O plano dos Mestres dos Illuminati, os criadores e principais promotores do Plano da Nova Ordem Mundial é infiltrar o Vaticano e fazer com que um de seus homens chegue a papa, torne-se líder de uma Religião Global Unificada e depois destrua a Igreja Católica e todo o cristianismo. Evidências alarmantes que esse objetivo já pode ter sido atingido e que diversos ocupantes de cargos da alta hierarquia católica sejam membros de sociedades secretas ocultistas!
A falência moral de nossa sociedade está bem comprovada.
Poucas pessoas compreendem por que falimos moralmente. No entanto, quando olhamos para a sociedade com os olhos de Yaohu, por meio da Bíblia, podemos facilmente compreender a razão de estarmos enfrentando problemas sem precedentes.
Vimos anteriormente os vínculos entre as sociedades secretas e a implementação da Nova Ordem Mundial. Estudaremos hoje como o Vaticano está sendo controlado por essas sociedades secretas, à medida que agem para completar a Religião da Nova Ordem Mundial, que acreditam ser uma parte indispensável da Nova Ordem Mundial. Os escritos da Nova Era deixam bem claro que essa Religião da Nova Ordem Mundial, como a chamam, será uma religião ocultista, que restaurará as Antigas Religiões de Mistério da Babilônia e do Egito e que destruirá totalmente o cristianismo. O Vaticano está agora liderando a investida.
Estaremos discutindo esse assunto a partir de várias fontes:
1. The Broken Cross, de Peirs Compton, 1981. Esse autor é um sacerdote católico que tornou-se totalmente desanimado com o estado atual da Igreja Católica.
2. A Conspiração Ocultista: A História Secreta dos Místicos, Templários, Maçons e das Sociedades Ocultistas, de Michael Howard, editora Campus, Série Somma, tradução para o português de Ivo Korytowski. Howard é um autor de Nova Era (leia a resenha).
3. Behold a Pale Horse, livro do autor cristão de Nova Era Bill Cooper, publicado em 1991 (leia a resenha).
Vejamos primeiro The Broken Cross:
Compton é um ex-editor de um jornal católico, The Universe. Ele rastreia a alegada infiltração de igreja romana pelos Iluministas. O autor é um católico tradicional e ainda praticante, que escreveu esse livro como um protesto pelo fato de a Igreja Católica abandonar seus ensinos sobre a doutrina cristã. "Há uma sensação que nossa civilização está correndo perigo mortal... A civilização declina quando a razão é virada de cabeça para baixo, quando o egoísmo e a depravação, o feio e o corrupto são promovidos como as normas das expressões sociais e culturais... quando o mal, sob diversas máscaras toma o lugar do bem."
"... Nunca antes o homem foi deixado sem um guia, uma bússola... divorciado da realidade... sem religião." [págs. 1-3].
Em seguida, Compton relaciona alguns erros da Igreja Católica nos anos recentes:
1. Declínio na crença nos absolutos [págs. 2-3].
2. Sua prontidão para contemporizar com a perversidade neste mundo (pág. 3).
3. Pregação do humanismo em nome da caridade cristã [pág. 3].
4. Deixar de ser a inimiga inflexível do comunismo e começar a participar em diálogos de contemporização, contribuindo assim para a ruína da sociedade.
5. Abrir mão do credo em um Único Criador Verdadeiro nos céus pelo falso credo que existem muitos deuses nos céus e na Terra [pág. 3].
Compton então faz a pergunta crítica — "O que causou as mudanças na Igreja?" Após reconhecer que a maioria das pessoas naturalmente rejeita a idéia de uma "conspiração", o autor afirma:
"Vemos... a operação de um longo e deliberado esquema para destruir a Igreja a partir de dentro. Todavia, existem mais provas de todo tipo para a existência dessa conspiração do que há para alguns dos fatos comumente aceitos da história... Esquemas secretos, ocultos... dos acadêmicos... e da mente pública, foram a... força de direção de grande parte da história." [pág. 4].
"O desejo pelo domínio mundial, seja pela força das armas, da cultura ou da religião, é tão antiga quanto a história..." [pág. 5].
Após rastrear algumas tentativas da tomada do controle do papado por elementos não-cristãos, Compton começa a falar sobre Adam Weishaupt, o sacerdote jesuíta que criou os Mestres dos Illuminati. Compton diz: "... Adam Weishaupt podia ver as possibilidades diante de si com uma mente militar. Ele tinha ímpeto e visão. Conhecia o valor da surpresa, que está firmada nos segredos... Ele podia misturar a humanidade em um todo... suprimir o dogma... O estado ideal que Weishaupt tinha em mente estava... fundado no sonho impossível da perfeição humana... Em 1 de maio de 1776, a sociedade secreta que iria afetar profundamente grande parte da história subseqüente veio a existência com o nome de Illuminati". [Iluministas].
"Os Illuminati tinham um plano... decidiram em uma linha de conduta muito ambiciosa. Ela iria formar e controlar a opinião pública. Combinaria as religiões, dissolvendo todas as diferenças de crença e ritual que as mantinham separadas; tomaria o controle do papado e colocaria um agente seu no Trono de Pedro." [págs. 7-8].
Em 1818, um membro dos Illuminati, Nubius, disse que o objetivo dos Illuminati era "a aniquilação total do catolicismo e, posteriormente, de todo o cristianismo". Se o cristianismo sobrevivesse, mesmo que fosse sobre as ruínas de Roma, tempos depois, poderia renascer e viver." [pág. 13] Posteriormente, examinaremos os mesmos objetivos, conforme expressos no livro de Nova Era de Michael Howard, A Conspiração Ocultista. Compton continua a citar as explicações de Nubius sobre a necessidade de os Illuminati infiltrarem-se no papado:
"O papa... nunca ingressará em uma sociedade secreta. Portanto, as sociedades secretas têm a obrigação de fazer o primeiro avanço em direção à Igreja Católica e ao papa, com o objetivo de conquistar ambos." [pág. 13].
Isso nada mais é do que a decisão dos Iluminati de se infiltrarem no papado. O objetivo desde o princípio (1776) era plantar um Iluminista jurado no papado, sem que o povo católico saiba que isso aconteceu. Nubius então reconheceu que esse processo pode levar muitos, muitos anos. Ele previu a necessidade de infiltração e tomada do controle dos conventos e dos seminários, para ganhar as mentes das freiras e, especialmente, dos sacerdotes, que ascendem depois ao cardinalato. São os cardeais que elegem o papa. [págs. 12-15].
Como Weishaupt foi financeiramente apoiado em seus planos de estabelecer os Mestres dos Illuminati? Compton explica:
"Weishaupt recebeu o apoio financeiro... de um grupo de banqueiros ligados à Casa de Rothschild. Foi sob a direção deles que os planos de longo prazo dos Illuminati foram traçados..."
Em seguida, Compton confirma a natureza espiritual desse plano dos Illuminati de implantar a Nova Ordem Mundial:
"A afirmação de ser possesso por uma influência do outro mundo pode não ser inteiramente falsa... ter os testes que tornavam um Illuminati de puro sangue (a cerimônia ocorria à noite, em uma cripta, nas imediações de Frankfurt)..." [págs. 8-9].
A sociedade secreta norte-americana Caveira e Ossos, da qual o ex-presidente George Bush é membro, ela também realiza suas iniciações em uma cripta, no meio da noite.
Compton então revela a longevidade e a influência das sociedades secretas:
"A força peculiar das sociedades secretas sempre foi o segredo... Algumas vezes elas tinham um significado ocultista afetado, que... geralmente levava-os a introduzir... ritos absurdos e desagradáveis de iniciação. Havia um círculo de Iluministas que persuadia os candidatos a entrar em uma banheira com água... puxando-os por meio de um cordão que era amarrado em seus genitais... Era essa obsessão sexual pervertida que fez alguns dos discípulos de Weishaupt se submeterem à autocastração." [pág. 11].
Trevor Ravenscroft, em seu livro The Spear of Destiny [leia a resenha] informa que o último ato oficial de Eckart, da Sociedade de Thule, foi castrar magicamente Adolf Hitler. Esse ritual teve o efeito de tornar Hitler em um dos maiores assassinos sadistas da história. Bill Cooper, em seu livro Behold a Pale Horse, diz que a sociedade Caveira e Ossos inicia seus membros por meio de uma fita colocada em volta de seus genitais. Isso novamente vincula os Mestres dos Illuminati, a Sociedade de Thule e a Caveira e Ossos.
Compton registra mais da influência ocultista dos Mestres dos Illuminati: "... Alguns ritos e símbolos derivavam de um significado inegável daquilo que geralmente é chamado Magia Negra, ou da invocação de um poder satânico cuja potência é como um raio sinistro..."
"Por meio dos símbolos... um homem é guiado e comandado... Os Iluministas faziam uso de... uma pirâmide, ou triângulo, que há muito tempo é conhecido entre os iniciados como um sinal da fé mística, ou solar. No topo da pirâmide, ou algumas vezes, na base, havia, ou na verdade, ainda há, a imagem de um olho humano separado, que é chamado de olho aberto de Lúcifer, a estrela da manhã..."
"A pirâmide era um dos símbolos que representava a deidade desconhecida e sem nome nas seitas pré-cristãs. Séculos mais tarde, ela foi ressuscitada como um símbolo da destruição da Igreja Católica; e quando a primeira fase dessa destruição foi implementada... por aqueles que tinham se infiltrado e ocupado algumas das mais altas posições na hierarquia da Igreja, eles a reproduziram como um sinal de seu sucesso."
E quando isso aconteceu? Em 1976, exatamente 200 anos após Weishaupt iniciar seu plano de infiltrar o papado, colocando um Iluminista como papa. Compton continua:
"O Olho Que Tudo Vê dentro de uma pirâmide contemplava do alto as multidões que se reuniam para o Congresso Eucarístico da Filadélfia em 1976. Ele foi usado pelos jesuítas que editaram o anuário da Sociedade; e apareceu em uma série de selos que o Vaticano lançou em 1978." [págs. 10-11].
O autor cristão de Nova Era, Bill Cooper, confirmou esse fato chocante para mim em uma conversa telefônica.
Compton continua:
"O Olho, que pode ser rastreado até os adoradores da lua na Babilônia, ou astrólogos, veio a representar a Trindade Pagã Egípcia de Osíris, o sol; Ísis, a deusa da lua; e o filho deles, Hórus..." [págs. 11-12].
A pirâmide e o Olho Que Tudo Vê são realmente antigos símbolos ocultistas. O livro satânico Magic Symbols [Símbolos Mágicos], demonstra claramente esse fato na página 140-141. Para comprovar o fato que a Igreja Católica Romana tinha utilizado o Olho Que Tudo Vê e a Pirâmide em seus escritos, viajei até Filadélfia, na Pensilvânia, e visitei o Seminário Católico de São Carlos. Na Biblioteca Memorial Ryan, encontrei um livro intitulado Symbols in the Church (Símbolos na Igreja). Os autores descrevem o propósito do livro, "Este livro tem o objetivo de orientar os artistas e artífices eclesiásticos de todos os gêneros... que estejam interessados... na decoração das igrejas e dos objetos litúrgicos..." Em outras palavras, era um livro oficial dos símbolos autorizados que poderiam ser usados para criar literatura ou obras pictóricas que seriam aceitáveis para a liderança católica romana. Assim, fiquei chocado ao descobrir o Olho que Tudo Vê dentro de uma pirâmide, na página 27. Esse Olho Que Tudo Vê estava na seção de símbolos que representam "Deus". No entanto, esse símbolo não era o símbolo pagão de Deus olhando dos céus para os assuntos humanos; em vez disso, era o símbolo pagão do homem aperfeiçoando-se para chegar aos céus. Era o símbolo dos Mestres do Illuminati, em um livro oficial de arte da Igreja Católica Romana!
Isso confirmou que Pierre Compton estava absolutamente correto, os Iluministas estavam infiltrados na Igreja Católica. Mas, ao estudar esse livro dos símbolos católicos, fiquei chocado ao ver que havia muitos símbolos que os católicos estavam usando que eram ou diretamente copiados daqueles encontrados no livro dos símbolos satânicos, Magic Symbols, ou que tinham sido modificados apenas ligeiramente. O tempo não nos permite examinar todas essas ocorrências agora, mas voltaremos a um estudo futuramente.
Assim, desde o início do século 19, os Iluministas e a Maçonaria começaram a se infiltrar na Igreja Católica Romana, começando inicialmente a infiltração pelos seminários e colégios, colocando sacerdotes e freiras que eram secretamente iluministas. O objetivo final era conquistar o Colégio de Cardeais e, em seguida, o papado. Por volta de 1846, já havia sido feito um progresso suficiente na infiltração da Igreja Católica, desse modo enfraquecendo-a a partir de dentro, e os Iluministas sentiram que era hora de criar a Força de Antítese que batalharia contra a Força Ocidental da Tese, liderada pelos EUA. A batalha entre essas duas forças produziria no fim o desejado Sistema de Síntese, a Nova Ordem Mundial. Compton registra como esse novo Sistema de Antítese foi criado.
"Em 1846, havia uma sensação de mudança no ar, uma mudança que seria estendida além das fronteiras da Igreja e transformaria muitas facetas da existência... Dois anos mais tarde, um corpo altamente secreto de inicia dos, que chama a si mesmo de Liga dos Doze Justos dos Illuminati, financiou Karl Marx para escrever o Manifesto Comunista..." [pág. 16].
Esse fato histórico também é citado por Ralph Epperson em seu livro The Unseen Hand (A Mão Invisível), e por Anthony Sutton, em seu livro Wall Street and the Bolshevik Revolution (Wall Street e a Revolução Bolchevique). A maioria das pessoas fica chocada com esse conceito por três simples razões: Primeiro, nossos livros de História tiveram o cuidado de nos ensinar que a história é apenas uma série de acidentes não-relacionados e não o resultado de uma conspiração. Segundo, muitos de nós não conseguem compreender que seres humanos possam executar um plano global para dominação por um período tão extenso de tempo. Terceiro, a maioria das pessoas ainda acredita, ingenuamente, que nossos representantes eleitos exercem seus mandatos com nossos melhores interesses em vista.
Compton continua sua exposição sobre a infiltração do Vaticano pelos Iluministas:
"Por volta da metade do século XIX, o Estado Italiano tinha sido tomado pelos Iluministas." [pág. 17].
No entanto, o ofício religioso do papado estava fora do controle deles. Neste ponto, devemos lembrar que o papado e toda a Igreja Católica Romana estavam sendo fatalmente enfraquecidos pela inclusão de falsas doutrinas pagãs. Era somente uma questão de tempo antes que os Iluministas pudessem derrubar o papado, implantando um de seus homens. O papado estava condenado a cair como uma árvore que tinha sido apodrecida ao longo de séculos, antes de subitamente cair sob o ímpeto de um vento persistente. Esse objetivo de infiltrar Iluministas no Vaticano é melhor detalhado em um livro ocultista intitulado A Conspiração Ocultista, de Michael Howard. Os livros ocultistas sempre são muito instrutivos, pois os autores não têm nada a esconder e porque muitos escrevem sob a influência de seus "espíritos-guia" Ademais, os ocultistas são muito abertos sobre essa conspiração.
O objetivo supremo dos Iluministas de colocar um de seus homens como papa não foi bem-sucedido até o início dos anos 60, quando o Concílio Vaticano II foi convocado. Compton diz:
"Os liberais ou progressistas, seguros por terem trazidos os desígnios das sociedades secretas a uma conclusão bem sucedida, estavam exultantes... Todo o mundo da religião estava agora permeado por sua influência..." [pág. 62].
"Em menos de uma década, a Igreja tinha sido transformada de uma inimiga implacável do comunismo em um advogado ativo e poderoso da co-existência com Moscou e com a China. Ao mesmo tempo, mudanças revolucionárias nos ensinos mantidos por séculos moveram Roma mais para perto daquele neopaganismo humanista, do Conselho Nacional de Igrejas [EUA] e do Conselho Mundial de Igrejas". [págs. 62-63].
"Quando os efeitos do Concílio Vaticano II tornaram-se aparentes, o bispo de Regensburg foi levado a observar que as principais idéias da Revolução Francesa, "que representam um importante elemento no Plano de Lúcifer, estava sendo adotado em muitas esferas do catolicismo". Embora conduzido grandemente atrás dos bastidores... a luta entre a Igreja e as sociedades secretas tinha sido mais amarga e prolongada que qualquer conflito internacional..." [pág. 75].
Agora que o Concílio Vaticano II tinha implementado o Plano de Lúcifer, como o bispo de Regensburg observou, "restava conjugar uma visita verdadeiramente histórica com um rito iniciatório que colocasse um selo nessa recém-admitida realização..." Assim, "o papa Paulo VI, em 4 de outubro de 1965, visitou a Assembléia das Nações Unidas. " [pág. 67] e proferiu um discurso em que "propagou o evangelho social tão querido pelos revolucionários, sem uma única referência às doutrinas religiosas que eles achavam tão perniciosas." [pág. 68].
Após o discurso, o papa Paulo VI foi levado à Sala de Meditação das Nações Unidas. "Um boletim, cuidadosamente editado, que supostamente discutia o significado e propósito da sala, foi produzido pela Lucis Press, que publica material impresso para as Nações Unidas." O fato de a Lucis Press ser a editora que publica e dissemina materiais para as Nações Unidas é uma indicação devastadora da natureza de Nova Era e satânicas da ONU. A Lucis Trust foi fundada em 1922, originalmente com o nome de Lucifer Trust, por Alice Bailey, como uma firma editorial para disseminar os livros de Alice Bailey e de Helena Blavatsky. Em 1923, Bailey alterou o nome da editora para Lucis Trust, pois Lucifer Trust revelava de forma clara demais a verdadeira natureza do movimento de Nova Era. [Constance Cumbey, The Hidden Dangers of the Rainbow (leia a resenha), pág. 49] Uma rápida visita a uma livraria especializada em livros de Nova Era, revela que a Lucis Trust publica muitos livros ocultistas.
Agora vamos retornar à visita do papa Paulo VI às Nações Unidas, em 4 de outubro de 1965:
"Essa Sala de Meditação era um centro dos Illuminati, entregue ao culto do Olho Que Tudo Vê, que... estava dedicado aos serviços dos cultos pagãos, e à destruição do cristianismo em favor das crenças humanistas." [págs. 68-69].
Esse ritual de iniciação ocultista do papa Paulo VI na Sala de Meditação das Nações Unidas "representou o estágio inicial de um esquema, o cumprimento do qual seria... a construção do Templo da Compreensão, em uma área de cinqüenta acres perto do rio Potomac, em Washington DC... O propósito subjacente do Templo era revelado claramente por seu... Olho Que Tudo Vê... que representava as seis fés mundiais — budismo, hinduísmo, islamismo, judaísmo, confucionismo e cristianismo. "O palco está assim armado para a formação e anúncio da Religião da Nova Ordem Mundial. Essa nova religião será uma combinação de todas as religiões do mundo, o que representa os sinos do enterro para o Isolamento do Verdadeiro Cristianismo.
"Disse-lhe Yaohushua: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." [João 14:6] Significa que nenhuma outra religião, inclusive a Religião da Nova Ordem Mundial pode oferecer o caminho ao céu. Satanás terá obtido uma grande vitória e o palco estará armado para o desdobramento dos eventos previstos no livro do Apocalipse.
Agora, considere o próximo passo do papa Paulo VI. "Ele também fazia uso de um símbolo sinistro, criado pelos satanistas no século VI, que tinha sido revivido ao tempo do Concílio Vaticano II. Esse símbolo era a cruz vergada, em que era exibida uma figura repulsiva e distorcida de Cristo, que os feiticeiros e praticantes de magia negra na Idade Média fizeram para representar o termo "Marca da Besta". No entanto, não apenas Paulo VI, mas seus sucessores, os dois papas João Paulo carregavam esse objeto e o seguravam para ser reverenciado pelas multidões, que não tinham a menor idéia que representava o Anticristo. [pág. 72] Na página 56, Compton imprime uma foto do papa atual, João Paulo II, segurando essa cruz vergada.
Quão chocante que um papa católico romano possa utilizar um objeto satânico conhecido, que representa o Anticristo, e fazer os fiéis na multidão se ajoelharem diante dele e reverenciá-lo! Isso nos faz lembrar da profecia em Apocalipse 13:12, que ele [o Falso Profeta] fará aqueles que habitam na Terra adorarem ao Anticristo.
No entanto, a pior revelação ainda está por vir.
O papa Paulo VI compareceu ao Estádio Yankee "vestindo uma alva", um traje antigo... vestido por Caifás... que pediu a crucificação de Cristo." (Ibidem).
"Depois de alguns dias do retorno de Paulo VI a Roma, o bispo de Cuernavaca, Mendes Arceo, declarou que 'o marxismo era necessário para realizar o reino de Deus no tempo presente', enquanto Paulo VI fazia saber que Roma... estava pronta a olhar de outra forma as sociedades secretas." [pág. 72].
Em certa manhã de verão, os jovens seminaristas católicos ficaram grandemente alarmados por uma revelação em um jornal chamado "Borghese... pois trazia uma lista detalhada de clérigos, alguns dos quais ocupavam posições de destaque, que, dizia-se, eram membros de sociedades secretas. Era uma notícia inacreditável, pois... os alunos conheciam a Lei Canônica 2335, que proíbe expressamente que um católico ingresse em qualquer sociedade secreta, sob pena de excomunhão... e a Lei Canônica 2336, que prescreve medidas disciplinares a serem impostas contra qualquer clérigo que venha a aderir a uma sociedade secreta. Michael Howard, autor de A Conspiração Ocultista: A História Secreta dos Místicos, Templários, Maçons e das Sociedades Ocultistas, fala a respeito dessa mesma lista, mas vai além, revelando que a maioria desses altos funcionários eram membros da Maçonaria. [pág. 191]. Howard afirma que alguns desses funcionários graduados do Vaticano eram:
- O secretário particular do papa Paulo VI;- O diretor-geral da Rádio Vaticano;- O arcebispo de Florença;- O prelado de Milão;- O editor-assistente do jornal do Vaticano;- Sete bispos italianos;- O abade da Ordem de São Bento;- Os alunos ficaram chocados com essa revelação, pois diversas bulas papais tinham sido promulgadas contras as sociedades secretas.
Esse artigo foi negado com veemência por um escritor em L´Aurora, M. Jacques Plonchard, que assegurou que nenhum prelado tinha sido afiliado a uma sociedade secreta desde 1830. Entretanto, investigadores determinados, alguns apresentando-se como membros do Governos, obtiveram acesso ao Registro Italiano das Sociedades Secretas e compilaram uma lista de cardeais, arcebispos e bispos que eram membros de sociedades secretas. Essa lista incluía 125 prelados. Em seguida, Compton relaciona esses nomes nas páginas 78-84. Ele diz: "O Registro Francês das Sociedades Secretas é melhor guardado do que o italiano, de modo que os detalhes das iniciações recentes não podem ser citados. A lista mais sustentada de clérigos que pertencem às sociedades secretas francesas cobre algumas décadas anteriores à Revolução Francesa (1785) e chegava [então], mesmo em um tempo em que a infiltração da igreja por seus inimigos estava em uma escala menor que logo seria atingida, a algo em torno de 256 membros."
O palco ficou armado para a plena aprovação papal da participação em sociedades secretas. Em 27/11/1983, o papa João Paulo II promulgou uma bula que legalizou a participação dos católicos romanos nas sociedades secretas.
Agora podemos compreender como o papa João Paulo II, com uma cara tão limpa, pôde exibir a cruz vergada ocultista. Agora podemos compreender como ele pode buscar com afinco o domínio da Nova Ordem Mundial, conforme garante Malachi Martin em seu livro The Keys of this Blood [leia a resenha]. Martin é um sacerdote jesuíta aposentado, que lecionou no Pontifício Instituto Bíblico do Vaticano.
Finalmente, após mais de 200 anos, a sociedade secreta Mestres dos Illuminati — os originadores da Nova Ordem Mundial, alcançaram um de seus principais objetivos, a infiltração de um de seus homens como Sumo Pontífice da Igreja Católica Romana. Esse marco ocorreu, como já dissemos, no início dos anos 60, com a ascensão de Paulo VI ao papado. Esse período de tempo também encaixa-se com o período geral de degradação espiritual e apostasia que observamos em programas anteriores e nos nossos Seminário em fita cassete. Interessantemente, o autor cristão de Nova Era, Bill Cooper, em seu livro Behold a Pale Horse [leia a resenha], afirma: "Em 1952, uma aliança foi formada trazendo... juntos pela primeira vez na história: As Famílias Negras (nobreza européia, que historicamente sempre praticaram o espiritismo e o ocultismo), Os Illuminati, o Vaticano e a Maçonaria, agora trabalhando em conjunto para implementar a Nova Ordem Mundial." [pág. 80].
Hoje, é muito evidente que o papa João Paulo II foi um Iluminista. Podemos ver isso concretamente pelo uso da cruz vergada. Podemos ver isso por seus discursos em favor do programa da Nova Era e por suas muitas viagens internacionais. No entanto, a confirmação final para nós ocorreu em 1990, quando participei de um seminário de quatro horas de duração em Boston, ministrado pelo diretor da Casa da Teosofia na Nova Inglaterra. Ele afirmou que no momento certo na história mundial, o papa viajará a Jerusalém para presidir uma Conferência Espiritual Ecumênica. Nessa conferência, o papa anunciará que todas as religiões do mundo estão agora unificadas. Assim, disse o diretor, a Religião da Nova Ordem Mundial está estabelecida. Essa informação, dada por um homem que conhece perfeitamente os planos dos Illuminati, porque trabalha com eles, revela que o Plano prevê que o papa católico romano será o líder da Religião da Nova Ordem Mundial.
Essa revelação significa duas coisas importantes:
1. O plano para substituir o papa católico por um Iluminista foi atingido, após 200 anos.2. O papa católico romano provavelmente será o Falso Profeta descrito no livro do Apocalipse.
Finalmente, acrescente a isso o fato que os líderes-chave no Plano da Nova Ordem Mundial já identificaram publicamente o papa católico romano como o planejado líder da Religião da Nova Ordem Mundial. Esse será o papel do Falso Profeta, que trabalhará com o Anticristo para enganar o mundo e que terá os mesmos poderes ocultistas que o Anticristo.
O tempo para a implementação final está muito próximo.