sexta-feira, junho 14, 2013

Ser Cristão é ser livre da religião

Um homem simples de Nazaré, prestou um grande favor a religião: Acabou com ela!

O cristianismo é a superação da religião. A religião se sustenta por três pilares: Dogma, rito e Tabus moralistas. Não temos dogmas pois relacionamos com pessoas, não com conceitos! Não temos ritos, porque não é neste monte, nem no templo, nem em Jerusalém, a adoração verdadeira é em espírito, no quarto com a porta fechada, por isso não há ritualísticas! Não há moralidade, porque no amor não existe Lei, para Yaohushua, o amor está acima da Lei e do Moralismo.

O evangelho não é uma nova moral que vive se reciclando de acordo com os séculos, mas sim uma nova consciência que jamais será alterada. Portanto, o movimento do Salvador, que todos conhecem por Cristianismo, não se enquadra nas diretrizes da religião!

O verdadeiro evangelho sempre será amar ao próximo! A simplicidade do Evangelho é complexamente insuportável para a religião! Religião é uma praga, so faz afastar as pessoas uma das outras!

Se Jesus fosse Religioso, ele estaria nas Ruas de Vela, Batina, e apetrechos religiosos com vãs repetições musicais!! Entendeu a diferença?

Portanto, SEGUIR YAOHUSHUA NÃO É SER RELIGIOSO,  É O EXERCÍCIO DO AMOR AO PRÓXIMO.

Como não exergam o óbvio? Ser seguidor de Cristo não tem nada a ver com essa fenomenologia social moderna que atende pelo nome de Cristianismo! Quando foi que Yaohushua ensinou Ritos? Rituais? Liturgias? Clero? Méritos próprios para salvação? Relação de dependência eterna a líderes? Maldições? Atormentados pela culpa - Escravos do medo - Vivendo pela ganância! Ser seguidor de Cristo não é nada disso! Seguir a Cristo é ser alguém perdoado pela Graça (Ef 2:8), não está submetido ao controle de homens (1Jo 2:27), absolvido das maldições (Rm 8:1), libertados da culpa (Rm 4:25), livres do medo (1Jo 4:18), para podermos amar (Gl 5:13), viver para o próximo, pelo próximo e a favor do próximo! Para a prática da solidariedade e da generosidade (2 Pdo 1:7). Seguir a Yaohushua é superar a Religião, livre da mesquinharia que nos ensina a viver para nós mesmos e a barganhar O nosso Criador!

Transporte público de graça?!!

Conheça cidades que têm transporte público de graça

Tarifa zero é possível? Conheça cidades que oferecem opções de transporte de graça organizadas por órgãos públicos e sem a participação de empresas privadas

Os protestos relacionados ao aumento da tarifa do transporte coletivo em São Paulo levantam, novamente, a discussão sobre o modelo de “Tarifa Zero”. A ideia é que os custos das passagens sejam inteiramente subsidiados por governos e prefeituras, sem que o cidadão precise pagar nada para usar o ônibus, metrô ou outros veículos incluídos na rede.

A ideia já foi considerada em São Paulo em 1990, na gestão de Luiza Erundina (PT) como prefeita. Para custear o sistema, seria implantado o “Fundo de Transporte”, que reservaria parte do dinheiro coletado no IPTU. Dessa forma, o custo do transporte coletivo para os cidadãos seriam proporcionais a seus ganhos salariais. Por apresentar um aumento no IPTU, o projeto sofreu resistência e não foi aplicado. Atualmente, o Movimento Passe Livre luta pela gratuidade no transporte coletivo, encarando a mobilidade dentro da cidade como inerente ao direito humano de acesso à cultura e a serviços públicos.

Mas será viável aplicar um modelo como esse? Confira alguns exemplos de municípios no exterior (e dois brasileiros) que conseguiram implantar a gratuidade do trasnporte coletivo:


Talinn, Estônia

Em 2013 a cidade de Talinn, capital da Estônia, implementou o esquema de transporte coletivo gratuito para habitantes, se tornando a primeira grande cidade europeia a adotar o esquema. Para fazer uso da rede completa, que inclui trens, ônibus e bondes, basta que o usuário apresente um cartão registrado na prefeitura (pode ser obtido com uma taxa de 2 euros). Internamente, o programa foi apelidado de “13o. salário”, já que usuários poderão economizar o equivalente a um salário mínimo anualmente – que, por políticos da oposição, foi visto como uma jogada populista para agradar eleitores.

A tarifa ‘gratuita’ custará aos cofres públicos o equivalente a 16 milhões de dólares, custos que devem ser cobertos com o estímulo à economia – de acordo com a prefeitura, foi registrada uma maior mobilidade nos fins de semana, indicando que pessoas saem de casa e gastam mais dinheiro no comércio e em atividades culturais. Já nos três primeiros meses de implementação, estima-se que o uso de carros na capital foi reduzido em 15%, enquanto o número de passageiros do sistema de transporte coletivo subiu 10%. Para suportar a maior quantidade de usuários, Talinn comprou 70 novos ônibus e 15 novas linhas de bonde. O objetivo é ser conhecida como “A Capital Verde” da Europa em 2018.

A cidade chinesa de Chengdu já sinalizou interesse em estudar o modelo de Talinn para oferecer transporte gratuito para seus próprios habitantes – a ideia seria diminuir a quantidade de veículos em suas ruas e amenizar seu trânsito caótico.


Sydney, Austrália

Algumas linhas centrais da cidade são gratuitas – entre elas dois exemplos de importância crucial para a movimentação de habitantes. A primeira percorre um trajeto no Central Business District, o coração da cidade, que conta com uma grande concentração comercial, assim como opções de programas culturais.

Outra linha cruza a região de Kogarah, região que possui muitos hospitais e escolas. Esses percursos são financiados, também, com o dinheiro público – direto dos cofres da prefeitura.


Changning, China

Desde 2008, tanto visitantes quanto habitantes de Changning, cidade da província de Hunan, na China, podem usar gratuitamente as três linhas de transporte coletivo. A iniciativa, que custou US$ 1 milhão aos cofres públicos, foi a primeira no país – em outros municípios, o transporte é controlado por empresas privadas que recebem um subsídio das prefeituras. Os custos de manutenção das linhas seriam cobertos por publicidade dentro dos ônibus e subsídios do governo. Logo de início, o uso de ônibus aumentou em dois terços.

Seguindo o modelo de Changning, a cidade industrial de Changzhi também adotou o de transporte coletivo gratuito em 2009.


Baltimore, EUA

Em Baltimore, cidade de cerca de 600 mil habitantes localizada no estado de Maryland, os ônibus são gratuitos e, além de tudo, híbridos – o que significa que o impacto ambiental é reduzido (não há emissões de gases em 40% do tempo de seu funcionamento). São três linhas conectadas a outras opções de transporte, como metrôs e trens.


E no Brasil?

Já existem cidades pequenas que usam os cofres públicos para financiar completamente seu sistema de transporte. Porto Real, no Rio de Janeiro, não apenas aboliu a tarifa de R$ 0,50 por trajeto, em 2011, como aumentou as linhas de ônibus que atendem o município. Com uma população pequena, de 16 mil habitantes, estima-se que 3 mil deles façam o uso do sistema diariamente. Outra cidade brasileira a adotar o sistema é Agudos, no interior de São Paulo, próxima a Bauru. A gratuidade também foi implantada em 2011, quando se extinguiu a tarifa de R$ 2,40 e, desde então, o uso dos ônibus aumentou em mais de 60%.

Para conhecer outras cidades que aderiram ao transporte coletivo gratuito (completamente ou em algumas linhas), confira o site Free Public Transport.
Luciana Galastri, Revista Galileu

As Soluções Econômicas dos Vampiros

Autor: Brandon Smith, Alt-Market.com.


O morcego-vampiro é uma horrenda e repulsiva criatura, com um focinho parecido com o de um porco, que se alimenta de uma maneira que é bastante familiar para aqueles de nós que estudam atentamente a economia alternativa. Após voar erraticamente à noite, ele detecta o calor do corpo de um animal adormecido na fazenda e se fixa a ele com suas garras. Cuidadosamente, ele insere suas presas afiadas em uma região do corpo da vítima em que exista uma grande densidade de veias e começa a sugar o sangue. Normalmente, a rês nem sequer consegue notar a ação do morcego e também não consegue se defender do ataque. O pequeno parasita não inflige imediatamente um ferimento mortal em seu hospedeiro, mas com o tempo, ocorrem doenças e o enfraquecimento físico. O vampiro destroi o animal e, pateticamente, este não tem a menor ideia do que lhe aconteceu.

Exatamente como na natureza, o mundo econômico tem seus próprios vampiros na forma das elites bancárias, que sugam o sangue da humanidade inteira. Sem a existência maligna e predatória dessas elites, posso ver um mundo tão maravilhosamente acima e além daquele em que chafurdamos hoje que é impossível descrever. A repulsa que sentimos ao considerarmos os hábitos alimentares virulentos dos mosquitos hematófagos e da sanguessuga não se compara com o asco profundo que sinto ao estudar os hábitos financeiros de bancos como o Sistema da Reserva Federal ou aqueles chamados de "grandes demais para quebrar". Sem sombra de dúvidas, eles são a forma mais maligna de câncer social imaginável.

Todavia, após praticamente quatro anos de uma sangria fiscal contínua, uma porção considerável da população ainda olha para esses parasitas da humanidade em busca de conforto e segurança econômica, exatamente como fazem os animais da fazenda, que consistentemente pastam nas proximidades da caverna dos morcegos-vampiros, como se ali estivessem protegidos do mal. O pior de tudo é a disposição com que os investidores ainda hoje colocam suas poupanças e seus meios de vida no moedor de carne que é o mercado de ações. Sejamos honestos: o típico indivíduo que investe na compra e venda diária no mercado de ações é um total estúpido. Ele não tem absolutamente ideia alguma dos fundamentos da estrutura financeira nem das regras excêntricas que regem o mercado. Ele tem somente uma noção muita vaga das funções do mercado altamente manipulado das Bolsas de Valores. Ele tolamente acredita que conseguirá manter aquele pouco dinheiro que ainda ganha surfando nas ondas de uma liquidez ilegítima. Para ele, o investimento nas Bolsas de Valores não é diferente de comprar um bilhete da loteria instantânea; é um jogo barato em que a probabalidade de perder é grande, mas que serve para distrair.

Mas, sejamos justos. Esses pequenos investidores brincam por que o jogo é de fato "compensador", pelo menos no início. O sabor inicial é tão doce que afeta o plasma; a própria pele da membrana celular da mente financeira se torna saturada. Ele faz inchar o coração enfraquecido de uma cultura e sobrepuja seu senso de lógica. Ele nos leva a praticar coisas terríveis e estúpidas e apertamos nossas mãos e oramos para que aquilo nunca termine. Mas, é claro, um fim é dolorosamente inevitável. Quanto mais nos envolvemos, mais aquilo demora para nos satisfazer. A nação se tornou viciada, vivendo sobre as ondas químicas de uma montanha russa farmacêutica alimentada pelo ópio do dinheiro fiduciário e da fantasia.

Conclusão: o sangue da nossa nação está sendo drenado. Entretanto, a grande mídia está repleta de discussões sobre "recuperação" e alguém poderia perguntar como isto é possível. Uma variedade massacrante de soluções foi apresentada nos três ou quatro últimos anos e cada uma deu ao mercado um pequeno empurrão para cima. Qual é então o problema?

O problema é que as medidas tomadas pelo governos e pelas elites bancárias construíram uma rede de aprisionamento, não uma rede de proteção.

Vamos examinar algumas das soluções mais comuns apresentadas para a população cada vez mais desesperada e por que essas enganações nos acalmam para que desempenhemos o papel de vítima no mais complexo filme de terror de todos os tempos.


Centralização Como uma Solução Para a Centralização?

A atual desintegração da Europa é um exemplo perfeito desta política estranha e eventualmente destrutiva. Como uma experiência, a União Europeia é um total desastre. Considerada antigamente a jóia das dinâmicas fronteiras abertas e um bastião dos "méritos" da globalização, a união econômica ficou exposta como um tipo de Museu de Cera: uma curiosidade para turistas, repleta com ilusões da vida, mas totalmente oca quando você a examina de perto.

Metade dos países que se comprometeram com a UE está sobrecarregada com dívidas bem além do limite de 60% do PIB (Produto Interno Bruto) definido no "Pacto de Estabilidade e Crescimento". Alguns países, incluindo a Grécia, atendiam poucos, ou quase nenhum dos critérios necessários para a adesão, mas mesmo assim receberam a permissão para ingressar no bloco. A única razão por que o sistema conseguiu funcionar foi devido à riqueza imaginária da estrutura tóxica dos derivativos, que agora não existe mais.

O problema com a globalização é que ela requer assimilação; ela exige que as nações soberanas adotem o caráter fiscal de suas vizinhas de modo a apresentarem a face de uma única entidade. Logicamente, quando esses países não conseguem fazer isso, devido às suas diferenças culturais, ou às incongruências entre suas economias, uma solução forçada tem de ser encontrada. Vincular sociedades em uma união de forma artificial, forçando-as a se harmonizarem financeiramente é, em minha opinião, um ato criminoso de coletivismo.

Entretanto, agora que esse crime está sendo revelado para todo o mundo ver, os mestres das marionetes que estão nos governos corruptos e no sistema financeiro da Europa sugeriram MAIS do mesmo! É isto... a solução deles para o colapso da UE é a harmonização não apenas das finanças, mas da política e das leis.


Um único corpo governante ditará cada nuança da união.

A afirmação que a Europa não estava centralizada o suficiente e que isso causou a ruptura, é absolutamente absurda. A globalização torna um sistema inflexível e fraco. Se alguma porção desse sistema falha, ela envia ondas de choque para todo o restante. Isto porque a centralização remove as proteções das estruturas isoladas de forma independente e permite que a política corrupta se propague como uma praga. À medida que a situação econômica se agrava, o resultado final será sempre uma redução no padrão de vida do homem comum. Na harmonização, é muito mais fácil tornar todos igualmente pobres do que torná-los igualmente ricos. Com uma única liderança de mente estreita, especialmente uma liderança que não precisa prestar contas à população, a UE se tornará o império mais frágil e improvisado da história, e um modelo para um governo global que (espero) nunca existirá.
Imprima Para Evitar a Dor…

Não posso expressar o quão farto estou com as constantes repetições dos programas de socorros financeiros e janelas de empréstimos baratos, como se eles já tivessem melhorado ou irão alguma vez melhorar alguma coisa. Vou tornar isto bem claro: as medidas keynesianas de estímulo são inúteis. Elas sempre serão inúteis. Os governos NÃO criam empregos; eles destróem os empregos. Os bancos centrais NÃO criam riqueza, eles a diluem. A Flexibilização Quantitativa e o empréstimo sem juros NÃO diminuem as dívidas; elas as deslocam, removendo-as dos ombros das instituições bancárias privadas, a quem pertencem por direito, e colocando-as no colo dos contribuintes. Vou repetir outra vez: as dívidas criadas pelos grandes bancos não foram pagas. Elas foram repassadas a você e a seus filhos. Esqueça o aumento temporário nos níveis de emprego no período do Natal. Nada mudou desde 2008.

O processo de transformar dívidas privadas em obrigações públicas é uma ferramenta dos vampiros econômicos. A utilidade disto é óbvia. Um programa de transferência de riqueza tem a capacidade de prolongar o colapso total, ao mesmo tempo que dá a impressão de estabilidade. O próprio dólar caracteriza esse conflito. Uma quantidade imensa de dólares foi impressa e injetada na economia desde que a crise do crédito teve início e alguns estimam o total em dezenas de trilhões de dólares. O dólar teve seu poder de compra desvalorizado para temporariamente adiar um expurgo, não somente nos EUA, mas também na Europa. Entretanto, mesmo assim, o índice do dólar, que supostamente mede o valor global da moeda nos mercados globais, subiu. Fomos levados a um senso de segurança por meio dessas medidas arbitrárias, mas o poder de compra está sendo aniquilado de uma forma subversiva. Em menos de um ano, aqueles que se refugiaram no dólar como um porto seguro descobrirão que sua riqueza foi corroída pela inflação. O crescimento da inflação do dólar é inevitável.


Crie uma Nova Moeda…

Os globalistas amam as moedas, desde que elas não estejam atreladas a um bem tangível. Para os banqueiros centrais, cada moeda fiduciária é uma pedra a pisar na travessia de um rio, até que eles obtenham algo mais sinistro. Essas moedas podem ser colocadas de lado; são descartáveis, como as escovas de dentes. Sim... até mesmo o dólar. E nisto reside a chave para o controle econômico. Uma moeda é o símbolo do comércio e do trabalho; se você puder criar e destruir esse símbolo quando quiser, então pode dominar o comércio e a mão de obra. Por meio de um mero pedaço de papel, você manipula o fôlego da vida social. Ninguém deveria receber esse tipo de poder sem oferecer uma transparência irrestrita em troca e sem receber a constante supervisão por parte do público, mas o Sistema da Reserva Federal está isenta de ambas as coisas.

A sugestão que podemos solucionar a atual situação financeira desesperadora com a formação de uma nova moeda, ou mesmo de uma moeda global, é como sugerir a um escravo que ele será muito mais livre se receber correntes mais reluzentes. Qualquer solução que se proponha a solucionar a crise fazendo mais do mesmo foi provavelmente planejada por um vampiro econômico.

Isto inclui moedas digitais como o fracassado "BitCoin". Moedas digitais são uma distração para entretenimento, como um Parque Temático e, exatamente como qualquer moeda fiduciária de papel, fazem promessas que depois não poderão cumprir. Qualquer sistema de comércio que dependa da boa fé nos bits 0s e 1s que trafegam pelas redes de telecomunicações, passando por computadores que podem ser invadidos ou paralisados por um colapso, está condenado. Já experimentamos o sabor do perigo do dinheiro digital por meio da dissipação com os cartões de crédito. Por que arriscar nosso futuro ainda mais?


Mais Regulamentações e Controles…

As regulamentações não são o problema da economia; os REGULAMENTADORES é que são o problema. Por exemplo, nos EUA, a SEC (Securities and Exchange Commission - NT: Órgão congênere à Comissão de Valores Mobiliários que existe no Brasil) recebe todos os anos milhares de denúncias para potenciais investigações, mas raramente investiga até o fim e, quando faz isso, é para lançar para as massas enfurecidas um ou dois trapaceiros, como Bernie Madoff, em um ato de apaziguamento insincero à luz de uma fraude muito maior.

Considerando que mercados verdadeiramente livres não existem mais há pelo menos um século, a insinuação que os livres mercados são a raiz do colapso é um pouquinho absurda. As diretrizes para supervisão dos negócios por parte do governo já existem; o governo simplesmente se recusou a implementá-las. Acrescentar novas restrições a um mercado já restringido não mudará coisa alguma. Portanto, a única solução que faz algum sentido no que se refere às regulamentações é começar com um página totalmente em branco. O Sistema da Reserva Federal precisa ser extinto, a SEC precisa ser substituída e a atual liderança do sistema também precisa ser trocada.

Já ouvi dizerem que a filosofia do nosso sistema econômico é o problema. Esta é uma evasiva ignorante. Os princípios dos livres mercados não são o problema; por outro lado, os homens que abusam deles e que os diminuem, é que são. Qualquer um que sugira que nós, como um país, deveríamos enfocar nossa raiva sobre a ideia do sistema em vez de nos homens que estão por trás do mau uso desse sistema é, sem dúvida, um vampiro econômico.


Espreitando nas Sombras...

A questão das soluções é difícil, não por que elas não existam, mas porque aquelas que realmente funcionarão requerem dor, sacrifício e um trabalho incrivelmente árduo. A maioria das pessoas não gosta de pensar no assunto. Por esta razão, os bancos globais e seus proponentes conseguiram até aqui manter (muito mal) o ato mágico da recuperação nos últimos anos e também explica por que os conceitos inúteis que eles apresentam ainda recebem consideração do público. QUEREMOS que nos apresentem propostas para uma solução fácil para os problemas.

Uma regra que nunca deveríamos esquecer ao considerarmos uma solução é levar em conta quem se beneficia mais com a sua implementação e quem terá de trabalhar para seu sucesso. Se as pessoas medianas forem forçadas a exercer todo o esforço e uma pequena elite colher todos os benefícios substanciais, essa contradição é mais forte do que qualquer afirmação de funcionalidade. Ela não merece nosso tempo, nem nossa energia para ataque e defesa contra a realidade. Infelizmente, isto é tudo o que temos feito como nação desde 2008.

O terror sorrateiro que está diante de nós não é o colapso econômico, mas os homens que usarão esse colapso em benefício próprio. Os riscos são altos. Com a aprovação da nova legislação NDAA (Nota: National Defense Authorization Act. Permite a detenção por tempo indeterminado, sem mandado judicial e sem julgamento, de qualquer cidadão suspeito de envolvimento com o terrorismo; na prática, qualquer cidadão poderá ser visado, se oferecer oposição ao governo) e leis similares, a aflição fiscal não é mais apenas uma questão de economia, mas de liberdade pessoal. Sem dúvida, o colapso será usado com uma justificativa para o totalitarismo. Se não tomarmos as decisões difíceis agora, e se não assumirmos a responsabilidade de construir nossas próprias economias localizadas, separadas e isoladas da economia maior, dentro de pouco tempo nos veremos tremendo na escuridão de uma noite longa e infestada por inimigos e desesperados o suficiente para pedir ajuda para eles. Eles estarão contentes em ajudar, porém a um preço muito sangrento...

quarta-feira, junho 12, 2013

Pastor humorista ensina como apimentar o relacionamento dos casais


Pastor ensina como marido e mulher devem fazer para manter a relação apimentada...

15,3 milhões de brasileiros declaram que não seguem religião

Em 50 anos, os sem religião cresceram de 0,6% para 8%.

No censo de 2010, 15,3 milhões de brasileiros declararam não ter religião — o que corresponde a 8% da população daquele ano. Desse total, 615,1 mil afirmaram que são ateus e 124,4 mil agnósticos. As informações foram divulgadas hoje pelo IBGE. 

No período de 50 anos, o número dos sem religião teve um crescimento expressivo, porque era de apenas 0,6% da população. Em 2000 eram quase 12,5 milhões (7,3%).

Na maioria (47,1%), eles são pardos, seguidos pelos brancos (39,6%), pretos (11,1%), amarelos (1,5%) e índios (0,8%). Do total, 13,742 milhões estão na área urbana.

A cidade de Chuí, no extremo sul do Rio Grande do Sul, apresentou o maior percentual de pessoas não religiosas, com 54% da população. A cidade tem cerca de 5.000 habitantes e fica a 525 km de Porto Alegre.

Os sem religiões são mais expressivos na faixa etária de 30 a 39 anos, com 2,606 milhões.

Do total, 64,4% ganham de 0 a 1 salário mínimo. 25,5% estão na faixa de 1 a 3, seguidos por 7,9% (de 3 a 10) e por 2,1% (mais de 10 mínimos). Entre eles, existem 152,3 homens para cada cem mulheres.

O grupo dos sem religião é o terceiro maior no quesito religiosidade (ou falta dela). O maior é o dos católicos, que correspondem a 64,6% da população, e o segundo, os evangélicos (22,2%).

terça-feira, junho 11, 2013

A Caminho da Copa - Docomentário


Assista antes que tirem do ar.

Os vegetarianos vivem mais do que quem come carne

Pesquisadores da Califórnia (EUA) analisaram as dietas de 73 mil frequentadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia para o chamado Estudo da Saúde Adventista, e descobriram que aqueles que não consomem carne têm um risco de morte 12% menor em comparação aos outros.

“Certas dietas vegetarianas estão associadas a reduções em todas as causas da [morte], bem como algumas causas específicas, incluindo doença cardíaca, doença renal, mortes relacionadas ao sistema endócrino e morte relacionada a outras doenças, como diabetes”, disse o pesquisador Dr. Michael Orlich, especialista em medicina preventiva na Universidade de Loma Linda, em Loma Linda, Califórnia. A grande questão que fica é por quê. Infelizmente, o estudo não foi desenhado para responder isso. Orlich observou: “Reduções de carne na dieta vegetariana podem ser parte da razão, mas também pode ser devido a maior quantidade de alimentos de origem vegetal.” Por fim, também é possível que os vegetarianos levem vidas mais saudáveis no geral.

Para o estudo, os pesquisadores usaram um questionário para avaliar os padrões alimentares e escolheram homens e mulheres que aderiram a uma das cinco dietas: não vegetarianos, semi-vegetarianos (comem carne ou peixe não mais do que uma vez por semana); pesco-vegetarianos (consomem peixes); ovo-lacto-vegetarianos (incluem produtos lácteos e ovos) e vegans, que não comem qualquer produto de origem animal.

Durante o tempo do estudo, que durou mais de cinco anos, 2.570 pessoas morreram. Os vegetarianos eram cerca de 12% do grupo com menor probabilidade de morrer de qualquer causa do que os consumidores de carne. E a vantagem de sobrevivência parecia ser mais forte nos homens do que nas mulheres. Além disso, os pesquisadores notaram que os vegetarianos tendem a ser mais velhos (com uma expectativa de vida maior) e mais educados, a realizar mais atividade física e menos propensos a beber álcool ou fumar do que os carnívoros.

O estudo também não identificou qual o tipo de dieta vegetariana fornece o maior benefício de sobrevivência, porque foram comparadas apenas com dietas não vegetarianas, e não umas com as outras. [...]

A nutricionista Nancy Copperman disse que a fibra em dietas vegetarianas pode ser o que está conduzindo a este traço de maior sobrevivência. “Não são apenas frutas e legumes, mas todos os tipos de fibras [incluindo grãos integrais] que parecem realmente reduzir os riscos à saúde”, disse ela. “O novo estudo empurra a literatura que estamos construindo sobre o impacto que os grãos integrais, frutas e vegetais pode ter sobre a saúde”. [...]

A recente pesquisa segue um outro estudo britânico divulgado em janeiro, o qual mostrou que os vegetarianos tinham cerca de um terço menos risco de hospitalização ou morte por doença cardiovascular do que as pessoas que consumem carne regularmente. O estudo incluiu 45 mil pessoas da Inglaterra e da Escócia, sendo um terço vegetarianos. Segundo os resultados, estes tinham uma chance 32% menor de serem hospitalizados ou morrerem de doença cardíaca. Eles também apresentavam menor pressão arterial e níveis de colesterol mais baixo do que os não vegetarianos.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...