quarta-feira, junho 12, 2013

15,3 milhões de brasileiros declaram que não seguem religião

Em 50 anos, os sem religião cresceram de 0,6% para 8%.

No censo de 2010, 15,3 milhões de brasileiros declararam não ter religião — o que corresponde a 8% da população daquele ano. Desse total, 615,1 mil afirmaram que são ateus e 124,4 mil agnósticos. As informações foram divulgadas hoje pelo IBGE. 

No período de 50 anos, o número dos sem religião teve um crescimento expressivo, porque era de apenas 0,6% da população. Em 2000 eram quase 12,5 milhões (7,3%).

Na maioria (47,1%), eles são pardos, seguidos pelos brancos (39,6%), pretos (11,1%), amarelos (1,5%) e índios (0,8%). Do total, 13,742 milhões estão na área urbana.

A cidade de Chuí, no extremo sul do Rio Grande do Sul, apresentou o maior percentual de pessoas não religiosas, com 54% da população. A cidade tem cerca de 5.000 habitantes e fica a 525 km de Porto Alegre.

Os sem religiões são mais expressivos na faixa etária de 30 a 39 anos, com 2,606 milhões.

Do total, 64,4% ganham de 0 a 1 salário mínimo. 25,5% estão na faixa de 1 a 3, seguidos por 7,9% (de 3 a 10) e por 2,1% (mais de 10 mínimos). Entre eles, existem 152,3 homens para cada cem mulheres.

O grupo dos sem religião é o terceiro maior no quesito religiosidade (ou falta dela). O maior é o dos católicos, que correspondem a 64,6% da população, e o segundo, os evangélicos (22,2%).

terça-feira, junho 11, 2013

A Caminho da Copa - Docomentário


Assista antes que tirem do ar.

Os vegetarianos vivem mais do que quem come carne

Pesquisadores da Califórnia (EUA) analisaram as dietas de 73 mil frequentadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia para o chamado Estudo da Saúde Adventista, e descobriram que aqueles que não consomem carne têm um risco de morte 12% menor em comparação aos outros.

“Certas dietas vegetarianas estão associadas a reduções em todas as causas da [morte], bem como algumas causas específicas, incluindo doença cardíaca, doença renal, mortes relacionadas ao sistema endócrino e morte relacionada a outras doenças, como diabetes”, disse o pesquisador Dr. Michael Orlich, especialista em medicina preventiva na Universidade de Loma Linda, em Loma Linda, Califórnia. A grande questão que fica é por quê. Infelizmente, o estudo não foi desenhado para responder isso. Orlich observou: “Reduções de carne na dieta vegetariana podem ser parte da razão, mas também pode ser devido a maior quantidade de alimentos de origem vegetal.” Por fim, também é possível que os vegetarianos levem vidas mais saudáveis no geral.

Para o estudo, os pesquisadores usaram um questionário para avaliar os padrões alimentares e escolheram homens e mulheres que aderiram a uma das cinco dietas: não vegetarianos, semi-vegetarianos (comem carne ou peixe não mais do que uma vez por semana); pesco-vegetarianos (consomem peixes); ovo-lacto-vegetarianos (incluem produtos lácteos e ovos) e vegans, que não comem qualquer produto de origem animal.

Durante o tempo do estudo, que durou mais de cinco anos, 2.570 pessoas morreram. Os vegetarianos eram cerca de 12% do grupo com menor probabilidade de morrer de qualquer causa do que os consumidores de carne. E a vantagem de sobrevivência parecia ser mais forte nos homens do que nas mulheres. Além disso, os pesquisadores notaram que os vegetarianos tendem a ser mais velhos (com uma expectativa de vida maior) e mais educados, a realizar mais atividade física e menos propensos a beber álcool ou fumar do que os carnívoros.

O estudo também não identificou qual o tipo de dieta vegetariana fornece o maior benefício de sobrevivência, porque foram comparadas apenas com dietas não vegetarianas, e não umas com as outras. [...]

A nutricionista Nancy Copperman disse que a fibra em dietas vegetarianas pode ser o que está conduzindo a este traço de maior sobrevivência. “Não são apenas frutas e legumes, mas todos os tipos de fibras [incluindo grãos integrais] que parecem realmente reduzir os riscos à saúde”, disse ela. “O novo estudo empurra a literatura que estamos construindo sobre o impacto que os grãos integrais, frutas e vegetais pode ter sobre a saúde”. [...]

A recente pesquisa segue um outro estudo britânico divulgado em janeiro, o qual mostrou que os vegetarianos tinham cerca de um terço menos risco de hospitalização ou morte por doença cardiovascular do que as pessoas que consumem carne regularmente. O estudo incluiu 45 mil pessoas da Inglaterra e da Escócia, sendo um terço vegetarianos. Segundo os resultados, estes tinham uma chance 32% menor de serem hospitalizados ou morrerem de doença cardíaca. Eles também apresentavam menor pressão arterial e níveis de colesterol mais baixo do que os não vegetarianos.

Joelma vai acabar a banda Calypso e vai seguir carreira Gospel

Se a irmã Gretchen foi a primeira a cantar e dançar como louca nos palcos tupiniquins, a irmã Joelma inovou no quesito cabeça bailarina. A dela não apenas baila, mas sobe e desce, gira e se sacode. Mas agora será tudo pra "Gizuz".

A cantora Joelma surpreendeu os fãs na noite deste sábado (8) ao anunciar que vai seguir carreira gospel após o fim da Calypso. A declaração foi dada durante um show da cantora no 'São João da Capitá', no Recife. Após a apresentação, o empresário da banda tentou amenizar a situação e negou que a banda acabaria logo após o evento, mas confirmou que a artista seguirá a carreira gospel.

A informação caiu como uma bomba nas redes sociais e a vocalista do grupo ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter. O colunista Léo Dias, do jornal carioca O Dia, também confirmou a novidade. "... é isso mesmo. A Joelma anunciou em Recife o fim da banda Calypso", escreveu o jornalista.

Chimbinha - guitarrista da banda e marido de Joelma - confirma a vontade da cantora de gravar um CD gospel.
"Ela não está se sentindo bem cantando o estilo de música que canta hoje. Mesmo antes da banda começar, ela tinha esse sonho, essa vontade de cantar para Deus”.

A filha da artista, Natalia Sarraff, comentou a decisão da mãe em um post no Facebook. "Tudo que é bom dura pouco!?!?! Pelo contrario tudo que é bom dura pra sempre, pois tudo que é de Deus é pra sempre, feliz por sua decisão minha mãe, eu te apoio pois lhe conheço e sei muito o que se passa em seu coração, e sei que agora realmente você tá feliz de verdade, te amo te amo", declarou ela, que também é cantora.


Muitos fãs lamentaram o fim da Calypso e Natália pronunciou-se novamente pelo Facebook. "Só acho assim: ninguém morreu, pelo contrário. Acaba de nascer uma nova vida, a vida que Deus escreveu muito antes do nascimento. Então, vamos parar de falar bobagens e agradecer a Deus! Pois tudo nessa vida só acontece se Ele permitir, e tudo é para Sua glória. Só sei dizer que estou feliz, feliz por saber que a pessoa que mais amo está feliz", completou.

Em entrevista à revista 'Contigo!', em janeiro, Joelma comentou que está preparando um projeto particular voltado para os evangélicos. "Eu tenho essa promessa de Deus, na hora que ele me chamar eu estou pronta!". Ela revelou que deixaria a Calypso, na qual canta há 14 anos, para seguir carreira no mercado gospel.

Histórico de polêmicas
A cantora Joelma se envolveu em uma série de polêmicas ao longo de 2013. Tudo começou Em março, durante entrevista para revista Época, onde ela afirmou que que ser gay é "como um drogado tentando se recuperar".

Tenho muitos fãs gays, mas a Bíblia diz que o casamento gay não é correto e sou contra. [...] Já vi muitos se regenerarem. Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado tentando se recuperar", disparou. Indagada pelo colunista, ela também afirmou que se tivesse um filho que se assumisse homossexual, "lutaria até a morte para fazer sua conversão [sic]". 

A declaração causou revolta entre artistas e grupos de defesa dos LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros). Para evitar exposição negativa de marcas, vários empresários também cancelaram shows com a Calypso - a assessoria do grupo chegou a comentar que a informação não passava de uma 'intriga'. 

Em agosto de 2012, Joelma também causou revolta nas redes sociais após a divulgação de um vídeo no YouTube em que aconselha um fã gay a "virar homem". "Vai se converter, vai virar homem, vai casar, ter filhos". Ele responde: "Eu vou adotar um". Na época, ela desconversou e se defendeu das críticas. "Se eu fosse preconceituosa meu melhor amigo não seria um gay. Aroldo (nome de guerra, Velany)", escreveu.

Muitos veículos noticiaram que o seu casamento esteve fortemente abalado por causa das declarações ‘homofóbicas’. Chimbinha chegou a dizer que a vida do casal tinha se tornado um verdadeiro inferno por causa de ativistas gays.

segunda-feira, junho 10, 2013

6 Sociedades secretas famosas

Talvez você não precise utilizar o seu título de eleitor esse ano, mas saiba que 2013 também é ano de eleições – a diferença é que, neste caso, não é só o voto que é secreto. No dia 9 de março, 40 mil homens que frequentam os rituais maçônicos irão se reunir para votar e escolher o seu próximo líder máximo, o grão-mestre que assume o comando da organização pelos próximos três anos. Este é apenas um dos rituais das sociedades secretas que se escondem nas misteriosas sombras da humanidade. Para aguçar sua curiosidade, listamos 6 sociedades secretas famosas que mostram que a verdade pode até estar lá fora – mas está muito bem escondida:


1. Ordem dos Templários

Dos templos para a fogueira 
Fundada em 1118, a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão foi a sociedade secreta mais pop e poderosa da Idade Média. O objetivo da ordem era proteger peregrinos que faziam viagem até a Terra Santa, garantindo a segurança no trajeto entre Jerusalém e Europa. A tropa de elite, subordinada à Igreja Católica, era formada por homens de Deus: além de votos de pobreza, castidade e obediência, os frades que integravam a ordem juraram também defender os lugares sagrados da cristandade e, se necessário, liquidar os infiéis.

A causa aparentemente “nobre” não demorou a desandar: em 1139 uma bula papal isentou os templários da obediência às leis locais e o poder logo subiu à cabeça. A série de abusos foi relevada até o grupo cometer uma mancada imperdoável: a perda da Terra Santa, reconquistada pelos muçulmanos. Com a expulsão dos cristãos do solo sagrado em 1303, os templários entraram na mira do papa Clemente V que, junto do rei da França, Filipe, o Belo, conspirou para a destruição da Ordem do Tempo Ordem do Templo. Em 13 de outubro de1307, a maioria dos templários foi presa. Em 1312 foi extinta definitivamente – ou, pelo menos, supõe-se que assim tenha sido: há quem defenda que alguns frades teriam reconstruído secretamente a ordem. Será?


2. Maçonaria

Quando o assunto é a mais famosa das sociedades secretas, não faltam criativas teorias da conspiração que situem seus membros entre guerreiros das cruzadas, arquitetos do templo do Rei Salomão e até entre egípcios responsáveis pelas pirâmides – sim, Dan Brown, estamos falando de você. A versão oficial diz que os maçons surgiram, na realidade, no fim da Idade Média, em canteiros de obras. Conhecimentos sobre o então prestigiado ofício passaram a ser compartilhados com um grupo seleto e confiável de aprendizes dentro das chamadas “lojas”. Foi em 1717 que a unificação de quatro destas unidades deu origem à Grande Loja de Londres, marco oficial da criação da maçonaria.

Entre o final do século 18 e começo do século 19, não havia nada mais cool do que pertencer a este seleto clube do bolinha (só homens acima de 21 anos indicados por um irmão maçom podem participar), famoso por reunir mentes inquietas, brilhantes e, principalmente, influentes. Para além de teorias mirabolantes, os maçons estiveram por muito tempo envolvidos em grandes marcos mundiais. Acredita-se que os maiores acontecimentos da independência dos EUA, país onde a instituição maior exerceu influência, foram decididos em lojas maçônicas. Entre os mais ilustres membros da turminha das antigas estadunidense estão ninguém menos que Benjamin Franklin e George Washington. No Brasil, o time de notáveis também não fica atrás: José Bonifácio, Patriarca da Independência, foi o primeiro grão-mestre da instituição no país; D. Pedro I, Rui Barbosa, marechal Deodoro da Fonseca e Joaquim Nabuco também compartilharam o título.

Mesmo sem exercer hoje a força e influência que marcou a instituição no passado, por trás das quatros paredes sem janelas (característica das lojas maçônicas) continuam se reunindo empresários, advogados, formadores de opinião que seguem os princípios da liberdade, democracia, igualdade, fraternidade e buscam a dominação mundial o aperfeiçoamento intelectual.

Bônus: Outras organizações misteriosas ligadas aos maçons povoam o imaginário popular. O ex-presidente americano Bill Clinton foi dirigente da Ordem DeMolay, sociedade fundada em 1919 nos Estados Unidos patrocinada pela maçonaria – um grupo formado por jovens do sexo masculino de 12 a 21 anos. As mulheres, deixadas de fora destes dois grupos, fazem parte da Ordem da Estrela do Oriente, organização paramaçônica, fundada em 1850, que aceita membros acima dos 18 anos com parentesco maçônico. A organização dá suporte à Ordem Internacional do Arco-Íris para Meninas, clube de serviço criado pela maçonaria em 1922 que tem como membros mulheres entre os 11 e 20 anos e se assemelha à Ordem Internacional das Filhas de Jó - organização também patrocinada pela maçonaria, criada em 1920, da qual participam mulheres entre 10 e 20 anos.


3. Illuminati

A pirâmide com o olho que tudo vê, presente no Grande Selo dos Estados Unidos, é considerado um símbolo dos Illuminati

Contra a Igreja e a monarquia, a Ordem dos Iluminados, ou simplesmente Illuminati, já surgiu ~causando~. Fundada em 1776 pelo alemão Adam Weishaupt, sua missão era libertar o mundo do que ele chamava de “dominação jesuíta da Igreja em Roma”. Weishaupt formou um grupo de conspiradores que deveria trazer de volta a pura fé dos mártires cristãos. Os cinco iniciados passaram a espalhar a doutrina pela Alemanha, o que não agradou nadinha o governo. Os Illuminati passaram a sofrer repressão e Weinshaupt acabou fugindo do país em 1784, colocando um ponto final na trajetória da polêmica organização. Ou não. Os Illuminati estão por aí, ainda atuantes, e trabalhando por debaixo dos panos para instituir um governo global chamado de Nova Ordem Mundial.


4. Opus Dei

Sua diminuta área de 0,44 km2 contribui para isso, é verdade, mas o Vaticano tem tudo para ser o país com mais segredos por metro quadrado do planeta. Um dos grandes mistérios é o Opus Dei, organização espiritual católica vinculada ao Vaticano criada em 1928 na Espanha. Os boatos que cercam a sociedade – da qual só pode fazer parte quem manifestar vocação antes do pedido de filiação – alimentam a mística em torno de suas atividades. As ações ultraconservadoras e totalitárias da organização (e o incentivo à autoflagelação) ganham a mídia e geram polêmicas, mas é sua influência política que levanta mais suspeita: há quem acredite que o Opus Dei é tão poderoso que pode decidir grandes questões da Igreja.

Como se não bastasse, além de ter como missão santificar o mundo, uma das funções secretas dos membros do Opus Dei seria ocupar posições de liderança na sociedade – e daí viria todo o poder e dinheiro da instituição. Isso pode muito bem ser verdade: a legião de 85 mil adeptos anônimos se espalha por todas as partes do mundo. A organização chegou ao Brasil na década de 1950 e estima-se que a organização conte com cerca de 1.700 membros no país.


5. Skull and Bones


Esqueça o que você aprendeu ao assistir aquele besteirol americano: apesar de ter surgido dentro dos dormitórios de uma faculdade, esta sociedade secreta e ultra-exclusiva é bem diferente das fraternidades comuns. A Skull and Bones (“Caveira e Ossos’, em português), foi fundada na Universidade de Yale em 1832. Reza a lenda que tudo começou por causa de uma dor de cotovelo: depois de ser rejeitado pela Phi Beta Kappa, uma das mais antigas e prestigiadas irmandades universitárias dos Estados Unidos, William Huntington Russell teria fundado a sociedade ultra-exclusiva – a cada ano, apenas 15 pessoas são escolhidas para fazer parte do grupo que atualmente conta com cerca de 800 membros. Poderia ser só mais um clubinho, não fossem as polêmicas que envolvem a organização que, acredita-se, tem ligação com os Illuminati.

Para além das teorias da conspiração, fato é que, entre os membros da sociedade, estão alguns dos mais importantes políticos e homens de negócios do EUA – a teoria é que eles trabalham juntos para ocupar as mais importantes posições de destaque no cenário estadunidense. Entre os membros da organização misteriosa, estão George Bush pai e George Bush filho, ambos ex-presidentes dos Estados Unidos. Até Henry Luce, fundador da corporação Time-Life, um dos mais importantes conglomerados de comunicação dos Estados Unidos e responsável pela influente revista Time, fez parte da Skull and Bones.


6. Rosacruz

Na Idade Média, a Inquisição não perdia a chance de jogar na fogueira quem ousasse questionar os dogmas católicos. Para evitar esse destino, os integrantes da Rosacruz preferiram não arriscar e fizeram valer o titulo de “sociedade secreta”. Interessados em descobrir mais sobre os profundos mistérios religiosos, os membros da Rosacruz recorriam às mais diversas fontes – gnosticismo (buscando o conhecimento à margem do que dizia a Igreja), a cabala (misticismo judaico), o esoterismo islâmico e também na filosofia, mitologia egípcia, astrologia e alquimia.

Envolta por mistérios, as origens da organização permanecem incertas até os dias de hoje. 

Enquanto alguns afirmam que sua criação data do ano 46, na Alexandria, a teoria mais famosa liga o surgimento da sociedade ao monge Christian Rosenkreuz, nascido em 1378, na Alemanha. Ao que tudo indica, aos 16 anos, ele viajou ao Oriente Médio e estudou diferentes artes ocultas. Para celebrar seus rituais secretos, ao voltar para a Alemanha, Rosenkreuz construiu a Spiritus Sanctum, a “Casa do Espírito Santo”. Quando a sua tumba foi encontrada, 120 anos depois de sua morte, o pastor luterano Johann Andrae retomou as atividades da Rosacruz. Apesar de muitos acreditarem que tudo não passa de uma lenda, muitas sociedades atuais se baseiam no valor simbólico da história: as andanças pelo mundo e a incorporação de elementos de várias tradições aludem à chamada Religião Universal da Sabedoria – que prega a tolerância religiosa, a harmonia e a paz.

domingo, junho 09, 2013

A África que os brasileiros não conhecem


Existe um “mundo” lá fora que os brasileiros não conhecem. Um mundo riquíssimo culturalmente, mas que o poder estabelecido faz questão de ocultar, é totalmente boicotado.


Funciona assim, a mídia oculta o que vale a pena ouvir e ver e ao mesmo tempo financia e promove o que não presta, o que é nocivo para a alma e aos ouvidos. Engenharia social para destruir uma sociedade com o que há de pior. Enquanto no Brasil a população se conforma com “funk”(o marketing do narcotráfico para atrair mais consumidores) e “pagode” como sendo a “legítima expressão brasileira”, sendo isto exportado como “cultura brasileira”, na África encontramos artistas produzindo música com qualidade como Dobet Gnahoré, Diogal ou Baro.

O mesmo acontece com o continente africano, no ocidente nos vendem a imagem de uma terra tribal e primitiva, onde só existem leões, elefantes e bosquímanos com a bunda de fora. Ouça Chimamanda Adichie sobre “Os perigos de uma história única”. Os “amos do mundo” manipulam a história e a contam conforme seus interesses.

Vender a imagem de um Brasil onde só têm “macacos” comendo banana, “mulatas fáceis” e africanos onde só existem “bosquímanos primitivos” favorece à quem?

Nota-se que quando uma população aceita passivamente o que lhe é imposto pela mídia, está condenada a não ter personalidade nem opinião própria sobre nada, ao mesmo tempo em que vai perdendo sua identidade cultural, cada indivíduo apenas repete o que é ditado pelo establishment.

Existem vários músicos brasileiros excelentes que não possuem acesso às rádios e TV’s, não é por um acaso, manter a sociedade ignorante, agressiva e em baixa vibração é o objetivo da elite estabelecida, não só no Brasil como em todos os países latinoamericanos. Na Argentina existe uma “coisa” chamada “cúmbia”, também outro produto da indústria illuminati para manter os jovens no submundo da ignorância e pornografia.

Através do som estão destruindo gerações de jovens com “músicas” contendo apologia às drogas, à violência, ao crime, à prostituição, à pornografia e à pedofilia. Isto não ocorre por um acaso, faz parte da agenda de destruição de valores morais, éticos e culturais de um povo.

O símbolo do nazismo

Pelo que parece, a suástica é um símbolo pré-histórico, e sua escolha, para quem pretendia dominar o mundo, tinha objetivos certos.

A suástica é um símbolo que só perde para a cruz em matéria de simbolismo, mesmo assim, ela, a suástica, também é uma cruz.

Pelo fato de representar 10.000, em um desses países, faz-me lembrar um padrão de guerra no passado, onde a maioria dos exércitos tinha dez mil homens, apenas Gengis Khan viria mudar esse padrão, mas isso foi só uma lembrança. De fato, o significado da suástica está ligado à religião.

Os mentores de Hitler eram ocultistas e não tiveram dúvidas de que Hitler era o escolhido de seus livros sagrados, uma espécie messias do Nazismo. O mundo viu, mais uma vez, a grande prova de que a religião e a política não deveria se misturar.

Se os nazistas conheciam os significados da suástica em todos esses países? Ninguém sabe, mas provavelmente não, o fanatismo racista dificilmente aceitaria outras culturas, ditas inferiores pelos nazistas.
A suástica "virada à direita", é utilizada em cerimônias civis e religiosas, é utilizada também como amuleto de sorte e sucesso. Aparece no período neolítico da Índia e na pré-história de Tróia e Chipre, e, curiosamente, apesar de aparecer em tão diferentes culturas, não aparece no antigo Egito, Assíria ou Babilônia.

No início do século XX, era utilizada em várias partes do mundo, como amuleto de sorte e sucesso. Nos países nórdicos está relacionada a Runa, Gibur ou Gebo.

Quando o partido nazista adotou a suástica como logomarca, ela passou a ser associada com a ideologia do nazismo.

Heinrich Schliemann descobriu esta imagem no antigo sítio em que localizara a cidade de Tróia, sendo então associada com as migrações ancestrais dos povos "proto-indo-europeus" dos Arianos.

Ele fez uma conexão entre estes achados e antigos vasos germânicos, e teorizou que a suástica era um "significativo símbolo religioso de nossos remotos ancestrais", unindo os antigos germânicos às culturas gregas e védicas.

O casal William Thomas e Kate Pavitt especulou que a difusão da suástica entre diversas culturas mundiais (Índia, África, América do Norte e do Sul, Ásia e Europa) apontava para uma origem comum, possivelmente da Atlântida.

Alfred Rosenberg, o primeiro a utilizar essas idéias, associou-as aos povos nórdicos, Rosemberg também foi o teórico da pureza racial ariana.

A palavra "suástica" deriva do sânscrito svastika (no script Devanagari), significando felicidade, prazer e boa sorte. Ela é formada do prefixo "su-" (cognata do grego e?-), significando "bom, bem" e "-asti", uma forma abstrata para representar o verbo "ser". Suasti significa, portanto, "bem-ser". O sufixo "-ca" designa uma forma diminutiva, portanto "suástica" pode ser literalmente traduzida por "pequenas coisas associadas ao que traz um bom viver (ser)". O sufixo "-tica", independentemente do quanto foi dito, significa literalmente "marca". Desta forma na Índia um nome alternativo para "suástica" é shubhtika (literalmente, "boa marca"). A palavra tem sua primeira aparição nos clássicos épicos em sânscrito Ramayana e Mahabharata

A palavra "suástica" deriva do sânscrito svastika (no script Devanagari), significando felicidade, prazer e boa sorte. Ela é formada do prefixo "su-" (cognata do grego e?-), significando "bom, bem" e "-asti", uma forma abstrata para representar o verbo "ser". Suasti significa, portanto, "bem-ser". O sufixo "-ca" designa uma forma diminutiva, portanto "suástica" pode ser literalmente traduzida por "pequenas coisas associadas ao que traz um bom viver (ser)". O sufixo "-tica", independentemente do quanto foi dito, significa literalmente "marca". Desta forma na Índia um nome alternativo para "suástica" é shubhtika (literalmente, "boa marca"). A palavra tem sua primeira aparição nos clássicos épicos em sânscrito Ramayana e Mahabharata.

A Europa Ocidental ainda apresenta significados bizarros como:

"Aranha negra" - como chamada por diversos povos da Europa Ocidental.

"Cruz torta", "Cruz Gamada" (ou "em ganchos") - na Heráldica.

Sinomía em outros idiomas:

Alemão: Hakenkreuz;

Dinamarquês: hagekors;

Neerlandês: hakenkruis;

Esperanto: hokokruco;

Estoniano: haakrist;

Finlandês: ''hakaristi;

Húngaro: horogkereszt;

Islandês: hakakross;

Italiano: croce uncinata;

Norueguês: hakekors;

Romeno: Cruce încârligata;

Sérvio: kukasti krst;

Sueco: hakkors;

Sonnenrad: cruz do sol, quatro pernas;

Grego: martelos de Thor, associado com o deus do trovão nórdico;

Lituano: cruz de trovão;

As primeiras suásticas são datadas de 4.000 anos antes de cristo, em cerâmica, escrita vinca e na região do indo, 3.000 antes de Cristo, utilizada pelo budismo e hinduismo, posteriormente.

Vasos em Sintashta, 2.000 antes de Cristo. Nas idades do bronze e do ferro, foram encontrados no norte do cáucaso e Azerbaijão, oriundos das culturas dos cítios e sarmácios.

Para Bárbara G. Walker, autora de um livro sobre símbolos, oriundos das culturas dos cítios e sarmácios.

Carl Sagan reproduz um antigo manuscrito chinês, cometas com quatro braços curvados, lembrando a suástica. Sagan sugere que na antigüidade um cometa possa haver se aproximado bastante da Terra de forma que os jatos de gases que fluem dele, vergados pela rotação do cometa, tornaram-se visíveis – o que justificaria a representação da suástica como símbolo mundialmente existente.

A suástica é um dos símbolos sagrados do hinduísmo há pelo menos um milênio e meio. Ela é usada ali em vários contextos: sorte, o Sol, Brahma, ou no conceito da “samsara”. O budismo particularmente teve grande penetração noutras culturas, em especial no Sudeste da Ásia, China, Coreia, Japão, Tibete e Mongólia desde fins do primeiro milênio. Supõe-se que o uso da suástica pelos fiéis “Bom” do Tibet, e de religiões sincréticas como a “Cao Daí” do Vietnã , e “Falun Gong” da China, tenha sido tomado emprestado ao budismo. Da mesma forma, a existência da suástica como símbolo do Sol entre o povo “Akan” – civilização do sudoeste da África, pode ter sido igualmente resultado da transferência cultural em virtude do tráfico escravista por volta do ano de 1500.

O uso do símbolo no ocidente, junto às significações religiosas e culturais que lhe emprestaram, foi corrompido no começo do século XX, quando foi adotado pelo Partido Nazista. Isto ocorreu porque os nazistas declaravam que os arianos eram os antepassados do povo alemão moderno e propuseram, por causa disto, que a subordinação do mundo à Alemanha fosse algo imperativo, e até mesmo predestinado. A suástica então tornou-se um símbolo conveniente, de forma geométrica simples e ao mesmo tempo marcante, a enfatizar este mito ariano-alemão, insuflando o orgulho racial. Desde a II Guerra Mundial a maior parte do mundo ocidental tem a suástica apenas como um símbolo nazista, levando a equivocadas interpretações de seu uso no Oriente, além de confusão quanto ao seu papel sagrado e histórico em outras culturas.

Geometricamente a suástica pode ser definida como um icoságono (polígono de 20 lados) irregular. Os “braços” têm largura variável e são frequentemente retilíneos (mas isto não é obrigatório). As proporções da suástica nazista, entretanto, eram fixas: foram fixadas numa grade 5x5.

Uma característica fixa é a rotação em 180° de simetria e não eqüilateral – portanto com ausência de simetria reflexiva entre as suas metades.

A suástica é, depois da cruz eqüilateral simples (a "cruz grega"), a versão mais difundida da cruz.

A visão de Wilhelm Reich - O polêmico psicanalista Wilhelm Reich (ucraniano de origem germânica), em "Die Massenpsychologie des Faschismus, Frankfurt 1974, S. 102-107", faz a seguinte leitura do efeito psicológico da suástica:

1.O Nazismo serviu-se da simbologia para atrair sobretudo a massa de trabalhadores alemães, enganando-os com a promessa de que Hitler seria um Lênin para a Alemanha;

2."sob o simbolismo da propaganda, a bandeira era o que primeiro chama a atenção (cantando:).

Nós somos o exército da suástica,

Erguemos as bandeiras vermelhas

O trabalhador alemão nós queremos

Assim trazer para a liberdade."

Usando músicas que claramente pareciam comunistas, e com a bandeira habilmente composta, passava o Nazismo um caráter revolucionário para as massas.

Reich atesta que a "teoria irracional" da superioridade racial, tinha apelos ao subconsciente, através das formas da suástica e dos contrastes oferecidos pelas cores utilizadas (vermelho, preto e branco), chegando mesmo Hitler a afirmar que esta cruz era um símbolo anti-semita, em sua origem.
"Se olharmos detidamente para as suásticas no lado direito, vemos que elas claramente revelam formas humanas esquematizadas. Já a suástica voltada para a esquerda, mostra um ato sexual…".
Para o Hinduismo, os dois símbolos representam as duas formas do deus criador, Brahma: voltada para a direita, a cruz representa a evolução do Universo (ou Pravritti); para a esquerda, simboliza a involução do Universo (Nivritti). Também pode ser interpretado como representando as quatro direções (Norte, Leste, Sul e Oeste), com significado de estabilidade e solidez.

O Budismo foi fundado por um príncipe hindu e as duas formas da suástica são uma herança dessa cultura. O símbolo foi incorporado, desde a Dinastia Liao, nos ideogramas chineses, com o sinal representativo ? ou ? (wan, em chinês; man, em japonês; van, em vietnamita), significando algo como "um grande número", "multiplicidade", "grande felicidade" ou "longevidade", mas o desenho ? (suástica virada à direita) é raramente usado. A suástica marca as fachadas de muitos templos budistas. As suásticas (qualquer das duas variantes) costumam ser desenhadas no peito de muitas esculturas de Buda, e frequentemente aparece ao pé da estatuária de Buda.

Em razão da associação da suástica voltada para a direita com o nazismo após a segunda metade do século XX, a suástica budista, fora da Índia, tem sido utilizada apenas na sua forma ( virada para a esquerda).

A suástica, usada na arte e escultura budistas, é conhecida dentro da língua japonesa como "manji" (que, literalmente, pode ser traduzido como: caractere chinês para eternidade ), e representa o Dharma, a harmonia universal, o equilíbrio dos opostos. O símbolo virado à esquerda representa amor e piedade; voltado para a direita é força e inteligência.

No Japão, a suástica é chamada manji. Desde a Idade Média é usado como um Mon - ou "brasão de armas" de algumas famílias. Na simbologia japonesa a suástica virada à esquerda e horizontal ou manji é usada para indicar o local de um templo budista. A suástica à direita é chamada de gyaku manji (literalmente, manji invertido), e também é chamada de kagi juji, significando, literalmente, "cruz em gancho".

O Jainismo dá mais ênfase à suástica que o Hinduísmo. É um símbolo do progresso humano, e representa o sétimo Jina (Santo), o Tirthankara Suparsva. É considerada uma das 24 marcas auspiciosas, emblema do sétimo arhat dos tempos atuais. Todos os templos do Jain, assim como seus livros santos, contêm a suástica. Suas cerimônias começam e terminam com o desenho da suástica feito várias vezes em volta do altar.

Algumas fontes indicam que a imperatriz chinesa Wu, da dinastia Tang (684-704), decretou que a suástica seria usada como um símbolo alternativo para representar o sol. Como parte da lista de caracteres do idioma chinês (mandarim), a suástica tem seu código (Unicode) U+534D (e a pronúncia segue o caractere chinês, no cantonês, man; no mandarim, wan) para a suástica voltada para a esquerda, e U+5350 para a suástica virada à direita.

O mandarim Wan é um homófono para o número 10 mil, que é usado para representar o todo da criação, no Tao Te Ching, o livro basilar do taoísmo.

A forma da suástica é um símbolo bastante antigo na cultura Kuna, de Kuna Yala, no Panamá. Para eles a imagem lembra o polvo que criou o mundo: seus tentáculos, voltados para os quatro pontos cardeais, deram origem ao arco-íris, ao sol, à lua e às estrelas.

Em fevereiro de 1925 os Kuna se revoltaram contra a supressão de sua cultura, pelo governo panamenho, e em 1930 conquistaram autonomia. A bandeira oficial do estado exibe a suástica, com formas e cores que variaram ao longo dos tempos: as faixas antes da cor laranja eram vermelhas, e em 1942 um círculo (representando o tradicional anel de nariz dos Kunas) foi acrescentado para diferenciá-la ainda mais do símbolo do partido nazista.

Na Grécia Antiga a deusa Atena era por vezes retratada num roupão ornado por suásticas.

A medieval Liga da Corte Sagrada - Walker (em A Woman's Dictionary of Symbols and Sacred Objects) informa que a suástica duplicada era associada com as Cortes Vêmicas da Idade Média, uma seita secreta fundada para perseguir os hereges e judeus, antes de ficar associada à Inquisição. Esses tribunais, segundo ela diz, continuaram como sociedades ocultas para a prática da justiça sumária e do anti-semitismo, até o século XIX, quando foi sucedida pelo Partido Nazista, cujos associados teriam substituído a suástica dupla pela única.

Insígnia do 45th Infantry.A 45ª Divisão de Infantaria do Exército norte-americano usava uma suástica amarela sobre fundo vermelho como símbolo da unidade até os anos 30, como referência ao Pássaro-trovão da mitologia (Thunderbird).

Bandeira da Espanha Nacionalista durante a Guerra Civil Espanhola. Espanha - Os nacionalistas eram chamados de nazistas pelos republicanos, enquanto os republicanos eram chamados de comunistas pelos nacionalistas.
…o que inspirou Hitler para usar a suástica como símbolo da NSDAP já era usado pela Sociedade Thule (em alemão: Thule-Gesellschaft) considerando-se que havia muitas ligações desta com o DAP (Partido dos Trabalhadores) (…) de 1919 até o verão de 1921 Hitler usou a biblioteca Nationalsozialistische especial do Dr. Friedrich Krohn, um sócio muito ativo da Thule-Gesellschaft (…) Dr. Krohn também era dentista de Sternberg, que foi nomeado por Hitler para desenhar uma bandeira semelhante aquela que Hitler projetara em 1920 (…) durante o verão de 1920 a primeira bandeira do partido foi apresentada no Lago Tegernsee (…) sua fabricação foi caseira (…) não foram preservadas as primeiras bandeiras, e a bandeira do Ortsgruppe München foi então considerada como a primeira bandeira do Partido.
A primeira vez que a suástica foi usada com um significado "ariano" foi em 25 de dezembro de 1907, quando os auto-denominados Ordem dos Novos Templários, uma sociedade secreta fundada por Adolf Joseph von de Lanz Liebenfels, içou no Castelo de Verfenstein (na Áustria), uma bandeira amarela com uma suástica e quatro flores-de-lis. 


A Legislação brasileira diz:
1º Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo. Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.
Fonte: Wikipedia

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...