Mais uma vez, como sempre, os sionistas (falsos judeus 'Ashkenazi' que compõem a elite) se apresentam como provocadores de conflitos em prol da agenda globalista. Os judeus genuínos não são assim.
Maomé ou Muhammad foi um líder religioso, fundador do Islamismo e considerado pelos seus discípulos como o último Profeta do "Deus" de Abraão. A tradição islâmica proíbe qualquer representação de "Deus" ou do profeta Maomé. Essa é uma das razões pelas quais um filme estaria provocando a ira de um grande número de muçulmanos.
No filme “Innocence of Muslims”, dirigido pelo israelense Sam Bacile, que mora nos EUA, Maomé é representado como um vigarista mulherengo que abusa de crianças. Em um clipe postado no YouTube, Maomé foi mostrado em um aparente ato sexual com uma mulher.
Segundo a Reuters, o filme custou 5 milhões de dólares, financiados por 100 doadores judeus.
As imagens de Maomé provocaram protestos contra embaixadas dos EUA em vários países. Na Líbia, o embaixador Christopher Stevens e três outros funcionários foram mortos na invasão do complexo diplomático. No Iêmen, centenas de pessoas invadiram a embaixada norte-americana no país. Uma pessoa morreu e outras cinco ficaram feridas, segundo agências de notícias. No Egito, confrontos deixaram 16 feridos.
O filme foi publicado na internet em julho, mas o vídeo só ficou popular depois da divulgação feita pelo polêmico pastor norte-americano, Terry Jones, conhecido por queimar o Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos.
“Este é um filme político … os EUA perderam muito dinheiro e um monte de pessoas em guerras no Iraque e no Afeganistão, mas estamos lutando com ideias“, disse o diretor Sam Bacile por telefone a agência AP.
Caricaturas
Em 2006, 12 charges foram publicadas pelo jornal dinamarquês Jyllands Posten para ironizar as guerras e o terrorismo. Uma delas mostrou o profeta Maomé com um turbante no formato de bomba-relógio. Os desenhos provocaram protestos e conflitos em países árabes.
Em março de 2012, o chefe da BBC, Mark Thompson, admitiu que a rede de televisão britânica nunca zombaria de Maomé como zomba de Jesus. Ele justificou que zombar de Maomé poderia ter a “força emocional”.
Fonte: IAnotícia