quinta-feira, julho 25, 2013

Estrela de David: Origem

Em um livro do Prof. Gershom Scholem, publicado 27 anos depois da morte do estudioso, Scholem sustenta que a Estrela de David não era um símbolo antigo Judaico, mas um emblema mágico que somente foi adotado pelos Judeus no século XIX. [Moshe Ronen]


Poucos livros são publicados 60 anos depois de serem escritos. Um tal livro é o do Prof. Gershom Scholem's "Magen David – History of a Symbol", que está sendo liberado somente agora, 27 anos depois da morte de seu autor.

Prof. Scholem, um dos maiores estudiosos Judaicos de nosso tempo, um pesquisadora da Kabbalah e do misticismo Judaico e um dos fundadores da Universidade Hebraica em Jerusalém, conduziu um estudo de 50 anos da história da Estrela de David. Ele publicou um breve sumário do estudo em 1949, brevemente depois que o símbolo foi escolhido para aparecer na bandeira nacional do novo Estado.

Em seu artigo, Prof. Scholem declarou que "A Estrela de David não é um símbolo Judaico, e, portanto, não é o ‘símbolo do Judaísmo'."

O estudo foi recentemente editado em um livro pelo Prof. Avraham Shapira. O novo livro investiga os aspectos religiosos, místicos, nacionais e políticos da Estrela de David.


Proteção mágica do perigo

De acordo com Scholem, o símbolo do hexagrama foi uma vez conhecido como Selo de Salomão e usado tanto como um enfeite quanto um símbolo para o qual os poderes mágicos eram atribuídos. Foi primeiro documentado no carimbo de Yehosua Ben Assiyahu durante o período do último reino, 2.700 anos atrás.

Apareceu novamente como uma relíquia em uma sinagoga em um prédio de Cafarnaum durante o terceiro século DC, ao lado de um outro símbolo, uma suástica. Ninguém afirma que esses dois símbolos gráficos eram mais do que meras decorações.

Durante o período do Segundo Templo, a menorá de sete braços, em vez da Estrela de David, era considerado um símbolo Judaico. De acordo com Scholem, o Selo de Salomão apareceu primeiro no misticismo Judaico durante o sexto século DC em um talismã contendo dois leões e uma Estrela de David no meio.

Por gerações, o Selo de Salomão apareceu em duas versões: um pentágono (polígono de cinco lados) e um hexágono (polígono de seis lados).


Bandeira Judaica em Praga

Até o início do século XIX, o símbolo era usado como um meio mágico contra o perigo, e aparecia principalmente em cima ou no interior do mezuzah. O primeiro livro que referia-se ao símbolo como "Magen David" foi escrito pelo neto de Maimônides, o Rabino David Ben Yehuda HaHasid, no século XIV.

O uso oficial da Estrela de David como um símbolo Judaico começou em Praga. O Prof. Scholem escreve que ele foi tanto escolhido pela comunidade Judaica local quanto pelo governo Cristão como um meio de rotular os Judeus, que posteriormente adotaram-no e abraçaram-no. Em 1354, o Imperador Carlos IV garantiu aos Judeus o privilégio de levantar uma bandeira própria, e essa bandeira continha a Estrela de David. Uma dessas bandeiras pode ainda ser encontrada na antiga Sinagoga de Praga.

Desde Praga, onde a Estrela de David foi impressa em capas de livros e entalhada em lápides de cemitérios, o símbolo espalhou-se pelo resto da Europa e gradualmente se tornou conhecido como o símbolo do Judaísmo.

Durante o primeiro Congresso Sionista na Basiléia em 1897, a bandeira Sionista, que ostenta uma Estrela de David azul, foi escolhido.

Mas o Prof. Scholem alega que o símbolo somente se tornou verdadeiramente significante durante o Holocausto, depois que os Nazistas usaram-na para marcar os Judeus, e assim santificá-la. De acordo com Scholem, isso deu ao símbolo gráfico um sentido spiritual de sagrado que nunca teve antes.

Vale Cultura já está na Presidência da República

Trata-se de uma poderosa ferramenta de doutrinação ideológica para as massas: todos sabemos que a classe artística é composta majoritariamente de chupas-tetas estatais. O que o vale-cultura se propõe é prover bilheteria para eventos artísticos que de outra maneira restariam com suas respectivamente plateias vazias!

Desta forma, produz-se artificialmente o lucro com que os produtores possam pagar pelos subsídios e empréstimos tomados a juros camaradas e avaliações de risco relaxadas junto ao Ministério da Cultura.

É praticamente o mesmo que aconteceu com a lei que obriga os canais de tv's pagas a exibirem filmes nacionais em horários nobres. Os consumidores passaram a ser obrigados a pagar por aquelas porcarias de filmes ideologicamente engajados sob o dirigismo da Ancine - e aqui pouco importa se venham a assisti-los - vão pagar de qualquer jeito, propiciando desta forma que os produtores tenham meios artificialmente criados de pagar pela captação de recursos junto àquele órgão.

Para que o leitor tenha uma ideia do descalabro por meio de um paralelo, é como se o governo desse o dinheiro para os moradores de um bairro comprarem o pãozinho e o leite da padaria aprovada pelo governo e construída por meio de privilegiados empréstimos estatais. Assim é bom ser empresário, né?

Segundo o Portal Brasil, "cerca de 18 milhões de brasileiros podem ser beneficiados com o Vale-Cultura, representando um aumento de 11,3 bilhões na cadeia produtiva da cultura".

Reciprocamente, como dinheiro não é maná, tal vulto faltará às polícias, escolas, hospitais e à infra-estrutura nacional, absolutamente entregues às baratas, como também faltará para a criação de empregos genuinamente produtivos e que os brasileiros se disponham espontaneamente a contratar segundo seus critérios pessoais de urgência e conveniência. [Portal Brasil]

Monsanto desistiu de transgênicos na União Europeia

A Monsanto anunciou nesta sexta-feira (19) que desistiu dos pedidos de autorização que tinha feito à União Europeia para plantar sementes com material geneticamente modificado. Segundo informações da imprensa europeia, a justificativa oficial da empresa norte-americana é que “a plantação de novos transgênicos na Europa não tem interesse comercial”.

O acordo, no entanto, não impede que os transgênicos da Monsanto continuem a ser comercializados na Europa. No total, eram cinco pedidos para o cultivo de milho geneticamente modificado, um para soja e outro para beterraba.

O presidente e diretor-geral da Monsanto na Europa, Jose Manuel Madero, explicou à Reuters que é vontade da empresa pedir autorização para importar para a UE as espécies transgênicas que já planta nos EUA e na América Latina. Para investir na nova estratégia, a companhia desistiu da anterior, que pretendia cultivar alguns desses produtos na Europa.

Em maio, a Hungria decidiu eliminar todas as plantações feitas com sementes transgênicas da Monsanto. Na ocasião, foram queimados cerca de 500 hectares das lavouras de milho – equivalente a cinco milhões de metros quadrados. A intenção da queimada era que o país não tivesse nenhum fruto com origem de material geneticamente modificado.

Segundo o jornal Público, a frustração com o processo de aprovação é apontado como a causa para a desistência da empresa – que deseja expandir o seu mercado por todo o mundo. No documentário Le monde selon Monsanto (“O mundo segundo Monsanto”, numa tradução livre), de 2008, Marie-Monique Robin denuncia os contratos com que a multinacional tolhe a ação dos agricultores, assim como as consequências nefastas que a plantação das sementes geneticamente modificadas está a ter nos solos das Américas, de África e da Índia.

No ano passado, a alemã BASF, autorizada a cultivar um tipo de batata geneticamente modificada nos solos da UE, decidiu transladar todas as operações relacionadas com transgênicos da Europa para o outro lado do Atlântico. São já duas vitórias do gênero para os ambientalistas. O que não impede que a UE continue a ser um dos maiores importadores de transgênicos do mundo.

segunda-feira, julho 22, 2013

Holanda abriga 22 bombas atômicas americanas, disse ex-premiê

A base aérea holandesa de Volkel abriga 22 bombas atômicas dos Estados Unidos, afirmou o ex-primeiro-ministro do país Ruud Lubbers em um documentário da National Geographic, declaração publicada nesta segunda-feira pelo jornal De Telegraaf. Apesar de haver rumores sobre o assunto há décadas, a presença de armamento nuclear em solo holandês nunca havia sido confirmada por um alto responsável do país. 

Documentos revelados em 2010 pelo Wikileaks já apontavam para a presença dessas bombas na base de Volkel, mas o governo holandês havia se negado a confirmar a informação. Segundo especialistas citados por De Telegraaf, as bombas são do tipo B-61, até quatro vezes mais potentes do que as utilizadas em Hiroshima e Nagasaki durante a Segunda Guerra Mundial.


Lubbers, que foi primeiro-ministro da Holanda entre 1982 e 1994, critica no documentário da National Geographic a presença do armamento em solo holandês. "Nunca teria pensado que essas coisas estúpidas continuariam aí em 2013. Acho que são uma parte absolutamente sem sentido de uma tradição do pensamento militar", criticou o ex-chefe do governo.

A presença de armas atômicas americanos na Europa foi admitida oficialmente muito poucas vezes, apesar de que, segundo analistas citados em vários em veículos de imprensa, os EUA manteriam ainda cerca de 240 bombas em cinco países aliados (Alemanha, Bélgica, Itália, Holanda e Turquia).

No caso da Bélgica, um telegrama publicado pelo Wikileaks neste ano confirmava a presença de armas nucleares táticas na base de Kleine-Brogel, onde segundo o Grupo de Investigação e Informação sobre a Paz e a Segurança (Grip) haveria entre dez e 20 bombas do tipo B-61.

domingo, julho 21, 2013

A natureza reage ao aquecimento esfriando o clima - segundo cientistas do Chile

Climatólogos chilenos: esqueçam o “aquecimento antropogênico”, a natureza está jogando do outro lado.

Patricio Aceituno, climatólogo da Universidade de Chile.

“O aquecimento global se interrompeu pelo fim do século XX ou nos primeiros anos deste século, situação essa que persiste e para a qual os cientistas ainda não encontraram explicação alguma”, afirmou categoricamente Patricio Aceituno, climatólogo da Universidade do Chile, para o jornal de Santiago “El Mercurio”

Essa paralisação já ganhou um nome em inglês: “climate hiatos” ou interrupção climática.

Aceituno voltou-se para a história do clima e achou o que não foi incluído na programação dos computadores dos aquecimentistas. 

Ao longo de décadas, séculos e milênios, sempre aconteceram fortes flutuações no clima cuja natureza – além dos fenômenos físicos associados – ainda são motivo de especulação.


“É natural, então, que certos mecanismos naturais que produzem mudanças no sistema climático global (incluindo a atmosfera, oceanos e superfícies cobertas pelo gelo) não estejam adequadamente representadas nas simulações dos modelos computacionais, fato que introduz incerteza sobre a evolução do clima planetário”.
Em palavras mais simples, Aceituno explica o que entrou pelos olhos da humanidade durante séculos: o clima está sempre mudando por razões que ainda escapam à sapiência humana. 

E que as predições catastróficas, ou outras, para os séculos futuros, pertencem à fantasia do homem, ou do computador que a fantasia do mesmo homem programou.

Para Aldo Montecinos, acadêmico do departamento de Geofísica da Universidade de Concepción, também no Chile, os modelos climáticos foram criados mais sensíveis do que a natureza no que se refere ao aumento dos gases estufa. Resultado: o que os alarmistas diziam acreditar e seus computadores apontavam não estava de acordo com a própria natureza.

No entanto, Aceituno tenta defender a teoria do aquecimento antropogênico com este argumento: a natureza reagiu ao aquecimento mau esfriando o clima. Em tal hipótese, a natureza, o planeta e o clima teriam jogado contra seus supostos defensores!

Confirmando essa defasagem entre o alarmismo “verde” e o que a natureza sempre fez, independente dos homens, Aceituno explica: 

“É possível que, a partir do fim do século XX, fatores naturais flutuantes tenham agido em sentido contrário ao efeito antropogênico, contribuindo para anulá-lo temporariamente.”

Mais uma vez, a natureza jogando contra!

René Garreaud, subdiretor do Fondap – Centro do Clima e Resiliência da Universidade de Chile – defende que esse “hiato” de esfriamento é apenas passageiro.

É preciso, diz ele, pensar nas projeções – que neste momento pertencem mais à esfera da profecia, da fiction ou da adivinhação – de médio e longo prazo. Estas sim, garante Garreaud, ratificam o aquecimento!

Aguardemos as décadas, séculos e milênios necessários para confirmar a teoria da Garreaud em boa paz. Sobretudo não tentemos acabrunhar o mundo com impostos extorsivos e planos delirantes enquanto o clima global continuar estabilizado ou esfriando.

Montecinos avisa a seus colegas para serem mais cuidadosos nas projeções, sobretudo nos apocalípticos anúncios de aumentos de mais de 4º C na temperatura planetária. 

“Esse cenário já não está se cumprindo”, alertou.

Porém, acrescenta o jornal “El Mercurio”, a maioria das publicações sustenta que a temperatura média do planeta aumentou constantemente nos últimos 150 anos, embora entre os anos 40 e 70 houvesse uma interrupção no mesmo aumento a ponto de os meios de comunicação falarem da próxima idade glacial porque a tendência era de resfriamento.

A temática do aquecimento-resfriamento global é muito séria para ficar nas mãos de grupos midiáticos à procura do sensacionalismo ou do lucro fácil.

Ou, em certos casos bastante perigosos, de ideologias extremistas vermelhas disfarçadas de verde. [Verde: A Nova Cor do Comunismo]

sábado, julho 20, 2013

Detroit na bancarrota

A cidade de Detroit, no estado do Michigan, nos EUA, declarou bancarrota e pediu, na passada quinta-feira, a um tribunal federal proteção contra os credores. É a maior cidade norte-americana a declarar falência, segundo a imprensa norte-americana.

As edições online dos principais jornais norte-americanos avançaram com a notícia quando era quinta-feira à noite na Europa: uns citando despachos de agência, outros com peça própria, dão conta de um desfecho que se adivinhava e que acabou por se concretizar.

A cidade que é considerada o berço da indústria automóvel norte-americana, e que foi fundada há mais de 300 anos, não consegue sair do poço de dívidas em que tem vindo a afundar-se e, por isso, pediu proteção judicial ao abrigo do capítulo 9 do código de falências, que só se aplica às entidades municipais. Este artigo não prevê a liquidação da entidade que declara falência – como no caso de uma empresa –, mas antes uma reorganização do município. Um processo que foi usado 60 vezes nos EUA, desde a década de 1950, mas agora está em causa a maior falência municipal.

Em 2009, a Administração Obama ajudou financeiramente a salvar dois dos grandes nomes da indústria automóvel de Detroit, a General Motors e a Chrysler. Mas desta vez, a Casa Branca não pôs dinheiro à disposição do município para tentar inverter uma situação financeira cuja gravidade fica patente no défice orçamental anual de 100 milhões de dólares.

O principal jornal local, The Detroit News, relatava há uma semana a resposta da Casa Branca a perguntas de jornalistas sobre a situação difícil de Detroit. Durante uma conferência de imprensa em Washington, um porta-voz da Administração Obama, Jay Carney, declarou que o Presidente "estava a par da situação de Detroit", e que responsáveis federais e locais continuavam "em contacto", mas frisou que desconhecia "qualquer plano ou proposta que o Presidente tenha". "Mas estamos cientes da situação", frisou.

O valor da dívida, adianta por seu lado o New York Times, não é consensual, variando as estimativas "entre os 18 biliões e os 20 biliões de dólares". Isto dá entre 13.700 milhões a 15.200 milhões de euros, segundo a atual taxa de câmbio. A Reuters cita estimativas de 18.500 milhões de dólares.

De acordo com o jornal de maior expansão, o USA Today, o pedido de proteção formulado nesta quinta-feira dá início a um período de 30 a 90 dias, durante o qual será avaliado se o caso Detroit pode ou não enquadrar-se no referido capítulo 9. Em caso afirmativo, será feita uma seleção dos credores que poderão vir a reaver as dívidas, face aos recursos limitados que a cidade tem para oferecer, explica o mesmo jornal.

O prefeito Dave Bing (do Partido Democrata) tem tentado inverter a situação, ao captar investimento privado para a baixa da cidade. Porém, os resultados e proveitos daí decorrentes são uma gota no oceano das dívidas municipais.

Para a cidade, frisam dois jornalistas do NYT, este desfecho, é uma "recordação dolorosa da ascensão e queda da cidade". Na década de 1950, Detroit registava 1,8 milhões de habitantes. Atualmente está reduzida a 700 mil moradores, dezenas de milhares de edifícios vazios e abandonados (78 mil segundo a Reuters) e ruas sem iluminação. "Foi uma decisão difícil e dolorosa, mas acredito que não outra saída viável", argumentou o governador do Michigan, Rick Snyder (conservador do Partido Republicano), numa carta remetida ao tribunal.

Segundo a Reuters, nessa carta que acompanha o pedido de proteção judicial, o governador declara que aprovou um pedido do gestor externo nomeado para negociar uma saída, Kevyn Orr, que foi quem solicitou o início do processo judicial de proteção contra credores. "A cidade não dispõe de receitas suficientes para assegurar as suas obrigações, e a situação só irá piorar se não for tomada esta medida", escreveu Snyder.

Mesmo que o processo de falência possa ser, a longo prazo, transformado num novo início para Detroit, espera-se que o impacto a curto prazo seja mais desemprego, e mais dificuldades. Além disso, fica também, o estigma. Ao responsável pelas finanças do Michigan, Snyder escreveu ainda que imagina que muitos dirão que a cidade "bateu no fundo". Porém, acredita que será uma hipótese de um recomeço, sem o peso da dívida que não consegue pagar".

Nas últimas semanas, à medida que se adensava o risco de bancarrota, o município tentava negociar com credores e, ao mesmo tempo, com sindicatos de trabalhadores, na esperança de conseguir dilatar prazos de pagamento aos empresários e cortar nos benefícios aos trabalhadores.

Em Junho, há cerca de um mês, Orr apresentou um plano que deixaria muitos credores com muito menos para receber (dez cêntimos por cada dólar em dívida), avisando que recorreria sem hesitação à declaração de bancarrota caso as negociações se embrulhassem num impasse. Recentemente, dizem diferentes jornais americanos, o município falhou o pagamento de 40 milhões de dólares devidos ao fundo de pensões da cidade.

Segundo o gabinete de estatísticas norte-americano, o US Census Bureau, Detroit tinha, em 2010, 10% de população branca, muito longe dos 78,9% de brancos no Michigan. Nesse ano, a maioria da população era negra (78,9%), contrariando a tendência do estado, onde apenas 14,2% da população era afro-americana.

O Michigan, situado na região dos Grandes Lagos, fazendo fronteira com o Canadá, tem dado a vitória aos Democratas nas presidenciais desde 1992. É o nono mais populoso do país e o 11.º em área.

quinta-feira, julho 18, 2013

2.550 ABORTOS REALIZADOS NO URUGUAI EM 6 MESES

Segundo dados do Ministério da Saúde Pública do Uruguai, desde que a lei de interrupção voluntária da gravidez foi aprovada há seis meses, já são contabilizados 2.550 abortos. A informação foi reportada pelo jornal El Nuevo Herald, de Miami (EUA).

Cáculos da autoridade indicam que foram realizados uma média de 426 abortos por mês, destacando que não se registraram mortes maternas, a não ser dos nascituros.

O Uruguai é governado pelo comunista e ex-terrorista tupamaro Pepe Mujica integrante do Foro de São Paulo, a organização comunista criada por Lula e Fidel Castro em 1990 e que tem reunião marcada em São Paulo no final deste mês.

A legalização do aborto no Uruguai teve forte repúdio de parte da população obrigando a uma consulta popular, o referendo. Entretanto, esse referendo fracassou pelo fato de que apenas 25% do eleitorado participou.

Notem que no Uruguai, como na Venezuela, Equador e Bolívia, países onde o Foro de São Paulo já conseguiu implantar o tal “socialismo do século XXI”, eufemismo usado para escamotear o verdadeiro nome desses regimes comunistas, os mecanismos democráticos, como o referendo e plebiscto são manipulados para aprovar tudo o que interessa ao regime.

Em tempo: Pepe Mujica também pretende estatizar o fornecimento da maconha e demais entorpecentes.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...