sábado, abril 27, 2013

EUA: Governador de Maryland cria imposto sobre a chuva

Martin O' Malley,
governador democrata de Maryland
Martin O' Malley, governador democrata do estado de Maryland, nos Estados Unidos, criou um imposto para taxar a quantidade de chuva que cai nas propriedades de cada habitante daquele Estado. O imposto será calculado através de vigilância por satélite às habitações.

A origem do imposto está num decreto aprovado no ano passado, pela Assembleia Legislativa, para cumprir uma ordem da Agência de Protecção Ambiental para a limpeza do estuário de Chesapeake Bay.

As críticas não se fizeram esperar. O republicano Dan Bogino, ex-candidato a senador, afirma que esta lei “requer à população, às empresas, às instituições de caridade e às casas de culto” o pagamento “de um imposto baseado na quantidade de chuva que caia na sua propriedade ou nas superfícies impermeáveis das mesmas”.

Alguns analistas locais afirmam que esta nova taxa irá criar um maior encargo financeiro aos cidadãos, uma vez que estes já têm muitos outros impostos. De acordo com a organização conservadora Change Maryland, o imposto sobre a chuva custará cerca de 300 milhões de dólares por ano à população.
Fonte: www.jn.pt

10 Rituais mágicos que foram usados para tentar vencer guerras


Se você pensa que, depois do Iluminismo, a ideia de recorrer a magia em conflitos ficou restrita a algumas seitas e a livros como Harry Potter, engana-se: líderes nazistas, a CIA (serviço de inteligência americano) e o M15 (serviço de inteligência britânico) já tentaram buscar ajuda no “sobrenatural” em suas guerras, como você lerá a seguir.


10. O (Soldado) Ilusionista

Na época da Guerra Fria, a CIA contratou o ilusionista John Mulholland para escrever um manual que seria usado para ensinar a soldados truques de prestidigitação (um conjunto de técnicas que faz uso de movimentos rápidos e precisos das mãos) que ele usava em suas apresentações.

O “The Official CIA Manual of Trickery and Deception,” (algo como “Manual Oficial de Truques e Indução a Enganos”) também ensinava a usar compartimentos secretos para proteger documentos importantes e sinais discretos (como uma maneira específica de amarrar os sapatos) para se comunicar com outros agentes durante missões em campo. É o tipo de coisa que o Agente 86 faria se fosse menos desastrado.


9. Magia Policial

Em sua luta contra o tráfico de drogas na fronteira entre México e Estados Unidos, policiais de Tijuana (México) usaram em 2010 rituais “mágicos” para ter alguma vantagem no conflito com traficantes – em um dos rituais, sacerdotes matavam galinhas durante um período de lua cheia e jogavam sangue sobre os policiais, como forma de “proteção”.


8. Houdini, o Espião

Embora não haja registros oficiais, acredita-se que o mágico Harry Houdini tenha trabalhado como espião para a Scotland Yard (quartel general da Polícia Metropolitana de Londres) e para o governo dos Estados Unidos. Em 2006, foi lançada a biografia “The Secret Life of Houdini” (“A Vida Secreta de Houdini”, sem edição no Brasil), em que o autor sustenta a ideia, alegando ter usado mais de 700 mil páginas de documentos coletadas ao longo de anos para chegar a essa conclusão.


7. Os falsos horóscopos britânicos

Aproveitando o fato de que Adolf Hitler e muitos de seus subordinados tinham uma certa obsessão pelo “sobrenatural”, o governo britânico contratou o astrólogo Louis de Wohl para criar previsões de horóscopo falsas (“todo horóscopo é falso”, pensou algum leitor – mas não entraremos nesse mérito) e prejudicar o desempenho nazista na guerra. 

No fim das contas, outras ações garantiram a vitória dos Aliados, e o M15 se arrependeu de ter se envolvido com de Wohl, aparentemente por perceber que ele era um charlatão – algo curioso, já que esse teria sido um dos motivos para pedir sua ajuda, para começo de conversa.


6. Defesa Paranormal

Em 2002, o Ministério da Defesa Britânico conduziu um estudo para avaliar se soldados poderiam ser treinados para se tornar paranormais, o que seria um “trunfo sobrenatural” na luta contra o terrorismo. 

Como parte desse esforço, o governo britânico convidou pessoas que se diziam “paranormais” para participar de testes, mas elas recusaram – e, em seu lugar, apareceram candidatos que não eram “do ramo”, mas que viram uma oportunidade de ganhar dinheiro fácil.


5. O Mago de Napoleão III

Em 1856, Napoleão III (sobrinho de Napoleão Bonaparte) chamou Jean Eugene Robert-Houdin (cujo nome serviu de inspiração para o nome artístico de Harry Houdini) para combater “magos” muçulmanos na Argélia (então dominada pela França). 

Eles usavam truques de ilusionismo para entreter a população e ganhar sua confiança, o que, para Napoleão III, podia acabar incentivando uma união de forças contra o domínio francês. Robert-Houdin, mais habilidoso, teria tirado a audiência de seus “concorrentes”.


4. Em Busca do Cálice Sagrado (na vida real)

Parece exagero, algo que veríamos apenas em filmes como os de Indiana Jones, mas é fato: nazistas buscaram o Cálice Sagrado (supostamente usado por Jesus Cristo na Última Ceia) e outros artefatos religiosos. Parte das buscas foi liderada por Heinrich Himmler, um dos mais poderosos comandantes do exército nazista.


3. Psicocinese à Moda Russa

Na década de 1920, o governo soviético começou a se interessar por telepatia e psicocinese (capacidade de mover objetos com a mente), que seriam mais baratos do que aparelhos de comunicação e de defesa (imagine como seria “prático” e “econômico” desviar um míssil apenas com a força do pensamento). A psicocinese, inclusive, foi estudada no Institute for Brain Research at Leningrad State University (Instituto para Pesquisa Neurológica da Universidade Estadual de Leningrado).


2. Como esconder um canal

O mágico Jasper Maskelyne foi chamado pelos Aliados durante a guerra para uma iniciativa curiosa: o Projeto Camuflagem, que tinha como objetivo esconder (!) o Canal de Suez e, com isso, dificultar ataques das tropas nazistas. 

Como não poderia estender uma gigantesca capa de invisibilidade sobre o canal, Maskelyne desenvolveu holofotes giratórios que poderiam “cegar” temporariamente pilotos de caça que sobrevoassem o local.


1. O Projeto Stargate

Durante a Guerra Fria, o Pentágono investiu mais de 20 milhões de dólares (um valor especialmente alto para a época) no chamado Projeto Stargate, em que seria investigada a possibilidade de desenvolver algo conhecido como “visão remota” (a capacidade de enxergar a longas distâncias com a mente, sem uso de equipamentos). No fim das contas, decidiram que era melhor focar em radares e satélites mesmo.

Mais uma Carta do Jogo INWO se Concretizou na Maratona de Boston

Estas são cartas do popular jogo Illuminati INWO e são eventos que vêm ocorrendo, ou que simplesmente já aconteceram. Os tsunamis e desastres nucleares no Japão, o desastre do Golfo do México, Saddam, Lady Di e os atentados terroristas de 11/9.

Agora, a carta chamada "Corredores" está diretamente relacionada com os atentados em Boston que ocorreram em 15 de abril de 2013. Coincidência?

Qual será a próxima?
De acordo com alguns cartões do jogo: "Controle de armas" (como está acontecendo nos EUA), a "Suprema Corte illuminati" ou a "Ajuda Externa" (ou melhor dizendo, ajuda extraterrestre!)...

O governo federal está analisando a possibilidade de anistiar as dívidas fiscais bilionárias dos clubes esportivos e dos times de futebol

O governo primeiro deveria resolver os problemas da saúde e da educação para depois ajudar o clubes de futebol

O governo federal está analisando a possibilidade de anistiar as dívidas fiscais bilionárias dos clubes esportivos e dos times de futebol. Além disso, o clubes, que faturaram entre R$ 40 milhões e R$ 290 milhões em 2012 vendendo direitos de transmissão de TV, ingressos, publicidades, títulos de sócio torcedor, jogadores e patrocínios, entre outros tipos de renda, ainda ficariam isentos de impostos por serem "entidades sem fins lucrativos".

Na realidade, esse gesto de bondade do governo com relação às dívidas federais (FGTS, INSS e Imposto de Renda), de cerda de R$ 3 bilhões, não resolve todos os problemas financeiros das agremiações. A dívida total é estimada em mais de R$ 5 bilhões e inclui tributos estaduais e municipais, empréstimos bancários e processos trabalhistas, entre outros.

Essa idéia “brilhante” de pagar as dívidas desse times com o dinheiro do povo brasileiro é do deputado Vicente Cândido (PT/SP), que é vice-presidente da Federação Paulista de Futebol para a região metropolitana e o ABC. O que mais é estranho é que foi apoiada pelo ministro do Esporte, mesmo com a taxa de crescimento da economia brasileira muito baixa como foras os anos de 2011 e 2012. Somando esse fato, sabe-se que existem muitas falcatruas, corrupção, benefícios próprios para dirigentes, entre muitas outras malandragens que extrapolam o futebol jogado dentro de campo.

Aliás, em 2011, após a "CPI da CBF Nike", o atual ministro, Aldo Rebelo, e o ex-deputado Silvio Torres escreveram o livro CBF/Nike e entraram de sola na cartolagem: "... são milhões de dólares que rolam em contratos obscuros e desaparecem. Quanto maiores os contratos, mais endividados ficam a CBF, as federações e os clubes, enquanto fortunas privadas formam-se rapidamente, administradas em paraísos fiscais de onde brotam mansões, iates, e se alimenta o poder de cooptação e de corrupção".

O que se percebe é que no futebol brasileiro, o crime compensa e tem o aval do governo para isso. Isso é posto para público em geral na nomenclatura "reestruturação da dívida". Pela proposta dos políticos e burocratas, que dizem querer “salvar” o futebol brasileiro, os clubes devedores pagariam apenas 10% do principal em 240 meses. Para quitar os 90% restantes as instituições esportivas ofereceriam contrapartidas de incentivo ao esporte olímpico e projetos sociais.

Fora tudo isso, somente em 2014 e 2015 deverão ocorrer cerca de R$ 2 bilhões de renúncia fiscal para o esporte. A maior parte para o futebol. Enquanto isso, existe uma verdadeira calamidade nos serviços de saúde oferecidos pelo setor público, com pessoas sem atendimento adequado. Não é razoável a sociedade brasileira deixar que os escassos recursos públicos sejam utilizados para manter as riquezas de clubes de futebol que já são muito ricos. Primeiro tem que oferecer educação e saúde decentes para a população.

O governo de Angola baniu a maioria das igrejas evangélicas brasileiras do país

Segundo o governo, elas praticam "propaganda enganosa" e "se aproveitam das fragilidades do povo angolano", além de não terem reconhecimento do Estado.

"O que mais existe aqui em Angola são igrejas de origem brasileira, e isso é um problema, elas brincam com as fragilidades do povo angolano e fazem propaganda enganosa", disse à Folha Rui Falcão, secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) e porta-voz do partido, que está no poder desde a independência de Angola, em 1975.

Cerca de 15% da população angolana é evangélica, fatia que tem crescido, segundo o governo.
Em 31 de dezembro do ano passado, morreram 16 pessoas por asfixia e esmagamento durante um culto da Igreja Universal do Reino de Deus em Luanda. O culto reuniu 150 mil pessoas, muito acima da lotação permitida no estádio da Cidadela.

O mote do culto era "O Dia do Fim", e a igreja conclamava os fiéis a dar "um fim a todos os problemas que estão na sua vida: doença, miséria, desemprego, feitiçaria, inveja, problemas na família, separação, dívidas."
O governo abriu uma investigação. Em fevereiro, a Universal e outras igrejas evangélicas brasileiras no país -- Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém-- foram fechadas.
No dia 31 de março deste ano, o governo levantou a interdição da Universal, única reconhecida pelo Estado.

Mas a igreja só pode funcionar com fiscalização dos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e Procuradoria Geral da Justiça. As outras igrejas brasileiras continuam proibidas por "falta de reconhecimento oficial do Estado angolano". Antes, elas funcionavam com autorização provisória.

As igrejas aguardam um reconhecimento para voltar a funcionar, mas muitas podem não recebê-lo. "Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país", disse Falcão. "Elas são apenas um negócio."

Segundo Falcão, a força das igrejas evangélicas brasileiras em Angola desperta preocupação. "Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres." Em relação à Universal, a principal preocupação é a segurança, disse Falcão.
Fonte: www1.folha.uol.com.br

sexta-feira, abril 26, 2013

Africanos foram amaldiçoados?


Repudio o uso inadequado das Escrituras Sagradas, a Bíblia, juntamente com as interpretações e afirmações daí decorrentes, especificamente as feitas quanto a supostas maldições existentes sobre africanos e negros. Afirmações dessa natureza são fruto de leitura mal feita de parágrafos bíblicos, tomados fora do seu contexto literário e teológico, que acabam por colaborar com os interesses de justificar pensamentos e práticas abusivas, contrárias ao espírito das Escrituras, cujo foco está na Justiça, na Libertação e na promoção da Vida e Dignidade Humana.


O texto em questão, que tem servido de pretexto para declarações insustentáveis, tanto em púlpitos, redes sociais, na tribuna do Parlamento e até protocoladas junto à Justiça Federal, sob o manto da imunidade parlamentar, versa sobre o significado da passagem bíblica encontrada no livro de Gênesis capítulo 9, versos 20 a 27.

Nessa passagem Noé, embriagado, despe-se e assim é surpreendido por seu filho Cam que, ao invés de manter a discrição e o respeito devidos ao pai, o anuncia aos seus irmãos; estes se recusam a ver o pai nesse estado e, sem olhar para ele, cobrem-no com uma manta. Desperto Noé, ao saber da postura de seu filho Cam, amaldiçoa seu neto Canaã, filho de Cam, destinando-lhe a servidão.

O equívoco em questão dá a entender que a maldição proferida pelo patriarca bíblico contra Canaã, seu neto e filho de Cam, atinge os seres humanos de tez negra que habitaram, originariamente, o continente africano, o que explicaria os vários infortúnios em sua história passada e presente, culminando no longo período em que foram feitos escravos no Ocidente; e que o ato de Cam em ver a nudez de seu pai, mais do que um desrespeito, indica um ato de violação sexual por parte de Cam.

Queremos salientar enfática e categoricamente:

1. Cam teve outros filhos: Cuxe, Mizraim e Pute, e somente Canaã foi amaldiçoado.

2. Embora o comportamento inadequado descrito no texto bíblico tenha sido o de Cam, filho de Noé, o objeto específico da maldição foi Canaã, o neto de Noé. [Segundo Orígenes, um dos pais da Igreja, do século 3, Canaã foi quem avisou seu pai sobre a situação do seu avô, publicando o que deveria ter mantido sob reserva.] Amaldiçoar, no senso bíblico, não determina a história, mas descreve a consequência da quebra de um princípio estabelecido pelo ato desrespeitoso; portanto, significa a percepção de efeitos e desdobramentos de um comportamento específico. Ou seja, a postura de Cam e de seu filho Canaã estabelece um padrão comportamental que resultaria numa situação de inversão paradoxal, em que alguns dentre os descendentes de Canaã se tornariam dominados e serviçais dos seus irmãos.

3. Canaã, neto de Noé, foi habitar e estabeleceu-se na região a oeste do rio Jordão, até a costa do Mediterrâneo (sudoeste da Mesopotâmia), onde os descendentes de Canaã desenvolveram práticas absurdas, inclusive o sacrifício de crianças, e não no continente africano!

4. É de entendimento entre os teólogos especialistas no Antigo Testamento que a maldição profética de Noé sobre Canaã foi cumprida quando da conquista da região povoada pelos descendentes de Canaã, os cananeus, por parte dos filhos de Jacó, sob o comando de Josué há mais de três milênios.

5. A maldição proferida sobre Canaã pelo seu avô Noé significou uma percepção e discernimento sobre uma tendência comportamental de um grupo humano, antevendo o resultado de uma corrupção cultural e civilizatória específica e localizada, e em consequente servidão, e de modo nenhum faz referência à cor da sua pele.

6. Não há nada, absolutamente nada, nem nesse texto bíblico em foco nem na Escritura como um todo, que indique qualquer maldição sobre negros e africanos, e muito menos algo que justifique a escravidão.

7. O texto bíblico precisa ser lido em seu contexto imediato e considerado à luz da totalidade da Escritura, como saudáveis práticas de interpretação bíblica nos ensinam. De acordo com o próprio capítulo 9 de Gênesis, verso 1 e seguintes, é indicado que o desejo de Yaohu e Sua promessa visam a abençoar, dar vida, alimento e todo o necessário para o desenvolvimento de todos os descendentes de Noé, seus filhos e de toda a família humana. A declaração divina de abençoar a Noé e seus descendentes é firme e abrangente, e não pode ser contestada ou reduzida pela declaração relativa e descritiva de Noé a respeito de seu neto.

8. Yaohu reafirma o desejo de abençoar toda a humanidade, todas as famílias da terra, raças e etnias no episódio descrito na sequência da narrativa bíblica, quando da vocação de Abrão (Gênesis 12), intenção que tem seu ápice e culminância na pessoa, vida e ministério do Salvador Yaohushua e continuado em curso na Igreja. Em Cristo, toda maldição é destruída e uma Nova Criação é estabelecida, sendo chamados a participar desse novo concerto todas as nações, etnias, raças, povos e famílias de todas as terras e da Terra toda, sendo revogadas assim todas as maldições e oferecida salvação a todas as pessoas.

9. A alegada violação sexual de Cam a Noé não é sustentada pelo texto. A citação do texto da lei de Moisés que chama a violação de descobrir a nudez não dá suporte a tal alegação, uma vez que os verbos usados são diferentes na raiz e no significado: no primeiro caso, trata-se de observação a distância; e, no segundo caso, trata-se de ato deliberado contra outrem.

10. Toda vez, na história, que esse texto foi aventado a partir dessa hipótese vulgar, tratou-se de ato de má fé a serviço de interesses escusos, seja quando usado para justificar a escravidão de ameríndios no Brasil colonial, seja quando usado para justificar a escravidão dos africanos de tez negra, seja quando utilizado para a elaboração de sistemas legais de segregação social como o que ocorreu nos Estados Unidos, seja quando usado para justificar a política nefasta e mundialmente condenada do “apartheid”.

Tal leitura equivocada da Escritura corre o risco de ser vista como suspeita de esconder outros interesses de natureza política, econômica e de dominação social e religiosa. Não há nenhum apoio bíblico para defender qualquer maldição sobre negros ou africanos, que fazem parte, igualmente e em conjunto, da única família humana.

Lamentamos o equívoco provocado por tal vulgarização do texto bíblico, bem como a banalização quanto ao conteúdo de nossa fé, assim como repudiamos qualquer tentativa, intencional ou não, de uso inadequado do texto para quaisquer fins que não o de promover a vida, a libertação e a justiça, como a própria Escritura expressa muito bem.

Bebê queimado até a morte na fogueira por seita chilena

A que ponto chega a insanidade humana?

Um bebê de três dias de idade, foi jogado em uma fogueira e queimado até a morte em um ritual horrível porque um líder de seita tinha decidido que era o anticristo e que o fim do mundo estava próximo.

A polícia do Chile prendeu quatro pessoas acusadas de participar do ritual em que o bebê foi colocado em uma placa com sua boca amordaçada antes de ser jogado nas chamas.

O bebê foi levado para uma colina na cidade de Colliguay perto do porto chileno de Valparaíso em 21 de novembro, onde o ritual ocorreu. 

Investigação: O suposto ato foi realizado em uma casa em Collguay

A mãe do bebê, de 25 anos de idade, Natalia Guerra, supostamente aprovou o sacrifício. Miguel Ampuero, da Unidade de investigação da Polícia, o equivalente do Chile do FBI, disse: "O bebê estava nu."

"Eles prenderam fita em torno de sua boca para impedi-la de gritar. Então eles colocaram ela em uma placa. Depois de chamar os espíritos e jogou na fogueira vivo."

Ramon Gustavo Castillo Gaete

Procurado: autoridades chilenas disseram que a seita de 12 membros que jogou o bebê em uma fogueira foi formada em 2005 e foi liderada por Ramon Gustavo Castillo Gaete, 36 anos, que continua foragido.

"Todos nesta seita era um profissional", disse Ampuero. "Temos alguém que era um veterinário e que trabalhou como assistente de vôo, temos um cineasta, desenhista. ' Todo mundo tem um diploma universitário.

A polícia disse Castillo Gaete, o líder, foi visto pela última vez viajando para o Peru para comprar ayahuasca, uma bebida alucinógena que ele usou para controlar os membros do rito.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...