quinta-feira, fevereiro 14, 2013

Demônio está no Vaticano, diz exorcista oficial da Igreja

 A renuncia do papa Bento 16 pode revelar uma disputa de poder interna que irá rachar a Igreja Católica.

De acordo com a revista Veja o exorcista oficial da Igreja Católica, o padre Gabriele Amorth, se pronunciou sobre as recentes notícias do Vaticano dizendo que o demônio está instalado na Igreja.

Amorth que trabalha com exorcismo há 25 anos garante que há sinais de que o anti-Cristo está vencendo a batalha contra a Santa Sé e diz também que “há cardeais que não acreditam em Jesus e bispos que estão ligados ao demônio”.

O padre italiano de 85 anos garante que os casos de pedofilia cometidos por líderes católicos é obra do demônio. “O demônio mora no Vaticano e você pode ver as consequências disso”.

“Ele pode se esconder, ou falar diversas línguas, ou até aparecer para ser solidário”, diz Amorth sobre o demônio.

A renúncia do papa Bento 16 pode revelar uma disputa de poder dentro da Igreja, jornais internacionais afirmam que o cardeal Tarcísio Bertone comanda um governo paralelo que resiste aos planos de Joseph Ratzinger que passou a se sentir isolado pelos seus ex-aliados.

O porta-voz da Igreja, Federico Lombardi, diz que o papa é realista e tem conhecimento dos problemas e dificuldades da Igreja e que a renúncia “foi um ato de humildade, sabedoria e responsabilidade”.

Bento 16 ficará no cargo até o dia 28 de fevereiro e o conclave irá eleger seu sucessor apenas depois do dia 15 de março.
por Leiliane Roberta Lopes
http://noticias.gospelprime.com.br

terça-feira, fevereiro 12, 2013

Por que Bento XVI renunciou?

Até os dias de hoje, poucos sabem que o Papa João Paulo II tem um filho de 60 anos, fato este bem esquisito, mas verdadeiro.

Porque a Igreja católica escondeu de todos esse filho de João Paulo II? Logico que isso comprometeria a imagem do "santo" Papa perante o mundo. 

Mas se já não bastasse o uso de símbolos ocultistas utilizados no meio deles, agora escondem a maior revelação da verdade a seus fieis. Mas a verdade é que segundo um vazamento de noticias do Vaticano esse filho do João Paulo II é idêntico ao pai e que ele assumiria o papel após a saída do Papa Bento XVI. Durante este tempo ele foi amplamente preparado para o Papado no Vaticano.

Imagem do filho do João Paulo II:

Em 01 de maio de 2011 o mundo assistiu à beatificação (Virou "santo") do Papa João Paulo II, morto em 2005. 

Outra foto da suposta criança, alguns dizem que pode ser seu sobrinho,
porém não tem nenhum registro que ele seja o tio da criança.

Esse foi o primeiro passo para transformá-lo em mais um santo da Igreja Católica. A cerimônia aconteceu na praça de São Pedro, no Vaticano, diante de um milhão de pessoas. Seria a sua beatificação (Virou "santo") o início de uma suposta volta, mas na pessoa de seu filho?


Veja o cronograma dos fatos até agora:


Caminhamos para a "destruição" ?

Papa João Paulo II teve um filho, hoje com 60 anos, e poderá substituir O Bento XVI e ser O Anti-Papa

Em (01/05/2011) o mundo assistiu à beatificação do papa João Paulo II, morto em 2005. Esse foi o primeiro passo para transformá-lo em mais um santo da Igreja Católica. A cerimônia aconteceu na praça de São Pedro, no Vaticano, diante de 1 milhão de pessoas.


Circula na internet, há algum tempo, um vídeo explicando o significado dos 7 reis de Apocalipse 17. Em forma de profecia, esse vídeo diz que os reis são na verdade papas, sendo João Paulo II o 6º e o atual papa Bento XVI o 7º. Ainda de acordo com essse vídeo, o 8º rei (que faz parte dos 7, de acordo com a Bíblia) seria o mesmo João Paulo II, que voltaria de alguma forma, da morte, tornando-se assim, a besta descrita no versículo 8 do mesmo capítulo.

Túmulo de João Paulo II. Por que é filmado 24 horas por dia?

Webcam Tomba del Beato Giovanni Paolo II
VOCÊ VERÁ NESTE VÍDEO: O CAIXÃO DO EX-PAPA JOÃO PAULO II, ESTÁ SENDO FILMADO 24HORAS POR DIA E SENDO TRANSMITIDO PELA INTERNET, ENTENDA O PORQUÊ DISSO ASSISTINDO ESSE BELO DOCUMENTÁRIO.





Yaohu diz: “SAI DELA POVO MEU”.

A profecia da renúncia de Papa Bento 16

Bento XVI anunciou a renúncia pessoalmente, falando em latim, durante um encontro de cardeais. O discurso foi feito entre as 11h30 e 11h40 locais (8h30 e 8h40 do horário brasileiro de verão), segundo o Vaticano. A Rádio Vaticana publicou o áudio.

O Vaticano afirmou que o papado, exercido pelo teólogo alemão desde 2005, vai ficar vago até que o sucessor seja escolhido, o que se espera que ocorra “o mais rápido possível” e até a Páscoa, segundo o porta-voz Federico Lombardi.

Segundo a profecia de São Malaquias, o penúltimo papa seria o de número 111, ordem atual de Bento 16.

O próximo então, de número 112, iria ser conhecido pelo mundo como “Petrus Romanus — Pedro o Romano”.

Nas escritas de Malaquias, têm 111 divisas em latim, correspondente a 111 pontificados, a contar do Papa Celestino II até ao último Papa (incluíndo os 10 pontificados dos anti-papas).

O Antipapa é quem reclama o título de Papa, em oposição a um Papa específico,onde não é necessariamente sinal de doutrina contrária à fé ensinada pela Igreja.

Caso Bento 16 renuncie o cargo, fica a pergunta Quem será “Pedro, o Romano”? Porque irá receber um nome ao invés de um mote como os outros 111 papas anteriores?

Será Pedro, alguém que nasceu em Roma ou um líder da igreja que passou a maior parte de sua vida em Roma?

Texto da profecia:
“Na perseguição final da Igreja Católica reinará Pedro, o Romano, que alimentará seu rebanho em meio a muitas tribulações, depois das quais a cidade das sete colinas será destruída e um terrível juiz julgará o povo. Fim.”

quinta-feira, janeiro 10, 2013

O mundo segundo o Conselho das Relações Exteriores

Faz sentido falar dum novo governo mundial sem cair em alguns dos excessos que circulam acerca da teoria do NWO?
Isso é, vamos esquecer os Templários, os Rosacruz, a Maçonaria, as ordens milenárias, a conspiração sionista e tudo o conjunto folclorista: há alguma coisa que sobra?

Sim, há. E tem um nome: globalização.

Pensar num governo mundial faz perfeitamente sentido numa óptica globalizadora, aliás, representa o natural desfecho desta. Num mundo globalizado, o que pode haver de mais "normal" dum governo supra-nacional que ultrapasse as divisões dos vários Estados e imponha normas iguais para todos?

E nem representa uma novidade: a História está repleta de tentativas "globalizadoras", desde os tempos mais antigos. Chamam-se "sonhos hegemônicos". A diferença é que antigamente o tal "sonho" era duma pessoa ou dum País que desejasse dominar os outros. Hoje as coisas são um pouco diferentes: há um grupo de poder trans-nacional que deseja impor a própria visão.

É nesta óptica que deve ser observado o recente encontro do Council on Foreign Relations em Moscovo, nos dias 12 e 13 de Dezembro de 2012, cujo título era "Desafios para um governo mundial em 2013".
Mas a reunião na Rússia não foi a primeira: sempre em 2012, o CFR foi bastante ativo, com pelo menos outras duas conferências, em Outubro e Março.
Eis os assuntos tratados: 

12-13 de Março
  • O estado geral da governação global e da cooperação multilateral
  • O estado da não-proliferação nuclear (em foco o Irão)
  • O futuro do dólar como moeda de reserva mundial
  • Os critérios para a intervenção humanitária, na sequência da mudança de regime na Líbia, e a continuação da crise na Síria

30-31 de Outubro
  • Estabilização do sistema financeiro global
  • O avanço da liberalização do comércio
  • Fortalecimento da segurança marítima e da liberdade de navegação
  • Avaliação da proliferação das ameaças na Ásia
  • O futuro da Asian Security Cooperation

12-13 de Dezembro
  • A presidência russa do G20
  • A crise da Zona Euro e da economia global
  • A Síria e a função do Conselho de Segurança da ONU
  • A Cyber-segurança e reformas institucionais
Todos os assuntos citados podem ser consultados nas páginas oficiais de CFR: uma leitura bastante "pesada", pelo que vamos resumir as cinco diretrizes principais:
  1. A gestão do colapso da economia mundial e o declínio do Dólar como moeda de reserva mundial (para estabilizar o sistema financeiro global)
  2. A gestão das "intervenções humanitárias" através dos representantes da Organização das Nações Unidas
  3. A gestão da Eurásia, isso é, da influência econômica da China e da influência política da Rússia (com a liberalização do comércio na Ásia e a presidência da Rússia do G20)
  4. A gestão da energia nuclear nos Estados "rebeldes" (Coreia do Norte e Irão em primeiro lugar)
  5. A gestão de internet. Vamos ver quais os pontos de vista do CFR acerca das várias questões.

Colapso econômico

O CFR continua com a ideia de que a acutal crise econômica simplesmente aconteceu "porque sim". No máximo, podem ser identificadas algumas más políticas ou falta de regulamentação em determinados Países como causas acessórias.

Nem uma palavra acerca da mega-concentração bancária que é o resultado (e provavelmente a causa) da crise. Hoje temos 6 bancos que estão "acima dos outros" e uma governação mundial dificilmente poderia resolver o problema. Aliás, provavelmente poderia consolidar esta situação, tendo em vista o objectivo dum sistema bancário global único, gerido pelos mesmos que saquearam as economias do planeta.
O verdadeiro objectivo do CFR são os bancos centrais, as chaves para controlar/favorecer os outros bancos. É com os bancos centrais que pode ser imposta uma moeda única, tal como aconteceu na
Europa. E muito mais.

Ação Humanitária

O CFR define a intervenção na Líbia como uma "ação humanitária". Tornar aquele que era um dos Países mais ricos da África (talvez o mais rico) num farrapo onde 6 milhões de almas têm que lutar para sobreviver foi, segundo o CFR, uma ação humanitária. Nem é preciso acrescentar mais nada: ser alvo duma ação humanitária significa, na melhor das hipóteses, ver a própria casa arrasada por um míssil "inteligente" da Nato. Uma mão no coração, outra no gatilho: este é o amor globalizador.

O próximo País alvo da bondade humanitária, já sabemos, será a Síria, até agora salva pela resistência da Rússia (mas até quando?).

E a seguir? Difícil fazer previsões, mas pode ser uma boa ideia espreitar o que se passa na Arábia Saudita. 


Gestão da Eurásia

Por enquanto, a gestão da Eurásia está concentrada no Médio Oriente e na dupla Afeganistão/Paquistão. Uma gestão que custou até agora quase dois milhões de mortos (Iraque, Afeganistão, Primavera Árabe...). O próximo passo será a questão iraniana, o que poderia tornar-se um massacre de proporções aterradoras.
Doutro lado, a desestabilizarão do Médio Oriente não é algo "que acontece", é um instrumento para mudar o panorama geo-político da região. A agenda tem que ser respeitada.


Reorganização da Geopolítica global

Este é um discurso mais complexo. As variáveis em jogo são múltiplas e alcançar uma hegemonia global não é coisa simples ou que possa ser obtida em tempos breves. É um jogo de paciência, começado há muito tempo.
Brzezinski, 1974:

Precisamos mudar o sistema internacional para um sistema global em que novas forças ativas e criativas, desenvolvidas recentemente, devem ser integradas.

Todavia, 2013 parece ser um ano importante, a altura em que a obra de "transformação" pode sofrer uma aceleração. Há uma crise econômica que nos próximos meses pode piorar (uma ótima ocasião para "reorganizar"), há os ingredientes para um confronto entre os principais atores do palco mundial (EUA, China).

Do site CFR:

No geral, os autores desejariam ver o G20 emergir dum simples comité de crise para tornar-se um grupo diretivo duradouro da economia mundial.

Controle da Internet

Opinião pessoal, internet funciona que é uma maravilha: confunde, desorganiza, espalha pensamentos pré-construídos, semeia desconfiança. Mas isso por enquanto: no futuro as coisas poderiam mudar e este é um risco que deve ser considerado. E é.


A China acaba de implementar o registo nominal para os usuários de internet. Difícil que os EUA ou os outros Países possam fazer o mesmo nas atuais condições. Mas as condições podem mudar e se um controle apertado funcionar com um bilião de pessoas (a China), porque não deveria ser implementado no resto do planeta?

Nesta altura daria jeito um 9/11 informático, algo que pudesse criar condições excepcionais e que pedisse medidas excepcionais. Sabemos que há em circulação vírus governamentais (o caso Stuxnet foi uma espécie de ensaio) e que a McAfee anuncia a existência dum projecto Blitzkrieg com o propósito de afetar as instituições financeiras.


2013 pode ser cedo para desmontar um jogo que tanto faz para a manutenção do atual status, mas algo está em movimento.


Conclusões

A agenda para a governança global existe, sempre existiu algo do gênero ao longo da história humana e a nossa época não é uma exceção. As acuais forças com ideia hegemônicas trabalham nesta direção e o objectivo final é, como não poderia deixar de ser, um governo mundial.


Será preciso tempo e mais do que um Council on Foreign Relations para atingir o objectivo, mas as coisas parecem bem encaminhadas: geopolítica, ciência, saúde, economia e comunicação são todas vertentes tratadas nas conferências.
Nós estamos, como o título dum livro de Brzezinski (1970), Between Two Ages ("Entre Duas Épocas") Between Two Ages). Pode ser que 2013 seja o ano duma aceleração neste sentido. Ou pode ser que o projecto hegemônico acabe como acabaram todos os anteriores: derrotados pelos eventos.


Entretanto, vamos nos entreter com algumas pérolas de sabedoria de Between Two Ages:

A Era Tecnocrática requer o aparecimento gradual duma sociedade mais controlada. Esta sociedade deve ser dominada por uma elite livre dos valores tradicionais. Em breve será possível implementar uma vigilância quase completa para todos os cidadãos e manter os arquivos atualizados com a maioria das informações pessoais dos mesmos. Estes arquivos estarão sujeitos a recuperação instantânea por parte das autoridades. [...]

Na sociedade Tecnocrática a tendência parece ser a agregação do apoio individual de milhões de cidadãos descoordenados, facilmente ao alcance de personalidades atraentes e carismáticas que exploram as mais recentes técnicas de comunicação para manipular as emoções e controlar a razão.[...]

Hoje estamos novamente testemunhas do surgimento duma elite transnacional, cujos laços ultrapassam as fronteiras nacionais. É provável que em pouco tempo as elites dos países mais avançados serão altamente internacionalistas ou globalistas em espírito e perspectivas. O Estado-nação está gradualmente cedendo a sua soberania. Progressos adicionais exigirão maiores sacrifícios americanos. Devem ser feitos mais esforços para moldar uma nova estrutura monetária, com algum risco para a posição atual, relativamente favorável, da América.
E muito interessante é a previsão da página 57:

Desde 2018, a tecnologia vai permitir que os líderes das principais nações possam realizar guerras secretas, onde apenas o mínimo das forças de segurança serão utilizadas. Uma nação pode atacar um concorrente secretamente por meios bacteriológicos, enfraquecendo completamente a população (embora com um mínimo de mortes) antes de tomar posse com suas próprias forças armadas. Alternativamente, técnicas de modificação do tempo poderiam ser usadas para produzir períodos prolongados de seca ou tempestades.


Tanto para enquadrar a personagem e as relativas afirmações, é bem não esquecer quem é Zbigniew Brzezinski é um Democrata, supostamente um "dos bons"(como Obama), considerado como um dos máximos cientistas políticos contemporâneos dos Estados Unidos e do planeta, com um relacionamento particularmente próximo (e este é um eufemismo) com a Casa Branca.

E para acabar, lembramos mais uma vez quem são os membros mais notáveis do Council on Foreign Relations:
Madeleine Albright, Joe Biden, Warren Beatty, Michael R. Bloomberg, George H.W. Bush, Jimmy Carter, Dick Cheney, Bill Clinton, Hillary Rodham Clinton, John Edwards, Alan Greenspan, Mikhail Gorbachev, Angelina Jolie, Henry Kissinger, Paul R. Krugman, John McCain, Rupert Murdoch, Henry Paulson, David Petraeus, Colin Powell, Priscilla Presley, Condoleezza Rice, David Rockefeller, Jr., John D. Rockefeller, IV, David Stern, George Soros, Shirley Temple, Paul Volcker, Oprah Winfrey, Paul Wolfowitz, Robert Zoellick.

Entre os membros corporativos:
ABC News, American Express, AIG, Bank of America, Bloomberg, Boeing, BP, Chevron, Citigroup, Coca Cola, De Beers, Deutsche Bank, ExxonMobil, FedEx, Ford Motor, General Electric, GlaxoSmithKline, Google, Goldman Sachs, Halliburton, Heinz, IBM, JP Morgan Chase, Lehman Brothers, Lockheed Martin, MasterCard, McGraw–Hill, Merrill Lynch, Motorola, Nasdaq, Nike, Pepsi, Pfizer, Shell Oil, Sony Corporation of America, Tata Group, Time Warner, Total, Toyota Motor North America, UBS, Visa.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...