sábado, setembro 15, 2012

A Cantora Lauryn Hill Escreve Carta no Tumblr sobre a Indústria Musical

Vários jornais têm relatado que Lauryn Hill estava com problemas com o governo por sua não apresentação de impostos entre 2005-2007. Enquanto eu não sei (e não quero saber) sobre sua situação financeira e seus hábitos de pagar impostos, eu achei a resposta que Lauryn Hill deu às acusações bastante contundentes.

Em uma primeira declaração pública em anos, Hill descreve o controle, manipulação e exploração da indústria da música e seus esforços para ficar longe de tudo. Aqui está a carta publicada em sua nova conta no Tumblr:

Foi noticiado ontem que a Sra. Lauryn Hill foi acusada de três crimes de contravenção por não apresentar declarações de impostos. Essas acusações foram efetuadas para os anos de 2005-2007, durante um tempo em que a Sra. Hill havia removido sua família e a si mesma da sociedade, a fim de mantê-los seguros, saudáveis ​​e livres de perigo. Em resposta a essas acusações, Sra. Hill fez a seguinte declaração: 

"Nos últimos anos, mantive-me no que os outros considerariam de subterrâneo. Eu fiz isso para construir uma comunidade de pessoas, com mente parecida, em seu desejo de liberdade e direito de correr atrás de seus objetivos e da vida sem serem manipulados e controlados por uma mídia protegida por um complexo militar industrial com uma agenda completamente diferente. Tendo posto as vidas e as necessidades de outras pessoas antes da minha por vários anos, e tendo feito centenas de milhões de dólares para algumas instituições, sob circunstâncias complexas e por vezes graves, comecei a exigir crescimento e um tratamento mais equitativo, mas fui recebida com resistência. Entrei em meu ofício cheia de otimismo (que eu ainda possuo), mas logo vi a força supressora com que o sistema tenta manter seu controle sobre um determinado paradigma. Eu vi pessoas promoverem o vício, usarem sabotagem, lista negra, bullying de mídia e qualquer técnica de coerção que poderiam, para evitar artistas de saber o seu verdadeiro valor, ou que exerçam o seu poder. Esses dispositivos de controle, não importa quão bem intencionados (ou não), podem ter um resultado devastador sobre as vidas das pessoas, especialmente a dos mais criativos, que devem crescer e existir dentro de um determinado ambiente e de acordo com um ritmo certo, a fim de viver e criar de forma otimizada.

Eu mantive minha vida relativamente simples, mesmo depois de grandes sucessos, mas tornou-se cada vez mais óbvio que algumas indulgências e privilégios eram esperados vir ao preço de minha alma livre, mente livre e, portanto, da minha saúde e integridade. Então eu deixei uma vida mais mainstream e pública, a fim de afastar a mim e minha família, longe de um estilo de vida que requer distorção e compromisso como um meio para mantê-la. Durante esse tempo crítico, havia algumas poucas pessoas acessíveis a mim que ainda não tinham sido seduzidas ou afetadas por essa máquina, e, portanto, que se podia confiar que não tentariam influenciar ou coagir-me de volta em uma dinâmica de compromisso. 

Durante esse período de crise, muito se disse sobre mim, imprecisamente, por aqueles que se tornaram dependentes da minha força criativa, ainda que sem vontade para reconhecer plenamente a importância da minha contribuição, nem de me compensar de forma equitativa por isso. Isso foi feito em um esforço para manchar a minha imagem pública, a fim de afetar diretamente a minha capacidade para ganhar, independentemente do presente sistema. Demorou muito tempo para localizar e fomentar uma comunidade de pessoas fortes o suficiente para resistir a maré extremamente insalubre, e mais importante "enxergar através dela". Se eu não tivesse sido capaz de fazer contato, e estabelecer essa comunidade, a minha vida, segurança e liberdade, teria sido diretamente afetada, assim como as vidas, a segurança e a liberdade da minha família. Falhar em não criar um ambiente não tóxico, não explorado, não foi uma opção. 

Como o meu potencial de trabalho e, portanto, de ganhar livremente, estava sendo ameaçado, eu fiz o que precisava ser feito, a fim de isolar a minha família a partir do clima de hostilidade, de falso direito, manipulação, preconceito racial,sexismo e preconceito de idade que eu estava cercada. Isso era absolutamente crítico ao tentar encontrar e estabelecer uma comunidade nova e muito necessária de pessoas saudáveis, e também curar e desintoxicar a mim e minha família ao levantar os meus filhos jovens.

Quando os artistas experimentam perigo e crise sob os efeitos desse tipo de manipulação insidiosa, todos facilmente aceitam que havia algo ou disfuncional ou com errado com o artista, ao invés de olhar e examinar completamente o sistema e os seus meios e políticas de exploração 'fazer negócios'.

Aprender com o passado, isolando amigos e familiares a partir da influência da manipulação externa e corrupção, é muito mais importante para mim do que ser mal interpretada por uma estação! Eu não abandonei os meus fãs deliberadamente, nem deliberadamente abandonei quaisquer responsabilidades, mas eu, no entanto, coloco a minha saúde, segurança e liberdade e saúde da minha família em primeiro lugar sobre todas as preocupações materiais! Eu também abracei o meu direito de resistir a um sistema intencionalmente adversário a meu direito à sobrevivência integral. 

Como esta, e outras áreas problemáticas estão resolvidas, eu sou capaz de voltar a fazer o que eu deveria estar fazendo, na maneira que deve ser feito. Isto é parte do referido processo. Para aqueles que ajudaram e que foram dito que eu os abandonei, que não é verdade, eu abandonei a ganância, corrupção e compromisso, nunca vocês, e nunca os dotes artísticos e habilidades que me sustentam. " – Tumblr

Como é sempre o caso quando as celebridades rejeitam e se afastam da indústria, Hill foi muitas vezes retratada como louca e instável na mídia. No entanto, aqueles que conhecem sobre o lado negro da indústria sabem que Hill fez a única coisa que se pode fazer em sua situação: "Sair". Pois muitos pessoas não entendem que ficar nesta indústria, é estar sob o controle do que podemos dizer, de um ‘Grande Manipulador’.
VigilantCitizen

Ayman Al Zawahiri, Chefe da Al Qaeda, convoca mulçumanos a ‘tomarem’ Jerusalém


No lugar de Osama bin Laden, Ayman Al Zawahiri diz que governo dos EUA está protegendo a Síria por temer que outro regime islâmico se levante na região.

O chefe do grupo terrorista Al Qaeda, Ayman Al Zawahiri, pediu aos muçulmanos apoio aos rebeldes na Síria. Em vídeo gravado em 11 de setembro e divulgado nesta quinta-feira (13), Zawahiri argumenta que a deposição do presidente Bashar Assad os ajudaria a atingir o objetivo de derrotar Israel.

Para ele, o governo dos Estados Unidos protege Assad por temer que outro regime islâmico se levante na região, o que representaria uma ameaça ainda maior ao estado judaico. “Dar apoio a jihad na Síria para estabelecer um estado muçulmano é um passo básico em direção a Jerusalém”, disse o terrorista.

O chefe da Al Qaeda desde a morte de Osama bin Laden, no ano passado, criticou os governos da Turquia e do Irã e ridicularizou o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, por procurar a paz com Israel. Segundo ele, a ‘nação islâmica’ precisa focar em seu objetivo de ‘libertar a Palestina’.

Ele ainda destacou que, no Egito, a Irmandade Muçulmana, principal força política do país e grupo ao qual pertence o presidente Mohammed Mursi, está servindo a Israel. “Eu apelo aos honoráveis membros do exército egípcio, e existem muitos deles, para não serem guardas das fronteiras de Israel e não defender seus limites ou participar do cerco do nosso povo em Gaza”, disse.


Esforços internacionais

O novo enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Liga Árabe à Síria, Lakhdar Brahimi, que deu início a sua primeira visita a Damasco nesta quinta-feira, considera que a crise no país é grave e que está piorando com o passar do tempo, segundo declarações citadas pela agência oficial síria Sana.


Histórico

Mais de 20.000 pessoas morreram na Síria desde que teve início, em março de 2011, um levante contra o atual presidente no marco da Primavera Árabe, uma onda de protesto que derrubou os governos do Egito e da Tunísia, locais onde foram estabelecidos governos islâmicos, o que aumentou a influência da religião na região.
Fonte: Veja

sexta-feira, setembro 14, 2012

A Música Gospel (evangélica e católica) não é louvor ao Criador!

É triste como as pessoas são enganadas e se deixam enganar por qualquer coisa que “tem aparência” celeste.

Paulo é explícito ao afirmar que quando nos ajuntamos (congregamos, reunimos), cada um de nós terá salmo, terá doutrina, terá revelação, terá língua, terá interpretação, porquanto, faça-se tudo para edificação [1Coríntios 14];

Em nenhum momento, através da Palavra de [contida na Bíblia] encontramos admoestação, exortação ou orientação de que as músicas seriam forma de ‘louvor’ ao Pai, ou que, quando estamos congregando com nossos irmãos deveríamos cantar músicas. 

Presenciamos nos lugares apelidados de “igrejas”, verdadeiros shows religiosos, há alguns (para na dizer a maioria) que assusta aos que pela rua passam, uma barulheira infernal; são em verdade, casas noturnas religiosas embaladas por músicas e que de santo nada possuem, é o profano eclesiástico adentrando aos corações... 

... e o pior, é que os que ali estão, creem que as músicas são louvores, e no frenesi da emoção nas melodias, na carne, choram, pulam, cantam, gritam, e acreditam (pela emoção, não pela mente de Cristo) que Yaohu (Pai) deveria estar adorando aqueles momentos;

Advertência do Criador Yaohu: 

“Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas.” [Amós 5] 



A única verdade de Deus aos louvores, aos que adoram a Deus em espírito e em verdade, nos diz: 

“Portanto, ofereçamos sempre por Ele (Cristo) a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o Seu nome.” [Hebreus 13]

Fonte: Desigrejados

quinta-feira, setembro 13, 2012

Césio 137 de Goiânia, 25 anos depois...

Passados 25 anos da tragédia, vítimas do acidente com o Césio 137 ainda sofrem preconceitos.

O tempo não foi um aliado das vítimas do césio 137. Após 25 anos do maior acidente radioativo do Brasil, as pessoas que tiveram contato direto ou indireto com a cápsula contaminada ainda sofrem. Vivem marcadas pela expectativa sempre presente de desenvolver doenças decorrentes à exposição ou pelo estigma perante à sociedade, nunca superado. "A gente sofre preconceito até hoje. As pessoas sempre perguntam se o fato de se estar perto de nós, ou se ao nos tocar, não estaríamos contaminando elas, se não é perigoso. Ou até mesmo se é verdade que nós brilhamos à noite. Perguntas desse tipo", afirmou Odesson Alves Ferreira, 57 anos, presidente da Associação das Vítimas do Césio 137.

Por causa disso, quem foi exposto ao material ou teve contato com contaminados prefere não falar sobre o assunto. "Quando vão ao hospital, por exemplo, muitas, ao invés de contar suas histórias, se calam, porque têm medo de falar", disse o presidente da associação.

Foto: Mirelle Irene
Odesson disse que teve cerca de 50 pessoas da sua família envolvidas direta ou indiretamente no acidente. Ele é irmão de Devair Ferreira, dono do ferro-velho onde a cápsula foi aberta. No ano do acidente, Devair perdeu a cunhada Maria Gabriela e a sobrinha Leide, filha de outro irmão, Ivo Ferreira. Todos em decorrência da contaminação radioativa. Ele próprio teve sequelas nas mãos, ao manusear fragmentos de césio durante uma visita à casa de Devair. Ficou três meses confinado com outras vítimas para tratamento. Teve um dedo amputado na mão direita e um outro dedo atrofiado na mão esquerda. Seus dois filhos, com 12 e 14 anos na época, também foram afetados pela radiação.

Caminhoneiro e motorista de ônibus aposentado aos 32 anos por causa das sequelas nas mãos, Odesson diz que o preconceito o impediu de voltar a trabalhar. "Quando voltei na empresa que trabalhava, para tentar ocupar outra função, o médico da empresa não quis nem pegar o documento do INSS que eu levava. Aí eu percebi que a coisa era grave", disse. Odesson lembra que, antes do acidente, era fã de filme de ficção científica. "Mas jamais achei que aconteceria comigo. E não foi ficção, foi uma dura realidade."

Problemas psicológicos
Odesson acredita que o acidente provocou um problema social por ter afetado psicologicamente as vítimas. Para ele, muitas delas, mesmo que não tenham falecido de doenças diretamente relacionadas à exposição ao césio, acabaram consumidas pela tragédia. "Nós não podemos fazer nexo causal, porque, infelizmente a ciência não nos garante isso. No atestado de óbito do Devair, por exemplo, consta como causa da morte cirrose hepática. Mas o que levou ele a beber quatro garrafas de cachaça por dia? Ele mesmo dizia que tinha provocado o acidente, se sentia culpado por aquilo. Ele se suicidou. Temos outras vítimas que tentaram suicídio, mais de duas vezes", relatou. Odesson lembrou também do outro irmão: "O Ivo morreu de efizema pulmonar, mas algo o levou a fumar seis maços de cigarro por dia. Ele se sentia culpado por levar fragmentos do césio e entregar para a filha", afirmou.

O presidente da associação disse que a dificuldade de comprovar mortes ou doenças em decorrência da contaminação agrava a situação das vítimas. Mas, para ele, não há como ignorar a herança do césio. "Um dos indícios é a ocorrência de cinco ou seis doenças ao mesmo pleito, ou desencadeamento de doenças precoces. Dentro do grupo tem gente que desenvolve osteosporose e pressão alta com 20 anos. Isso não é normal", apontou.

A associação que Odesson comanda foi criada em 13 de dezembro de 1987, por moradores da rua 57, onde a cápsula de césio 137 começou a ser desmontada. "O pessoal vinha e tirava mesas, cadeiras e outros móveis da casa deles e jogavam fora e eles não conseguiam ter acesso às autoridades para serem ressarcidas. A saída foi criar uma instituição para ter força jurídica", disse.

Hoje, a associação tem 1.194 inscritos, aceitos sob alguns critérios, como comprovação de que foi vítima direta ou indireta do acidente, ou ter morado em uma das localidades afetadas, ou, ainda, ser descendente de vítima direta. Mesmo sem ter sede própria, a associação provê assistência jurídica e outros serviços aos afetados. "Nosso maior desafio é garantir a assistência integral. Eu já nem luto por indenização, mas se a associação decidir, vamos lutar por isso também", destacou. Segundo ele, só os parentes das quatro pessoas que morreram comprovadamente por contaminação direta com o césio receberam indenização do Estado. "No caso do meu irmão Ivo, deu para ele comprar na época uma carroça e uma égua", disse. Nos cálculos da associação, 960 pessoas ainda tentam receber indenização nos últimos 25 anos. "Isso em um universo de 1.600 que foram afetadas direta ou indiretamente", contou.

Odesson, atualmente, dá palestras pelo Brasil sobre o acidente radiológico de Goiânia, mas acredita que há muito despreparo ainda sobre o tema. "O Brasil não está preparado para outro acidente, a Cnem (Comissão Nacional de Energia Nuclear) nunca fez outro treinamento e nem oficina para discutir o que foi feito em Goiânia. Muitos técnicos que atuaram na época já se aposentaram. Tudo está caindo no esquecimento", lamenta. Por fim, questionado de quem seria a culpa do acidente, Odesson culpa a negligência dos donos do IGR, a clínica onde a cápsula foi abandonada, a vigilância sanitária e o Cnem. "Quem foi o mais culpado eu não sei, mas eu condenaria os três."

Os detalhes da tragédia

No dia 13 de setembro de 1987, no Centro de Goiânia, dois catadores de lixo descobrem um aparelho de radioterapia abandonado. Com a intenção de vender o metal, a dupla leva até um ferro-velho localizado na rua 57 do Setor Aeroporto. O dono do estabelecimento, Devair Alves Ferreira, compra o material e, naquele noite, abre a cápsula e encontra um pó que emitia um brilho azul. Maravilhado com a coloração, ele leva para dentro de casa e mostra para a mulher, Maria Gabriela Ferreira, e para o restante da família. Sem ter noção do que tinha nas mãos, ele passou dias mostrando para amigos, vizinhos e parentes, o seu achado. Alguns até levaram porções do pó para casa, como o seu irmão Ivo. Nesse meio tempo, Devair e sua família começam a apresentar os sintomas da radiação, como tonturas, náuseas e vômitos.

Alertada por vizinhos, a mulher de Devair desconfiou que os problemas de saúde tinham origem na cápsula. De ônibus, ela levou o material até a Vigilância Sanitária. Os doentes, que já apresentavam queimaduras, eram tratados no Hospital de Doenças Tropicais. Somente no dia 29 de setembro foi constatado que o produto levado por Maria Gabriela era radioativo e se tratava do césio 137, uma substância que não existe na natureza e é resultado da queima do Urânio 235 dentro de um reator nuclear.

A Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) foi acionada. O pânico se espalhou por Goiânia. A Cnen monitorou os níveis de radioatividade de mais de 110 mil pessoas, no Estádio Olímpico. Encontrou radiação em 271 delas, sendo que 120 tinham rastros em roupas.

No dia 1º de outubro daquele ano, 14 pessoas, em estado grave, foram levadas para o Hospital Marcílio Dias, no Rio de Janeiro. Poucas semanas depois, quatro delas morreram. A primeira foi Leide das Neves Ferreira, 6 anos, a sobrinha do dono do ferro-velho e que se tornou o maior símbolo da tragédia. No mesmo dia, Maria Gabriela Ferreira, 37 anos, perdia a vida também. Morreram ainda outros dois jovens, Israel Batista dos Santos, 22 anos, e Admilson Alves de Souza, 18 anos. Os quatro foram os únicos mortos segundo dados oficiais. A Associação das Vítimas do Césio 137, no entanto, aponta que nesses 25 anos 104 pessoas tenham morrido e cerca 1,6 mil tenham sido afetadas de forma direta.

Os responsáveis pela tragédia foram condenados por homicídio culposo, ou seja, sem intenção de matar e cumpriram penas brandas. Em fevereiro de 1996, quase dez anos depois do acidente, os médicos Carlos Bezerril, Criseide Castro Dourado e Orlando Alves Teixeira e o físico hospitalar Flamarion Barbosa Goulart foram sentenciados a três anos e dois meses de prisão em regime aberto. Os médicos e o físico tiveram que prestar serviços à comunidade.

A decisão foi do Tribunal Regional Federal de Brasília, que modificou as penas impostas pela Justiça de Goiânia. Em 1992, todos os envolvidos tinham recebido penas mais brandas, mas um recurso impetrado junto ao TRF alterou toda a situação.

Sócios na Clínica de Radiologia de Goiânia, Carlos, Criseide e Orlando foram considerados os principais responsáveis pelo acidente. Eles deixaram, na sede da clínica, uma bomba radioativa. Com a retirada de telhas, portas e janelas, o prédio ficou desprotegido e a bomba acabou chamando a atenção de catadores.

O ferro-velho e outras residências da região foram destruídas, assim como os pertences das famílias envolvidas, gerando toneladas de rejeitos radioativos. Um depósito foi construído em Abadia de Goiás, cidade ao lado de Goiânia. Em 1987, quando os rejeitos foram levados para lá, Abadia de Goiás ainda não era um município.

Terra

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...