sábado, junho 08, 2013

O soldado do futuro


As guerras sempre foram potentes motores de desenvolvimento de tecnologias — e não estamos falando apenas na vertente bélica, com a produção de armas cada vez mais precisas e potentes. Áreas como a comunicação, a geolocalização e a de monitoramento tiveram grandes avanços graças a conflitos históricos.
Você pode não saber, mas muitos dos aparelhos eletrônicos, utensílios de cozinha e até tipos de alimentos que fazem parte do nosso dia a dia, como forno micro-ondas, aparelho GPS, computador, panela de teflon, margarina e leite condensado, são legados de pesquisas militares.

E como você deve imaginar, os centros de desenvolvimento dos exércitos de todo o mundo não param de pensar em formas de aprimorar o desempenho e a proteção de seus soldados. Nós fomos atrás do que está sendo criado para ser incorporado à rotina dos combatentes e elaboramos este infográfico. Agora você confere mais detalhes de cada uma dessas tecnologias.

Capacetes tecnológicos

Armadura facial

Atualmente, o rosto dos soldados é uma região que fica muito exposta. Para tentar corrigir isso, o exército dos EUA desenvolveu uma espécie de armadura facial chamada Predator Facial Armor. O dispositivo consiste em um capacete de alta resistência com proteções especiais para a mandíbula, olhos, nariz e boca.

(Fonte da imagem: Reprodução/Blanddesign)

Mais do que apenas proteger o rosto dos militares e amenizar impactos, esse equipamento possui recursos tecnológicos para informá-los durante as missões, incluindo um radar de 360 graus capaz de indicar alvos móveis e uma tela para exibir informações úteis, como mapas, posicionamento de companheiros e possíveis integrações computadorizadas com armas.

Subconsciente em forma de alerta

A DARPA, famosa agência do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, criou um capacete dotado de sensores que medem a atividade das ondas P-300 do cérebro, as quais são uma forma de resposta do nosso organismo para estímulos muito sensíveis e inconscientes. O sistema ainda conta com uma câmera externa e móvel de 120 megapixels que envia 10 imagens por segundo para a pessoa que está usando o capacete, permitindo o monitoramento de outros locais.

Mesmo que o soldado não perceba uma ameaça imediatamente, o seu cérebro aumenta a frequência das ondas P-300, que são detectadas pelo capacete, e o militar é avisado para prestar maior atenção em determinado ponto da transmissão de vídeo.

(Fonte da imagem: Reprodução/DARPA)
Esse sistema reduziu os alertas conhecidos como falsos-positivos (mesmo conceito do que conhecemos nos antivírus) no período de uma hora de 810, quando operado apenas pelo computador, para apenas cinco com a ajuda do capacete e de um combatente.

O pentágono também possui um projeto para um capacete que permite a visão de 360 graus.

Proteção para os olhos

Óculos para uso militar

A mesma DARPA que citamos acima, em pareceria com uma empresa chamada Vuzix, é responsável pelo desenvolvimento da nova geração de óculos para uso militar. Embora a aparência desses acessórios seja bem parecida com a dos modelos que encontramos nas lojas convencionais, a tecnologia incorporada neles é bem superior.

Os óculos contam com um sistema holográficos que permite sobrepor imagens à lente, criando uma sensação de realidade aumentada. Por meio desse recurso, o sistema possibilitaria a análise de ambientes em tempo real. As lentes desse aparato devem ter menos de 3 milímetros de espessura e, quando o sistema estiver desligado, ser completamente transparentes.


Lentes de contato exclusivas

Ainda no tocante aos olhos, os departamentos de defesa dos EUA tem planos de produzir lentes de contato para aperfeiçoar a visão dos soldados. Essas lentes teriam uma camada finíssima que serviria como tela, mostrando informações do campo de batalha, por exemplo.

Além disso, elas teriam funções de visão noturna e de ampliação do alcance de visão dos combatentes. Com isso, os militares seriam poupados de carregar diversos equipamentos, como binóculos, óculos de visão noturna, entre outros. Inclusive, há indícios de que esse tipo de tecnologia já esteja sendo usada. Soldados que mataram o terrorista Osama bin Laden teriam usado lentes de contato que os permitiam enxergar no escuro

Uniformes 

Tecidos para todos os gostos

Diferente de tempos antigos, quando os soldados carregavam apenas seus fuzis e cantis, hoje os militares precisam levar consigo uma infinidade de aparelhos eletrônicos — o que os força a transportar também pesadas baterias.

Pensando em solucionar esse inconveniente, pesquisadores da Universidade de Glasgow desenvolveram uma roupa especial fabricada com tecido fotoelétrico, ou fotovoltaico, que absorve as radiações solares e as transforma em fonte de energia. Quando utilizado durante a noite, o Solar Soldier, como foi batizado o projeto, substitui os raios do sol pelo calor do corpo para absorver energia.


Modelo de roupa com suporte para carga de energia do exército britânico. (Fonte da imagem:Reprodução/The Verge)
O exército britânico possui um sistema com o mesmo objetivo, com a diferença de que o uniforme possui uma espécie de bateria incorporada, que armazena a energia elétrica e a transmite para todos os equipamentos em uso.

As vestimentas dos soldados também podem servir para ampliar o sinal de transmissão dos aparelhos de comunicação. Cientistas da Universidade de Ohio estão trabalhando em um novo design de antenas que iriam dentro das roupas dos militares. O protótipo da tecnologia usa uma capa plástica e fios metálicos para se fixar no interior do uniforme, é capaz de enviar e receber sinais de forma multidirecional e apresenta um alcance quatro vezes maior do que as antenas adotadas atualmente pelas forças armadas.

Um tecido mais resistente usado na confecção das vestimentas militares poderia salvar vidas — essa é a aposta da empresa Neptunic Technologies. Na verdade, a invenção dessa fabricante, umtecido baseado em ligas metálicas, foi pensada para proteger surfistas e mergulhadores do ataque de tubarões. Contudo, a malha se mostrou tão eficiente que já está sendo negociada para ser empregada nos uniformes militares.

Cinto de direção

No calor e na adrenalina de um tiroteio, não é difícil se sentir perturbado e perder o senso de direção. O exército dos EUA tem desenvolvido um dispositivo que permitirá aos seus recrutas orientar-se com mais facilidade, sem a necessidade de ficar olhando para o aparelho de GPS a todo instante.

A tecnologia é baseada em um cinto ligado a um sistema de geolocalização, um acelerômetro e uma bússola digital. Esses equipamentos rastreiam e fornecem as informações de localização do soldado. Para transmitir isso de maneira objetiva ao combatente, os pesquisadores implementaram sensores vibratórios em pontos que representam os pontos cardeais e colaterais.

(Fonte da imagem: Reprodução/NewScientist)

Dessa forma, os militares são guiados a partir das vibrações emitidas pelo aparato em suas cinturas. Os sinais podem ser emitidos em intervalos diferentes com o intuito de fornecer avisos mais específicos, como a proximidade do alvo.

Cueca inteligente

O último acessório relacionado com a vestimenta que você não poderia deixar de conhecer é uma cueca “inteligente”. A peça de roupa íntima dos combatentes também poderá servir para monitorar alguns de seus sinais vitais, como frequência cardíaca, temperatura da pele e condições respiratórias.

A tecnologia, criada pelo U.S. Army Medical Research Material Command and Telemedicine, em parceria com o Advanced Technology Research Center, consiste em um termostato e sensores com gel capazes de manter o monitoramento ininterruptamente. A cueca inteligente deve ajudar os militares a identificar as situações de estresse enfrentadas pelos soldados durante os treinamentos.


Coletes à prova de balas

Outro aparato essencial para um soldado é o colete à prova de balas. Nesse aspecto, as pesquisas militares também devem trazer novidades em breve. Uma das alternativas está sendo desenvolvida pela Universidade da Califórnia: uma material que pode ser usado nos equipamentos de proteção com base na estrutura da escama do peixe amazônico arapaima, o qual é mais conhecido como Pirarucu.

A couraça dessa espécie possui fibras organizadas em direções alternadas, como pisos de tacos de madeira, sobre uma camada de colágeno. Essa composição permite que a sua estrutura seja rígida e flexível ao mesmo tempo.

(Fonte da imagem: Reprodução/UC San Diego)

O outro projeto que poderá ser empregado nos coletes dos soldados está também está sendo elaborado por cientistas da Universidade da Califórnia, mas nessa pesquisa a inspiração do material resistente veio de um crustáceo chamado tamarutaca. A ideia aqui é estudar a a composição de suas patas, formadas por microestruturas que se unem em uma carapaça especial.

Camuflagem

Soldados "invisíveis"

Quem já teve a oportunidade de jogar a franquia Metal Gear Solid ou Crysis conhece a grande vantagem oferecida por uma camuflagem que torna o soldado invisível. Obviamente, esse tipo de recurso também é um sonho de consumo para qualquer exército do mundo real. Se depender da empresa Special Operations Apps, esse tipo de aperfeiçoamento não deve demorar para se tornar comum nos campos de batalha.

A tecnologia desenvolvida por ela é um software que utiliza fotografias do local em que o confronto será realizado para criar padrões próprios para esses terrenos específicos. Após a definição desses parâmetros, esses padrões podem ser aplicados em diferentes tipos de tecido. Ainda estamos longe das roupas nanotecnológicas dos games, mas com certeza uma farda feita para um determinado ambiente promove uma bela vantagem.

Tinta que repele calor

Além de funcionar como camuflagem, aquelas tintas que os soldados passam no rosto também poderão servir para evitar que eles sejam queimados. Químicos e engenheiros da Universidade do Sul do Mississipi criaram um composto à prova d’água, de fácil remoção e que não irrita olhos, boca ou nariz. Mas o grande destaque dessa tinta é que ela pode refletir ondas de calor, mantendo a pele do combatente a salvo por até 60 segundos em caso de explosão.

Acessórios

Telas flexíveis de pulso

O exército norte-americano, em parceria com a Universal Display Corporation, exibiu há algum tempo uma tela OLED flexível de 4,3 polegadas e resolução de 320x420 pixels que deverá ser acoplada ao pulso dos militares, podendo exibir uma enorme variedade de informações — funcionando de maneira muito similar a um smartphone.



Rastreando batimentos cardíacos

Um sensor desenvolvido pela DARPA permitirá que os batimentos cardíacos de até uma dezena de pessoas em um raio de 10 metros sejam rastreados. Assim, o dispositivo permitirá que os soldados possam ouvir, literalmente, através de paredes, muros, pisos e portas

Nanochip na cabeça

Essa mesma agência de pesquisa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos pensa em implantar nanochips na cabeça de suas tropas para monitorar a saúde dos militares — principalmente as doenças adquiridas ou oriundas dos campos de batalha. Há quem diga que o projeto nada mais é que uma tentativa de iniciar a implantação de chips em todos nós.

Aparelho que localiza sons de tiros

As Forças Armadas dos EUA também estão projetando um equipamento que visa detectar a direção de origem de tiros. Esse dispositivo possibilita que os combatentes deem uma resposta rápida em caso de emboscadas, por exemplo. O mecanismo já foi usado por soldados que atuavam no Afeganistão.





Extras

Como você deve imaginar, o desenvolvimento de tecnologias no âmbito militar não fica apenas em acessórios e utilidades para os uniformes dos soldados. Abaixo, você confere uma lista de aparelhos e máquinas que podem fazer a diferença durante uma guerra.


Uma máquina que produz glóbulos vermelhos, os quais são responsáveis por transportar oxigênio aos tecidos orgânicos. Com isso, os combatentes podem prolongar suas vidas por algum tempo em caso de ferimentos graves;

Exoesqueletos devem ser estruturas amplamente usadas para potencializar a força e a resistência dos soldados;


Miniveículo aéreo controlado remotamente possui mecanismos para checar radiação e verificar se a passagem dos militares é segura.

Fonte: TecMundo

Governo Americano confirma que tem acesso completo a ligações de celular

Documento prova que operadora Verizon foi obrigada a entregar chamadas para agência.

A Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) está de olho nas chamadas telefônicas realizadas no país – e isso era segredo até esta quinta-feira (06). 

O jornal The Guardian obteve acesso a um documento que comprova uma ordem governamental que obriga a operadora Verizon a entregar cópias de dados completos sobre as ligações via celular entre os meses de abril a julho de 2013.

Tais informações englobam data, local e duração da chamada, além da identificação completa dos envolvidos – curiosamente, acesso ao conteúdo não consta no documento. 

A ordem vale para ligações nacionais ou internacionais, caso a ligação saia de um celular Verizon no país.

Outro fator a ser discutido é que o acesso requisitado pela agência não é restrito a um pequeno grupo de pessoas, como suspeitos de um ataque ou conspiração, por exemplo, mas de todos os cidadãos de um país.

A descoberta deve iniciar uma série de debates sobre privacidade, segurança de dados e interferência do governo sem consulta ou aviso prévio – em outras palavras, espionagem. 

Em anos anteriores, funcionários da NSA admitiram receber cópias com tais dados, mas esta é a primeira vez que provas concretas caem nas mãos da imprensa.

quarta-feira, junho 05, 2013

O Princípio de José e a Crise Econômica

Autor: Carl Teichrib, Forcing Change.

Reina a confusão. A perplexidade na economia parece ser a marca registrada dos tempos atuais.
Os bancos parecem não saber o que fazer; os governos oferecem pacotes de estímulo que não produzem os resultados esperados; por toda a parte planejadores e consultores financeiros proclamam que "as coisas vão melhorar", mas a cada semana que passa a situação piora. No fundo todos sabem que se os mercados se desorganizarem e as moedas se enfraquecerem na confusão, um monstro brutal — o caos — aparecerá e crescerá de forma desmedida enquanto a casa financeira pega fogo.


Observando os mercados e pensando nas possibilidades, duas frases entrelaçadas imediatamente vêm à mente: "Ordo ab Chao" e "Crise Equivale a uma Oportunidade".

Ordo ab Chao é a frase em latim que é a divisa do Grau 33 na Maçonaria. [1]. A frase significa "Ordem a Partir do Caos". Essa frase retrata uma mensagem simples. A partir do caos da crise extrema virá um tempo em que tudo será refeito e a ordem será restaurada. Mas, o que você precisa compreender é que o fato de a ordem ser reestabelecida não significa que o mundo será o mesmo que era antes da catástrofe. Não será e nem pode ser.

Quem já perdeu sua casa em um incêndio sabe que eventualmente a ordem retorna à sua vida. Entretanto, seu mundo muda para sempre; ele não será mais como era antes daquele dia fatídico. Da mesma forma, à medida que nossa casa financeira global começa a pegar fogo de forma bem lenta (em minha estimativa estamos apenas nos estágios iniciais), um novo edifício será criado após a conflagração terminar. Mas, não será a mesma estrutura.

Algo mais precisa ser considerado: a casa não precisa ser totalmente destruída. Em algum ponto durante o fogo, a casa pode ser fechada por um breve período de tempo. Depois, enquanto o mundo aguarda com a respiração suspensa, um novo edifício pode ser apresentado atrás da fumaça. Em seu desejo por segurança, o mundo abandonará a casa antiga e fugirá para a nova estrutura, que tem o aspecto de ser mais segura.

Isto é possível? Lembre-se, "Crise Equivale a uma Oportunidade" e "A Ordem Aparecerá Após o Caos".

Sem dúvida, esta atual crise econômica — e o caos que virá — apresentarão aos indivíduos e organizações oportunidades que de outra forma nunca seriam procuradas em tempos de normalidade. É difícil não esperar qualquer coisa diferente. Afinal, os bombeiros, que estão agora tentando extinguir as chamas são os mesmos homens que iniciaram o incêndio.

A manipulação das calamidades, sejam elas naturais ou criadas pelo próprio homem, para recriar uma sociedade ou nação não é algo novo. Esse tipo de ação pode ser rastreada até os tempos bíblicos.

Antes de prosseguir, quero observar o seguinte: reconheço que para muitos, o personagem bíblico que usarei como exemplo é frequentemente visto como um homem íntegro. De fato, ele tem historicamente sido reconhecido como um homem honrado e até como uma prefiguração do Messias. Entretanto, dois fatos precisam ser considerados. Primeiro, a Bíblia não aprova nem condena as táticas usadas por esse indivíduo; ela apenas descreve a situação que aconteceu. Segundo, o indivíduo em questão era humano em todos os sentidos. Isto é, ele fez coisas em sua vida que foram louváveis e profanas, admiráveis e desprezíveis, benevolentes e dúbias.

Como sei isto, tendo em vista que a Bíblia nunca menciona diretamente qualquer uma de suas imperfeições? Simples: ele era um homem.

José, o herói da última seção do Gênesis, fornece um exemplo impressionante do uso da "economia da crise" para transformar toda uma nação. É interessante que os estudantes da Bíblia sempre negligenciaram as táticas políticas de alavancagem da moeda utilizadas por José — um instrumento utilizado para alterar uma cultura e, ao mesmo tempo, consolidar a riqueza nas mãos de uma elite governante. Como este é o exemplo mais antigo que já encontrei sobre a manipulação monetária para a obtenção do poder, chamei isto de "O Princípio de José". Vejamos a passagem em Gênesis 47:13-26:

13. E não havia pão em toda a terra, porque a fome era muito grave; de modo que a terra do Egito e a terra de Canaã desfaleciam por causa da fome.

14. Então José recolheu todo o dinheiro que se achou na terra do Egito, e na terra de Canaã, pelo trigo que compravam; e José trouxe o dinheiro à casa de Faraó.

15. Acabando-se, pois, o dinheiro da terra do Egito, e da terra de Canaã, vieram todos os egípcios a José, dizendo: Dá-nos pão; por que morreremos em tua presença? porquanto o dinheiro nos falta.

16. E José disse: Dai o vosso gado, e eu vo-lo darei por vosso gado, se falta o dinheiro.

17. Então trouxeram o seu gado a José; e José deu-lhes pão em troca de cavalos, e das ovelhas, e das vacas e dos jumentos; e os sustentou de pão aquele ano por todo o seu gado.

18. E acabado aquele ano, vieram a ele no segundo ano e disseram-lhe: Não ocultaremos ao meu senhor que o dinheiro acabou; e meu senhor possui os animais, e nenhuma outra coisa nos ficou diante de meu senhor, senão o nosso corpo e a nossa terra;

19. Por que morreremos diante dos teus olhos, tanto nós como a nossa terra? Compra-nos a nós e a nossa terra por pão, e nós e a nossa terra seremos servos de Faraó; e dá-nos semente, para que vivamos, e não morramos, e a terra não se desole.

20. Assim José comprou toda a terra do Egito para Faraó, porque os egípcios venderam cada um o seu campo, porquanto a fome prevaleceu sobre eles; e a terra ficou sendo de Faraó.

21. E, quanto ao povo, fê-lo passar às cidades, desde uma extremidade da terra do Egito até a outra extremidade.

22. Somente a terra dos sacerdotes não a comprou, porquanto os sacerdotes tinham porção de Faraó, e eles comiam a sua porção que Faraó lhes tinha dado; por isso não venderam a sua terra.

23. Então disse José ao povo: Eis que hoje tenho comprado a vós e a vossa terra para Faraó; eis aí tendes semente para vós, para que semeeis a terra.

24. Há de ser, porém, que das colheitas dareis o quinto a Faraó, e as quatro partes serão vossas, para semente do campo, e para o vosso mantimento, e dos que estão nas vossas casas, e para que comam vossos filhos.

25. E disseram: A vida nos tens dado; achemos graça aos olhos de meu senhor, e seremos servos de Faraó.

26. José, pois, estabeleceu isto por estatuto, até ao dia de hoje, sobre a terra do Egito, que Faraó tirasse o quinto; só a terra dos sacerdotes não ficou sendo de Faraó.

José, o segundo em comando no Egito dos Faraós, advertido a respeito de uma fome vindoura, preparou estoques de grãos para alimentar o povo durante a crise. Quando a fome chegou ao país, o povo foi até José para comprar mantimento. Uma transação simples foi efetuada: os cidadãos usaram a moeda nacional para comprar o trigo.

Nos versos 14 e 15 vemos um acontecimento incomum. Após vender o trigo, José intencionalmente reteve o dinheiro, evitando que ele entrasse em circulação novamente na economia nacional. O resultado foi a catástrofe previsível para a população: crise econômica.

De acordo com a versão Corrigida e Fiel da tradução de João Ferreira de Almeida, "acabou o dinheiro", o Egito experimentou uma deflação intencional, patrocinada pelo governo no meio de uma calamidade natural. O dinheiro sumiu.

Precisando comer para viver, o que os cidadãos fizeram? Eles trouxeram o gado que tinham em troca dos grãos (versos 16-17). Como uma sociedade agrária, o gado representava a base industrial daquele povo. Portanto, colocando esse poder nas mãos do governo, a atividade comercial da população foi efetivamente abolida.

Ao relatar esta série de eventos, algumas pessoas já me perguntaram: "— Por que o povo não abateu e comeu os animais em vez de trocá-los pelos grãos?"

Naquele tempo não existia a refrigeração. Provavelmente, eles poderiam produzir carne de sol e consumi-la durante um período longo de tempo, mas os grãos eram considerados alimentos mais valiosos e estáveis durante um tempo de seca. Agora, o povo não tinha mais dinheiro nem gado e um ano mais tarde a comida comprada também acabou.

Retornando a José, que obviamente tinha o controle dos estoques de grãos, o povo implorou que o líder (Faraó) tomasse suas terras e eles mesmos em troca de mantimentos (versos 18-19). Portanto, a partir de agora a propriedade ficou consolidada sob o poder do Estado e os cidadãos literalmente se transformaram em escravos em seu próprio país (versos 20-21). Na tradução de João Ferreira de Almeida, a linguagem diz que José despovoou as áreas rurais e transportou a população para as cidades. Esta foi uma estratégia magistral de controle da população. (Houve uma migração forçada do campo para as cidades.)

Uma vez que a riqueza da nação ficou consolidada sob o estandarte do Faraó por meio das ações de José — a riqueza monetária, a base industrial, a terra e a produtividade, e o povo como ativo econômico — então José instituiu novos sistemas de produção agrícola e tributário (versos 20-24). Como o povo reagiu? Eles alegremente abriram mão do controle de suas riquezas, de suas propriedades e de si mesmos (abriram mão de suas liberdades) em troca da promessa de segurança oferecida pelo governo.

Tenha em mente que tudo isto teve início com a depreciação do sistema monetário. A manipulação da moeda é considerada o método mais poderoso — depois da guerra — que pode ser usado para reorganizar o fulcro de uma sociedade.

Estou sugerindo que a crise atual será usada como uma alavanca para reestruturar nosso mundo ocidental? Sim, existe uma grande probabilidade a favor disto. Considere o que John Maynard Keynes, considerado o pai da Economia moderna, teve a dizer em 1919:

"Não há um modo mais sutil e mais seguro de derrubar a base existente de uma sociedade do que corroer o valor de sua moeda." – John Maynard Keynes, The Economic Consequences of the Peace, pág. 236.

O modelo econômico de Keynes é o que tem sido usado desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Falando em termos gerais, é a ideia que os governos podem estimular a economia por meio da administração da taxa de juros — o aspecto mais importante do crédito e das dívidas -, dos modelos de tributação e de outros programas de incentivo instituídos pelo Estado. A citação anterior refere-se principalmente às ações inflacionárias, mas a mesma conclusão poderia ser feita com relação à alavancagem deflacionária.Três outras citações vêm à lembrança:

"A grande luta da história tem sido pelo controle sobre o dinheiro. É quase tautológico afirmar que controlar a produção e distribuição de dinheiro é controlar a riqueza, os recursos e a população do mundo." — Jack Weatherford, The History of Money (Crown Publishers, 1997), pág. 246.
"O controle do dinheiro e do crédito atinge o próprio coração da soberania nacional." — A. W. Clausen [então presidente do Bank of America], em uma entrevista em 1979 para o Freeman Digest, "Bancos Internacionais", pág. 21.
"... novos sistemas políticos e econômicos abrangentes envolvendo duas ou mais nações sempre aparecem em consequência de uma conquista ou de uma crise comum..." – A. W. Clausen, Freeman Digest, "Bancos Internacionais", pág. 23.

Os vínculos entre crise econômica e transformação não podem ser ignorados.

Em meados dos anos 1970s, uma "nova ordem econômica internacional" [2] foi proposta à luz dos crescentes custos da energia, dos desequilíbrios cambiais mundiais e outros abalos na economia global. O objetivo deste movimento — que teve origem na Argélia e encontrou suporte no Grupo dos Países Não Alinhados [3] — era transformar o sistema financeiro mundial, de orientação ocidental e capitalista, para um modelo de estilo mais socialista.

O Clube de Roma, um grupo de elite formado por líderes eminentes, também apoiou esse esforço. Em 1976, ele descreveu como seria essa "nova ordem econômica internacional". De acordo com o Clube de Roma, a composição social, política, cultural e econômica do mundo precisava ser realinhada sob um abrangente sistema de gestão internacional. Isto incluía a promoção da integração monetária regional, a criação de uma agência do Tesouro Mundial, e poderes de tributação mundial — tudo com o objetivo de progredir "rumo a um sistema monetário em escala global". [4].

Como os cidadãos viriam a aceitar essas transformações radicais? O Clube de Roma compreendeu o mecanismo histórico necessário: crises. [5].

Embora essa "nova ordem econômica internacional" proposta tenha se desintegrado devido às lutas nacionais internas entre os países que apoiavam a agenda (entre outros fatores), o princípio da "crise econômica e transformação" nunca desapareceu. Avancemos agora rapidamente para um ano depois da famosa quebra no mercado de ações em 1987.

Em 9 de janeiro de 1988, a revista The Economist publicou uma matéria de capa sobre a proposta de uma moeda internacional chamada Fênix. Como a mítica ave que se levanta das cinzas da destruição, essa moeda internacional emergiria do caos provocado por uma crise. Como a matéria observou, seriam necessários "várias grandes perturbações na taxa de câmbio, mais algumas quebras no mercado de ações e provavelmente um ou dois colapsos para que os políticos aceitem a Fênix e entreguem o controle monetário para uma autoridade mais alta". A revista até mesmo sugeriu uma data para início: 2018. [6].

Procurando colocar freios na má gestão monetária por parte dos governos, um problema que parece ser uma praga em todos os países, o artigo sugeria uma reorganização radical: com a Fênix, a tomada de decisão no nível nacional não existiria mais após o estabelecimento de um Banco Central Mundial:

"Não haveria mais, por exemplo, esta história de uma política monetária nacional. O suprimento da moeda Fênix seria fixado por um novo Banco Central, criado talvez, a partir do Fundo Monetário Internacional. A taxa de inflação mundial — e, portanto, dentro de margens estreitas, cada taxa de inflação nacional — estaria sob sua responsabilidade. Cada país poderia usar a tributação e os gastos públicos para compensar as quedas temporárias na demanda, mas teria de tomar empréstimos em vez de imprimir dinheiro para financiar seu déficit orçamentário. Sem poderem recorrer ao tributo da inflação, os governos e seus credores seriam forçados a julgarem seus planos de tomarem e oferecerem empréstimos de forma mais cuidadosa do que fazem hoje. Isto significa uma grande perda de soberania econômica, mas de qualquer forma, as tendências que tornam a Fênix tão atraente já estão tirando essa soberania." [7].

Mais recentemente, Robert Mundell — o "pai do Euro" — tem viajado por todo o mundo e participado de conferências sobre a criação de uma nova moeda internacional, chamada de DEY, uma combinação do dólar americano, com o euro e o iene. A crise, Mundell já observou, abrirá a porta.

"A reforma monetária internacional normalmente se torna possível somente em resposta a uma necessidade sentida e à ameaça de uma crise global." [8].

Esse ganhador do Prêmio Nobel também apontou seu dedo para o possível evento de gatilho, dizendo que "a crise global teria de envolver o dólar", e que uma moeda mundial seria vista como "uma contingência" para um desastre global do dólar. [9].

Benn Steil, diretor de Economia Internacional no Conselho das Relações Internacionais (o CFR), sugeriu a recriação do sistema financeiro mundial em torno de três moedas-chaves: o dólar americano, o euro e uma nova unidade monetária asiática. Steil implicou que o fator fundamental para esse acontecimento seria uma grande reestruturação envolvendo o dólar americano. [10].

A crise, em relação às moedas regionais e mundial, já foi enfocada em edições anteriores da Forcing Change. (Veja os artigos "Uma Moeda Comum Para um Mundo Unificado" e"Construindo um Novo Futuro Comum"). Mas, ela precisa ser reiterada aqui. Por quê? Porque hoje, sempre que ligamos o rádio ou a televisão, ouvimos mais discussões sobre a situação de emergência em que se encontram as finanças globais. E crise equivale a uma oportunidade.

Além do óbvio, que riquezas serão perdidas e obtidas diariamente durante esta atual calamidade, alguns aspectos do quadro maior precisam ser considerados rapidamente:

Observe os cenários para as moedas regionais e mundial se tornarem cada vez mais aceitáveis. Isto provavelmente será mais evidente nos círculos acadêmicos e estritamente focados nas finanças. Entretanto, você pode ver essas ideias aparecerem em alguns editoriais dos jornais e em outros canais de notícias. Na verdade, já podemos observar que os programas sobre finanças e negócios estão começando a enfocar o bloco monetário que está se formando entre os países da região do Golfo Pérsico.


Sugestões para reconstruir a casa financeira internacional. Na verdade, isto já está acontecendo. Considere o seguinte, extraído de um boletim recente de notícias financeiras Bloomberg:
"O primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi disse que os governos poderão fechar os mercados financeiros, pois o congelamento no crédito está derrubando as ações e ameaça provocar uma recessão global."
"Com os títulos dos governos tendo sua pior semana desde os anos 1970s, Berlusconi disse em Nápoles, Itália, que os mercados poderão ser fechados enquanto as autoridades responsáveis pela criação de políticas 'reescrevem as regras das finanças internacionais'."
"As discussões foram reveladas quando os ministros das Finanças e banqueiros centrais dos países do G7 buscavam uma ação conjunta para afastar a crise. Entre as opções: injetar fundos do contribuinte em bancos que sofreram grandes perdas e garantir o empréstimo entre eles e também garantir seus depósitos."
"Não fazer nada não é uma opção neste estágio', disse o presidente do Bundesbank, Axel Weber, aos repórteres em Washington. A ministra francesa das Finanças Christine Lagarde disse que 'uma base coordenada é o único modo de reagirmos diante da situação'."
"Cortes sem precedentes na taxa de juros e os socorros financeiros dados aos bancos não conseguiram acalmar os mercados, colocando as autoridades sob pressão para puxarem mais algumas alavancas de políticas econômicas hoje, ou correrem o risco de exacerbarem a agitação financeira e econômica."
"A gravidade da situação atual está entrando na mente das autoridades', disse Charles Diebel, estrategista em operações de câmbio com moedas europeias no conglomerado financeiro Nomura International PLC, em Londres. 'Chegou a hora de trocar a pia da cozinha, pois lançar tudo nela é que causou o problema e é nessa escala de gravidade que o choque e o tremor romperão o ciclo do medo'." [11].

Mantenha seus olhos na Ásia, especialmente na China e na Índia, bem como na América do Sul e na região do Golfo Pérsico. À medida que a riqueza e o poderio econômico diminuírem nos mercados da América do Norte, outras partes do mundo com populações mais vibrantes crescerão em poder.

Notas Finais:

1. Albert G. Mackey, An Encyclopædia of Freemasonry, Volume 2, (Masonic History Company, 1917), pág. 537.

2. Philip C. Bom, The Coming Century of Commonism: The Beauty and the Beast of Global Governance (Policy Books, 1992), págs. 27-53.

3. Veja Reshaping the International Order: A Report to the Club of Rome (E. P. Dutton, 1976), pág. 4. A crise do petróleo e o papel da OPEP na defesa dos direitos do Terceiro Mundo foram monumentais na definição do cenário para este movimento. Para saber mais sobre esse acontecimento, veja Jean-Jacques Servan-Schreiber, The World Challenge (Simon and Schuster, 1980).4. Idem, págs. 126-134.

5. Idem, pág. 110.

6. Matéria de capa, "Get Ready for the Phoenix", The Economist, 9 de janeiro de 1988.

7. Idem.

8. Robert Mundell, "Uma Década Depois: Novas Responsabilidades da Ásia no Sistema Monetário Internacional", apresentação feita em Seul, Coreia do Sul, 2-3 de maio de 2007.

9. Idem.

10. Benn Steil, "The End of National Currency", Foreign Affairs, edição de maio/junho de 2007.

11. "Berlusconi Says Markets May Be Shut; G-7 Seeks United Remedy", Bloomberg.com, 10 de outubro de 2008.

domingo, junho 02, 2013

China, Índia e Paquistão aumentam arsenal nuclear

Três países que possuem a arma atómica, China, Índia e Paquistão, aumentaram o seu arsenal nuclear, enquanto os cinco restantes reduziram-no ou mantiveram-no, segundo um relatório do Instituto Internacional de Investigação sobre a Paz de Estocolmo (SIPRI). 

A China possui atualmente 250 ogivas nucleares contra 240 em 2012, o Paquistão tem 100 a 120 contra 90 a 110 e a Índia 90 a 110 contra 80 a 100, indica o relatório, segundo a agência France Presse. 

Esta corrida ao armamento é particularmente preocupante dado o SIPRI considerar "frágil" a paz na Ásia, tendo em conta a "tensão crescente desde 2008", entre a Índia e o Paquistão, entre as duas Coreias ou entre a China e o Japão. 

Os países que reduziram o seu arsenal são os signatários do tratado de desarmamento nuclear START, a Rússia (atualmente com 8.500 ogivas) e os Estados Unidos (7.700). 

A França (300 ogivas), o Reino Unido (225) e Israel (80) mantiveram o arsenal. 

O SIPRI admite que aqueles números são estimativas, mais ou menos fiáveis consoantes os países. A China, por exemplo, mantém uma opacidade total, enquanto a Rússia é cada vez menos transparente. 

O Instituto presume que a Coreia do Norte e o Irão ainda não conseguiram obter a arma atómica.

Hungria destruiu todas as plantações da Monsanto

A Hungria deu uma machadada no tronco infectado da gigante Monsanto e as suas modificações genéticas destruindo quase 500 hectares de culturas de milho plantadas com sementes geneticamente modificadas.

De acordo com o o secretário de estado húngaro e Ministro do Desenvolvimento Rural Lajos Bognar, ao contrário de muitos países europeus (como Portugal) a Hungria é uma nação onde as sementes geneticamente modificadas estão banidas e proibidas, tomando uma posição semelhante ao Peru que instituiu uma lei que bane e proíbe as sementes e alimentos geneticamente modificados por pelo menos 10 anos.

Os quase 500 hectares de milho destruídos estavam espalhados pelo território húngaro e haviam sido plantados há pouco tempo, explica o Ministro Lajos Bognar, o que quer dizer que o pólen venenoso do milho ainda não estava a ser dispersado.

Ao contrário dos membros da União Europeia, a Hungria baniu todas as sementes OGM. As buscas continuam pois como disse Bognar os produtores são obrigados a certificarem-se que as sementes que usam não são geneticamente modificadas. Durante a investigação os fiscais descobriram que a Monsanto havia injetado produtos da Pioneer Monsanto entre as sementes a plantar, possivelmente com o intuito de disseminar aquela cultura.

O movimento de livre trânsito de produtos dentro dos estados da União Europeia impede que as autoridades investiguem como estas sementes chegaram à Hungria, mas doravante irão certificar-se da validade das culturas em solo húngaro, assegurou o ministro. Uma rádio regional revelou que as duas maiores produtoras de sementes geneticamente modificadas foram afetadas com este ato mas que existem milhares de hectares nestas condições.

Os agricultores defenderam-se com a ideia de que não sabiam tratar-se de sementes OGM. Com a estação já a meio, é tarde demais para plantarem novas sementes por isso a colheita deste ano foi completamente perdida. E para piorar o cenário aos agricultores, a companhia que distribuiu estas sementes no condado de Baranya abriu falência o que impede que recebam compensação.

Haja mais Hungrias e Húngaros pela Europa e pelo mundo!

sexta-feira, maio 31, 2013

O Criador é fanático e racista como sugeriu o Mormonismo em suas origens?

É doutrina vital da Igreja Mórmon que as revelações vêm do alto para as suas autoridades, conforme o Presidente Bruce McConkie escreveu: "Os verdadeiros ministros são chamados por 'Deus' através da revelação" (Doutrina Mórmon, p. 505, edição americana). Esses ensinamentos devem ser seguidos por milhões de Mórmons no mundo inteiro.

Mesmo porque se há uma Igreja que exige obediência irrestrita (mais do que a Igreja Católica) é a Igreja Mórmon. Nesta seita as pessoas são salvas pelo batismo e pela obediência cega às autoridades, que se dizem revestidas de poder divino, através de revelações do alto.

Se concordarmos em que os Mórmons estão certos em suas doutrinas, então teremos de concluir que Yaohu é tremendamente preconceituoso e mais ainda, que ele é um tremendo fanático nazista, que não gosta dos negros. Durante 167 anos as autoridade gerais desta seita foram constituídas exclusivamente de brancos. E só nos últimos 20 anos é que os asiáticos, índios e espanhóis puderam dela fazer parte no Conselho dos Setenta, embora continuem predominando os brancos. Jamais houve um Primeiro Presidente que não fosse branco puro. E por enquanto só houve um negro ocupando lugar no Conselho dos Setenta.

Mesmo já fazendo 19 anos que Spencer W. Kimball mudou essa política, admitindo um negro no Conselho dos Setenta, na Primeira Presidência, até agora, só têm entrado brancos puros. Será que nestes 19 anos Yaohu não conseguiu achar sequer um homem negro que pudesse alcançar tal posto ou então, se achou, não quis usá-lo, por ser um Criador racista?

O mais certo é que essa política segregacionista faz parte da seita Mórmon desde a fundação da mesma por Joseph Smith, que era maçom, ocultista, quase não conhecia a Bíblia, e dizia ter visões com o "Ser de Luz", que deve ser o mesmo da 2 Coríntios 11:14. Tanto os Mórmons são racistas e anti-semitas, que já tomaram providências para batizar Hitler depois de morto, a fim de que ele venha a se tornar um deus Mórmon. Imaginem um deus que assassinou nada menos de 6 milhões de judeus e milhões de negros na África!

Desde a sua fundação até 1978 A Igreja SUD (Mormonismo) claramente pregava que os negros eram malditos, que a marca da maldição estava na cor de sua pele e tal coisa os impedia de chegar ao sacerdócio. Se em 1978 a política foi mudada por Kimball, contudo a doutrina continua em vigor. Em 1985, Joseph F. Smith, descendente do fundador, declarou em seu livro "The Way of Perfection" (O Caminho da Perfeição) que os negros constituem uma "raça inferior". Até hoje o Livro de Mórmon declara que a cor negra é sinal de maldição, enquanto a cor branca é sinal de bênção. E até o momento não houve Presidente algum que se atrevesse a declarar essa doutrina absurda ou falsa, alterando-a ou rejeitando-a.

A Rainha de Sabá era negra e foi recebida com todas as honras por Salomão. Segundo a tradição ela até teria coabitado com ele e gerado um filho de
quem o Ditador Haile Salassie se dizia descendente. A Bíblia contém alusões elogiosas aos negros, como por exemplo, em Atos 13:1, em que é mencionado o nome de Simeão, por sobrenome Níger, como um profeta ou mestre da Palavra. E outros mais.

Os negros são tão bons e amados pelo Pai Celestial quanto os brancos. A prova disso é que o único Rei brasileiro neste século, conhecido no mundo inteiro, é um negro chamado Pelé.
Já é tempo das autoridades brasileiras observarem certas seitas norte-americanas que humilham nossos negros, fazendo acepção de pessoas, coisa absolutamente condenada por Yaohu. Vamos dar liberdade religiosa, mas também precisamos encarar essas igrejas que pregam o evangelho para todos, mas não dão a mínima chance aos negros, julgando-os inferiores. Isso é inadmissível, num país de raça mestiça como o nosso, em que quase todo mundo tem sangue negro!

A Bíblia diz que "não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão. bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos" (Colossenses 3:11). Pregar o evangelho de Cristo é amar a todos, desejando, como o próprio Salvador, "que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento". Que todos tenham chances iguais neste país abençoado, que dentro de poucos anos há de ser o maior país evangélico do mundo, substituindo os Estados Unidos, que já estão afundando no ocultismo, através da malfadada Nova Era.
Mary Schultze / 1997.

quinta-feira, maio 30, 2013

Milionária australiana exige esterilizar os que ganhem menos de 77 mil euros ao ano

A multimilionária conservadora australiana Gina Rinehart pediu a esterilização das pessoas que ganhem menos de 77.000 euros ao ano, alegando que a única forma de evitar a pobreza é impedir que as classes baixas se multipliquem.


Num vídeo colocado em sua conta oficial do YouTube, a herdeira de uma mineradora australiana assegurou também que a desigualdade de ingressos se deve a diferenças na inteligência. Segundo Rineharth, a eugenésia, ou seja, a aplicação das leis biológicas da herança para aperfeiçoar a espécie humana, sería a única saída.

“Nossa nação enfrenta a uma grave crise econômica, já que a fortaleza do dólar australiano e a queda de preços das matérias primas lastram nossa capacidade para competir a nível mundial”, explicou. “A única solução lógica a esta crise é o fortalecimento da qualidade de nosso recurso mais valioso: o capital humano”, acrescentou.

“Creio que qualquer casal que ganhe menos de 100.000 dólares (uns 77.000 euros) ao anodevería ser esterilizado à força através de uma vasectomía ou uma ligadura de trompas.Aqueles que ganhem mais de 100.000 dólares ao ano deveriam ser incentivados a ter até 10 ou 12 filhos“, afirmou Rinehart.

Segúndo informa The Daily Currant, Gina Rinehart é a pessoa mais rica da Austrália e uma das mulheres mais ricas do mundo. A maior parte de sua fortuna provêm de uma empresa mineradora que herdou de seu pai e que se converteu num importante exportador de minério de ferro.

A fins do ano passado, Rinehart gravou outro vídeo argumentando que os australianos deveriam aceitar salários mais baixos porque a população na África está disposta a trabalhar por 2 dólares (1,50 euros) ao día.

Rinehart está situada num posto 16 na lista das mulheres mais poderosas do mundo segundo a Forbes, à frente da primeira ministra australiana, Julia Gillard. Sua fortuna se estima em mais de 21 bilhões de dólares, uns 16 bilhões de euros.
Fonte: antena3.com

Grande Mídia Illuminati: 7 pecados que eles não querem que você saiba

Alguma vez você já se perguntou quem controla os meios de comunicação? Na América de hoje (e no mundo em geral), estamos mais “conectados” do que nunca. O norte americano em média gasta 153 horas assistindo televisão por mês, e também passam inúmeras horas assistindo filmes, jogando jogos de vídeo game, ouvindo música, lendo livros e navegando na Internet. Se alguém pudesse controlar a produção de todos essas mídias de comunicação, isso os tornaria imensamente poderosos …
“Em tempos de mentiras universais, dizer a verdade se torna um ato revolucionário”. [George Orwell]
… Eles, literalmente, estariam em uma posição de dizer às pessoas o que elas devem pensar (n.t. e também literalmente como agir em termos de COMPORTAMENTO). Bem, e se eu lhe dissesse que há apenas seis enormes conglomerados de mídia que se combinam e se mesclam para produzir cerca de 90 por cento de tudo o que é produzido e publicado por todos os meios de comunicação daquilo que os americanos consomem como informação e entretenimento. Será que isso vai alarmá-los? Esse fato deveria alarmá-los e muito!

A verdade é que as nossas atitudes, opiniões e crenças são muito moldadas pelo que nós permitimos entrar em nossas mentes (n.t. sem que desenvolvamos um filtro chamado de CONSCIÊNCIA). Afinal de contas, eles não iriam chamá-lo de “programação” (de televisão, rádio) sem nenhum motivo. Mesmo aqueles de nós que percebemos que estamos conectados a “matrix” provavelmente subestimam muito a enorme influência que a mídia tem sobre nós. 

Vivemos numa época em que é absolutamente imperativo pensar por nós mesmos, mas a maioria dos norte americanos(e também em todo o planeta) estão sendo absolutamente sobrecarregados com informações e preferem que outros conduzam o seu pensamento por eles, a ninguém é incentivado pensar por conta própria, até porque isso dá muito trabalho. Infelizmente, isso está contribuindo grandemente para a queda e o colapso iminente da nossa sociedade.

E, claro, a grande mídia desesperadamente não quer que você olhe para “o homem por trás da cortina (n.t. para quem realmente controla o sistema)”. Eles só querem que você fique ligado na “programação” que eles estão te alimentando, sem fazer nenhuma pergunta.

Felizmente, uma minoria crescente de norte americanos estão acordando e estão começando a rejeitar a grande mídia. Um número crescente de pessoas estão começando a reconhecer que a mídia mainstream é (em realidade) a boca que fala (em alto volume) pelo establishment e que está promovendo a implantação da agenda desse mesmo grupo de controle.

Então como e porque é que a grande mídia é tão ruim? A seguir, são enumerados sete motivos sobre os principais meios de comunicação dos quais eles não querem que você saiba …


1- A grande mídia tem laços muito profundos com o grupo de pessoas que controlam o Governo

Você sabia que o presidente da CBS e o presidente da ABC ambos têm irmãos que são altos funcionários da administração Obama?

As grandes redes de notícias desenvolveram uma relação quase incestuosa com o governo federal nos últimos anos. Mas é claro que o mesmo poderia ser dito da relação que a mídia tem com as grandes corporações que possuem ações em suas empresas-mãe e que anunciam em suas redes.

Esta é uma das razões pelas quais nós muito raramente veremos alguma história batendo duro em grandes corporações em qualquer uma das grandes redes. O fluxo de informações através da mídia corporativa dominada é muito bem controlado, e há um monte de porteiros que se certificam de que as “histórias erradas” não se estendam aos ouvidos e olhos do público. Como resultado, muitas das “grandes histórias” que surgiram nos últimos anos foram originalmente primeiro publicadas pelos meios de comunicação alternativos independentes, que não são controlados.


2- A grande mídia faz coisas muito erradas, com frequência

Até mesmo os membros proeminentes da grande mídia admitir que este é o caso. Por exemplo, durante um discurso recente no Quinnipiac University CBS âncora Scott Pelley confessou que os jornalistas dos meios de comunicação” estão manipulando grandes histórias de modo errado, uma e outra vez “
“Deixe-me levar a primeira flechada:.. Durante nossa cobertura em Newtown, sentei-me no meu set e eu informei que Nancy Lanza era um professor na escola e que o seu filho havia atacado sua sala de aula, era um inferno de uma história, mas estava errada. Agora, eu era o editor-chefe, eu tomei a decisão de ir em frente com isso e eu fiz, e é isso que eu disse, e eu estava absolutamente errado. Então deixe-me tomar a primeira flechada aqui. “

{n.t. Em 14 de dezembro de 2012, Adam Lanza, 20 anos, matou com tiros vinte crianças e seis membros da equipe adulta da escola Sandy Hook Elementary School, em um assassinato em massa na aldeia de Sandy Hook , em Newtown, em Connecticut. Antes de ir à escola, Lanza atirou e matou sua mãe Nancy em sua casa Newtown. Quando os socorristas e a policia chegaram, ele cometeu suicídio atirando na própria cabeça.}


3- O público norte americano não considera a mídia muito confiável

A Confiança do público em geral na mídia esta definitivamente caindo. De fato, uma pesquisa do instituto Gallup feita no ano passado constatou que a desconfiança dos meios de comunicação chegaram ao seu índice mais alto. De acordo com essa pesquisa, 60 por cento dos norte-americanos “têm pouca ou nenhuma confiança” de que a grande mídia está relatando a notícia com precisão.

Uma pesquisa Rasmussen Reports descobriu que apenas 6 por cento de todos os norte americanos consideram a mídia para ser “muito confiável”. Esperamos que esta tendência irá se acelerar e muito quanto mais as pessoas vão parar de confiar cegamente na grande mídia.


4- A grande mídia e os políticos odeiam o fato de que eles não podem controlar os sites de notícias alternativas na INTERNET

Nos velhos tempos (antes da popularização da internet), a mídia tinha um monopólio virtual sobre a notícia. Mas hoje em dia, qualquer pessoa com uma conexão à Internet pode criar um site de notícias, e isso está deixando os políticos e a grande mídia do establishment absolutamente malucos.

Por exemplo, se sabe que Barack Obama é conhecido por ter uma grande repulsa com os meios de comunicação alternativos. O texto seguinte é de um recente artigo WND

O Diretor da Área de Politica da NBC News, Chuck Todd, disse que o presidente Obama estava deixando isso “claro” no Jantar dos Correspondentes da Casa Branca no fim de semana, de como ele se sente sobre a ascensão de sites de notícias na Internet como o Buzzfeed, Politico, e … bem, o WND.

“Ele os odeia.”

Aparecendo no programa “Meet the Press” domingo de manhã na sequência dos programas de sábado à noite, sobre política e celebridades, Todd explicou que o desdém do presidente pelas fontes independentes de notícias on-line foi se mostrando durante o seu discurso.

“Pareceu-me … Achei que seu saco de maldades, e tiros, piadas inteligentes, e depois as coisas sérias sobre a Internet, com o aumento dos meios de comunicação alternativos da Internet e mídias sociais e todas essas coisas – ele odeia isso, OK? Ele odeia essa parte dos meios de comunicação “, disse Todd. ”Ele realmente pensa que o tipo de buzzification – isto não é apenas sobre os sites Buzzfeed ou Politico e todas essas coisas – ele acha que esse tipo de cobertura política dos meios de comunicação prejudicou o discurso político. Ele odeia isso. E eu acho que ele estava apenas tentando deixar isso bem claro na noite passada”.


5- A grande mídia é extremamente Liberal

Quando se trata de política, a mídia mainstream é muito mais liberal do que a população em geral é. Por exemplo, uma pesquisa constatou que 41 por cento dos eleitores norte-americanos acreditam de que a média dos repórteres/jornalistas é mais liberal do que demonstram, enquanto apenas 18 por cento acreditam que o média dos jornalistas e repórteres é mais conservador do que realmente são.

Um estudo muito perturbador da UCLA sobre o viés de mídia descobriu que a grande maioria dos meios de comunicação são “à esquerda do centro” …

Dos 20 grandes meios de comunicação estudados, 18 estavam à esquerda do centro, com a CBS ‘”Evening News”, o New York Times e o Los Angeles classificados em segundo, terceiro e quarto mais liberal (de esquerda) por trás das páginas de notícias do The Wall Street Journal, o primeiro.


{n.t. “Nós criaremos uma ilusão que será tão grande, tão vasta que vai escapar de sua percepção. Aqueles que perceberem isso, e falarem a respeito, serão tidos como insanos. Estaremos sempre acima do campo relativo da experiência deles, pois nós sabemos os segredos do Absoluto. Vamos centrar a sua atenção para o dinheiro e bens materiais, de modo que muitos nunca se conectem com seu eu interior. Iremos distraí-los com fornicação sexual, prazeres externos e jogos para que eles nunca possam ser unos com a unicidade de tudo. Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que dissermos e mandarmos. Usaremos nossa mídia para controlar o fluxo de informações e o sentimento deles em nosso favor. Quando eles se insurgirem contra nós vamos esmagá-los como insetos, pois eles são menos do que isso“. Um excerto do post Anjos Caídos, The Watchers (os Vigilantes)}

E mesmo a MSNBC confirmou a tendência liberal da mídia. De acordo com a MSNBC , os jornalistas tradicionais são muito mais propensos a doar o seu próprio dinheiro para os democratas do que são para os republicanos. 

A MSNBC.com identificou 143 jornalistas que fizeram contribuições políticas a partir de 2004 até o início da campanha presidencial de 2008, de acordo com os registros públicos da Comissão Eleitoral Federal. A maioria dos cheques inclinou-se para a esquerda: 125 jornalistas doaram aos democratas e para causas liberais. Apenas 16 doaram aos conservadores republicanos. Dois doaram para ambas as partes.


6- Seis Grandes corporações de mídia produzem cerca de 90 por cento da mídia que os norte americanos consomem

Como mencionei no início deste artigo, há seis monstros gigantes de mídia que controlam quase toda a mídia que consumimos. Estes gigantes corporativos tem suas próprias redes de televisão, canais a cabo, estúdios de cinema, jornais, revistas, editoras, fabricantes de jogos de vídeo, gravadoras e até mesmo muitos de nossos sites favoritos na internet.

A relação com os donos, os controladores proprietários dos principais meios de comunicação postado abaixo, originalmente vem de um artigo anterior que eu publiquei intitulado “ Quem é dono dos meios de comunicação? As seis corporações monolíticas que controlam quase tudo o que vemos, ouvimos e lemos “, mas foi atualizado para refletir algumas das informações mais recentes . O poder que estas empresas têm é tão grande que é difícil de se colocar em palavras …


O mamute Time Warner:

CNN
Home Office Box (HBO)
Time Inc.
Turner Broadcasting System, Inc.
Warner Bros Entertainment Inc.
CW Network (propriedade parcial)
TMZ
New Line Cinema
Time Warner Cable
Cinemax
Cartoon Network
TBS
TNT
America Online
MapQuest
Moviefone
Castle Rock
Sports Illustrated
Fortune
Marie Claire
DC Comics
People Magazine

A gigante Walt Disney:

ABC Television Network
a Disney Publishing
ESPN Inc.
Disney Channel,
The History Channel
SOAPnet
A & E
Lifetime
Buena Vista Home Entertainment
Buena Vista Theatrical Productions
Buena Vista Records
Disney Records
Hollywood Records
Miramax Films
Touchstone Pictures
Walt Disney Pictures
Pixar Animation Studios
277 estações de rádio
Buena Vista Games
Hyperion Books

A Viacom controla:

Paramount Pictures
Paramount Home Entertainment
Black Entertainment Television (BET)
Comedy Central
Country Music Television (CMT)
Logo
MTV
MTV Canadá
MTV2
Nick Revista
Nick at Nite
Nick Jr.
Nickelodeon
Noggin
Spike TV
The Movie Channel
TV Land
VH1

News Corporation:

Dow Jones & Company, Inc.
estações de televisão Fox
The New York Post
TV Guide
Fox Searchlight Pictures
Beliefnet
Fox Business Network
Fox Kids Europa
Fox News Channel
Fox Sports Net
Fox Television Network
FX
My Network TV
MySpace
News Limited Notícias
Phoenix InfoNews Canal
Phoenix Filmes Canal
Sky PerfecTV
velocidade Canal
STAR TV Índia
STAR TV Taiwan
Star World
Times Higher Education Supplement Revista
Tempos Suplemento Literário Revista
Times, de Londres
20th Century Fox Home Entertainment
20th Century Fox International
20th Century Fox Studios
20th Century Fox Television
BSkyB
The Wall Street Journal
Fox Broadcasting Company
Fox Interactive Mídia
FOXTEL
HarperCollins Publishers
O National Geographic Channel
National Rugby League
Notícias Interativa
Notícias Outdoor
Radio Veronica
ReganBooks
Sky Italia
Sky Radio Dinamarca
Sky Radio Alemanha
Sky Radio Netherlands
ESTRELA
Zondervan

A CBS Corporation controla:

CBS News
CBS Sports
CBS Television Network
CNET
Showtime
TV.com
CBS Radio Inc. (130 estações)
CBS Consumer Products
CBS Outdoor
CW Network (50% da propriedade)
Infinito Broadcasting
Simon & Schuster (Pocket Books, Scribner)
Westwood One Network Radio

A Comcast:

NBC
Bravo
CNBC
NBC News
MSNBC
NBC Sports
NBC Television Network
Oxygen
SciFi Revista
Syfy (Sci Fi Channel)
Telemundo
Network EUA
Weather Channel
Focus Features
NBC Universal Television Distribution
NBC Universal Television Studio
Paxson Communications (apropriação parcial)
Hulu
Universal Parks & Resorts
Universal Pictures
Universal Studio Home Video


7- Os norte americanos são absolutamente viciados na grande mídia

Em um artigo anterior sobre a mídia, observei que o norte americano gasta em média 153 horas assistindo televisão por mês. Quando você permite que muita informação (lixo) seja absorvido em seu cérebro, ele vai ter um impacto dramático sobre a forma de como você pensa e se comporta.

Os norte americanos estão mais (des) “conectados” do que jamais estiveram antes. Isto é especialmente verdadeiro para os nossos filhos. Eles estão constantemente em com algum tipo ou de outro de aparelho eletrônico. O que se segue é um breve trecho de um artigo recente por Daniel Taylor
“De acordo com um relatório de 2010 LA Times , os jovens gastam em média 53 horas por semana assistindo TV, jogando videogames, e sentados em frente ao computador. Os usuários do Facebook gastam cerca de 15 horas por mês no site de rede social.

As pessoas estão andando – e até mesmo dirigindo – cegamente enquanto digitam mensagens de texto, às vezes caindo dentro de fontes e até mesmo caindo de penhascos”.


Se esse relatório do Los Angeles Times é verdadeiro, significa que os nossos jovens estão gastando mais de 200 horas por mês conectados à mídia. Mas nós estamos, ficamos acordados por cerca de 480 horas por mês. Quando se trata de influenciar o povo americano, ninguém tem mais poder do que as grandes empresas de mídia.

E até que quebremos esse vício que é uma doença (a ignorância generalizada) de aceitar passivamente o que a grande mídia anuncia e levar as pessoas a começarem a pensar por si mesmas, nunca iremos ver mudanças generalizadas na nossa sociedade. Enquanto as pessoas estão sendo “programadas” pela grande mídia, eles vão continuar a expressar as opiniões, atitudes e crenças a que foram induzidas a aceitarem em suas mentes como a “realidade”.

Por favor, compartilhe este artigo com tantas pessoas quanto possível. É crucial que nós acordemos o máximo de pessoas que for possível, enquanto ainda pudermos.

Depoimento de uma Mulher criada por homossexuais

Uma mulher canadense que foi criada em uma família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.

Segundo informa Forum Libertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, os quais educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial no site (em inglês) http:/www.dawnstefanowicz.com/:

Ajuda a outras pessoas que como ela cresceram aos cuidados de um homossexual e foram expostas a este estilo de vida.

Stefanowicz explica no site “como esteve exposta toda a sua infância a troca de casais gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminilidade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno de uma ‘família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar”.


Seu testemunho:

Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. “Estive exposta a um alto risco de doenças sexualmente transmissíveis devido a abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e de muitos casais”, relata.

“Mesmo quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava a procura de sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Ele compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando ele era criança alguns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivia com depressão, não se controlava, tinha explosões de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazer sua necessidade de falta de afeto paterno com relações promíscuas e transitórias. Os ex-parceiros do meu pai, que eu tentei nutrir algum sentimento, tiveram suas vidas drasticamente encurtada pela AIDS e suicídio. Infelizmente, meu pai morreu de AIDS em 1991 ", lembra ele.

Segundo Stefanowicz, as “experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, de seus companheiros, seu estilo de vida e de seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras”.

“Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas colegas realmente não gostavam de mim.

Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, tentativas de sexo com menores e perdas de parceiros como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos”, diz ela.

Stefanowicz recorda que “desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuíam a baixar as inibições nas relações de meu pai”.

“Meu pai gostava de me vestir unissex. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos nunca ter filhos, porque não cresci em um ambiente seguro”, assinala.

As consequências:

“Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.

“Minha cura implicou em olhar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer o perdão. Podem imaginar como ser forçada a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, seus parceiros sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências”, explica.
“No final, as crianças são as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças”, conclui.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...