sexta-feira, junho 28, 2013

Rússia cria arma que pode transformar pessoas em zumbis


Pode parecer loucura, o título desta matéria, mas o presidente da Rússia confirmou o projecto de uma arma capaz de controlar a mente das pessoas tornando-as zombies.

De acordo com o jornal Herald Sun, o país vem testando uma arma de radiação electromagnética.

O equipamento futurista, que atinge o sistema nervoso central das vítimas, poderá ser usado contra nações inimigas e até mesmo contra o próprio povo, no caso de rebeliões contra o atual governo. A arma dispara radiação electromagnética de maneira semelhante ao forno microondas, causando grande desconforto nas vítimas.

Putin descreveu a arma como um instrumento novo que pode servir para atingir objetivos políticos e estratégicos. Anatoly Serdyukov ministro da defesa revelou que, a arma já foi usada para dispersar multidões em testes e de acordo com relatos, a temperatura do corpo dessas pessoas subiu rapidamente.

Alguns segredos de funcionamento dessa arma ainda não foram divulgados, mas o que se sabe é que ondas de baixa frequência podem afectar as células do cérebro, alterar o estado psicológico e até mesmo transmitir sugestões e comandos para o pensamento de alguém, como se fosse telepatia.

Contudo não deixa de ser esquisito a parafernália de filmes, séries de TV e jogos de computador sobre este mesmo assunto.

Exemplos: The Road (A Estrada), I’ m a Legend (Eu sou a lenda), Resident Evil, World War Z, The Walking Dead (para TV), The Last of Us (jogo para PC)…

E não deixa de ser esquisito, porque motivo os EUA adquiriram 30.000 guilhotinas e munições com ponta explosiva e ainda porque fazem estranhos exercícios militares com forças estrangeiras… tendo por alvo Zombies!

domingo, junho 23, 2013

A verdade que a mídia podre não mostra




Vamos compartilhar este vídeo e denunciar a repressão violenta do Estado brasileiro.



Fonte: facebook

O maior vandalismo no Brasil

Cenas fortes do vandalismo que ocorre todo dia no País da Copa de 2014.

A agência de espionagen britânica GCHQ monitora as comunicações globais


A agência de espionagem britânica GCHQ tem acesso à rede mundial de comunicações, armazenamento de chamadas, mensagens no Facebook e histórias na Internet - e compartilha (através do projecto "Tempora") esses dados com a National Security Agency (NSA) norte-americana. O novo escândalo foi tornado público igualmente por Edward Snowden que o revelou ao jornal britânico The Guardian.

A Rede de Telecomunicações da GCHQ é capaz de processar grandes quantidades de informação específicas de pessoas completamente inocentes, incluindo gravações de telefonemas e leitura de mensagens de e-mail - "Não é apenas um problema dos EUA - o Reino Unido é um enorme caniche de estimação na luta dos Estados Unidos pelo controlo ditatorial da população global" disse Snowden ao Guardian.
"Eles [GCHQ] são ainda piores do que a NSA dos EUA!".
O quartel-general da Agência Governamental de Comunicações situada em Cheltenham, Gloucestershire, tem dois programas diferentes, que visam a realização dos monitoramentos on-line e por telefone - Global Telecoms Exploitation na categoria de "Mastering the Internet", tendo sido ambos implementados e geridos na ausência de qualquer conhecimento público, apurou o The Guardian.

sábado, junho 22, 2013

Ratinho critica os gastos com a Copa



O apresentador Carlos Massa - O Ratinho, denuncia os supergastos do Governo brasileiro no Haiti, no Metrô de Salvador e nos Estádios de Futebol.

Os elefantes brancos da Copa

Pelo menos quatro dos 12 estádios que foram reformados e construídos para sediar a Copa do Mundo de 2014 devem se tornar verdadeiros “elefantes brancos”. A expressão se refere à um bem valioso, mas cujo custo e utilidade é desproporcional a sua utilidade e valor.

Juntos, os estádios de Brasília (DF), Cuiabá (MT), Manaus (AM) e Natal (RN) devem custar, segundo dados do Portal da Transparência, R$ 2,8 bilhões. Uma parcela será financiada pelo BNDES, mas os governos estaduais entrarão com recursos próprios, ou seja, da sociedade. Em Brasília, todo o montante (R$1,2 bilhão) provém do governo do Distrito Federal. Em Manaus serão R$ 183,4 milhões, em Mato Grosso R$ 233,9 milhões e em Natal R$ 17,0 milhões. 

Se o retorno do capital aplicado fosse unicamente decorrente da realização de partidas de futebol, sem contar os custos de manutenção, seriam necessários milhares de jogos para pagar as contas das arenas. Conforme levantamento do Contas Abertas, os campeonatos regionais desses estádios levam menos de 10 mil espectadores para uma final e têm menos de R$ 100 mil de arrecadação por jogo.

O Contas Abertas fez as contas para descobrir quantos jogos seriam necessários para compensar a verba gasta nos elefantes brancos, se os estádios fossem unicamente explorados pela administração pública, a partir de dados das federações estaduais de futebol do Distrito Federal, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Amazonas.

Para compensar todo o dinheiro aplicado no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, que de acordo com o Portal da Transparência já custou R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos, seria necessária a realização de 96.385 jogos. A conta foi feita tendo como base o primeiro jogo da final do campeonato brasiliense, que arrecadou R$ 12.450 e levou 1.956 pagantes ao Estádio Serejão, em Taguatinga (DF).

Pode ser que com o belo estádio, que entra para a lista de atrações turísticas de Brasília, o público aumente, mais vai ser dificil lotar os 71 mil lugares disponíveis para os torcedores. Os ingressos para a final do Candangão custaram de R$ 1 a R$ 20, valores quase simbólicos se comparados aos jogo Flamengo e Santos, realizado em maio no Mané Garrincha, que variavam entre R$ 80 e R$ 220.

Na final do Campeonato Mato-grossensse, 4.611 ingresssos foram vendidos, gerando renda de R$ 82,2 mil aos times Cuiabá e Mixto. Os ingressos para a final variavam entre R$ 10 e R$ 20. Para quitar os R$ 421,6 mil desembolsados na construção do Estádio Verdão, em Cuiabá, 5.129 jogos do mesmo porte teriam que ser realizados no local. O novo estádio terá capacidade para 43.136 espectadores, nove vezes o público da final estadual.

Os R$ 400 milhões previstos para serem gastos na construção da Arena das Dunas, em Natal, também vão demorar para surtirem efeitos na economia do estado. A final do Campeonato Potiguar levou 5.959 torcedores ao Estádio Barretão, em Ceará Mirim (RN), público mínimo se comparado a capacidade do novo centro de futebol – 43 mil pessoas. O jogo entre América e Potiguar gerou renda de R$ 99.460. Seriam precisos mais de 4 mil eventos como esse para pagar a Arena das Dunas.

A Arena Amazônica, orçada em R$ 568,8 milhões e com capacidade para 44 mil pessoas é outro empreendimento na lista dos elefantes brancos brasileiros. Cerca de 8 mil pessoas compareceram a final do Campeonato Amazonenese, que arrecadou R$ 54.000. Seriam necessárias mais de 10.500 partidas como essa para quitar as contas do estádio de Manaus.

Para contornar a realidade, os estádios construídos com recursos públicos serão concedidos a empresas privadas e utilizados também para shows e eventos culturais. Em Brasília, por exemplo, show da cantora americana Beyoncé está previsto já para setembro de 2013.

Em entrevista ao Contas Abertas, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), afirmou que os governantes podem argumentar que as arenas irão permitir atividades esportivas e culturais, mas isto seria possível com pequenas melhorias nos estádios anteriores. “O Brasil tem muitos problemas, mas um dos mais graves é não fazer contas. Eu lamento que tenhamos demorado tanto para despertar para um assunto que parecia obvio. Copa é para se ganhar em campo, não para construir campo”, conclui.

Segundo o deputado Romário, presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara, a quantidade de estádios foi um gasto desnecessário. “Posso afirmar que desses 12 estádios, no máximo seis terão vida própria. Se os governadores tivessem questionado a população sobre qual era a prioridade deles, com certeza não seria estádio, mas sim educação, saúde e transporte", conclui.

De acordo com o especialista em gestão pública, José Matias Pereira, os investimentos em estádios não demonstram o olhar de um país que pretende criar condições de bem estar para a população. “Estamos falando de recursos públicos que vão fazer falta na hora em que o país tiver efetivamente, e finalmente, um planejamento de longo prazo bem definido. Nessa hora, o governo não poderá ignorar que além das construções e reformas, os estádios possuem custos fixos de manutenção muito elevados”, explica.

Federação defende estádio

O diretor de competições da Federação Amazonense de Futebol, Ivan da Silva Guimarães, não concorda que o estádio será subutilizado. “Nosso campeonato tem crescido muito. Se tivéssemos a Arena da Amazônia pronta este ano, com 44 mil lugares, certamente a final do campeonato amazonense teria 44 mil torcedores”, afirma.

De acordo com Guimarães, há três anos Manaus está sem estádios de futebol profissionais e 99% dos jogos são realizados no interior do estado. “A expectativa é grande para a inauguração do estádio em Manaus. Com a chegada da arena, já houve investimento muito grande nas equipes”, completa.

O Contas Abertas também entrou em contato com as federações dos outros estados citados a matéria, mas até o fechamento, a reportagem não obteve resposta.

sexta-feira, junho 21, 2013

Brasileiros têm coragem de dizer o que os britânicos não tiveram - diz o Jornal The Guardian

Uma análise publicada nesta sexta-feira no jornal britânico The Guardian elogia os protestos no Brasil, afirmando que os brasileiros estão dizendo o que os britânicos não tiveram coragem de dizer no ano passado, durante a realização das Olimpíadas em Londres.


O texto, assinado por Simon Jenkins, diz que os protestos brasileiros, que têm como um dos alvos os altos gastos com Copa do Mundo e as Olimpíadas no país, são autênticos ao repercutir o sentimento de que as pessoas não querem esse tipo de "extravagância".

"A extravagância de 9 bilhões de libras (Olimpíadas em Londres) não era necessária para abrigar um show internacional de atletismo. O Rio de Janeiro não somente tem uma extravagância, mas duas".

"Então parabéns aos brasileiros por terem dito o que os britânicos ano passado não tiveram coragem de dizer: basta", diz o artigo, acrescentando que a Copa do Mundo e as Olimpíadas são eventos televisivos que poderiam ser realizados com menos gastos.

'Dilúvio de promessas'

"Todo mundo sabe que o 'dilúvio de promessas' que as nações sede recebem sobre legado é uma bobagem", diz oGuardian.

O artigo também critica a realização de outros eventos que envolvem grandes somas de dinheiro, como o G8 e o G20.

"O G8 esta semana na Irlanda do Norte foi inútil", diz o artigo. "Uma noite e dois dias em um lago irlandês sombrio custou 60 milhões de libras ao contribuinte e o recrutamento de mil policiais por delegação. Eles não poderiam ter usado Skype?", indaga o autor.

O texto qualifica a realização do G20, em 2012, como um "carnaval obcecado por segurança".

"A reunião de 2012 em Toronto gastou, em dois dias, US$1 bilhão em segurança. Não fez nada pelos pobres e devastou a economia local por um ano", diz.

O autor critica o fato de que o avanço da tecnologia nos últimos anos não ter sido suficiente para substituir a necessidade por eventos presenciais, alimentados pelo desejo dos líderes mundiais de receberem seus colegas, numa demonstração de poder.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...