quinta-feira, abril 25, 2013

EUA: A Matrix do Mundo Ocidental

O terrorismo de estado da administração Obama

A crise que a Humanidade enfrenta não tem precedente. Pelas suas características, por ser global e universal, difere das anteriores. 

A maioria da Humanidade tem dificuldade em compreender a sua gravidade e dar-lhe combate porque uma monstruosa engrenagem de desinformação transforma a mentira em verdade e o crime em virtude. Utilizando-a como instrumento de uma estratégia de domínio planetário, o sistema de poder dos Estados Unidos tenta – com a cumplicidade dos governos da União Europeia e do Japão – criar sociedades de senhores e escravos de novo tipo, povos robotizados, um mundo que responda aos interesses do grande capital, erigido num valor supremo, quase divinizado. 

Para atingir esse objetivo, o imperialismo evoluiu numa metamorfose complexa. As guerras inter-imperialistas pertencem ao passado. Contradições entre grandes potências e gigantes transnacionais não desapareceram, mas não são já antagônicas. 

Um imperialismo colectivo hegemonizado pelos EUA substituiu o imperialismo, responsável pelas guerras mundiais do século XX. 

O pólo (e motor) desse novo imperialismo situa-se nos EUA e é ele que, pela sua agressividade e irracionalidade, configura uma ameaça à humanidade. 

Hoje são os intelectuais progressistas dos EUA os primeiros a denunciar esse perigo que, pelo funcionamento do sistema e a sua tendência exterminista, pode conduzir à extinção da vida na Terra. 

Cito entre outros Noam Chomsky, James Petras, Ramsey Clark e o falecido Howard Zinn. 

Em entrevista recente à emissora de televisão Russia Today, de Moscovo, o cineasta Oliver Stone e o historiador Peter Kuznik definiram Barack Obama como "lobo disfarçado de cordeiro". 

Para Oliver Stone, os EUA são atualmente um Estado Orwelliano. Obama "pegou em todas as mudanças de Bush, introduziu-as no sistema e codificou-as". 

Perante uma crise estrutural para a qual não encontra soluções no âmbito da lógica do capital, o imperialismo estado-unidense optou por uma política externa neofascista, promovendo guerras ditas “preventivas” contra povos do Terceiro Mundo para saquear os seus recursos naturais. 

Crimes abjectos foram cometidos no Iraque, no Afeganistão, na Líbia. Tribos da Somália e do Iêmen são bombardeadas com frequência em guerras não declaradas. A Intervenção militar no Uganda inseriu-se nos planos do Africa Comand que se propõe instalar naquele Continente um exército permanente de 100 mil homens. 

No Iraque, na Síria e no Afeganistão, os EUA criaram "esquadrões da morte" inspirados no modelo salvadorenho para assassinar "inimigos" cujos nomes constam de listas elaboradas pela inteligência militar (Chossudovsky, Global Research,4/1/13) 

A operação terrorista que visa impor à Síria um governo fantoche está em marcha. O objectivo seguinte será o Irão, único país muçulmano cujo governo não se submete aos ultimatos de Washington. Mas a China é já apresentada como o grande obstáculo ao domínio planetário dos EUA. Dois terços do poder aeronaval dos EUA foram concentrados no Extremo Oriente e aquele país está cercado por uma rede de bases militares norte-americanas. 

Na reformulação da estratégia do Pentágono, os drones – aviões sem piloto – substituíram os bombardeiros tradicionais. Os melhores pilotos da USAF, instalados diante de máquinas sofisticadas em bases dos EUA, comandam os ataques criminosos desses engenhos contra aldeias do Paquistão e do Afeganistão. É o próprio presidente Obama quem selecciona em listas que lhe são entregues os inimigos a serem abatidos, supostamente da Al Qaeda ou Talibans. Milhares de camponeses têm sido assassinados pelos drones nessas acções criminosas. O Pentágono lamenta, mas conclui que se trata de "danos colaterais inevitáveis". 

Centenas de bases militares dos EUA, instaladas em mais de quinze países, são prova indesmentível da estratégia exterminista do Pentágono. 

Um número recorde de suicídios nas Forças Armadas no ano passado foi interpretado por influentes media como manifestação do mal-estar crescente nelas implantado. 

No plano interno os EUA atuam já – a expressão é de Michel Chossudovsky – como um Estado totalitário e policial de fachada democrática. 

A Base Militar de Guantánamo permanece aberta como centro de tortura de presos. 

Invocando o Espionage Act, a Administração Obama encarcerou sem as levar a tribunal mais cidadãos do que qualquer das anteriores. 

O atual governo, segundo Peter Kuznick, intercepta diariamente 1.700.000 mensagens privadas entre emails e chamadas telefónicas. Aproximadamente um milhão de pessoas "com habilitação de segurança máxima" garantem o funcionamento desse aparelho secreto de espionagem. 

Em 1946, as quatro potências ocidentais que haviam destruído o III Reich de Hitler julgaram em Nuremberga 22 dos grandes criminosos de guerra nazis e enforcaram onze deles. 

Hoje, transcorridos 66 anos, o presidente dos EUA, responsável pelo cargo que exerce por uma estratégia exterminista e repugnantes crimes contra a Humanidade, é premiado com o Nobel da Paz. 

A Historia ensina-nos que os povos oprimidos e agredidos tardam quase sempre a levantar-se contra a tirania. Mas acabam por se insurgir e destruir os sistemas que a impõem. 

Essa lei histórica permanece válida. 

O capitalismo ainda poderoso, mas ferido de morte, hegemonizado pelo sistema de poder desumanizado do imperialismo estadunidense, será destruído e erradicado da Terra, pátria do homem. 

Miguel Urbano Rodrigues

segunda-feira, abril 22, 2013

Humanos sem corpos: Cyborgs


Kevin Warwick, professor de cibernética da Universidade de Reading, Reino Unido, famoso por seus experimentos sobre a união da mente e máquina, acredita que no futuro o corpo humano não será mais necessário.

"O corpo humano é um problema, não precisamos mais dele. Se pudéssemos nos desfazer dele, poderíamos viver muito mais tempo. Os cyborgs do futuro terão corpos tecnologicamente desenvolvidos e cérebros parcialmente biológicos. Haverá uma inteligência global com pessoas como nós dentro de uma rede. Os humanos que não se atualizarem para as versões mais atuais, terão uma vida difícil", disse kevin Warwick em uma entrevista ao jornal espanhol ABC.

O cientista britânico é conhecido como Capitão Cyber por los numerosos implantes que conectavam sua mente com vários dispositivos inseridos em seu corpo, atualmente trabalha na criação de um cérebro artificial com neurônios humanos.

"Dentro de dez anos, nós poderíamos ter um robô com o mesmo número de células cerebrais que um ser humano. Temos cérebros com cerca de trinta bilhões de neurônios de ratos e temos de ampliar para 100 milhões", disse ele.

Segundo Warwick, o início de suas experiências foi a implantação em seu cérebro, através de uma cirurgia de duas horas, um chip capaz de, a partir de sinais elétricos remotos de Nova Iorque. mover um braço robótico no Reino Unido.

Mas o mais fascinante para o primeiro cyborg da história, foi conectar seu cérebro com o cérebro de sua esposa. Ao colocar os implantes, ambos puderam enviar sinais de um sistema nervoso para o outro.

"Foi mais íntimo que sexo, creio que esse tipo de comunicação, cérebro para cérebro, através do pensamento, ocorrerá no futuro, e será muito melhor", disse Warwick.

Entre as vantagens de ser capaz de conectar um cérebro humano para um computador, o pesquisador destaca o fato de poder ajudar os doentes de Parkinson, epilepsia, síndrome de Tourette, esquizofrenia e outras deficiências e distúrbios. "mas, para mim, o que mais me emociona é a ideia de melhoria, aumentar a memória, as capacidades matemáticas, sentidos, etc.", disse Warwick.

domingo, abril 21, 2013

Las Vegas: cidade moribunda...






O Que Charles Haddon Spurgeon pregou? E como o público Cristão de hoje reagiria às suas contundentes pregações?

O pregador inglês Charles Haddon Spurgeon nasceu em 19 de junho de 1834 e começou a pregar em 1850. Ele, que tem sido considerado o príncipe dos pregadores e um apologista exemplar, pregou o Evangelho e combateu heresias e modismos de seu tempo até 1892, quando partiu para a eternidade. As citações abaixo deixam-nos com a impressão de que ele se referia aos trabalhosos dias em que vivemos...

"A apatia está em toda parte. Ninguém se preocupa em verificar se o que está sendo pregado é verdadeiro ou falso. Um sermão é um sermão, não importa o assunto; só que, quanto mais curto, melhor" ("Preface", The Sword and the Trowel [1888, volume completo], p.iii).

Se naquela época as coisas já estavam assim, o que Spurgeon diria hoje?!

"Haveria o Messias Yaohushua de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? (...) se você não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em seus ouvidos: 'Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?'" ("Holding Fast the Faith", The Metropolitan Tabernacle Pulpit, vol.34 [Londes, Passmore and Alabaster, 1888], p.78).

O sermão acima foi pregado em 5 de fevereiro de 1888, quando Spurgeon estava sendo censurado por defender o Evangelho. O que ele falaria hoje das pregações antropocêntricas, que nada falam acerca do Salvador e sua gloriosa obra vicária?

"Estão as igrejas vivenciando uma condição saudável ao terem apenas uma reunião de oração por semana e serem poucos que a frequentam?" ("Another Word Concerning the Down-Grade", The Sword and the Trowel [agosto, 1887], pp.397,398).

Infelizmente, o chamado "louvorzão" tem substituído o período de oração, em nossos cultos. Spurgeon ainda fala!

"O fato é que muitos gostariam de unir igreja e palco, baralho e oração, danças e ordenanças. Se nos encontramos incapazes de frear essa enxurrada, podemos, ao menos, prevenir os homens quanto à sua existência e suplicar que fujam dela. Quando a antiga fé desaparece e o entusiasmo pelo evangelho é extinto, não é surpresa que as pessoas busquem outras coisas que lhe tragam satisfação. Na falta de pão, se alimentam de cinzas; rejeitando o caminho do Pai, seguem avidamente pelo caminho da tolice" ("Another Word Concerning the Down-Grade", The Sword and the Trowel [agosto, 1887], p.398).

Spurgeon disse isso em 1887 mesmo?!

"Não há dúvidas de que todo tipo de entretenimento, que manifesta grande semelhança com peças teatrais, tem sido permitido em lugares de culto, e está, no momento, em alta estima. Podem essas coisas promover a santidade ou nos ajudar na comunhão com o Criador? Poderiam os homens, ao se retirarem de tais eventos, implorar a Yaohu em favor da salvação dos pecadores e da santificação dos crentes?" ("Restoration of Truth and Revival", The Sword and the Trowel [dezembro, 1887], p.606).

Hoje, os seguidores da "nova onda" revoltam-se contra os que defendem o Evangelho. Mas o que diriam eles de Spurgeon?
Autor: Ciro Sanches Zibordi

sexta-feira, abril 19, 2013

Crentes vivem como Igreja, evangélicos vão a igreja instituição

Vez por outra, encontramos pessoas dizendo que foram na 'igreja'...

São pessoas equivocadas e que lhes falta entendimento bíblico, não compreendem que na verdade estão indo a lugares apelidados de 'igrejas' fundados e criados por homens religiosos, vivem para a igreja instituição, se apresentam como evangélicos, afinal, vivem da e para a religião evangélica.

Os evangélicos se firmam pelos ensinamentos de outros homens, também pecadores, que transmitem o que recebem de teologias criadas para o engano, para fazer presas ao sistema religioso, e assim serem explorados por homens que se acham mais santos que os outros, homens dolosos, impostores da Palavra  [contida na Bíblia], propensos à fraude, falsos obreiros fraudulentos, transfiguram-se em discípulos de CRISTO, mas na verdade, são discípulos malignos para ludibriar e corromper o entendimento de qual seja a boa, agradável e perfeita vontade do Pai;

Estes obreiros religiosos [pastores, bispos, missionários, padres, apóstolos, reverendos, blá, blá, blá] são homens com vasto conhecimento bíblico mas sem entendimento, desfilam títulos eclesiásticos, e se firmam como doutores em teologias de lugares apelidados de 'igrejas' que nada mais são que estudos elaborados por outros homens, que criam, que estabelecem por vontade própria daquilo do que eles acham quem seja e qual seja a vontade de Yaohu, e, portanto, não é propriamente o que seja a Verdade sobre o CRIADOR!!

A teologia as vezes trás conhecimento, sabedoria, as pessoas conhecem ao Criador'; entretanto, sem temor, apenas conhecem da existência de DEUS.

Porém, pela ação do ESPÍRITO SANTO e não por qualquer que seja a teologia, buscamos e somos capacitados ao entendimento pela Palavra e assim, passamos a servir com temor, e alegramos com tremor.

Os obreiros religiosos enganam as pessoas ensinando e impondo que a "igreja instituição" (criadas por eles) são "obra de Deus"; e este ensino maligno a Palavra do Criador[contida na Bíblia] desmente facilmente, quando Yaohushua afirma em João 6:

"A obra de Yaohu é esta: Que creiais NAQUELE que ELE enviou". Porquanto, biblicamente falando, realizar a obra de Yaohu é crer em CRISTO enviado pelo CRIADOR e não por que entrega dinheiro em lugares apelidados de 'igrejas'.

Quem tem entendimento gerado do ESPÍRITO SANTO crê que a Igreja de CRISTO é o grupo de seguidores de CRISTO que se reúnem em qualquer lugar para adorar a Yaohu [Pai], receber edificação, evangelizar e ajudar uns aos outros [Romanos 16.16]; é sem dúvida a totalidade dos salvos em todos os tempos [Efésios 2.22];

Portanto, ser Igreja é seguir as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.


Ser crente é por que segue e crê em CRISTO e não a homens, sejam eles quem forem e de qualquer título religioso que seja - Pastores, Padres, Bruxos, Apóstolos, Bispos, Videntes, Diáconos, Presbíteros, Obreiros, etc.

quinta-feira, abril 18, 2013

Rumores cênicos de Guerra

Então, todo mundo já anda ouvindo esse "barulho" todo de guerra e o atrito entre as Coreias.

Os EUA são o único país que sempre se mete em toda e qualquer guerra ou conflito armado no mundo. Essa das Coreias, os EUA provocaram e provocaram os Norte Coreanos com manobras militares até o ponto onde se encontra.

Pra mim, todo esse "circo" está sendo muito bem arquitetado. Depois do 11/9 Bush já deu a dica avisando o que viria pela frente ao citar o chamado "Eixo do Mal". Os países que estavam na sua "listinha negra". Os países são: Iraque, Irã, Coreia do Norte, Cuba, Líbia e Síria. Eu incluiria a Venezuela também.


No caso, tanto Cuba quanto Venezuela eram "café com leite". Sem nenhum poder militar preocupante. Só lembrando da famosa "Crise dos Misseis" em 1962 que foi um dos momentos de maior tensão da Guerra Fria (outra estratégia).

Cuba hoje quase sem Fidel, suportaria alguma pressão? Eu acho que não.

Atualmente a "pedrinha no sapato" que era Hugo Chaves, morreu de câncer aos 59 anos de forma meio estranha, mas nem vou entrar nesse assunto. Ou seja, essas novas eleições, um novo comandante? Tem dedo sujo aí com certeza. Resumindo, a Venezuela está entregue aos "abutres". É só notar a simbologia na cerimônia do funeral dele. Digamos que Chaves recebeu o "beijo da morte".


Em 25 de Janeiro de 2011 começaram as manifestações no Egito. A chamada "Revolução do Nilo" derrubando Mubarak. Em seguida, a Líbia também teve suas manifestações contra o governo e só com a morte de Gaddafi, o "bode espiatório" da vez é que ficou do jeito que eles queriam. Toda a "estória" que a mídia convencional contou sobre ele tem inúmeras controvérsias, mas esse também é outro assunto.

Daí, na sequência a bola da vez foi a Síria. Mais uma guerra civil organizada e arquitetada. Ambos conflitos por causa de mudanças radicais em seus governos. Curioso que em 25 de junho de 2010, Bashar al-Assad, presidente da Síria iniciou uma série de viagens pela América Latina, visitando tão somente: Cuba, Venezuela, Brasil e Argentina. Em 2011 começaram os protestos dos opositores que supostamente cobravam as promessas de reforma democrática que segundo dizem, estavam atrasadas. Sabemos que os protestos não foram só protestos e houveram muitos ataques armados. Diante disso, o presidente autorizou intervenção militar, o que piorou a situação. A ONU chamou convenientemente isso de "repressão do governo ao povo" e condenou aprovando as "Sanções" contra o governo Sírio. Virou uma festa midiática sobre crimes contra a humanidade.

E o povo caiu que nem um patinho. Tudo isso pra derrubar mais um presidente e ter o caminho livre. Mesmo assim, ele permanece até hoje. De qualquer forma, a Síria foi totalmente desestabilizada. Por diversas vezes, Bashar al-Assad afirmou que seu país é vitima de uma "conspiração estrangeira", envolvendo terrorismo, com o objetivo de desestabilizar a Síria. Novidade... Pode apostar que isso ainda não acabou. É questão de tempo pra que eles iniciem novas tentativas.



Bom, o Irã já era alvo dos EUA a algum tempo que alegava que o governo de Ahmadinejad estava enriquecendo urânio para criar uma bomba nuclear. Fizeram tanto alarde sobre isso que foi uma outra festa mediática. Mesmo assim, nunca ficou provado nada. Entretanto as tensões continuam.

Ahmadinejad ganhou mais ainda o "ódio" do governo americano quando em 2011 na 65ª Assembleia Geral das Nações Unidas "denunciou" os EUA e as outras potências ocidentais por vários crimes contra a humanidade, em especial os ataques do 11/9, afirmando ter sido umauto-atentantado do governo para justificar os ataques ao Iraque. Uma pisadinha no calo dos EUA visto que cerca 70% dos cidadãos americanos acreditam que de fato a versão oficial do 11/9 não cola. Isso já tá mais que manjado.


Já agora sobre a Coréia do Norte, mesmo depois do alarde de anos em que os EUA vinham fazendo "eco" de que os norte coreanos vinham desenvolvendo bombas nucleares, agora Obama minimiza o "problema" afirmando que possivelmente eles não tiveram essa capacidade pra criar tais bombas. Quer dizer, parece aquela música do Titãs: Não é o que não pode ser que não, é o que não pode ser que não, é o que não pode ser que não é...(rs).


Bom, o que está claro e muita gente não "Vê" é que se não fossem os inúmeros exercícios militares com navios de guerra em formação dos EUA em conjunto com a Coréia do Sul na divisa com águas Norte Coreanas, a Coréia do Norte estaria sem motivos para ameaçar quem quer que seja. Ou seja, mais uma estratégia para criar conflitos. Agora o mundo tem mais um "vilão" além do Ahmadinejad.




Hoje a situação é a seguinte:






E aí...vai ou não vai ter essa guerra? É provável que haja sim alguns conflitos sérios e até pode ser um pouco pior, tipo uma terceira guerra mundial(?) Entretanto, tenho minhas dúvidas. De qualquer forma, tenho 100% de certeza que bombas nucleares não irão explodir. A Elite que orquestra todo esse circo criou as duas primeiras guerras mundiais para em seguida ter uma justificativa coordenada para criar as instituições supranacionais como ONU, FMI, OMS, OMC, TPI e outras tantas que agem em paralelo. Um complexo, ou eu diria confuso Capitalismo X Comunismo. Uma estratégia de globalização capitalista para doutrinar as nações sob uma Nova Ordem Mundial para a "solução" de todos os problemas ... (os problemas de quem?).

Fica claro a estratégia: Problema - Reação - Solução.

Problema, reação, solução é a mesma coisa ordem sem caos, funciona assim: Você quer mudar o mundo de maneira que saiba que se fizer abertamente terá uma forte resistência pública, como toda essa mudança orwelliana acontecendo hoje em dia, então você não faz abertamente, você usa essa técnica:

  • Estado 1: você covardemente cria um problema, pode ser um ataque terrorista, guerra, movimento contra uma moeda, qualquer adequação a solução que queira promover e voltamos ao que eu estava falando antes, então você diz ao público, através de um questionamento a grande parte da mídia, a versão daquele problema que você quer que eles acreditem: Oswald matou Kennegy com um tiro nas córneas, esse incrivelmente eficiente, efetivo, terrorismo em 11/09 foi orquestrado por um cara em uma caverna no Afeganistão, de um telefone móvel. Se você quer que as pessoas acreditem, você tem que criar um falso vilão para esconder a verdade por trás disso.
  • Estado 2: as pessoas, nesse estado, vão reagir com medo, sem raiva, e o efeito é: algo tem que ser feito, isso não pode continuar, o que eles farão a respeito? E no ponto em que você cria o problema, mostra ao público que algo tem que ser feito, você então oferece albertamente as soluções para os probelmas que você mesmo criou.
  • Estado 3. Isto é o que Tony Blair disse depois de 11/09: ”O mundo esta mudando e nunca mais será o mesmo.” 
Texto completo em: www.oarquivo.com.br/index.php

Por tanto, a moral da história é ELIMINAR os "falsos opostos", ou seja os países contra o regime capitalista, sem o qual fica impossível a complementação do plano de se chegar a essa Nova Ordem Mundial. Por isso foi chamado de "Eixo do mal" por Bush. Em seguida, acredito que em paralelo a isso, o país-império, ou seja, EUA, terão sua queda assim como outros impérios na história. Já notou a simbologia do império Romano e dos EUA? A mesma águia! A mesma águia de Hitler ... E se você cavar, vai achar muito mais.

Pra mim, todo o cenário não cheira bem, visto que até Ahmadinejad já pediu uma Nova Ordem Mundial. E também o Kim Jong-un.

EIS O VERDADEIRO EIXO DO "MAL":

quarta-feira, abril 17, 2013

Moradores de uma cidade americana são obrigados a ter arma

• Quinta-feira, 11 de abril de 2013 

Washington – Ter uma arma de fogo em casa é obrigatório para os moradores da cidade de Nelson (EUA), enquanto em outros lugares do país esse direito é defendido com descontos na compra de pizzas e sorvetes para quem apresentar uma pistola ou espingarda.

Na semana passada, os cinco membros do conselho de Nelson, município de pouco mais de mil habitantes ao norte de Atlanta (Geórgia), votaram por unanimidade em uma ordem muito clara: cada “chefe de família” é “obrigado a ter uma arma de fogo, junto com a munição correspondente”.

O objetivo é “prever a gestão de emergências e, sobretudo, “proteger a segurança e o bem-estar geral da cidade e de seus habitantes”, diz o texto do acordo, ao qual a Agência Efe teve acesso. “Queremos mostrar que nossos moradores querem ter armas”, disse à Efe por telefone um dos integrantes do conselho de Nelson, Jackie Jarrett.

Trata-se, segundo Jarrett, de mostrar “o apoio” dos moradores de Nelson à Segunda Emenda da Constituição americana, que protege o direito de ter e portar armas, em meio ao debate nacional sobre se é ou não necessário restringí-lo para prevenir tiroteios maciços.

Após um desses tiroteios, cometido em uma escola de Newtown (Connecticut) em dezembro, que deixou 20 crianças e 6 adultos mortos, o presidente Barack Obama iniciou pessoalmente uma campanha por um maior controle das armas que polarizou vários cidadãos e deu lugar a iniciativas como a de Nelson.

Jarrett apela à “responsabilidade” dos proprietários de armas ao defender o acordo, uma medida que classifica como “positiva” e que procura dar “mais proteção” aos habitantes da cidade.

As pessoas pobres, as que sofrem alguma incapacidade física ou mental, as declaradas culpadas de um delito grave e as que se opõem às armas de fogo por crenças religiosas ficam isentas de cumprir o acordo.

A norma aprovada em Nelson imita outra similar adotada em 1982 pela cidade de Kennesaw, localizada a cerca de 50 quilômetros e também na Geórgia. Kennesaw, com 5 mil habitantes, fixou a obrigatoriedade de uma arma por lar em resposta a uma iniciativa de Morton Grove (Illinois) que proibiu a posse.

Segundo declarou Pam Davis, uma porta-voz de Kennesaw, ao jornal “USA Today”, havia 11 roubos por cada mil habitantes, e após a aprovação da norma essa taxa caiu para 2,7.

Spring City, no estado de Utah, também aprovou no início do ano um acordo que “recomenda” que em cada lar haja uma arma de fogo, enquanto em Byron (Maine) fracassou uma iniciativa similar. Mas os incentivos a possuir armas e a defender a Segunda Emenda adotaram outras formas, muitas delas não isentas de originalidade e gancho comercial.

Jay Laze, proprietário do restaurante All Around Pizza and Deli, em Virgínia Beach (Virgínia), ofereceu em fevereiro descontos de até 15% a quem chegasse a seu restaurante mostrando uma arma ou uma permissão para levá-las escondidas.

Laze se inspirou em uma iniciativa similar de uma loja de sorvetes de South Odgen (Utah), e nesta mesma sexta-feira, outro restaurante da Virgínia, situado em Leesburg e chamado The Cajun Experience, anunciou descontos de 10% para os “amigos das armas”.

Faltando mudanças nas normas federais, durante este ano seis estados dos EUA aprovaram leis que restringem o acesso às armas, mas outros dez adotaram medidas que aumentam a permisividade, de acordo com dados do Centro de Leis para Prevenir a Violência com Armas.

As Armas de Fogo não são a Causa da Violência

Um recente levantamento que apontou as 50 cidades mais violentas do mundo, realizado pela ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública e Justiça Penal, concluiu que as armas de fogo nas mãos da população não são a causa da violência e que países com políticas de restrição às armas de fogo têm índices de violência maiores do que outros. Um verdadeiro balde de água fria para àqueles que repetem anos a fio que o desarmamento é o caminho para uma sociedade pacífica.


Pela Legítima Defesa

Em 2011, a Organização das Nações Unidas, por meio do Global Study on Homicide, mais amplo e profundo estudo já realizado sobre homicídios, em âmbito global, já havia reconhecido que não se pode estabelecer relação direta entre o acesso legal da população às armas de fogo e os índices de homicídio, pois não são as armas do cidadão que matam, mas as do crime organizado, para o qual a lei não possui relevância.

Um exemplo de que o discurso do desarmamento é descolado da realidade pode ser observado no Brasil. O país instituiu em 2003 o Estatuto do Desarmamento, que mantém regras rígidas e burocráticas para o porte e posse de armamentos, entretanto, tem 15 cidades na lista das mais violentas do mundo e ocupa a 6º posição do ranking com Maceió (86 mortes por 100 mil habitantes).

Outro exemplo é o estado de Sergipe que, apesar de estar em segundo lugar no ranking de entrega de armas pela população em campanhas de desarmamento, o número de homicídios quadruplicou nos últimos dez anos, conforme dados do Mapa da Violência 2012.

Esses dados trazem a tona uma verdade, até então conhecida apenas pelos que se opõem a controles maiores sobre o comércio e a posse de armamento, o desarmamento não detém os delinquentes violentos que sempre têm sua forma de obter armas. As proibições só desarmam as pessoas inocentes e as deixam mais vulneráveis aos criminosos.

O Brasil amarga uma média de 50 mil homicídios por ano, o que o torna, em números absolutos, o país em que mais se mata. Além disso, em média, apenas 8% dos homicídios são esclarecidos e um número muito menor chega a ser julgado e condenado. A taxa de impunidade alcança o patamar de 92%.

A solução dos homicídios é fator primordial para se entender o fenômeno da violência no país. A falta de esclarecimento dos crimes impede traçar um perfil criminal brasileiro e compromete a definição das políticas públicas na área de segurança.

Com isso, a solução da violência consiste em dois tipos de ações principais: o sistemático e crescente combate a impunidade e a ação da polícia em prevenir os crimes e punir os bandidos, com o devido respeito aos direitos fundamentais dos indivíduos. Não se pode combater eficazmente o que não se conhece sequer em 10% de sua extensão.

*Salesio Nuhs é presidente da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições (Aniam).

terça-feira, abril 16, 2013

Maratona de Boston: Atentado Aconteceu no Mesmo Dia de um Treinamento Anti-bombas


Bombas abalaram as ruas de Boston e feriram dezenas de maratonistas (três morreram) ontem, na Maratona de Boston. É muito cedo para saber a causa dessas explosões, mas você pode ter certeza, tanto o governo estadual e federal vai tentar usar esse acontecimento trágico para culpar qualquer inimigo conveniente que for mais vantajoso para eles.

Até o momento, ninguém ainda se adiantou para reivindicar a responsabilidade pelas bombas. Embora seja muito cedo para concluir qualquer coisa a respeito do atentado, uma coisa é certa: já existem muitas informações contraditórias que circulam na grande mídia. Foi terrorismo de falsa bandeira? Um trabalho interno com objetivo de empurrar uma agenda específica, como resultado direto do evento?

As redes de notícias entrevistaram um atleta da maratona de Boston que afirmou ter visto cães farejadores de bombas e segurança reforçada antes das explosões. Ele também informou que os funcionários estavam gritando "Isso é apenas um treinamento!" após a primeira explosão, como pode ser visto neste vídeo.

Esquadrão anti-bombas fazia o treinamento "Explosão Controlada" no mesmo dia.

O que ainda não está sendo muito relatado pela mídia é que uma "explosão controlada" estava em andamento no mesmo dia que a explosão na maratona.

"Funcionários: Haverá uma explosão controlada em frente à biblioteca dentro de um minuto, como parte das atividades do esquadrão de bombas."

Além disso, de acordo com Local15TV.com, havia cães farejadores nas linhas de largada e chegada, muito antes de qualquer explosão. Testemunhas disseram: "Eles ficavam fazendo anúncios no alto-falante de que era apenas um treinamento e não havia nada para se preocupar. Parecia que era algum tipo de ameaça, mas eles continuaram nos dizendo que era apenas um treinamento.

O presidente Obama está agora dizendo que o atentado foi um ato de terrorismo. A pergunta é: Quem são os terroristas desta vez? Será que o atentado na maratona foi ataque de falsa bandeira? Que treinamento anti-bomba era esse que estava acontecendo no dia da maratona? Será que foi para despistar as "autoridades ingênuas", assim como o treinamento que foi feito no 11/9? Por que a mídia tem falado pouco sobre isso?

Ainda é muito cedo para concluir qualquer coisa, e há muitas informações contraditórias. No entanto, é durante esse primeiro período que conseguimos pegar certas peças-chave para entender o caso.

Vamos ver que tipo de "medidas de segurança" será executado nos próximos dias. Daí, saberemos o que realmente está acontecendo.

domingo, abril 14, 2013

Maria Sapatão, gritava parte do público no show de Daniela Mercury no Rio

A cantora Daniela Mercury fez, na noite deste sábado (13), o primeiro show no Brasil depois que revelou publicamente ser casada com outra mulher.

Ela se apresentou no Viradão Carioca, no Parque de Madureira, no bairro homônimo, zona norte do Rio de Janeiro.Antes de Daniela chegar, parte do público - estimado em mil pessoas - que se concentrava em frente ao palco cantava as marchinhas de Carnaval Maria Sapatão e Olha a Cabeleira do Zezé, em alusão à revelação da bissexualidade da cantora.

Ao se apresentar para o show, Daniela conversou rapidamente com a imprensa, e evitando responder perguntas sobre a vida pessoal, disse que tem recebido bastante apoio do público depois de dizer que é bissexual.

"Sou uma artista querida. Sinto que não só o Brasil, como o mundo, me adora. Isso é óbvio", afirmou, em entrevista coletiva relâmpago. A companheira de Daniela, a jornalista Malu Verçosa, acompanhava tudo à distância.

Questionada sobre a questão dos direitos humanos, Daniela respondeu que já milita na área há muito tempo, sendo, inclusive, embaixadora do tema na ONU. Ao subir no palco, antes de cantar a primeira música, Canto da Cidade, mandou o recado: "salve o amor, a liberdade e os direitos humanos".

"Fora Feliciano, esse País não merece um deputado como esse", disse Daniela para demonstrar seu descontentamento com deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara. Feliciano enfrenta críticas desde que foi eleito presidente da CDH devido a declarações feitas por ele, no Twitter, de cunho racista e homofóbico.

Ainda repercutindo o caso, um espectador abriu um cartaz escrito "Daniela me representa". Ela citou a homenagem e disse que se sentia muito honrada.
Fonte: informações do Terra

É Este o Princípio das Dores?

Enquanto o Messias estava no Monte das Oliveiras, seus discípulos o abordaram em particular querendo saber quando ocorreria Seu retorno e o fim do mundo. Ele respondeu:
"Acautelai-vos, que ninguém vos engane; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores." [Mateus 24:4-8]
Surpreendentemente, as notícias nas primeiras páginas dos jornais hoje espelham essas palavras de advertência proferidas pelo Messias Yaohushua cerca de 2.000 anos atrás. A enganação espiritual e a apostasia estão por toda a parte e avançam sob o falso estandarte de Cristianismo. Agitações e rumores de guerras estão ocorrendo por todo o Oriente Médio. A frequência dos grandes terremotos está aumentando — seis deles ocorreram em pouco mais de um ano. Fomes e epidemias estão se propagando por todo o mundo, com milhares de pessoas morrendo diariamente. O Messias Yaohushua nos disse para não ficarmos alarmados ao vermos essas coisas, porque elas serão o início de uma sequência de eventos que eventualmente culminará com Seu retorno.

Entretanto, o Senhor também deixou claro que passaremos por tempos muito difíceis entre agora e esse tempo predito:
"Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo." [Mateus 24:9-13].

Tendo em vista o momento atual, provavelmente é seguro dizer que o ritmo não irá diminuir — ele somente aumentará até o fim do caminho. Haverá uma onda de engano espiritual de agora em diante, à medida que o cenário para o Anticristo for engenhosamente armado por meio dos ensinos populares do Movimento Interfé e por um crescente fascínio pelo misticismo, por seres extraterrestres (demônios) e pelo ocultismo.

Mais conflito também pode ser esperado no Oriente Médio e em toda a parte à medida que o caminho para uma "nova era" estiver sendo preparado. Além disso, terremotos devastadores certamente atingirão todos os continentes do mundo, com a América do Norte sendo possivelmente o próximo na fila. A Costa Oeste, em especial, poderá ser atingida por um forte abalo. Por quanto tempo mais Yaohu será misericordioso?


A Revolução Islâmica

 De todas as súbitas mudanças que estão ocorrendo no planeta, os acontecimentos no Oriente Médio são os mais intrigantes.

No espaço de menos de dois meses, rebelião e violência se propagaram por toda a região. Onde isto tudo terminará? É esse alegado movimento pela democracia genuíno, como a mídia quer que acreditemos? Ou, há uma mão oculta orquestrando os eventos com um propósito diabólico em mente?

Aqui estão algumas coisas a observar nos próximos dias à medida que os eventos continuarem a se desdobrar:

Tome nota especial de: a) Como os protestos estão afetando os cristãos na região; b) Se a hostilidade em relação a Israel e aos judeus aumentará; e c) De que modos esses acontecimentos farão avançar a causa da Nova Ordem Mundial.


Muçulmanos x Cristãos

A maioria dos ocidentais não sabe, mas a perseguição aos cristãos no mundo islâmico está aumentando.

Embora nossos governos e a mídia estejam aplaudindo "o movimento rumo à democracia", o fato é que a revolução islâmica está produzindo maior instabilidade e uma perseguição intensificada contra os cristãos. Uma organização missionária cristã recentemente nos enviou um relatório confidencial sobre a verdadeira situação no Egito. Vamos omitir os nomes dos cristãos para proteger a identidade deles, mas aqui estão alguns excertos do relatório:
"No bairro Giza, no Cairo, nossa equipe ministerial... enfrentou grandes privações nos dois últimos meses. O Natal e o Ano Novo foram marcados por ataques à bomba contra as igrejas. O medo começou a se espalhar nos corações das pessoas e a famosa atmosfera de reavivamento nas igrejas se transformou em lágrimas e tristeza. Em seguida aconteceu a revolução, que trouxe consigo incertezas, mais ataques à bomba contra as igrejas, homicídios e saques, escassez de alimentos, o precipício de um colapso econômico total e um sentimento de falta de esperança..."
"A situação no Egito... mesmo com o estabelecimento de um novo governo controlado pelos militares é nada mais que uma GRANDE CRISE... O Irã, a Al-Qaeda, e a Fraternidade Islâmica são conhecidos como sendo as forças que estão por trás desse levante, bem como da libertação de 15.000 prisioneiros nas ruas do Egito. Os criminosos estão saqueando e estuprando. Uma mulher cristã egípcia foi estuprada na frente de seu marido enquanto eles estavam a caminho da igreja. As igrejas continuam a sofrer ataques à bomba desde o incidente antes do Natal."
"Os protestos, que se alastraram como um incêndio pela Tunísia, Egito, Líbia e outros países islâmicos, representam a tomada do Oriente Médio e de partes da África pelo Islã radical, que tentará propagar seu domínio de forma igualmente violenta por todo o resto do mundo. Ele já atravessou as fronteiras da América."

Recebemos outros relatórios da agressão islâmica contra os cristãos. O seguinte informe de notícias foi encaminhado para nós por um colega cristão que vive em Israel, que o recebeu da agência de notícias INN (Israel National News):
"Muçulmanos massacram duas famílias coptas no Egito: As notícias de um massacre islâmico de duas famílias de cristãos coptas vieram do sul do Egito com o restabelecimento das conexões do país com a Internet, após a interrupção de uma semana imposta pelo regime em crise. O massacre, que não é o primeiro no Egito nas últimas semanas, ocorreu em 30 de janeiro na aldeia de Sharona. De acordo com o relatório, os assassinos islâmicos, ajudados pelos vizinhos islâmicos dos coptas, tomaram de assalto as residências das famílias, chegando ao telhado das casas a partir dos telhados das famílias islâmicas vizinhas. Eles mataram onze pessoas, incluindo crianças, e feriram seriamente mais quatro pessoas." [1].

No início de março, 13 outras pessoas ficaram feridas e 140 foram mortas em lutas que ocorreram no Egito como resultado de uma igreja ser queimada pelos muçulmanos. Surpreendentemente, esse massacre ganhou certa atenção internacional e a CNN apresentou uma rápida cobertura. [2]. Em todos os casos que envolvem conflitos entre muçulmanos e cristãos árabes que conheço, os muçulmanos foram os instigadores e os primeiros agressores.

O evangelista Franklin Graham, que está envolvido em trabalho ministerial em todo o norte da África e tem uma compreensão de primeira mão sobre os objetivos e atrocidades do Islã, advertiu diretamente o povo americano em uma entrevista em 18 de março para o site NewsMax.com:
"— A Fraternidade Muçulmana é muito forte e ativa aqui em nosso país... Temos essas pessoas orientando nossos militares e o Departamento de Estado. Trouxemos muçulmanos para nos dizerem como criar políticas para os países muçulmanos. É como um fazendeiro perguntar para uma raposa "— Como faço para proteger meu galinheiro?"
Quando questionado se o presidente Barack Obama estava fazendo o suficiente para proteger os cristãos no próprio país e no exterior, Graham respondeu:
"— Não, muito pelo contrário. Os muçulmanos são protegidos mais neste país do que os cristãos... O presidente tem feito muitas declarações, mas não as apoia concretamente. Temos de fazer mais para proteger os cristãos no mundo islâmico. As vidas deles estão em perigo." 
"— No governo de Hosni Mubarak, no Egito, e na monarquia de Hussein, da Jordânia, e em outros países com líderes moderados, os cristãos estavam sendo protegidos.... Onze milhões de cristãos vivem no Egito e temo por eles, pois se a Fraternidade Muçulmana chegar ao poder, veremos um grande êxodo de cristãos. A mesma coisa na Tunísia e no Líbano. Temo pela igreja porque a Fraternidade Muçulmana será uma coisa muito terrível." [3].

Os Muçulmanos e a Nova Ordem Mundial

Não é necessário olhar para muito longe para descobrir a influência de globalistas proeminentes na Revolução Islâmica. Por exemplo, Mohamed El Baradei, que foi elevado ao topo do movimento de liberação do Egito para se tornar seu principal porta-voz, serviu na diretoria do Grupo de Crises Internacionais (ICG, International Crisis Group) até retornar ao Egito em janeiro para liderar a revolução. O ICG é uma das organizações mais pró-governo mundial que existem. Antes de renunciar, para poder liderar os protestos no Egito, El Baradei trabalhou lado a lado com outros membros da elite do ICG, incluindo George Soros, Zbigniew Brzezinski, Javier Solana (uma das figuras mais poderosas na União Europeia), e Wesley Clark – todos os quais são ferrenhos globalistas. [4].

Segundo Michael D. Evans, autor do livro sucesso de vendas Jimmy Carter: The Liberal Left and World Chaos (Jimmy Carter: A Esquerda Progressista e o Caos Mundial), "El Baradei apareceu no Cairo somente dois dias após o início dos protestos e foi nomeado imediatamente negociador pela Fraternidade Muçulmana." [5]. Se a "Fraternidade" terminar com o maior bloco do poder no Egito — o que é quase certo que acontecerá — as forças da globalização serão capazes de ditar qualquer agenda que elas tenham em mente. Ainda mais perturbador: Entre os árabes existe um ditado que diz: "Para aonde for o Egito, para ali irá também o mundo árabe."

Victor Sharpe, um autor e especialista em Oriente Médio, recentemente analisou a estratégia do Islã radical:
"Seguindo a proposta dos EUA de eleições 'livres' e democráticas em Gaza, um ramo da Fraternidade Muçulmana (o Hamas) usou o processo democrático para chegar ao poder, porém depois, lançou imediatamente fora toda a aparência de democracia ao instituir a opressiva Lei da Sharia e disparar milhares de foguetes contra as cidades e aldeias de Israel." [6].

Agora, Sharpe argumenta, o governo Obama está levando o radicalismo islâmico ao próximo nível. Seu artigo intitulado "Obama Sabe Bem o Caos Que Provocou" não suaviza as palavras ao acusar Obama pela revolução. Ele escreve:
"Obama não é bobo; ele planejou isto... Sob o olhar atento de Obama, a verdadeira revolução democrática contra os mulás no Irã foi suprimida porque o presidente americano se recusou a apoiar os protestos nas ruas de Teerã. Em contraste, o mesmo Obama ordenou que Hosni Mubarak deixasse o cargo e permitisse que os manifestantes no Cairo tivessem eleições livres." [7].

Antes da queda de Mubarak, o chefe do escritório do World Net Daily em Jerusalém, Aaron Klein, reportou:
"O regime de Mubarak acha que Obama está promovendo o avanço da Fraternidade Muçulmana contra os interesses dos EUA... Eles estão genuinamente tentando compreender por que Obama está aparentemente apoiando as manifestações contra o regime." [8].

Victor Sharpe argumenta:
"As políticas grotescas de Obama fizeram o Líbano cair sob a ocupação islâmica. Agora, a marionete iraniana, o Hezbollah, controla o governo libanês. O rei da Jordânia, Abdullah, está sentado sobre um barril de pólvora e seu trono está sob crescente pressão por parte de membros violentos da mesma Fraternidade Muçulmana." [9].


O líder da Fraternidade Muçulmana na Jordânia, Hammam Saeed, confirmou os objetivos de sua organização, afirmando que a instabilidade se propagará por todo o Oriente Médio até que os árabes consigam derrubar os líderes aliados dos EUA e até que o mundo árabe possa destruir totalmente a nação de Israel. [10].


Muçulmanos x Judeus

Nenhuma outra nação é mais diretamente impactada pela ação dos revolucionários islâmicos do que Israel, cujos cidadãos estão compreensivelmente apreensivos com os acontecimentos nos países vizinhos. Jan Markell, um judeu messiânico e presidente do Olive Tree Ministries, expressa sua preocupação: "Israel tem o Hezbollah e a Síria ao norte, o Hamas ao oeste e poderá ter a Fraternidade Muçulmana ao sul, controlando o Egito. Esta é verdadeiramente uma receita para o desastre." [11].Markell continua:
"A possibilidade amedrontadora é que em vez de ser uma força para a liberação, esses protestos regionais possam, na verdade, solapar a democracia e colocar em perigo um por um os aliados pró-Ocidente e fertilizar o solo para as facções islâmicas no estilo de Khomeini conquistarem o poder e semearem seus campos de extermínio. Poderemos ver uma repetição da Revolução Iraniana de 1979 nesses países e, se isso acontecer, o cenário será horrível para os interesses ocidentais e israelenses — bem como para as pessoas que se verão vítimas dos banhos de sangue islâmicos que necessariamente ocorrerão em seguida..."
"Exatamente como isto terminará é incerto, e que papel Israel terá também é desconhecido. Como a teoria é que somente haverá paz mundial se os palestinos tiverem seu próprio Estado, talvez a culpa de tudo seja lançada sobre Israel. Milhões de muçulmanos no Oriente Médio que participam nos protestos poderão se voltar contra o Estado Judeu. Com o ânimo da atual administração americana em relação a Israel, a América poderá oferecer pouca ajuda." [12].

O governo Obama tem pressionado Israel desde o momento em que assumiu. O presidente Obama está atualmente pressionando Israel a assinar um acordo de sete anos que fará o Estado Judeu abrir mão de grande parte da Judeia e da Samaria históricas para a Autoridade Palestina. Como uma consolação mínima, Israel terá a permissão de arrendar essas terras da AP durante a duração do acordo.

Esta proposta foi apresentada oficialmente em novembro de 2010, mas as negociações já estavam bem adiantadas antes disso. Aaron Klein publicou um artigo em 1 de setembro de 2010 em que revelou que grandes concessões já estavam sendo oferecidas por Israel. Reportando de Jerusalém, Klein escreveu:
"Antes do início dos encontros de cúpula do Oriente Médio em Washington, o governo israelense reconheceu publicamente que setores de Jerusalém se tornarão parte de um Estado Palestino, enquanto que os sítios sagrados serão governados por um 'regime especial'."

Falando em uma entrevista ao jornal israelense Haaretz, o Ministro da Defesa Ehud Barak delineou um acordo com os palestinos:
"Jerusalém Ocidental e 12 bairros judeus onde residem 200.000 pessoas serão nossos. Os bairros árabes em que cerca de 250.000 palestinos residem serão deles." 
"Haverá um regime especial estabelecido junto com acertos realizados na Cidade Velha, o Monte das Oliveiras e a Cidade de Davi', acrescentou Barak." [13].

Os muçulmanos radicais estão conseguindo aplicar pressão sobre Israel de diversas formas, com a ONU como seu aliado mais confiável e arma principal contra o Estado Judeu. Considere os seguintes fatos:
  • Das 175 resoluções do Conselho de Segurança da ONU aprovadas antes de 1990, 97 foram direcionadas contra Israel.
  • Das 690 resoluções da Assembleia-Geral da ONU votadas antes de 1990, 429 foram direcionadas contra Israel. [14].
  • Desde 1990, em situações que envolvem tensão entre Israel e a Autoridade Palestina, ou a OLP, toda resolução foi contra Israel.
  • Nem uma única vez a ONU condenou os palestinos — nem mesmo quando atos de terror foram perpetrados.

Entre os esforços de Barack Obama e a ONU, a pressão adicional que vem da UE e do Vaticano (principalmente por trás dos bastidores) e a intensa pressão que é aplicada pelos países islâmicos, será apenas uma questão de tempo para que um acordo seja alcançado. A única questão é quando, e como?


O Tempo dos Eventos

Em minhas viagens durante as últimas semanas, um tópico de discussão favorito entre os analistas cristãos tem sido sobre o próximo lance de Israel. A revolução que está em marcha conseguirá se lançar como pró-democracia e amante das liberdades ao ponto em que Israel na verdade concordará em assinar um acordo de paz? Ou, irá a revolução levar a uma guerra total com Israel primeiro — seguida por um tratado de paz com o Anticristo? Somente o tempo dirá, mas a maioria acredita que haverá guerra primeiro e que ela terá início em bem pouco tempo (historicamente falando).


O Fundo Carnegie e a Fraternidade Muçulmana

Em 13 de abril de 2011, o Dr. Nathan Brown, do Fundo Carnegie para a Paz Internacional, testificou diante do Comitê de Inteligência de Seleção Permanente da Câmara dos Representantes dos EUA. Sua abordagem foi direta:

A Fraternidade está agora na corrente dominante no Oriente Médio e os EUA deveriam, portanto, tentar ver a Fraternidade como um movimento viável na região. O seguinte é tirado da visão geral do Fundo Carnegie, a partir do testemunho do Dr. Brown:
  • Reconhecer a maturidade política da Fraternidade: Apesar de suas raízes radicais, a Fraternidade Muçulmana tem clara e consistentemente renunciado à violência há décadas e está profundamente comprometida com a transformação política pacífica. A política e a retórica dos EUA deveriam refletir essa realidade.
  • Apoiar a integração política: Os interesses americanos no Egito são melhor servidos por meio do desenvolvimento de um sistema político estável e inclusivo. Para este fim, a Fraternidade deve receber a permissão de organizar um partido político e disputar eleições, se assim desejar.
  • Ter uma visão realista da popularidade da Fraternidade: Embora seja frequentemente descrita como a força política melhor organizada dentro do Egito, a Fraternidade é uma organização cautelosa e conservadora que terá de fazer muitos ajustes para competir com sucesso em eleições livres e honestas.

"Existe toda razão para estarmos interessados na miríade de movimentos (surpreendentemente diversos) da Fraternidade baseados no país, mas não há razão para temê-la como uma rede global ameaçadora", concluiu Brown.

O raciocínio que está por trás disto é que as guerras são eficazes para fazer avançar a causa do governo mundial, porque grandes transformações ocorrem mais facilmente durante os tempos de crise. Por exemplo, a Primeira Guerra Mundial levou à formação da Liga das Nações — o primeiro passo significativo em direção a um governo mundial. A Segunda Guerra Mundial resultou na fundação da Organização das Nações Unidas, que existe hoje na forma de um governo mundial limitado. Se esse padrão se mantiver, então uma Terceira Guerra Mundial poderá ser usada para levar a humanidade para a etapa final: um sistema abrangente de governo global — uma nova ordem mundial política, econômica e religiosa sob a direção do Anticristo.

Poderá a atual revolução islâmica levar a esse tipo de guerra? John McTernan, autor de As America Has Done to Israel, expressa sua opinião sobre a questão:
"Não vejo qualquer interrupção com os eventos... O Islã está crescendo e vai se tornar temível, de forma muito parecida como os nazistas no fim dos anos 1930s. Já adverti antes sobre a possibilidade de os muçulmanos criarem um califado e isto é exatamente o que está em curso agora. Toda esta revolução não tem nada que ver com liberdades ou democracia. Os muçulmanos dirão isto para os esquerdistas e fascistas cegos e obstinados. Os muçulmanos vão se unir e para um propósito: destruir Israel e, provavelmente, destruir também o Ocidente."

Todos os eventos que estamos testemunhando são voltados para a destruição de Israel. Talvez não pareça assim agora, mas Satanás está organizando isto com o objetivo de destruir Israel. Entretanto, Yaohu está armando uma cilada para os muçulmanos e para Alá.

Parece que os muçulmanos na Europa se levantarão contra o Ocidente e tentarão se unir a esse califado. Isso produzirá um enorme banho de sangue na Europa. Se eles iniciarem na Europa, então, depois, isto se propagará para a América. No fim, vejo o Islã sendo esmagado, mas não sem produzir um incrível número de mortes e muita destruição. Alá é o deus da guerra e não irá ceder sem uma luta feroz.

Ainda acho que a Jihad final iniciará com uma guerra total entre os israelenses e os palestinos. O gatilho será Jerusalém e o Monte do Templo. O vindouro califado islâmico responderá ao conflito e todas as nações em torno de Israel serão atraídas à guerra, para serem destruídas. Esta será a guerra descrita em Obadias e no Salmos 83... O Egito não tomará parte na grande batalha descrita em Ezequiel 38-39, pois será totalmente destruído em uma guerra anterior. Os eventos que estão se desdobrando agora estão preparando o Egito para essa guerra." [15].

Embora existam outras interpretações para esses eventos profetizados, há quase concordância unânime entre meus colegas cristãos que o mundo está prestes a se tornar muito mais violento. A única discordância parece ser a respeito do tempo da guerra e do derramamento de sangue preditos. Eles terão início antes do reinado do Anticristo ou aguardarão até após ele fazer (e romper) seu tratado com Israel? Independente de como a sequência de eventos se desdobrará, acredito que nosso tempo de falar livremente é curto.A questão então é: o que devem os cristãos fazer?

A resposta: viva sua vida cada dia como se você tivesse somente um mês a mais para viver. Considere suas prioridades. Coloque Yaohu em primeiro lugar em cada faceta de sua vida. Compartilhe o Evangelho da verdade com seus amigos e familiares queridos que ainda não são salvos e prepare seu coração e mente para enfrentar os tempos difíceis por amor a Cristo. Persevere e permaneça firme até o fim.
"No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Yaohu, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Yaohu, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes."[Efésios 6:10-13]. 
"Bem-aventurado o homem que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam." [Tiago 1:12].

Notas Finais:
1. INN, conforme reportado por JNN News, Jerusalem-On-The-Line, Jerusalem, ISRAEL, 7 de fevereiro de 2011.2. CNN, 9 de março de 2011.
3. Newsmax, "Franklin Graham: World’s Christians in Grave Danger", Chris Gonsalves e Kathleen Walter, http://www.newsmax.com/Headline/franklin-graham-christians-muslims/2011/03/18/id/389992, 18 de março de 2011.
4. "Obama Well Knows What Chaos He Has Unleashed", Victor Sharpe, http://www.americanthinker.com/2011/02/obama_well_knows_what_chaos_he.html, 5 de fevereiro de 2011.
5. "Obama Well Knows What Chaos He Has Unleashed", Victor Sharpe, citação de Michael D. Evans, http://www.americanthinker.com/2011/02/obama_well_knows_what_chaos_he.html, 5 de fevereiro de 2011.
6. "Obama Well Knows What Chaos He Has Unleashed", Victor Sharpe, http://www.americanthinker.com/2011/02/obama_well_knows_what_chaos_he.html, 5 de fevereiro de 2011.7. Idem.
8. Jan Markell, "Understanding the Times – Olive Tree Ministries", "News Briefs", citação de Aaron Klein, janeiro-fevereiro-março de 2011.
9. "Obama Well Knows What Chaos He Has Unleashed", Victor Sharpe.
10. Jan Markell, "Understanding the Times – Olive Tree Ministries", "News Briefs", jan-fev-mar, 2011.
11. Jan Markell, "Understanding the Times – Olive Tree Ministries", "Khomeini’s Return", jan-fev-mar de 2011.12. Idem.
13. WorldNetDaily, "Israel Concedes Jerusalem Before Negotiations Even Begin", Aaron Klein, http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=197921, 1 de setembro de 2010.
14. News from Jerusalem, "Mind-Bogling Facts About Israel! Did You know?", http://www.thejerusalemgiftshop.com/israelinews/israel/israeli-news/617-mind-bogling-facts-about-israel-did-you-know.html, 20/4/2010.15. Daily Digest, "Ezequiel 30:3", John McTernan, 16/2/2011.



Pressão Sobre Israel

O seguinte é um excerto da edição de 19 de abril de 2011 do jornal Los Angeles Times. Observe a disposição da comunidade internacional de agir contra um país soberano. A matéria foi escrita por Edmund Sanders.

"O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu está sob uma crescente pressão para apresentar um novo plano para solucionar o longo conflito israelense-palestino ou correr o risco de os EUA e a comunidade internacional apresentarem uma estratégia própria." 
Israel ganhou certo tempo para respirar com o adiamento na semana passada de uma reunião das potências internacionais em Berlim, mas os diplomatas americanos e europeus continuam a cobrar de Netanyahu que delineie sua visão para reiniciar as conversações de paz e terminar com a ocupação da Margem Ocidental do Rio Jordão (conhecida como Cisjordânia). Se ele não fizer isso, os diplomatas advertiram, o assim chamado quarteto do Oriente Médio — os EUA, Rússia, a União Europeia e as Nações Unidas — poderá tentar iniciar o processo endossando formalmente, pela primeira vez, a criação de um Estado Palestino com base nas fronteiras de 1967, tendo Jerusalém Oriental como sua capital. O governo de Netanyahu se opõe veementemente a essa proposta. 
A Secretária de Estado dos EUA, Hillary Rodham Clinton, sinalizou na semana passada que a paciência internacional com o processo de paz paralisado está acabando e que a recente instabilidade no mundo árabe torna a solução do conflito mais premente. Ela prometeu "uma ativa liderança americana" e uma abordagem revigorada dos EUA, que será anunciada nas próximas semanas.
"O status quo entre os palestinos e os israelenses não é mais sustentável que os sistemas políticos que ruíram nos meses recentes", Clinton disse a uma audiência no Foro EUA-Mundo Islâmico, em Washington. Alguns viram a declaração como um sinal para Netanyahu se mover rapidamente com seu próprio plano.
"Os israelenses estão enfrentando um pouco de pressão com o modo como as coisas estão se desenvolvendo", disse um diplomata ocidental em Israel, que não quis ser identificado ao falar sobre a questão sensível. "As pessoas estão começando a olhar para os EUA e esperar algum tipo de ação"...

... Representantes da ONU e da UE esperavam usar o encontro para propor uma declaração do quarteto endossando as fronteiras anteriores à guerra de 1967, com permutas combinadas, como uma base para futuras conversações. Mas, os representantes do governo dos EUA argumentaram a favor de um atraso, dizendo que queriam primeiro uma garantia dos palestinos que se esse tipo de declaração fosse anunciada, eles retornariam à mesa de negociações. Os EUA também se preocuparam que o movimento possa levar Israel a boicotar as conversações...

... Apesar disso, os líderes palestinos estão cada vez mais confiantes que sua estratégia de criar um Estado em setembro esteja ganhando força. Em uma conferência internacional de doadores em Bruxelas, na semana passada, para ajudar os palestinos, um relatório da ONU foi liberado que elogiava as instituições da Autoridade Palestina que lidam com finanças, direito, educação e infraestrutura, dizendo que estavam preparadas para a criação de um Estado. Mas, os altos funcionários da ONU se preocupam que o progresso possa ficar paralisado se o acordo de paz não for assinado em breve.

Israel se opõe ferrenhamente ao reconhecimento por parte da ONU de um Estado Palestino, dizendo que os palestinos estão tentando evitar as decisões difíceis que deveriam ser tomadas na mesa de negociações.

Os analistas israelenses dizem que o plano alternativo de Netanyahu, se ele anunciar algum, precisará ser ambicioso e detalhado o suficiente para rivalizar com a iniciativa dos palestinos. Os altos funcionários dos governos dos EUA e da UE estão pressionando Netanyahu para aceitar formalmente o uso das fronteiras de 1967 como base para as conversações, como alguns de seus predecessores fizeram, e aceitar Jerusalém Oriental como a capital do Estado Palestino.
Autor: Gary Kah
artigo publicado em http://www.forcingchange.org

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...