A não ser que Yaohu intervenha novamente nos assuntos humanos em breve, a humanidade poderá deixar de existir.
Autor: Joe Kovacs, WorldNetDaily, 21/8/2011.
Está a busca por conhecimento, poder e uma vida mais longa prestes a dar um tiro pela culatra e erradicar a vida humana da face da Terra?
Experiências secretas realizadas agora em várias partes do mundo estão despertando o temor de um evento com o potencial de extinção que apressará a Segunda Vinda de Cristo.
Há várias décadas que histórias da ficção científica retratam um futuro repleto com capacidades espetaculares para as pessoas, em que a definição do que torna alguém um ser humano está sendo obscurecida pela mistura da alta tecnologia e até mesmo das capacidades dos animais dentro do corpo humano.
Nos anos 1970s, a série de televisão O Homem de Seis Milhões de Dólares (também conhecida como O Homem Biônico), mostrava o ator Lee Majors como um astronauta que sofreu um gravíssimo acidente e foi reconstruído pelo governo para transformá-lo "em um homem melhor do que era — melhor, mais forte e mais rápido".
Em 1982, no filme clássico Blade Runner (O Caçador de Andróides), o ator Harrison Ford representou o papel de um policial que se apaixona por uma mulher modificada geneticamente, uma "replicante", enquanto procurava matar andróides renegados que procuravam alcançar a imortalidade.
Desde então, não tem havido falta de enredos com temas similares, como Dollhouse, O Exterminador do Futuro, O Homem Aranha, Splice — A Nova Espécie eMatrix.
Com os grandes avanços na tecnologia nos anos recentes, a ficção científica do passado pode se tornar fato científico em nosso futuro imediato, com as mentes humanas conectadas sem fio aos computadores e corpos biônicos que superam em muito os melhores atletas. Essa possibilidade faz soar alguns alarmes sobre o cumprimento da profecia bíblica referente ao fim dos tempos e o possível desaparecimento da humanidade por meio da guerra global, das doenças, da fome e até — por estranho que possa parecer — da substituição por outras entidades.
No centro do debate está aquilo que é conhecido como "Transumanismo", um termo que frequentemente é usado como sinônimo de "aprimoramento humano". Basicamente, o Transumanismo consiste em alterar o corpo humano — geneticamente, mecanicamente, ou de ambas as formas, — para torná-lo melhor do que tem sido há milhares de anos, propiciando-lhe capacidades no estilo do Super-homem, tanto no cérebro quanto em maior força muscular. Algumas vezes, o Transumanismo é descrito pelos futuristas como sendo "pós-humano", o que eles acreditam será o próximo passo no processo evolucionário.
Nick Bostrom, um professor de filosofia da Universidade de Oxford e diretor do Instituto Futuro da Humanidade, diz que muitos transumanistas desejam seguir trajetórias da vida que, cedo ou tarde, requeiram a transformação em pessoas pós-humanas que tenham uma forma de vida eterna. "Eles almejam alcançar as alturas intelectuais, muito acima de qualquer gênio humano atual, como os humanos estão acima dos outros primatas", diz Bostrom em uma página com respostas às perguntas frequentes.
Ele diz que os transumanistas querem "ser resistentes à doença e impérvios ao envelhecimento; ter juventude e vigor ilimitados; exercer controle sobre seus próprios desejos, humor e estados mentais; ser capazes de evitar o cansaço, a irritação ou a raiva diante de questões pequenas; ter uma capacidade ampliada para o prazer, amor, gosto artístico e serenidade; experimentar novos estados de consciência que o cérebro humano atual não consegue acessar. Parece provável que o simples fato de viver uma vida ativa indefinidamente longa, saudável e ativa levará qualquer um à pós-humanidade se a pessoa começar a acumular memórias, habilidades e inteligência."
Com isto em mente, avanços científicos vistos como benéficos à humanidade são frequentemente anunciados com grande estardalhaço na mídia. Neste mês, por exemplo, um minúsculo monitor eletrônico do corpo de alta tecnologia que se parece com uma tatuagem temporária sobre a pele, foi destaque em muitos sites de notícias, incluindo o popular Drudge Report.
"O que estamos tentando fazer aqui é remodelar e redefinir totalmente a eletrônica para fazer com que ela se pareça muito mais com o corpo humano, neste caso, com as camadas superficiais da pele", disse John Rogers, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign. "O objetivo é realmente ofuscar a distinção entre eletrônica e tecido biológico."
Enquanto isso, a IBM acaba de apresentar um microprocessador experimental que imita o cérebro humano, pois percebe, age e até pensa.
Além disso, pesquisadores na Universidade de Cambridge criaram o primeiro animal com informações artificiais em seu código genético.
"Eles dizem que a técnica poderá dar aos biólogos 'controle átomo por átomo' sobre as moléculas nos organismos vivos", a BBC reportou. "O que torna os animais recém-criados diferentes é que o código genético deles foi ampliado para criar moléculas biológicas não conhecidas no mundo natural."
O adolescente britânico de 14 anos Matthews James, um fã do automobilismo, apareceu nos programas de notícias quando recebeu uma mão e um antebraço biônicos, sem custo algum, em troca de publicidade.
"É simplesmente impressionante", ele disse ao Daily Mail. "Minha antiga mão artificial tinha um mecanismo de abrir e fechar muito básico, similar ao de um prendedor. Mas, com esta minha nova mão, posso fazer tudo. Ela também tem uma aparência muito legal — a casca exterior é transparente, de modo que é possível ver a operação do mecanismo."
Pesquisar e destruir
Mas, atrás das portas fechadas dos laboratórios, há uma manipulação genética mais sinistra ocorrendo, e alguns estão expressando uma severa preocupação. Entre eles, está o autor e pesquisador Tom Horn, que aparece no documentário Trans-Humanism: Destroying the Barriers, um DVD de uma hora de duração que explora a transformação radical da humanidade.
Ele sugere que as pessoas, como as conhecemos agora, estão no processo de serem reprojetadas pelo homem de modo a transformá-las em super-seres, ou até mesmo em entidades não humanas.
"Em termos do que os transumanistas estão desejando fazer por meio do uso dessas novas ciências — a biotecnologia, a nanotecnologia, a neurofarmacologia, o que eles poderão fazer é nos levar diretamente para o cumprimento da profecia bíblica."
Ele cita as preocupações de personalidades como o cientista político da Universidade de Stanford e autor Francis Fukuyama, que analisou os campos da ciência e a filosofia do Transumanismo.
"Ele escreveu um trabalho acadêmico em que considera a combinação desses dois campos como provavelmente a ciência e os conceitos tecnológicos e filosóficos mais perigosos na história da humanidade, e acredita que isso poderá muito rapidamente provocar um evento de extinção da espécie".
Horn afirma que o esforço de transformar o ser humano em um ser de um estilo diferente está agora sendo conduzido com a injeção de bilhões de dólares:
"Uma das primeiras coisas que o presidente Obama fez no nível executivo assim que assumiu o cargo, foi derrubar as restrições que tinham sido impostas pelo presidente George W. Bush, que proibiam que os dólares do governo federal, o dinheiro do contribuinte, fluíssem para financiar experiências a serem realizadas em quimeras humanas-animais (combinações) e outras formas de ciência, como a pesquisa com células-tronco embrionárias, que também são importantes para o Movimento Transumanista."
"Mas, o que a maior parte das pessoas não sabe é que quando falamos sobre a ciência das células-tronco, quase sempre estamos falando sobre a criação de quimeras humanas-animais a partir das quais essas células-tronco são derivadas. Mas, agora, o dinheiro dos impostos que pagamos para o governo federal está fluindo para milhares de laboratórios."
Em 2006, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo dos EUA forneceu US$ 773.000 para a Escola de Direito Case, em Cleveland, para um projeto de dois anos para desenvolver normas jurídicas para os testes em cobaias humanas em pesquisas envolvendo tecnologia genética para aprimorar os indivíduos 'normais' — para torná-los mais inteligentes, mais fortes e de melhor aparência.
"É óbvio que muitas das técnicas baseadas na genética que são usadas para o diagnóstico e tratamento também podem ser usadas para aprimoramento", disse o professor Max Mehlman naquele tempo. Por estranho que pareça, nenhuma declaração pública sobre as conclusões da escola foi anunciada.
Depois que os pesquisadores enfocaram a mistura de atributos dos animais com características humanas, a agência de notícias Reuters publicou um relatório em 2009 em que os cientistas admitiam que se sentiam confortáveis com "uma mistura de 50/50":
"Em sua maior parte, o público ainda está sob a impressão que isso está sendo feito no nível dos embriões, e que a quantidade de DNA humano em um animal transgênico é tão insignificante que pode ser perdoável", disse Horn.
"Mas eles querem que o debate agora seja: 'Podemos criar esses embriões até a plena maturidade, com o conhecimento do público e fazer experiências nesses seres metade-humanos e metade-animais que estão totalmente crescidos?' E admitindo que é nesse ponto que eles agora querem que o público se sinta confortável com a pesquisa, eles também disseram que sabem que existem alguns cientistas indisciplinados por aí que não estão operando com os dólares do governo federal, e que estão assumindo a liderança nessa tecnologia e que isto poderá até se tornar um novo tipo de arma de destruição maciça. No mínimo, isto poderá se tornar um pesadelo biológico molecular."
Mas, por que está havendo esse forte interesse pelas capacidades dos animais? Horn explica:
"Elas poderiam ser desejáveis para alguns, porque os animais podem ver faixas do espectro de luz que nós não conseguimos ver, e isso é considerado no Tansumanismo como um benefício futuro e até como uma das razões por que seria interessante fazer a fusão com o reino animal: para que possamos abrir novas formas de percepção para as realidades que não enxergamos agora."
Essas capacidades poderão oferecer uma enorme vantagem militar e Horn diz que há mais de uma década que a DARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa) está aplicando bilhões de dólares na pesquisa para criar aquilo que chama de "combatente de desempenho melhorado", também conhecida como "tecnologia do super-soldado".
"A parte interessante sobre o combatente de desempenho melhorado é que isto inclui a alteração literal do DNA dos soldados", ele diz.
A DARPA chama seu projeto "BioDesign" e em seu orçamento de 2011 a agência explica que "ele elimina a aleatoriedade no avanço evolucionário natural principalmente pela engenharia genética avançada e pela tecnologia de biologia molecular para produzir o efeito biológico desejado."Horn diz que o verdadeiro propósito tem que ver com o imortalismo:
"A DARPA está interessada em determinar como contornar o processo de deterioração da vida celular e eles usam o termo 'criar um organismo imortal'. Mas, é mais do que apenas um organismo. Eles consideram que essa seja uma força potencialmente letal que possa ser usada em uma aplicação militar."
"A revista Wired na verdade se referiu a isto como uma criatura viva e que respira. E a DARPA admite que a força dessa criatura viva, esse organismo imortal, poderia ser tão potente que ela precisa ter o que eles chamam de "chave geral" introduzida em seu organismo para que caso a criatura saia fora de controle, possamos acionar a chave geral e pará-la, ou se ela se tornar disponível para nossos inimigos, possamos acionar a chave e pará-la."
Horn diz que mentes de alto escalão no Pentágono estão fazendo a humanidade marchar nessa direção, mesmo que seja para autodefesa.
"Eles estavam falando sobre esse tipo de tecnologia nas mãos dos nossos inimigos, e o que disseram foi: 'Temos de ter a liderança nessa tecnologia. Não é uma questão se devemos ou não, ou se é ético ou não. Temos de assumir a liderança, pois se não fizermos isso, nossos inimigos farão e então irão nos subjugar como quiserem."
Em meados de 2008, o representante Brad Sherman (Democrata, Califórnia) presidiu um subcomitê de Relações Exteriores da Câmara que enfocou as implicações diplomáticas e de segurança da propagação "da genética e de outras tecnologias da modificação humana".
O jornalista Mark Stencel cobriu as oitivas para a publicação Congressional Quarterly (agora conhecida como Roll Call), e pareceu surpreso diante dos tópicos discutidos, como ele reportou:
"De algumas formas, os depoimentos pareciam mais como ideias para um filme de ação e ficção científica do que uma discussão sóbria da realidade científica e da política diplomática — com discussões sobre o potencial da biotecnologia para criar super-soldados, super-inteligências e super-animais, como o presidente da comissão descreveu. Os depoentes falaram sobre a convergência da nanotecnologia, da biotecnologia, da ciência da computação e da ciência cognitiva, e um deles advertiu que as novas aplicações poderão 'colocar agentes de força letal sem precedentes nas mãos do atores governamentais e não-governamentais.'"
"Também houve discussões sobre discriminação genética, eugenia e os direitos civis dos humanos e dos animais cuja inteligência possa ser expandida ou cujos genes possam ser modificados ou integrados até o ponto em que as definições se tornam difíceis. Alguns depoentes advertiram sobre a exclusão genética, em que as melhorias iriam beneficiar somente as sociedades ou os indivíduos mais privilegiados."
Se tudo isto ainda não foi o suficiente para deixá-lo atordoado, Horn diz que alguns transumanistas têm um dedicado interesse espiritual e que estudos já estão sendo feitos para determinar se os seres humanos podem agora, ou poderão eventualmente, se comunicar com os habitantes do mundo invisível.
O Projeto Sophia, na Universidade do Arizona, por exemplo, declara que está investigando "as experiências de pessoas que afirmam canalizar ou se comunicar com mortos, espírito-guias, anjos, entidades de outros mundos / extraterrestres e/ou uma inteligência universal / Criador."
Horn diz que alguns transumanistas desejam as capacidades dos animais porque suspeitam que algumas criaturas estejam cientes das dimensões atualmente invisíveis para os olhos humanos. Ele cita o episódio de Balaão, no Velho Testamento, que espancou sua jumenta porque ela se recusava a seguir pelo caminho que ele tinha escolhido, porque o animal viu o anjo do Criador; Balaão só conseguiu ver o anjo depois que seus olhos foram abertos de forma sobrenatural.
Coma, Beba e Esteja Alerta
Horn aponta que apenas um dos perigos da combinação do DNA humano com o dos animais é o potencial efeito tóxico que isto poderá ter nos nossos alimentos.
"Muito rapidamente poderemos ter uma forma humana da Doença da Vaca Louca. Se você for a um restaurante e comer queijo de cabra que contenha DNA humano, não sabemos que impacto isso poderá ter em seu organismo. Sabemos o que aconteceu com as vacas e a doença cerebral que apareceu quando elas começaram a comer seu próprio DNA."
Desde o início dos anos 1990 até o fim de 2010, mais de 184.500 casos da Doença da Vaca Louca foram confirmados somente na Grã-Bretanha em mais de 35.000 rebanhos, de acordo com o Centro para o Controle de Doenças, dos EUA.
A controvérsia sobre a modificação genética dos alimentos que consumimos teve ampla divulgação na imprensa nos anos recentes.
Um cientista renomado internacionalmente, o húngaro de nascimento Arpad Pusztai, causou uma grande controvérsia em 1998 quando sua pesquisa mostrou que comer batatas modificadas geneticamente pode retardar o crescimento dos ratos de laboratório, prejudica o desenvolvimento do cérebro e danifica o sistema imunológico. Embora não esteja fazendo campanha para nenhum dos dois lados do debate sobre os "alimentos Frankenstein", ele indicou que, se pudesse escolher, não comeria as batatas geneticamente modificadas.
"Acho muito desonesto usar nossos concidadãos como cobaias", disse Pusztai, que passou 36 anos no prestigioso Instituto Rowett de Nutrição e Saúde, que está ligado à Universidade de Aberdeen, na Escócia.
Embora seus comentários tenham levado à sua aposentadoria forçada, Pusztai em 2008 disse ao jornal britânico Guardian que achava que era seu dever abrir a boca "apenas para injetar um pouco de cautela nesse negócio."
"Não se engane, esta é uma tecnologia irreversível", Pusztai disse. "Não adianta nada daqui a 50 anos alguém dizer: 'Eu deveria ter sido informado.'".
Este é o Fim?
A possibilidade de o ser humano erradicar sua própria existência por meio dos avanços tecnológicos faz alguns cristãos abrirem suas Bíblias para ver o que as Escrituras dizem sobre o assunto.
Mateus 24 é frequentemente citado, pois Cristo falou ali especificamente sobre o fim da atual era humana, dizendo: "Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias." [Mateus 24:21-22].
Britt Gillette, o editor do ministério cristão End Times Bible Prophecy, com sede na Virgínia, tem estudado o Transumanismo à luz das Escrituras e diz:
"Considerado em seu contexto original, Nosso Salvador Yaohushua não disse necessariamente que se aqueles dias não fossem abreviados, a humanidade não sobreviveria. O que Ele disse foi que se aqueles dias não fossem abreviados nenhuma carne se salvaria."
"Se o Movimento Transumanista conseguir transformar o ser humano em um 'pós-humano', que não precisa mais de ossos cobertos por carne para sobreviver, então essas palavras do Messias assumem um significado totalmente diferente. E não é necessário um salto de fé ilógico para se chegar a essa conclusão."
"Afinal, parece razoável assumir que a humanidade terá de passar por algum tipo de transformação radical de modo a planejar uma guerra contra o Criador Todo-Poderoso. O impulso arrogante já existe. O que falta é um aumento exponencial no poder humano que iluda a humanidade e a faça acreditar que possa vencer o Criador Celestial. E não se engane, a Bíblia é clara que é para isto que a humanidade está caminhando — o conflito físico contra Yaohu: 'E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército.' [Apocalipse 19:19]."
Este ponto de uma guerra real entre a humanidade — mesmo se já um pouco alterada — e o Criador é ecoado pelo autor Steve Quayle, que advertiu sobre os perigos do Transumanismo em uma entrevista no rádio com Tom Horn em abril de 2010:
"É a destruição da humanidade e a introdução de elementos estranhos que farão guerra contra Yaohu, acreditando que o homem possa prevalecer", disse Quayle. "Mas, ele não irá."
A Bíblia diz que Yaohushua, que é chamado de "O Cordeiro" intervirá nos assuntos humanos e será vitorioso sobre os reis da Terra e sobre a besta: "Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis." [Apocalipse 17:14].
Durante a discussão com Quayle, Horn pareceu ominoso ao falar sobre "esse movimento futuro... que gera da noite para o dia alguma versão do 'artilecto' (artificial intelecto) que subitamente se torna on-line como supermentes concientes, vivas e sintéticas que são imensamente mais poderosas do que as humanas."
"Isto parece, pelo menos em meu sistema de crenças, ser o elefante de 500 mil toneladas que está no meio dos círculos proféticos neste exato momento e e a grande maioria dos pensadores cristãos parece não reconhecer, ou muitos poucos deles estão atentos."
"Isto está vindo queiram as pessoas ou não. Ele está próximo de ser revelado. Pode acontecer a qualquer momento e acho que existem temas proféticos magníficos em torno do assunto. Estamos falando literalmente de uma reengenharia neurológica e genética em larga escala da humanidade. Qualquer pessoa que pense que isto seja apenas um desejo por parte dos transumanistas, deve apenas pegar seu jornal, ou uma revista atual sobre ciência e começar a ler."