças envolvido num mistério, dentro de um enigma. Para o cidadão com alguma estatura intelectual, e mesmo para os políticos de países mais pequenos como Portugal e países do terceiro-mundo, o que se está a passar nos areópagos internacionais é um quebra-cabeças envolvido num mistério, dentro de um enigma. O que é Nova Ordem Mundial?


Ainda recentemente , Henry Kissinger dizia publicamente que a China é o exemplo a seguir em termos de política global, apesar dos chineses recusarem a redução das emissões de CO2 porque não são burrinhos de todo e sabem da política de propaganda escatológica (fim dos tempos, apocalipse) do poder globalista.
A forma encontrada pelos mais poderosos do mundo é a síntese entre o fascismo e o neo-marxismo. Podemos chamar a esse novo sistema político de “marxismo-fascista” ou Nova Ordem Mundial.

Através do “marxismo-fascista”, os poderosos comprometem-se a dar o poder político totalitário ou para-totalitário, em troca de um sistema similar ao chinês: um país totalitário neo-marxista aberto às multinacionais. Ademais, os poderosos exigem dos políticos locais, a obediência incondicional à ONU, que será reforçadamente controlada pelos Bilderbergers, e que terá poderes acrescidos em algumas áreas cruciais como a Educação, Cultura e políticas de Reprodução.

Outra das condições impostas aos políticos (vendilhões) locais é a progressiva extinção da classe média em todo o Mundo: passará a existir uma pequena e rica elite nacional ligada ao poder totalitário, e uma classe operária A China é o paradigma de Bilderberg.
O fascismo é um sistema político através do qual as corporações controlam o Estado, enquanto que 
no marxismo, o Estado controla as corporações. 

Podemos facilmente imaginar um fascismo global em que as grandes corporações multinacionais com sede em paraísos fiscais controlam os Estados, e em troca, os poderosos da finança internacional permitem a existência de países — ou "federações" como a União Europeia e outros que se formarão — onde uma elite dirigindo o Estado controle as corporações.

Portanto, a Nova Ordem Mundial é basicamente uma mistura original entre neo-marxismo aplicado a nível nacional e de um neo- fascismo global. Pretende-se um mundo neo-fascista a nível macro-económico global, e totalitário neo-marxista a nível da micro-economia de cada país. Já se perguntaram para que é que vão votar? É que o lema continua a ser dividir para reinar.
Este é o plano de Bilderberg, Trilateral, Maçonaria e comandita.

Para levar avante o plano, os plutocratas controlam já os media a nível global, porque esse plano não pode ser realizado pela força bruta senão pela propaganda ― e assim se explica a propaganda apocalíptica em torno do aquecimento global que não existe, (ou serão as alterações climáticas?) na ruptura cultural em torno da eutanásia para todos, aborto para todos e casamento gay, do pânico que se pretendeu instalar com as pandemias, etc.

A guerrilha cultural e psicológica, que tem por efeito a desorientação dos povos em relação à sua própria natureza e identidade, é realizada através da propaganda massiva dos media controlados, e é um ponto-chave da estratégia do marxismo-fascista. O "Jogo de Espelhos" é monumental.
[https://espectivas.wordpress.com]

quinta-feira, janeiro 10, 2013

O mundo segundo o Conselho das Relações Exteriores

Faz sentido falar dum novo governo mundial sem cair em alguns dos excessos que circulam acerca da teoria do NWO?
Isso é, vamos esquecer os Templários, os Rosacruz, a Maçonaria, as ordens milenárias, a conspiração sionista e tudo o conjunto folclorista: há alguma coisa que sobra?

Sim, há. E tem um nome: globalização.

Pensar num governo mundial faz perfeitamente sentido numa óptica globalizadora, aliás, representa o natural desfecho desta. Num mundo globalizado, o que pode haver de mais "normal" dum governo supra-nacional que ultrapasse as divisões dos vários Estados e imponha normas iguais para todos?

E nem representa uma novidade: a História está repleta de tentativas "globalizadoras", desde os tempos mais antigos. Chamam-se "sonhos hegemônicos". A diferença é que antigamente o tal "sonho" era duma pessoa ou dum País que desejasse dominar os outros. Hoje as coisas são um pouco diferentes: há um grupo de poder trans-nacional que deseja impor a própria visão.

É nesta óptica que deve ser observado o recente encontro do Council on Foreign Relations em Moscovo, nos dias 12 e 13 de Dezembro de 2012, cujo título era "Desafios para um governo mundial em 2013".
Mas a reunião na Rússia não foi a primeira: sempre em 2012, o CFR foi bastante ativo, com pelo menos outras duas conferências, em Outubro e Março.
Eis os assuntos tratados: 

12-13 de Março
  • O estado geral da governação global e da cooperação multilateral
  • O estado da não-proliferação nuclear (em foco o Irão)
  • O futuro do dólar como moeda de reserva mundial
  • Os critérios para a intervenção humanitária, na sequência da mudança de regime na Líbia, e a continuação da crise na Síria

30-31 de Outubro
  • Estabilização do sistema financeiro global
  • O avanço da liberalização do comércio
  • Fortalecimento da segurança marítima e da liberdade de navegação
  • Avaliação da proliferação das ameaças na Ásia
  • O futuro da Asian Security Cooperation

12-13 de Dezembro
  • A presidência russa do G20
  • A crise da Zona Euro e da economia global
  • A Síria e a função do Conselho de Segurança da ONU
  • A Cyber-segurança e reformas institucionais
Todos os assuntos citados podem ser consultados nas páginas oficiais de CFR: uma leitura bastante "pesada", pelo que vamos resumir as cinco diretrizes principais:
  1. A gestão do colapso da economia mundial e o declínio do Dólar como moeda de reserva mundial (para estabilizar o sistema financeiro global)
  2. A gestão das "intervenções humanitárias" através dos representantes da Organização das Nações Unidas
  3. A gestão da Eurásia, isso é, da influência econômica da China e da influência política da Rússia (com a liberalização do comércio na Ásia e a presidência da Rússia do G20)
  4. A gestão da energia nuclear nos Estados "rebeldes" (Coreia do Norte e Irão em primeiro lugar)
  5. A gestão de internet. Vamos ver quais os pontos de vista do CFR acerca das várias questões.

Colapso econômico

O CFR continua com a ideia de que a acutal crise econômica simplesmente aconteceu "porque sim". No máximo, podem ser identificadas algumas más políticas ou falta de regulamentação em determinados Países como causas acessórias.

Nem uma palavra acerca da mega-concentração bancária que é o resultado (e provavelmente a causa) da crise. Hoje temos 6 bancos que estão "acima dos outros" e uma governação mundial dificilmente poderia resolver o problema. Aliás, provavelmente poderia consolidar esta situação, tendo em vista o objectivo dum sistema bancário global único, gerido pelos mesmos que saquearam as economias do planeta.
O verdadeiro objectivo do CFR são os bancos centrais, as chaves para controlar/favorecer os outros bancos. É com os bancos centrais que pode ser imposta uma moeda única, tal como aconteceu na
Europa. E muito mais.

Ação Humanitária

O CFR define a intervenção na Líbia como uma "ação humanitária". Tornar aquele que era um dos Países mais ricos da África (talvez o mais rico) num farrapo onde 6 milhões de almas têm que lutar para sobreviver foi, segundo o CFR, uma ação humanitária. Nem é preciso acrescentar mais nada: ser alvo duma ação humanitária significa, na melhor das hipóteses, ver a própria casa arrasada por um míssil "inteligente" da Nato. Uma mão no coração, outra no gatilho: este é o amor globalizador.

O próximo País alvo da bondade humanitária, já sabemos, será a Síria, até agora salva pela resistência da Rússia (mas até quando?).

E a seguir? Difícil fazer previsões, mas pode ser uma boa ideia espreitar o que se passa na Arábia Saudita. 


Gestão da Eurásia

Por enquanto, a gestão da Eurásia está concentrada no Médio Oriente e na dupla Afeganistão/Paquistão. Uma gestão que custou até agora quase dois milhões de mortos (Iraque, Afeganistão, Primavera Árabe...). O próximo passo será a questão iraniana, o que poderia tornar-se um massacre de proporções aterradoras.
Doutro lado, a desestabilizarão do Médio Oriente não é algo "que acontece", é um instrumento para mudar o panorama geo-político da região. A agenda tem que ser respeitada.


Reorganização da Geopolítica global

Este é um discurso mais complexo. As variáveis em jogo são múltiplas e alcançar uma hegemonia global não é coisa simples ou que possa ser obtida em tempos breves. É um jogo de paciência, começado há muito tempo.
Brzezinski, 1974:

Precisamos mudar o sistema internacional para um sistema global em que novas forças ativas e criativas, desenvolvidas recentemente, devem ser integradas.

Todavia, 2013 parece ser um ano importante, a altura em que a obra de "transformação" pode sofrer uma aceleração. Há uma crise econômica que nos próximos meses pode piorar (uma ótima ocasião para "reorganizar"), há os ingredientes para um confronto entre os principais atores do palco mundial (EUA, China).

Do site CFR:

No geral, os autores desejariam ver o G20 emergir dum simples comité de crise para tornar-se um grupo diretivo duradouro da economia mundial.

Controle da Internet

Opinião pessoal, internet funciona que é uma maravilha: confunde, desorganiza, espalha pensamentos pré-construídos, semeia desconfiança. Mas isso por enquanto: no futuro as coisas poderiam mudar e este é um risco que deve ser considerado. E é.


A China acaba de implementar o registo nominal para os usuários de internet. Difícil que os EUA ou os outros Países possam fazer o mesmo nas atuais condições. Mas as condições podem mudar e se um controle apertado funcionar com um bilião de pessoas (a China), porque não deveria ser implementado no resto do planeta?

Nesta altura daria jeito um 9/11 informático, algo que pudesse criar condições excepcionais e que pedisse medidas excepcionais. Sabemos que há em circulação vírus governamentais (o caso Stuxnet foi uma espécie de ensaio) e que a McAfee anuncia a existência dum projecto Blitzkrieg com o propósito de afetar as instituições financeiras.


2013 pode ser cedo para desmontar um jogo que tanto faz para a manutenção do atual status, mas algo está em movimento.


Conclusões

A agenda para a governança global existe, sempre existiu algo do gênero ao longo da história humana e a nossa época não é uma exceção. As acuais forças com ideia hegemônicas trabalham nesta direção e o objectivo final é, como não poderia deixar de ser, um governo mundial.


Será preciso tempo e mais do que um Council on Foreign Relations para atingir o objectivo, mas as coisas parecem bem encaminhadas: geopolítica, ciência, saúde, economia e comunicação são todas vertentes tratadas nas conferências.
Nós estamos, como o título dum livro de Brzezinski (1970), Between Two Ages ("Entre Duas Épocas") Between Two Ages). Pode ser que 2013 seja o ano duma aceleração neste sentido. Ou pode ser que o projecto hegemônico acabe como acabaram todos os anteriores: derrotados pelos eventos.


Entretanto, vamos nos entreter com algumas pérolas de sabedoria de Between Two Ages:

A Era Tecnocrática requer o aparecimento gradual duma sociedade mais controlada. Esta sociedade deve ser dominada por uma elite livre dos valores tradicionais. Em breve será possível implementar uma vigilância quase completa para todos os cidadãos e manter os arquivos atualizados com a maioria das informações pessoais dos mesmos. Estes arquivos estarão sujeitos a recuperação instantânea por parte das autoridades. [...]

Na sociedade Tecnocrática a tendência parece ser a agregação do apoio individual de milhões de cidadãos descoordenados, facilmente ao alcance de personalidades atraentes e carismáticas que exploram as mais recentes técnicas de comunicação para manipular as emoções e controlar a razão.[...]

Hoje estamos novamente testemunhas do surgimento duma elite transnacional, cujos laços ultrapassam as fronteiras nacionais. É provável que em pouco tempo as elites dos países mais avançados serão altamente internacionalistas ou globalistas em espírito e perspectivas. O Estado-nação está gradualmente cedendo a sua soberania. Progressos adicionais exigirão maiores sacrifícios americanos. Devem ser feitos mais esforços para moldar uma nova estrutura monetária, com algum risco para a posição atual, relativamente favorável, da América.
E muito interessante é a previsão da página 57:

Desde 2018, a tecnologia vai permitir que os líderes das principais nações possam realizar guerras secretas, onde apenas o mínimo das forças de segurança serão utilizadas. Uma nação pode atacar um concorrente secretamente por meios bacteriológicos, enfraquecendo completamente a população (embora com um mínimo de mortes) antes de tomar posse com suas próprias forças armadas. Alternativamente, técnicas de modificação do tempo poderiam ser usadas para produzir períodos prolongados de seca ou tempestades.


Tanto para enquadrar a personagem e as relativas afirmações, é bem não esquecer quem é Zbigniew Brzezinski é um Democrata, supostamente um "dos bons"(como Obama), considerado como um dos máximos cientistas políticos contemporâneos dos Estados Unidos e do planeta, com um relacionamento particularmente próximo (e este é um eufemismo) com a Casa Branca.

E para acabar, lembramos mais uma vez quem são os membros mais notáveis do Council on Foreign Relations:
Madeleine Albright, Joe Biden, Warren Beatty, Michael R. Bloomberg, George H.W. Bush, Jimmy Carter, Dick Cheney, Bill Clinton, Hillary Rodham Clinton, John Edwards, Alan Greenspan, Mikhail Gorbachev, Angelina Jolie, Henry Kissinger, Paul R. Krugman, John McCain, Rupert Murdoch, Henry Paulson, David Petraeus, Colin Powell, Priscilla Presley, Condoleezza Rice, David Rockefeller, Jr., John D. Rockefeller, IV, David Stern, George Soros, Shirley Temple, Paul Volcker, Oprah Winfrey, Paul Wolfowitz, Robert Zoellick.

Entre os membros corporativos:
ABC News, American Express, AIG, Bank of America, Bloomberg, Boeing, BP, Chevron, Citigroup, Coca Cola, De Beers, Deutsche Bank, ExxonMobil, FedEx, Ford Motor, General Electric, GlaxoSmithKline, Google, Goldman Sachs, Halliburton, Heinz, IBM, JP Morgan Chase, Lehman Brothers, Lockheed Martin, MasterCard, McGraw–Hill, Merrill Lynch, Motorola, Nasdaq, Nike, Pepsi, Pfizer, Shell Oil, Sony Corporation of America, Tata Group, Time Warner, Total, Toyota Motor North America, UBS, Visa.

segunda-feira, dezembro 26, 2011

A Guerra Cambial: Uma Ameaça Econômica Artificial

A guerra, quase todo tipo de guerra, é primeiro de tudo uma produção, uma peça de teatro com os mocinhos e bandidos definidos pelos governos e pela mídia para o benefício das massas.

A maior parte dos pontos principais no enredo dos conflitos modernos não é genuína. Esses pontos são escritos e encenados (como o Golfo de Tonkin, ou as armas de destruição maciça no Iraque), mas tratamos o conto de fadas como se fosse realidade simplesmente porque a história está sendo contada por algum executivo de uma grande empresa, que se apresenta com um sorriso falso e vestido de terno e gravata na televisão.

Frequentemente, descobrimos após o fato que as guerras que testemunhamos nas sombras escuras do nosso cinema cultural com pipoca engordurada e um enorme copo de refrigerante nas mãos foram na verdade uma farsa. Ficamos com raiva, ficamos lívidos e então continuamos com nossas vidas servis porque "o estrago já está feito mesmo" e o que podemos fazer agora? Muito raramente na história a vasta maioria das pessoas tem a capacidade ou a oportunidade de ver a guerra autêntica que está acontecendo diante de seus olhos, entre os mestres sociais das marionetes e aqueles que se libertaram de seus cordões.

Hoje, temos uma rara oportunidade de sair para fora do teatro, para fora da encenação fabricada de um conflito particular que está se formando no horizonte, e examinar a situação objetivamente antes que ela se desenvolva por completo. Esse conflito é a "guerra cambial global" que está se tornando cada vez mais agressiva e sendo preparada para implementação e consumo público neste exato momento.

Por agora, a ameaça de uma guerra cambial em larga escala está sendo apresentada como "mínima", porém potencialmente relevante. Na verdade, a guerra se enraizou desde pelo menos 2008, logo após o colapso inicial da bolha dos derivativos em hipotecas, quando o banco central privado chamado de Sistema da Reserva Federal (Fed) reduziu as taxas de juros para quase zero e começou abertamente a comprar a dívida do Tesouro dos EUA. Somente no mês passado é que a grande mídia finalmente começou a discutir as implicações mais amplas dessas medidas, junto com as reações óbvias dos outros países, incluindo a transformação das guerras comerciais em conflitos reais. Mas, nem tudo é o que parece...

Como espero demonstrar de forma bem clara neste artigo, não somente é a ameaça de guerra cambial totalmente desnecessária e sem sentido no aspecto fiscal, mas ela é também fabricada para servir a um propósito além das diretivas de política de qualquer nação soberana e tem o objetivo de beneficiar somente uma pequena parcela da elite financeira.

A Guerra Cambial Não É Surpresa

A grande mídia tem ultimamente tratado o conceito de guerra cambial como algo chocante e inesperado, como se tivesse caído do céu de repente para causar estragos em economistas pobres e incautos. No artigo indicado a seguir, o analista financeiro atribui a origem da frase "guerra cambial" ao Ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, que avaliou a questão uma semana atrás: www.bloomberg.com/news/2010-10-09/currency-tensions-may-be- ...

Espere um pouco! O quê?! Não sei exatamente quem cunhou o termo, mas sei que não foi um sujeito chamado "Guido" na semana passada. Há muitos anos que economistas e analistas alternativos (incluindo eu mesmo) advertem sobre o assunto! Na verdade, o eminente economista chinês Song Hongbing, que já morou e trabalhou nos EUA, escreveu um livro que se tornou muito famoso na China, intitulado Currency Wars, publicado originalmente em 2007: http://en.wikipedia.org/wiki/Currency_Wars

Interessantemente, esse livro predisse o colapso de 2008 e delineia como as elites bancárias do Ocidente estavam planejando usar diversas implosões artificiais nacionais para introduzir uma moeda mundial. Mas, vamos reservar o economista Song para mais tarde...

A chave aqui é que a ideia e o perigo dos conflitos cambiais estão presentes e fomos advertidos repetidamente sobre eles muito antes de 2010. A razão por que a mídia está tentando pintar este tópico como uma surpresa, embora muitos tenham advertido em alta voz sobre ele é simples: afastar a culpa para longe dos bancos centrais e para longe do Sistema de poder. Uma livre reescrita da história "em tempo real", por assim dizer.

Aqui está um pequeno segredo para prever o futuro e você não precisa ser um adivinho com poderes psíquicos: apenas veja as estratégias e a retórica que os globalistas usaram na última crise que criaram e então aplique-as na próxima repetidamente. Funciona como mágica! Em 2008, à medida que a crise do crédito avançava para assumir força total, os banqueiros internacionais e os analistas da grande mídia em toda a parte começaram a dar de ombros como se nada tivessem a ver com aquilo, como meninos de quatro anos de idade que acabaram de saquear a jarra de biscoitos. "Como isto pôde acontecer? Veio do nada! Precisamos criar uma comissão especial para investigar isto a fundo... blablablá, mentiras, meias-mentiras, meias-verdades, etc." Este é o mesmo tipo de distração que estamos começando a ouvir em termos de tensões cambiais e de comércio que estão se desenvolvendo hoje. Em 2011, à medida que o dólar americano caminhar para a completa desintegração, e o governo e a mídia disseminarem propaganda sobre o desastre como algum tipo de Pearl Harbor não previsto, apenas se lembre que certamente não é surpresa para os banqueiros internacionais, mesmo se eles afirmarem ignorância.

A Inflação É Tão Engraçada Que Talvez Devêssemos Fazer Dela um Parque Temático

Quase imediatamente após a crise de crédito se tornar visível, os economistas do Sistema começaram a propor uma desvalorização do dólar. Aqui está um artigo da revista Forbes, publicado em 2008, que finge ser contrário aos banqueiros, mas depois delineia por que a inflação deliberada é supostamente uma "cura para tudo", que é exatamente o tipo de desinformação de que os banqueiros globais mais gostam: www.forbes.com/dollar-devaluation-gold-pf-ii-in_fb_1209soapbox_inl.html

Existem duas coisas a observar aqui:

1) O argumento que por meio da criação de dinheiro a partir do nada o déficit público possa ser "apagado" e a única desvantagem é uma ligeira redução no poder de compra, que pode então ser recuperado por uma retenção na circulação do dinheiro por um curto período de tempo (é fácil assim, certo?).

2) O argumento que por meio da desvalorização, as exportações de um país se tornam mais competitivas e, assim, geram mais renda interna, revitalizando a economia.

Os dois argumentos não têm lógica quando aplicados aos nossos fundamentos econômicos particulares. A desvalorização da moeda para enfrentar a dívida insustentável nunca na verdade equilibrou as contas de país algum. Como no artigo da Forbes referenciado anteriormente, alguns analistas da grande mídia sugerem que a Grande Depressão foi eventualmente terminada por meio de "injeções controladas de liquidez" (estímulos) e por uma maior desconexão do padrão ouro. Isto é altamente questionável, mas vamos dizer por um momento que a inflação deliberada no fim daquela década realmente tirou os EUA da crise. A comparação com a situação atual, no que se refere à desvalorização, não é aplicável, pois os EUA não tinham em 1930 o nível de déficit público que têm hoje. Na verdade, de 1920 a 1930, imediatamente antes do início da Grande Depressão, o déficit público foi reduzido em cerca de 30%, e o dinheiro era devido a governos aliados (amigos). Em 2008, a dívida pública americana estava se expandindo em velocidade sem precedentes na história e ainda está hoje. Além disso, qualquer inflação que foi criada durante os anos 1930s e 1940s entrou na economia geral, e não foi para os infindáveis socorros financeiros aos bancos e também não para a compra constante dos títulos do próprio Tesouro dos EUA, como está acontecendo atualmente.

No que se refere à dívida e a inflação, uma comparação histórica mais exata seria com a Alemanha durante a República de Weimar, e o colapso do marco alemão.

A Alemanha entrou em sua própria Grande Depressão com dívidas pesadas, que eram devidas a diversos países (muitos deles hostis) após tomar emprestado mais do que seus meios permitiam para sustentar seus constantes esforços de guerra (isto soa familiar para você?). A República finalmente seguiu uma política de inflação fabricada, acreditando que poderia imprimir dinheiro para cumprir suas obrigações e sofrer somente perdas mínimas no valor da moeda. O problema foi que a Alemanha assumiu, exatamente como alguns nos EUA hoje assumem, que os credores continuariam a aceitar a moeda em estado de implosão como meio de pagamento. Em vez disso, os credores começaram a rejeitar o pagamento em moeda fiduciária (moeda criada a partir do nada) e começaram a exigir o controle da infraestrutura e dos recursos minerais e energéticos do país. Carvão, aço, madeira, etc. foram confiscados e usados para honrar os pagamentos da dívida. A produção e a capacidade industrial na Alemanha foram destruídas. A impressão de dinheiro continuou apenas para manter o governo respirando e, em pouco tempo, ninguém no mundo queria receber marcos, nem mesmo o próprio povo alemão.

Hoje, os economistas da grande mídia estão fazendo as mesmas suposições insensatas que foram feitas na Alemanha durante o período da República de Weimar. Será se países como a China, Japão ou Rússia continuarão a aceitar dólares como pagamento se os EUA continuarem a inflacionar sua moeda? Ou será se tratarão os EUA como outra República de Weimar, deixarão de aceitar o dólar e se livrarão de seus títulos do Tesouro Americano para reduzir suas perdas? Talvez eles exijam o controle da infraestrutura e dos recursos naturais como compensação.

Tenha em mente que investir em um país que abandonou sua própria moeda, a própria base de sua economia, é como dar um grande e forte abraço a um leproso; a simples ideia causa aversão nas pessoas! O ponto aqui é não devemos esperar que países para os quais os EUA devem dinheiro continuem a aceitar o dólar como uma moeda viável.

A afirmação que as exportações florescerão com um dólar mais fraco é igualmente ingênua. Como a Alemanha durante a República de Weimar, a capacidade industrial americana foi lançada na sarjeta, porém de uma maneira ligeiramente diferente. A terceirização deixou os EUA com uma economia baseada 70% em serviços, dependente não da produção e da poupança, mas do consumo sustentado por uma dívida sempre crescente. A maior parte das indústrias americanas foi transferida e está sendo operada no exterior, utilizando mão de obra de trabalhadores estrangeiros que recebem baixos salários. Eu fico imaginando o que os economistas da grande mídia esperam que os EUA exportem quando ocorrer uma severa depreciação da moeda americana. E mesmo que os EUA consigam reconstruir algo que se assemelhe a uma base industrial em menos de uma década, por que países como a China comprariam produtos americanos se podem facilmente fabricá-los em volumes muito maiores e a um custo menor? Todo o conceito parece absurdo (e é)!

Por exemplo, o artigo a seguir, sobre os relatórios de vendas internacionais da Alcoa, tenta afirmar que as exportações do fabricante de alumínio estão crescendo por causa da desvalorização do dólar; depois, o artigo se contradiz totalmente ao mostrar que os lucros estão na verdade CAINDO por causa do dólar mais fraco: www.bloomberg.com/news/alcoa-profit-beats-analysts-estimates-on-aluminum

A única exportação que os EUA têm e que os outros países ainda desejam é o dólar como moeda de reserva mundial, porém agora o banco central e o governo americanos estabeleceram o propósito de terminar com isto! Recentemente, a Reserva Federal começou abertamente a propor um estímulo maior, admitindo que seu verdadeiro OBJETIVO é de fato a inflação: http://online.wsj.com/article/SB.html

A insinuação aqui é que a inflação "ainda" está para acontecer, quando na verdade ela já está em progresso agora. Os banqueiros centrais até aqui desconsideraram o dramático aumento do ouro nos últimos meses, dizendo que o ouro não é um indicador confiável da inflação e que seu aumento se deve à maior demanda, não à desvalorização do dólar. A alta procura pelo ouro como uma moeda alternativa deve ser suficiente para deixar qualquer um preocupado com relação à segurança do dólar. O ouro também está se valorizando com relação às outras moedas; entretanto, ele está quebrando os recordes com relação ao dólar! http://seekingalpha.com/article/inflation-scorecard-swissie-euro-vs-gold

Isto indica que a desvalorização do dólar, não apenas a procura pelo metal, está contribuindo diretamente para a inflação.

O ouro não é o único produto que está subindo de preço por causa do dólar mais fraco. Quase todos os outros produtos, incluindo os cereais, estão subindo muito de preço. Como o economista Peter Schiff indicou em um vídeo recente, todo o entusiasmo com os índices atuais das bolsas de valores são vazios quando você considera que a maioria das commoditiesestá com um desempenho superior às ações por causa da inflação. Quem investiu em arroz, cobre ou até mesmo algodão, ganhou mais dinheiro no mês passado do que quem investiu em ações: www.youtube.com/watch?v=MPtFLNq7NWU

O preço dos cereais está explodindo agora diante do dólar mais fraco. Muitos mercados de commodities têm "limites de trava" que permitem somente certa percentagem de aumento por dia. Uma vez que essa percentagem seja atingida, as negociações são interrompidas. Dê uma olhada em quantos cereais estão atingindo seus limites de trava ao mesmo tempo: http://market-ticker.org/akcs-www?post=168582

O acentuado aumento nos preços das commodities esteve sob o radar por um bom tempo, mas qualquer pessoa que faça compras na mercearia sabe do que estou falando. Quantos de nós viram os preços dos produtos nos supermercados aumentar, não caírem, nos dois últimos anos? Outros fatores a considerar: os varejistas estão absorvendo custos mais altos no atacado de modo a manter os preços na prateleira sob controle para evitar a perda da clientela, porém isto não vai durar muito tempo. Em breve, eles começarão a perceber que a "recessão" está durando muito mais do que eles foram levados a acreditar e, se continuarem a absorver os custos crescentes, terão de fechar as portas. Outro problema é o fato que os salários estão caindo nos EUA ao mesmo tempo em que os preços estão subindo! O governo se recusou a conceder aumentos para os aposentados neste ano para compensar a inflação e, provavelmente, fará o mesmo no próximo ano. Esta é a primeira vez desde 1975 que a Previdência Social não corrigiu as aposentadorias diante dos custos crescentes: http://news.yahoo.com/s/ap/20101011/ap...

A inflação ESTÁ acontecendo e mesmo assim a Reserva Federal quer deliberadamente criar mais? O quanto mais é suficiente para o Fed? Se eles realmente querem corrigir a economia, então produzir elevações nos preços em um ambiente de nível de emprego volátil e com salários em declínio parece ser uma forma engraçada de tratar o problema. É interessante que existe outro paralelo com a República de Weimar aqui. O governo alemão naquele tempo negava ferrenhamente que a inflação estava destruindo a economia até o momento em que o colapso total ocorreu. Será se os EUA realmente vão dar as boas vindas para esse tipo de evento?

Conclusão: os especialistas são estúpidos de primeira classe e os bancos centrais mentem. Extrema inflação conjugada com uma dívida pública impagável é uma coisa má, não boa. É como um parente embriagado que arruína sua festa de aniversário e faz todas as crianças chorarem. Não se deve convidar este tipo de problema a vir à sua casa.

Em uma Corrida Para Baixo, Todos Perdem

É impressionante o quão abruptamente tantos países em todo o mundo consideraram ou executaram políticas de desvalorização. A intervenção na moeda é o furor do momento!

O governo do Japão interveio no iene, com pouco sucesso, e declarou que continuará a fazer isso no futuro próximo: www.bloomberg.com/news

A Coreia do Sul e o Brasil estão aumentando os controles sobre a moeda: www.bloomberg.com/news

O Banco da Inglaterra provavelmente continuará com as medidas de estímulo e desvalorização da libra, exatamente como a Reserva Federal está fazendo com o dólar americano: www.bloomberg.com/news

Os governos da Índia e da Ucrânia anunciaram possíveis intervenções: www.arabianbusiness.com

A Reserva Federal ainda vai anunciar se acelerará as medidas de estímulo nos EUA, mas o consenso é que ela fará isso. Logicamente, há pouca indicação que o Fed tenha parado com as injeções de liquidez feitas desde o início da crise de crédito, de modo que não compreendo por que tanto entusiasmo. O que é claro é a óbvia tendência para múltiplas implosões de moedas em um esforço fútil de lutar por uma participação nas exportações que não existe.

Esta "corrida para baixo" nas moedas é vendida para o público como necessária por causa da interdependência, a mesma interdependência que foi essencialmente forçada sobre nós nas últimas décadas pelos interesses empresariais globalistas. Simultaneamente, esses mesmos interesses globalistas estão rotulando a guerra cambial como "protecionismo". Bem, qual dos dois é o culpado? A interdependência ou o protecionismo?

O globalismo criou uma atmosfera econômica em que as massas assumem que nenhum país pode sobreviver sem que outros sirvam de apoio, mas o que acontece quando esses países individuais não conseguem nem mesmo suportar suas próprias situações financeiras, muito menos as dos outros? O fato é que a interdependência é uma fraude.

Veja a coisa da seguinte forma: imagine que você more em uma casa ampla com vários colegas que ajudam a pagar o aluguel. Alguns de seus colegas são, infelizmente, artistas ainda não reconhecidos e que passam fome, ou caronistas, que vivem à custa dos outros e que não ajudam a pagar as despesas. De modo a sobreviver, eles sugam o sangue das pessoas que os carregam nas costas. Isto é globalismo, ou interdependência.

Agora, qualquer pessoa sensata procuraria encontrar colegas mais responsáveis para compartilhar uma situação financeira, ou estão se mudaria da casa e procuraria viver de forma independente. No entanto, de acordo com os globalistas, você não tem o direito de se mudar e morar sozinho. Você não tem a permissão de se tornar independente. Como um locatário que tem a capacidade de mantê-lo acorrentado ao imóvel, ou você vive na propriedade dele ou não viverá em parte alguma. Você precisa ficar preso naquela casa, naquela situação financeira, com um bando de réprobos que se comportam como crianças, e fazer aquilo funcionar para o resto de sua vida. Por que você precisa disto? Os globalistas nunca explicam direito, mas aparentemente, esta é a "ordem natural das coisas" e o isolacionismo é "falta de espírito esportivo". Portanto, você está preso nesta casa de horrores. Quais são suas opções?
A) Ameaçar os colegas preguiçosos com represálias financeiras, retendo os fundos, produtos, etc. (Isto é o que os globalistas chamam de "protecionismo".) Entretanto, se você não assumir a parcela dos seus colegas, não completará o valor do aluguel e colocará tudo sob o risco de colapso, arrastando todos para o abismo de viver sem teto e na perdição. 
B) Tornar-se você também um caronista e viver à custa dos outros. (Isto é basicamente o que os EUA e muitos outros países fizeram ou estão começando a fazer. Por que trabalhar para se manter se você pode simplesmente tomar empréstimos e gastar de acordo com a vontade de seu coração? Desde que os outros colegas continuem contribuindo com as despesas, tudo estará bem para você. No entanto, eles poderão se tornar protecionistas e parar de pagar. Neste caso, o que você e os demais caronistas farão? 
C) Assassinar os colegas, enterrá-los sob o piso e guardar as coisas para você somente. (Guerras e violências ocorrem o tempo todo por causa de disputas comerciais.) 
D) Continuar como o trouxa que paga as contas de todos os caronistas. (Ninguém faz isto por muito tempo, incluindo os países. Eventualmente, eles se voltam para as opções A, B, ou C.)

Sob a interdependência forçada, a única pessoa que continua por cima é o locatário. Todos os demais se tornam igualmente pobres. A ilusão, novamente, é que precisamos permanecer interdependentes. Por que não nos tornarmos autossuficientes como país e nos recusamos a brincar neste jogo? Por que não deixar a casa disfuncional, dar adeus ao locatário e construir sua própria casa que realmente funcione? Por que um bando de banqueiros da elite pode rotulá-lo de "isolacionista"? Que diferença faz? A alternativa é um planeta de parasitas que sugam o sangue uns dos outros em uma distopia global cada vez mais destrutiva e desbalanceada. Algumas vezes, as pessoas simplesmente não se dão bem umas com as outras. Forçá-las a conviver contra as vontades delas não é uma receita para a paz ou para a estabilidade econômica, mas sim para o desastre.

A Perpetuação do Mito da Guerra Cambial

Em qualquer batalha épica, seja real ou no cinema, duas coisas muito importantes são necessárias: um herói e um vilão. Caso contrário, o público simplesmente perde o interesse. A guerra cambial que está sendo forçada sobre nós não é diferente. Geralmente, na guerra cada lado tende a ver a si mesmo como o "herói" e outro lado como o "vilão", independente de suas posições morais. Entretanto, isto realmente não importa para as elites que estão no controle do volante, desde que elas derivem os benefícios que desejam com o conflito.

Por exemplo, embora as tensões da desvalorização ainda não tenham se acumulado para a tensão total na disputa entre a China e os EUA, é fácil ver como o cenário está sendo armado em ambos os lados do Pacífico para a perpetuação do mito do herói contra o bandido. O povo americano e o povo chinês estão sendo cuidadosamente condicionados a verem o outro como a única fonte da crise econômica que está prestes a se desdobrar.

Noam Chomsky começou a distribuir uma série de artigos intitulados, estranhamente, China and the New World Order (A China e a Nova Ordem Mundial). Você pode ler as duas primeiras partes:

aqui: www.inthesetimes.com/article/china_new_world_order
e aqui: www.inthesetimes.com/article/chinas_growing_independence_and_the_new_world_order

Agora, antes que qualquer pessoa no Movimento da Liberdade comece a ficar entusiasmado com o fato de Chomsky finalmente ter acordado para a natureza criminosa dos bancos centrais, preciso adverti-lo que ele não abriu os olhos para coisa alguma. Na verdade, sua última série de artigos continua e suporta a fábula que o "imperialismo" americano e traições do tipo Darth Vader são a causa-raiz de todos os problemas e desconforto que existem sobre a face do planeta. Na visão de Chomsky, o domínio americano é a "Velha Ordem Mundial", uma ordem contra a qual a China (a heroína) está se posicionando, junto com outras economias emergentes. A "Nova Ordem Mundial", de acordo com Chomsky, é a solução para as décadas de tirania norte-americana.

Admito que sou há muito tempo um admirador da obra de Chomsky sobre linguística generativa, mas no que se refere às suas visões políticas, ele sempre foi bidimensional.

Chomsky certamente ignora o fato que o Partido Comunista Chinês deve seu poder aos interesses ocidentais que apoiaram Mao e sua revolução por meio dos esforços do general Joe Stillwell, que deveria estar ajudando os nacionalistas. Mas, vamos agora esquecer a história e os fatos e viver o "agora". O problema com a visão de Chomsky é que ela não somente desconsidera a história, ela desconsidera totalmente o papel do globalismo e dos bancos centrais! Não foram os imperialistas americanos somente que contribuíram para o dínamo do colapso econômico que testemunhamos atualmente. Isto não é "carma" financeiro. O colapso é resultado de ações praticadas pelas elites empresariais dos EUA, pelas elites europeias, pelas elites da América do Sul e da América Central e até mesmo pelas elites asiáticas. A palavra operativa aqui é "elites". Quer Chomsky perceba ou não, ele está treinando seus leitores a associarem a frase "Nova Ordem Mundial" com anti-imperialismo! Isto é risível, pois os globalistas que frequentemente usam essa mesma frase para descrever seus objetivos de um controle econômico e social centralizado são qualquer coisa MENOS anti-imperialistas.

Você se lembra de Song Hongbing e seu livro "Guerras Cambiais" que mencionamos anteriormente? Bem, a visão dele é quase idêntica a de Chomsky! http://english.cw.com.tw/article

Em seu livro publicado três anos atrás, ele descreve a história da elite bancária global, predizendo que ela acionaria um colapso econômico de modo a destruir o dólar americano e lançar uma nova moeda global. Parece que ele fez sua lição de casa, exceto que no mesmo livro ele delineia como a China não é parte deste plano, mas um alvo inocente.

O livro "Guerras Cambiais" foi um sucesso na China em 2008 e Song foi até indicado como uma das pessoas "mais poderosas da China" pelo site de notícias econômicas Bloomberg: http://images.businessweek.com/ss/business_stars_of_china

Após lerem o livro de Song, milhões de chineses estão agora sob a ilusão que seu governo, que foi trazido à existência pelos interesses globalistas e que institui políticas globalistas, de algum modo não é parte da guerra cambial criada pelos globalistas e que a China está na realidade sob ataque das elites ocidentais que trabalham por meio dos EUA. Impressionante. Se eles apenas compreendessem que seu próprio governo está tão envolvido na fabricação do colapso quanto o governo americano, poderíamos não estar discutindo a possibilidade de uma guerra cambial.

Por fim e certamente menos importante, há a marionete do Sistema Paul Krugman, que parece nunca perder tempo quando existe uma mentira que precisa ser disseminada: www.nytimes.com/opinion

Neste artigo, Krugman regurgita todos os pontos de discussão da grande mídia que poderíamos esperar que delineiam os assim chamados benefícios de aplicar sanções à China. Nem uma vez esse mercenário sente a necessidade de mencionar que a China também tem a capacidade de liquidar suas reservas em títulos do Tesouro dos EUA, causando um efeito dominó no mercado que aniquilaria o dólar. Krugman é outro exemplo vivo de que você não precisa ser inteligente ou nem mesmo honesto para receber o Prêmio Nobel de Economia.

Aqui vemos um coro crescente de vozes insinceras na China e nos EUA todas cantando "lutar, lutar, lutar, lutar", sem apresentarem qualquer razão concreta ou racional por que deveríamos lutar.

Não Leve um Canivete Para uma Luta com Armas de Fogo

Por que não iniciar uma briga comercial com a China? O governo chinês é notoriamente contrário às liberdades, certo? Infelizmente, o governo americano não está muito atrás, de modo que uma elevada base moral está fora de questão. Além disso, economicamente, os EUA têm tudo a perder e a China tem tudo a ganhar.

A China substituiu os EUA em termos de mercados de exportação. O bloco comercial ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) está sendo muito lucrativo para a economia chinesa, crescendo 55% na primeira metade deste ano: http://english.peopledaily.com.cn/

A China ganhou 100 bilhões de dólares no comércio com a África:


A China expandiu o comércio com a Europa, bem como os laços políticos:




Já disse isto um milhão de vezes e vou dizer novamente: a China NÃO precisa mais dos EUA. Fico admirado ao ver que os economistas da grande mídia ainda repetem a bobagem que a China depende dos mercados de consumo nos EUA. Isto não é mais verdade.

A China tem dívidas limitadas, trilhões de dólares em superávit cambial em moeda estrangeira, e uma capacidade industrial gigantesca. A única fraqueza é, na verdade, a moeda. A inflação está desmedida na China, especialmente nos alimentos e na moradia. O yuan tem poder de compra limitado, tornando a vida dos cidadãos chineses difícil. Eventualmente, eles terão de permitir a valorização de sua moeda se esperam manter uma base de consumidores mais forte. Assim, por que eles até aqui não permitiram que o yuan subisse? Parece ser uma grande contradição... mas na verdade é uma decisão deliberada.

O Banco Central da China emitiu títulos denominados em yuan nos dois últimos anos, fortalecendo a reputação do yuan como uma possível moeda de reserva nos círculos internacionais. Os títulos em yuan estão agora praticamente em paridade com os títulos do Tesouro dos EUA: www.bloomberg.com/news/show-hu-jintao-bonds

O yuan está sendo preparado para uma considerável valorização, mas há uma coisa que resta para os chineses fazerem: despejar no mercado os títulos do Tesouro dos EUA. Esta é uma proposição difícil. O despejo desses títulos neste momento poderia parecer um antagonismo, ou até mesmo um ataque, deixando a China no papel de "vilã", não como "heroína". Não seria útil se os EUA fizessem uma provocação que desse à China uma justificativa para se livrar dos títulos do Tesouro dos EUA? Aqui entram os banqueiros centrais dos EUA e suas hordas de propagandistas da guerra cambial, criando a oportunidade perfeita para a China derrubar o dólar, e para outros interesses o substituírem.

A razão por que tantas pessoas se tornaram confusas com a questão cambial China/EUA é porque elas não estão olhando para o quadro grande, o método que está por trás da loucura...

Que Confluência Impressionante de "Coincidências", Disseram os Globalistas

As coincidências, por sua própria natureza, devem ser inerentemente imprevisíveis. Por que, então, os economistas alternativos e os do Movimento da Liberdade conseguiram diversas vezes predizer os movimentos do mercado que normalmente seriam chamados de coincidentes? Porque não existem coincidências, especialmente em uma economia tão manipulada quanto a que existe nos EUA.

A questão que todos precisam fazer para si mesmos é: nestas perfeitas tempestades de destruição, quem se beneficia mais? Veja todos os fatores que precisam se encaixar para produzir uma guerra cambial entre a China e os EUA; uma implosão global do crédito maior do que qualquer coisa já vista antes, uma total reengenharia da economia chinesa em direção ao consumo no espaço de três anos, a emissão de títulos denominados em yuan com a ampla ajuda das empresas globais, a solidificação final do bloco comercial ASEAN no espaço de um ano, a redução da taxa de juros para quase zero nos EUA, a impressão de dólares fiduciários na forma da flexibilização quantitativa nos dois últimos anos e o anúncio global de intervenções simultâneas nas moedas. São muitos eventos sem precedentes em um curto espaço de tempo. A súbita proposta para que o FMI passe a atuar como um supervisor global e "polícia da moeda" é apenas a cobertura do bolo: www.todayonline.com/Business

Polícia da moeda? O que isto significa exatamente? Vamos perguntar ao próprio FMI:

"'Ações adicionais são necessárias urgentemente para reforçar o papel e a eficácia da instituição como um organismo global para a vigilância macro-financeira e colaboração nas políticas', o comitê diretor do FMI disse em um comunicado." www.reuters.com/article


Portanto, a solução para a crescente guerra cambial fabricada pelos bancos centrais é dar aos banqueiros centrais maior poder para supervisionar e regular todas as moedas? O que o G-20 pensa sobre isto? Eles acharam a ideia excelente! www.reuters.com/article

O que a revista Forbes tem a dizer? Ela declarou uma "Nova Ordem Mundial" nos mercados globais: www.forbes.com


O FMI está sendo colocado não como um juiz nas disputas cambiais, mas como um árbitro e regulador. Este papel ainda não se materializou e, provavelmente, não se materializará até que várias moedas tenham implodido, incluindo o dólar americano, mas o fim do jogo está claro; haverá o descarrilhamento do dólar e o FMI intervirá e assumirá o controle da questão para o bem maior. Quem se beneficiará? Os banqueiros internacionais e as elites que estão no comando do FMI, que receberão mais poder econômico centralizado que já foi obtido na história da humanidade. Isto, junto com a recente admissão do FMI que quer que os SDR (Direitos Especiais de Saque) se tornem a nova moeda de reserva mundial, revela claramente, sem dúvida, que uma guerra cambial será uma maldição para a soberania nacional, para a vida financeira e para as liberdades do homem comum, e que dará um ímpeto acelerado na promoção do globalismo. Imagine isto. 

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...