quarta-feira, março 14, 2012

O Big Brother Oficial e a Delação Premiada

George Orwell
Em 1948, George Orwell escreveu “1984” — o título do livro é apenas uma inversão do número 48 para 84, imposta pelos editores. Mas, poderia ter sido qualquer ano no futuro, para o qual Orwell se transportou. Dali, ele descreve a época em que o megabloco de Oceania, disfarçado de democracia, vivia sob um regime autoritário, comandado pelo onipresente “Big Brother” (o Grande Irmão).

Manipulada pelo Partido e sob um rígido controle oficial, a população se convenceu de que devia abrir mão de suas liberdades individuais, em nome de uma boa causa: a sociedade ordeira (visualizada pelo governo).



Havia uma certa resistência. Mas as pessoas que, no decorrer de muitos anos, foram educadas pelo Partido a delatar qualquer um que cometesse, por exemplo, um crimideia(o crime de ideia — ou de pensar diferentemente do pensamento oficial), as denunciavam à Polícia do Pensamento. Até vizinhos e familiares delatavam os “criminosos” e os que praticavam atos proibidos pelo regime, mesmo os mais corriqueiros, como amar ou fazer sexo. Winston Smith nem se lembrava mais como era fazer sexo. Até que conheceu Júlia. Ele havia notado que ela o observava. Mas, em uma sociedade em que todo mundo delata a todo mundo, por alguma vantagem, nunca se sabe…

Em 2010, o Grupo dos 20 (projeto de megabloco, formado pelos ministros das finanças e presidentes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo e pelo bloco conhecido como União Europeia), reunido em Seul, decidiu que, até 2012, todos os países membros devem implementar “regras de proteção” aos delatores, em nome de uma boa causa: combater a corrupção. A boa intenção do G-20 é implantar universalmente medidas que protejam os delatores contra ações discriminatórias e retaliatórias, por denunciarem, de boa-fé, atos suspeitos de corrupção. O relatório do G-20 destaca que alguns países, especialmente os do Grupo dos 7 (ou G-7, o projeto de megabloco avançado, formado pelos sete países mais ricos do mundo — Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Japão e Canadá), já aprovaram medidas jurídicas e administrativas que garantem proteção aos delatores e legaliza o mecanismo da delação premiada. Os editores se equivocaram com o título “1984”. Mas os blocos estão se esforçando para chegar ao conteúdo do livro, a qualquer momento.
 
Nos Estados Unidos, a delação já faz parte da cultura do país, porque é um costume antigo e porque sempre foi devidamente recompensada, em dinheiro vivo. As leis contra a fraude e a corrupção sempre incluem um dispositivo jurídico chamado “qui tam” — uma abreviação da frase latina qui tam pro domino rege quam pro se ipso in hac parte sequitor (aquele que apresenta um caso em benefício do senhor rei, também se beneficia — em linguagem popular: se o governo se dá bem, você também se dá bem). O dispositivo criou uma nova espécie de “caçadores de recompensa” — nesse caso, popularmente bem vistos. Isso porque os mecanismos de delação se respaldam em uma boa causa: a defesa do dinheiro do contribuinte. E, como uma percentagem do dinheiro do contribuinte, recuperado pelo governo, vai para o bolso do delator, a prática também pode ser muito lucrativa — em alguns casos, milhões de dólares. Nem mesmo o termo “delator” (whistleblower), que “conjura negativamente contra a imagem” do denunciante (segundo sites que defendem a denúncia premiada), sobreviveu às novas ondas de delação premiada. Foi cunhado o eufemismo “relatador”.

A primeira lei para punir crimes de fraude contra o governo foi criada logo depois da Guerra Civil Americana — ou Guerra da Secessão (1861 – 1865). Segundo a Wikipédia, fornecedores inescrupulosos da época venderam, tanto ao exército dos nortistas republicanos da União, quanto ao dos sulistas da Confederação, cavalos decrépitos, mulas adoentadas, rifles defeituosos, munições avariadas, rações e outros tipos de provisões estragadas. Os fatos geraram a crise propulsora da aprovação da primeira lei americana antifraudes, a “Lincoln Law” (Lei de Lincoln), que ganhou o cognome de “False Claim Act” (Lei contra Cobranças Fraudulentas), em março de 1863. A lei, que sofreu alterações em 1986, 2009 e 2010, autoriza o pagamento de 15% a 30% a delatores que ajudam o governo a recuperar dinheiro de fraudes contra a administração pública. Graças à introdução do mecanismo de delação premiada, o governo recuperou cerca de US$ 22 bilhões no período de 1987 a 2008.

Os sites que defendem a delação premiada, muitos dos quais criados por firmas de advocacia que se especializam em assessorar delatores, argumentam que as pessoas que denunciam fraudadores devem ser consideradas “cidadãos corajosos, que fazem um bem para o país”. O problema é que a motivação da maioria dos delatores não é exatamente o bem do país. O Departamento da Receita dos EUA (IRS – Internal Revenue Service), por exemplo, tinha há tempos um programa de delação de indivíduos e empresas que sonegam imposto de renda. O programa nunca funcionou, até que o IRS reformulou o programa, para introduzir a delação premiada. “O programa foi elaborado para incentivar cidadãos ordinários a delatar os sonegadores de impostos”, diz a Wikipédia. Ele oferece recompensas de 15% a 30% sobre o valor apurado (da dívida, mais multas e juros), desde que o total seja pelo menos de US$ 2 milhões. Como, de uma maneira geral, só pessoas de confiança têm acesso à declaração de imposto de renda do indivíduo ou da corporação, o IRS espera que elas se transformem em espiãs do governo, dentro da própria casa (de trabalho ou de residência), e delatoras das pessoas com as quais convive, por dinheiro.

A existência e o sucesso do Centro Nacional dos Delatores (NWC – National Whistleblowers Center), ao qual qualquer um pode se associar, como se fosse um “clube dos delatores”, mostra que uma parcela considerável da população americana parece não se preocupar com a possibilidade de chegar a um destino como o do megabloco Oceania, descrito por Orwell em 1984. Não se importam com o fato — ou não se dão conta — de que a supressão das liberdades individuais, em nome de uma boa causa visualizada por regimes totalitários, é mais facilmente alcançada com a colaboração de delatores, de todas as espécies, uma vez que a cultura da delação esteja sedimentada. E isso é o que está acontecendo, como indica o sucesso do livro “Whistleblower’s Handbook” (Guia dos Delatores), vendido pelo NWC. Já em sua segunda edição, o livro ensina, detalhadamente, como se tornar um bem-sucedido delator. Invista apenas US$ 16,95 e torne-se um milionário, da noite para o dia.

[João Ozorio de Melo é correspondente da revista Consultor Jurídico nos Estados Unidos.]

domingo, março 11, 2012

Descoberta BÍBLIA DE 1.500 Anos na Turquia

Descoberta na Turquia no final deste mês, uma Bíblia de aproximadamente 1500 anos está se tornando o destaque entre estudiosos do mundo inteiro. O artefato foi encontrado após uma operação da policia que desmantelou uma quadrilha especializada na venda de antiguidades de forma ilegal.

A Bíblia feita de couro tratado e escrita em aramaico foi mantida desde 2000 num cofre de Ancara até ser entregue esse ano ao Museu Etnográfico de Ancara. Cabe à instituição, agora, restaurar o objeto que se encontra com algumas páginas deterioradas e com a coloração escura devido à ação do tempo. Após a restauração, o livro será exposto à visualização pública no mesmo museu. O artefato foi avaliado em 20 milhões de euros.

Segundo o euronews o documento está escrito no dialeto siríaco do antigo aramaico e que pode ter sido falado pelo Salvador.

Segundo especialistas o artefato é completamente original, trazendo os mesmo traços da época em que foi produzido. Além disso, afirmam que tal versão da Bíblia seria controversa ao Evangelho de Barnabé, contraditório ao Novo Testamento e muito semelhante da visão Islâmica de Cristo.

Coca-Cola e Pepsi mudam fórmula para evitar câncer

A Coca-Cola e a Pepsi anunciaram que vão mudar a fórmula dos seus refrigerantes de cola de forma a evitar uma alerta de risco de câncer.

A medida foi tomada depois que o estado da Califórnia incluiu na lista de substâncias cancerígenas um elemento químico que pode ser encontrado no corante caramelo, presente nos refrigerantes.

O centro de Ciência para Interesse Público e entidades de proteção ao consumidor também pressionaram as empresas a repensar a utilização da substância em suas bebidas. Segundo as entidades, o 4-metilimidazol pode ser associado com o desenvolvimento do câncer se consumido em quantidade excessiva.

O FDA, órgão norte-americano que regula remédios e alimentos, havia avaliado que para correr risco de desenvolver câncer a partir do uso de refrigerantes seria preciso consumir nada menos do que mil latinhas por dia.

“Embora acreditemos que não haja risco para a saúde pública que justifique as mudanças, pedimos aos fornecedores de caramelo que alterem as substâncias para que os produtos não estejam sujeitos à exigência de um aviso sem fundamento científico”, destacou Diana Garza, representante da Coca-Cola. [apocalink]

sábado, março 10, 2012

Costa Concordia: Drogas e a Prostituição eram Comuns a Bordo entre Oficiais e Tripulantes

Dois antigos funcionários da Costa Cruzeiros descreveram uma atmosfera de deboche a bordo dos navios da empresa, segundo testemunhas do inquérito ao naufrágio do Costa Concordia, em janeiro, publicadas pelo jornal italiano La Stampa. A empresa nega.

“Os oficiais e tripulantes estavam muitas vezes alcoolizados”, afirma Mery G., que trabalhou no Costa Concordia durante dois meses em 2010 antes de se demitir. “Durante as festas pensamos muitas vezes sobre quem salvaria o navio se houvesse uma emergência”, acrescentou a antiga funcionária da Costa Cruzeiros num testemunho que o jornal não conseguiu confirmar de fonte independente.

O segundo testemunho é o da ex-enfermeira Valentina B. que, também em 2010, trabalhou sob as ordens do comandante Francesco Schettino, mas a bordo do Costa Altlantica.

Segundo a ex-enfermeira, “a corrupção, a droga e a prostituição” eram comuns a bordo. “Vi com os meus olhos membros da tripulação usando cocaína”, garante.


A Costa Cruzeiros garante praticar uma política de “tolerância zero” em relação a drogas a bordo e afirma fazer controles regulares. Depois do naufrágio do Costa Concordia, em janeiro, que fez 32 mortos junto à ilha italiana de Giglio, a Costa Cruzeiros voltou a ser notícia esta semana quando um incêndio num motor deixou o seu navio Costa Allegra à deriva junto às Seicheles.

Em fevereiro, os exames do capitão do navio que naufragou, Francesco Schettino, apresentaram resultado negativo para uso de drogas e álcool, segundo declarações de seus advogados e de uma associação de consumidores. Uma amostra do seu cabelo e o envelope que a continha, contudo, revelaram vestígios de cocaína. [Fonte: Opinião e Notícia]

O Vaticano na Lista de Países de Lavagem de Dinheiro

Pela primeira vez, o Relatório Internacional de Controle de Narcóticos, uma publicação oficial do Departamento de Estado dos Estados Unidos, colocou o Vaticano na lista de países cujo sistema financeiro é desprovido de salvaguardas que impeçam a lavagem de dinheiro, principalmente pelo tráfico.

O relatório, que é atualizado anualmente, contém 190 países divididos em três categorias: maior preocupação, preocupação e monitorados.

O Vaticano, que é o menor país do mundo, está na categoria “preocupação”, junto com países como Polônia, Irlanda, Egito, Chile e Hungria.

Uma fonte do Vaticano citada pela Reuters tentou minimizar a “inauguração” do Vaticano no relatório. “Estamos felizes por termos sido colocados na categoria menos vulnerável do Departamento de Estado", disse.

Em 2011, sob pressão da Procuradoria de Roma, o Vaticano adotou normas de transparências nos demonstrativos do seu banco.

A pressão por transparência era antiga, mas Vaticano só tomou a iniciativa quando a Procuradoria congelou em setembro de 2010 uma transferência de 20 milhões de euros (R$ 45,36 milhões) que o banco tinha feito para uma agência em Frankfurt (Alemanha) do banco americano JP Morgan, entre outras movimentações de menor valor.

Assembleia de Deus sai em defesa da Nova Ordem Mundial

Isto não é de se impressionar. Todas as estruturas religiosas que fazem parte do Sistema e que contribuem com o controle do povo, são peças fundamentais para o estabelecimento da Nova Ordem Mundial... Como não faço mais parte deste império religioso, e repudio todas as suas práticas que se opõem ao evangelho, creio que não preciso mais falar. É só procurar pelas evidências que comprovam que este sistema religioso é mais uma engrenagem do império da Besta... É claro, sempre existem alguns bons e sinceros corações que ainda se encontram iludidos e escravizados nesta prisão, e a estes eu digo: Saia da Babilônia! (Apc. 18)... 

Veja o artigo:

A CPAD News, editora confessional das Assembléias de Deus – chefiada por uma cambada de chacais cabritados pela ONU mascarados por uma funcional de ministros evangélicos, homens como José Wellington Bezerra da Costa e uma turma de colunistas neoliberais, publicaram uma matéria, não economizando esforços, para expressar o que pensam a cerca da possibilidade de uma Nova Ordem Mundial(NOM). CPAD acredita que tais rumores cibernéticos seriam provenientes de uma produção caseira, uma escatologia extremamente especulativa, mistura de verdades e mentiras, boatos com fatos, evidências com informações absolutamente equivocadas. 

A linha teológica da CPAD nesta matéria chega ao cúmulo de alicerçar suas idéias em Sérgio Pereira Couto, jornalista, historiador e escritor, que diz ser especialista em sociedades secretas no Brasil. Para a CPAD, grupos de ação política econômico-mundial como Council on Foreign Relations(CFR) e o Clube de Bilderberg, não podem ser considerados como radicais livres do sistema único(no sentido de terem o poder pleno do sistema para implantar uma Ordem Mundial), mas sociedades abertas que tratam seus interesses de maneira pública, e não secreta, com desígnios de construir um mundo melhor para as pessoas. Considera imprudente chamar esses grupos ou seus membros de sistema único de governo cujas ramificações se alastram pelo mundo e deixam rastros pela história (illuminati, Priorado de Sião, Templários entre outros). 

Diz ainda:

“sabemos que os sinais da proximidade da Segunda Vinda de Jesus estão aí. Sabemos também, pela Palavra de Deus, que haverá um governo mundial e, inclusive, vemos cada vez mais o aumento do poder dos organismos internacionais”.

A CPAD arrisca acreditar que a volta do Messias está próxima e evidenciada pelos fenômenos naturais. Mas quanto ao governo do anticristo e seu sistema operacional recua e adota o método da prudência. Ela não sabe dizer ao certo quando e aonde ele se estabelecerá. Articulados, querem convencer os adeptos das Assembléias de Deus que a melhor vista do sistema mundial em operação na atualidade seria a parcialidade “ficar em cima do muro”.

Concluímos…

A escatologia da CPAD, cheia de prudências e cautelas em suas afirmações políticas, têm um fundamento racional: não afetar suas relações institucionais com o Estado e a ONU. Estas estruturas que lhe mantêm em um berço de ouro, lhe fornecendo uma vida ministerial de regalias, privilégios e premiações. Esta matéria é uma falácia. Supera toda a vergonha já vista no meio evangélico no Brasil.

Tantas palavras para uma conclusão insana: a besta é uma besta, mas não tão besta como falam. Estes filhos do diabo, esgoto aberto, estão cautelosos em falar do plano de dominação mundial, que envolvem não só políticos, banqueiros, grupos empresariais, sociedades secretas (CFR, Bilderberg, Skull and Bones, P2, Illuminati, Comissão Trilateral, Sociedade Trule), por que a ONU e suas repartições estão como pano de fundo neste esquema. Assembléia de Deus que é produto de manobra da maçonaria. Tribuna de interesses políticos, muito bem alicerçados no governo futuro, aprimorados no discurso antropocêntrico e filosófico “politicamente correto”. 

Eles não podem comprometer o que a priori participam e colaboram. Descarados, em uma página publicam o que pensam sobre a Escatologia com vista histórica e futurista, e quanto em outra repartição de seu lindo site, se gabam quando divulgam os ministros que estão recebendo prêmio “Nobel da Paz” em consideração ao plano de Miquéias estabelecido pela ONU. Afirmar que o homem da iniqüidade, a operação do erro, a besta se assentará nesta estrutura moderna (G7 + 10 Blocos + ONU) para eles seria uma escatologia extremamente especulativa, mistura de verdades e mentiras, boatos com fatos, evidências com informações absolutamente equivocadas.

O mais prudente é não falar com a mesma exatidão que o Messias falou: “o mundo jaz do maligno”. Não é tão assim como se fala. A CPAD insiste dizer que existem homens bons no sistema e a besta não é tão besta assim, por quê? Eles estão lá vestidos de preto na mesa triangular rindo de todos!

Emissora da Disney causa polêmica ao produzir seriado Boas Prostitutas Cristãs


A rede ABC, emissora de TV ligada à Disney, provocou indignação e protestos ao anunciar uma série baseada no livro “Good Christian Bitches”, de Kim Gatlin. A produção já havia causado polêmica quando a emissora anunciou a gravação do episódio piloto. Como forma de contornar a polêmica a emissora mudou o nome do programa para “Good Christian Belles” (Boas e Belas Cristãs), mas acabou decidindo usar somente as iniciais. Dessa forma o programa foi ao ar com o nome de “GCB”.

A série gira em torno de Amanda Vaughn (Leslie Bibb), uma mulher que se vê obrigada a se mudar para sua cidade natal, Dallas, após a morte de seu marido, um golpista que estava fugindo com a amante e acabou sofrendo um acidente. Sem outro lugar ou pessoa a recorrer, a não ser sua mãe alcoólatra, ela vai com os filhos para a cidade onde cresceu.


De volta à sua cidade, a protagonista terá de enfrentar três mulheres que, durante o colegial, eram atormentadas por ela. A série explora a dubiedade de seus personagens, que por um lado são cristãs devotadas, que frequentam a assiduamente a igreja e, por outro, deixam levar pela libertinagem. O ponto de encontro das mulheres fofoqueiras, maliciosas e venenosas é justamente a igreja onde congregam semanalmente. Uma das personagens da séria usa ainda passagens da Bíblia para fazer com que as demais entendam seus recados durante suas tramas.

Esse enredo causou uma reação imediata em diversos grupos cristãos, que se manifestaram contra a produção. De acordo com o NY Dail News, o vereador nova-iorquino Peter Vallone Jr. é um dos opositores da série e criticou a tentativa da ABC em mudar o nome do programa: “Eles não estão enganando ninguém com isso. Você não pode mudar algo que já está em sua cabeça… não somos idiotas”, afirmou.


A Associação de Famílias Americanas também se posicionou sobre o caso e afirmou que o show “ridiculariza todas as pessoas que têm fé”. A associação organizou um abaixo-assinado com o objetivo de boicotar a série que já reuniu mais de 200 mil assinaturas. O porta-voz da organização religiosa afirmou: “Nosso boicote realmente teve eco entre os telespectadores – especialmente na comunidade cristã – que estão chocados e horrorizados porque a ABC/Disney realmente pretende colocar no ar esse programa. É intolerância anticristã. Esse tipo de programa é um insulto a todos nós. O nome do programa é ofensivo, um insulto e uma humilhação. Uma falsa representação da comunidade cristã – não apenas isso, acho que é um insulto a todas as mulheres”.

Apesar dos protestos a ABC está produzindo a primeira temporada da série e já planeja distribuir a produção para outros países.[sinaisreais.blogspot.com]

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...