domingo, maio 05, 2013

Evento misterioso alterou linhagem genética humana, sugere pesquisa

A linhagem genética dos europeus foi misteriosamente transformada há cerca de 4.500 anos, é o que sugere uma nova pesquisa.

A descoberta, detalhada hoje [23 de abril] na revista Nature Communications, foi extraída da análise de vários esqueletos desenterrados na Europa Central e que têm idade de até 7.500 anos. “O que é intrigante é que os marcadores genéticos desta primeira cultura pan-europeia, que foi claramente muito bem sucedida, foram repentinamente substituídos há cerca de 4.500 anos, e não sabemos o porquê”, disse em comunicado um dos autores do estudo, Alan Cooper, do Centro Australiano para DNA Antigo da Universidade de Adelaide. “Alguma coisa importante aconteceu e o objetivo agora é descobrir o que foi.”

O novo estudo também confirma que as pessoas que deixaram a Turquia [o Ararate está lá...] colonizaram a Europa, provavelmente como consequência da revolução agrícola, chegando à Alemanha cerca de 7.500 anos atrás.

Durante décadas, os pesquisadores se perguntaram se as próprias pessoas, ou se apenas suas ideias teriam se espalhado a partir do Oriente Médio, durante a revolução agrícola que ocorreu após o período Mesolítico. Para descobrir, Cooper e seus colegas analisaram o DNA mitocondrial, encontrado em estruturas de produção de energia das células e que é transmitido através da linhagem materna, em 37 restos mortais da Alemanha e dois da Itália, esqueletos de seres humanos que viviam em várias culturas que floresceram entre 7.500 e 2.500 anos atrás. A equipe observou um DNA específico de um determinado grupo genético, chamado haplogrupo H, que é encontrado amplamente em toda a Europa, mas é menos comum na Ásia Central e Oriental.

Os pesquisadores descobriram que os primeiros agricultores da Alemanha tinham íntima relação com os povos do Oriente Próximo e da Anatólia, sugerindo que a revolução agrícola trouxe, de fato, migrações de pessoas para Europa que substituíram os primeiros caçadores-coletores. Mas esse influxo inicial não é parte significativa do patrimônio genético da Europa atual.

Em vez disso, entre 5.000 e 4.000 anos atrás, alterações radicais do perfil genético sugerem que algum evento misterioso levou a uma grande reviravolta na população que veio a constituir a Europa.

A Cultura Campaniforme, que surgiu na Península Ibérica por volta de 2.800 a.C., pode ter desempenhado algum papel nessa revolução genética. A cultura, que pode ter sido a responsável por erguer alguns dos megalíticos de Stonehenge, tem esse nome pela sua singular cerâmica em forma de sino e de seus ornamentos funerários. Ela também teve seu papel na expansão das línguas celtas ao longo da costa.

“Estabelecemos que as bases genéticas para a Europa moderna só foram estabelecidas no Mesoneolítico, depois dessa grande transição genética cerca de 4.000 anos atrás”, como declarou Wolfgang Haak, outro autor do estudo também do Centro Australiano para DNA Antigo. “Essa diversidade genética foi então modificada pelas sucessivas migrações e expansões das culturas da Ibéria e da Europa Oriental, no decorrer do período final do Neolítico.” [LiveScience; tradução: Marcelo II]


Nota: Que evento “misterioso” ocorrido há cerca de quatro mil anos teria promovido essa alteração na linhagem genética europeia? Teria sido algum tipo de catástrofe que promoveu um “gargalo” na humanidade, tendo sido reconstruída toda uma linhagem a partir desse evento? Só sei de uma coisa: quatro mil anos no passado nos colocam exatamente na época do dilúvio de Gênesis...

sábado, maio 04, 2013

Joaquim Barbosa admite que mídia brasileira é de direita e racista


Joaquim Barbosa admite que mídia brasileira é de direita e racista. Avaliando a ausência de diversidade político-ideológica, Barbosa lembrou que há apenas três jornais de circulação nacional, “todos eles com tendência ao pensamento de direita”Em discurso há pouco no evento de comemoração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, realizado pela Unesco, na Costa Rica, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, afirmou que a mídia brasileira é afetada pela ausência de pluralismo.

Ressaltando que neste ponto falava como acadêmico, e não como presidente do STF, Barbosa avaliou que esta característica pode ser percebida especialmente pela ausência de negros nos meios de comunicação e pela pouca diversidade política e ideológica da mídia.

Joaquim Barbosa fala na Costa Rica o que nunca disse no Brasil (Foto: ABr)A apresentação do presidente do STF se deu em quatro partes voltadas a apresentar uma perspectiva multifacetada sobre liberdade de imprensa. Na abertura, reafirmou o compromisso da corte e do país com a liberdade de expressão e de imprensa, e ressaltou que uma imprensa livre, aberta e economicamente sólida é o melhor antídoto contra arbitrariedades. Barbosa lembrou a ausência de censura pública no Brasil desde a redemocratização em 1985.

Na segunda parte, o ministro apresentou como o tema é tratado na Constituição de 1988, que pela primeira vez reservou um capítulo específico para a comunicação. Segundo Barbosa, no sistema legal brasileiro nenhum direito fundamental deve ser tratado como absoluto, mas sempre interpretado em completa harmonia com outros direitos, como privacidade, imagem pessoal e, citando textualmente o texto constitucional, “o respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família”. Nesse sentido, ressaltou o ministro, o sistema legal brasileiro relaciona a liberdade de expressão com a responsabilidade legal correspondente. “A lei se aplica a todos e deve ser obedecida. A liberdade de imprensa não opera como uma folha em branco ou como um sinal verde para violar as regras da sociedade”, afirmou Barbosa.
Leia tambémNa terceira parte de seu discurso, Joaquim Barbosa apresentou dois casos em que o Supremo Tribunal Federal teve que lidar com a liberdade de expressão e de imprensa. No primeiro, lembrou a a análise que o STF teve de fazer sobre a publicação de obras racistas contra judeus por parte de Siegfried Ellwanger. Neste caso, a corte avaliou que a proteção dos direitos do povo judeu deveria prevalecer em relação ao direito de publicar casos discriminatórios. Em seguida, falou sobre a lei de imprensa, que foi derrubada pelo Supremo por ser considerada em desacordo com a Constituição e extremamente opressora aos direitos de liberdade de expressão e de imprensa.

Antes de encerrar, porém, Barbosa fez questão de ressaltar que não estaria sendo sincero se não destacasse os problemas que via na mídia brasileira. Falando da ausência de diversidade racial, o ministro lembrou que embora pretos e mulatos correspondam à metade da população, é muito rara sua presença nos estúdios de televisão e nas posições de poder e liderança na maioria das emissoras. “Eles raramente são chamados para expressar suas posições e sua expertise, e de forma geral são tratados de forma estereotipada”, afirmou o ministro.

Avaliando a ausência de diversidade político-ideológica, Barbosa lembrou que há apenas três jornais de circulação nacional, “todos eles com tendência ao pensamento de direita”. Para ele, a ausência de pluralismo é uma ameaça ao direito das minorias. Barbosa finalizou suas observações sobre os problemas do sistema de comunicação destacando o problema da violência contra jornalistas. “Só neste ano foram assassinados quatro profissionais, todos eles trabalhando para pequenos veículos. Os casos de assassinatos são quase todos ligados a denúncias de corrupção ou de tráfico de drogas em âmbito local, e representam grave violação de direitos humanos”.

Em resposta a questionamentos do público, Barbosa lembrou um dos motivos da impunidade nos crimes contra a liberdade de imprensa é a disfuncionalidade do sistema judicial brasileira, que tem quatro níveis e “infinitas possibilidades de apelo”. Além disto, a justiça brasileira tem, na perspectivas de Barbosa, sistemas de proteção aos poderosos, que influenciam diretamente os juízes. “A justiça condena pobres e pretos, gente sem conexão. As pessoas são tratadas de forma diferente de acordo com seu status, cor de pele ou poder econômico”, concluiu Barbosa.
João Brant, da Costa Rica, Observatório do Direito a Comunicação

quarta-feira, maio 01, 2013

Padre excomungado critica Igreja Católica por acobertar pedófilos

padre Roberto Francisco Daniel
Beto disse que vai continuar questionando a Igreja.

O padre Roberto Francisco Daniel, 48, que foi excomungado pela Diocese de Bauru (SP) por seus questionamentos à Igreja, considerou-se injustiçado e disse que a punição deveria ser aplicada aos sacerdotes pedófilos, e não a ele.

Argumentou que foi expulso da Igreja enquanto padres e bispos envolvidos em escândalos de pedofilia continuam exercendo suas atividades normalmente. 

Trata-se, segundo ele, de uma incoerência. “Sabemos de casos notórios e públicos de padres e bispos que erraram, que cometeram crimes de pedofilia, outros crimes também, que são punidos pela lei penal, mas não são excomungados”, disse. “E quem simplesmente ajudou na reflexão sobre esses temas é excomungado.” 

Padre Beto, como é conhecido, chamou a atenção da opinião pública e da hierarquia católica ao gravar um vídeo se revelando favorável à união entre pessoas do mesmo sexo. 

A Diocese de Bauru negou ter decretado a excomunhão por causa da defesa pelo padre do casamento gay, embora o bispo Caetano Ferrari tivesse exigido de Beto a retirada do Youtube de seus vídeos que criticam a postura da Igreja em relação aos homossexuais. 

Para o padre, a Igreja tem de refletir sobre determinados temas, como o uso de anticoncepcionais, de modo a deixar a hipocrisia de lado. 

“É claro que a maioria dos casais da Igreja usa camisinha, faz laqueadura e ninguém fala”, disse. “É aquela hipocrisia e não se esclarece que temos que ter uma boa educação sexual.” 

Beto disse que vai continuar criticando a Igreja e que pretende se filiar a um partido político.
Créditos: Paulopes.com

Bush sugere que atentando em Boston seja conspiração e praticamente admite que o 9/11 foi um serviço interno



terça-feira, abril 30, 2013

Benny Hinn pede US$ 2,5 Milhões a Fiéis

O controverso evangelista Benny Hinn, um dos principais líderes neopentecostais adeptos da teologia da prosperidade, usou o site oficial de seu ministério para pedir US$ 2,5 milhões aos seus seguidores.

Segundo Hinn, “um amigo amado e de longa data” se dirigiu a ele dizendo que “Deus gostaria que seu ministério ficasse completamente livre de dívidas”, e que isso o teria levado a doar US$ 2,5 milhões, se os seguidores do evangelista igualassem o valor em 90 dias, o que daria no total, US$ 5 milhões.

“O que eu poderia dizer? Imediatamente eu vi a mão de Deus nisso. Nosso Senhor poderia simplesmente ter usado o nosso amigo para plantar a semente e ser abençoado imensamente por isso. Mas é tão evidente que Deus quer oferecer um milagre ainda maior do que os US$ 2,5 milhões. Ele deseja que os nossos parceiros e amigos de ministério sejam abençoados como este homem precioso de Deus, plantando uma semente muito maior para a obra do Senhor, e, ao fazê-lo, dobrando as bênçãos”, escreveu Hinn.

O evangelista ainda afirma que as doações de seus seguidores poderão se transformar em bênçãos financeiras dobradas, e resultar no fim de contas atradas.

“Imagine ir até a caixa de correio sem temer, sem contas se acumulando em seu balcão, e sem ligações de cobradores na sua casa. Deus quer limpar a sua dívida! Cada pedacinho dela… e nos próximos 90 dias! Esta é uma hora marcada. Imaginem: seus US$ 100 doados imediatamente dobram para US$ 200. Sua semente de US$ 500 torna-se literalmente US$ 1.000. Se Deus te leva a plantar 10 mil dólares, ele cresce instantaneamente em uma semente de US$ 20 mil! E a tua descendência ceifará através da lei sobrenatural de multiplicação! Só Deus poderia oferecer algo parecido com isso, uma colheita dupla para você. E quanto mais você planta, mais você vai colher!”, garantiu o evangelista, que recentemente foi alvo de investigações da Receita Federal e do Senado dos Estados Unidos.

O Christian Post relatou que a compra recente de um jato particular e um carro de luxo com dinheiro do ministério teria levado Benny Hinn a sofrer intensas críticas nos Estados Unidos. Um evento organizado por ele em Trinidad e Tobago também teria sido alvo de controvérsias, pois ele teria pedido aos milhares de presentes que doassem US$ 100 dólares cada para cobrir os custos da organização.
[Por Tiago Chagas, para o Gospel+]

Saturno Adorado em Várias Religiões e Épocas





segunda-feira, abril 29, 2013

Obsolescência Planejada: Feito para não durar

Um consumidor descobriu que sua impressora havia deixado de funcionar sem motivo aparente e que o custo de consertá-la sairia mais caro do que uma nova. Esta é a obsolescência programada, uma estratégia que visa fazer com que a vida de um produto tenha sua durabilidade limitada para que sempre o consumidor se veja obrigado a comprar novamente.


A Obsolescência Programada começou primeiramente com as lâmpadas, que antes duravam décadas trabalhando ininterruptamente (como a lampada que está acesa há mais de cem anos num posto dos bombeiros dos EUA) mas, depois de uma reunião com o cartel dos fabricantes, passaram a fazê-las para durar apenas 1.000 horas.

Essa prática tem gerado montanhas de resíduos, transformando algumas cidades de países de terceiro mundo em verdadeiros depósitos, sem falar na matéria prima, energia e tempo humano desperdiçados.

Surge agora no mundo consumidores conscientes que voltam a exigir que seus produtos durem mais.



Lâmpada está acesa há 110 anos nos EUA

Uma lâmpada em uma central de bombeiros na Califórnia está acesa há 110 anos e ninguém sabe como ou por que ela ainda não parou de funcionar.

A lâmpada foi acesa em 1901 na cidade de Livermore, norte da Califórnia e foi apagada apenas por alguns cortes de energia e a mudança de prédio dos bombeiros em 1976.

A lâmpada famosa e misteriosa tem até um comitê formado em seu centenário. O presidente é o chefe de divisão dos bombeiros aposentado, Lynn Owens.

"Ninguém sabe como é possível uma lâmpada funcionar por tanto tempo", disse Owens.

Ele acrescenta que a corrente baixa que alimenta a lâmpada de 60 watts pode ter prolongado sua vida, mas ninguém descobriu porque ela continua brilhando. E Owens afirma que cientistas de todos os Estados Unidos já foram ver a lâmpada.

A lâmpada entrou para o livro Guinness World Record e já virou atração turística de Livermore.
Lâmpada de 110 anos tem um comitê de centenário

"A lâmpada foi criada por um inventor chamado Adolphe Chaillet, que foi convidado pelo governo do Estado de Ohio para fundar uma fábrica de lâmpadas no século dezenove. Ele aceitou o convite e criou uma lâmpada especial", um presente para os bombeiros, afirmou Steve Bunn, que faz parte do comitê do centenário.

Bunn disse que, no começo pensou que a lâmpada centenária era um objeto comum, mas depois descobriu que ela custou muito mais do que as outras e sua fabricação, à mão, deu muito mais trabalho.

E a lâmpada famosa já demonstra isto na aparência de seus filamentos.

"A primeira coisa que fiz quando olhei para cima foi notar que o filamento escrevia a palavra 'no' (não, em inglês). Mas, então, olhei de outro jeito e vi que de fato ela dizia 'on', (ligada em inglês)", conta Steve Bunn.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...