segunda-feira, maio 06, 2013

Verdades inconvenientes sobre a indústria farmacêutica

A reportagem da SUPER encontrou Antônio* na recepção do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Camisa social branca, sapatos engraxados, gel no cabelo e a malinha preta ao lado. Simpático e comunicativo, explicou seu trabalho ao repórter: Antônio é representante da indústria farmacêutica. Sua tarefa é levar aos médicos informações sobre remédios. Mais que isso: convencer os médicos a receitarem as marcas que ele representa.

Nessa missão, nem sempre dados científicos são suficientes: além das amostras grátis, ele leva brindes e, às vezes, convites para almoços ou ofertas de viagens a congressos com tudo pago. Bom papo também conta.
"O mais importante é o relacionamento. O médico receita o meu produto porque gosta mais de mim do que de outro representante", diz ele.
Tanta proximidade pode parecer promíscua, mas não é crime. Segundo o Código de Ética Médica, o problema começa quando, para fazer com que o médico goste mais dele do que dos outros, o propagandista propõe vantagens mais palpáveis. Dinheiro. "Se o médico ganha um cheque, ele se compromete a prescrever 3 vezes o valor em receitas de um medicamento", exemplifica Antônio. Médicos que não quiseram se identificar confirmam a prática. "Já recebi propostas de viagens em troca de prescrever remédios", diz um psiquistra. As farmácias asseguram o trato. "Há farmacêuticos e balconistas que são pagos para xerocar a receita ou anotar o nome do médico", diz Antônio. É o que eles chamam de "caderninho", escala final de um ciclo de propaganda, acordos e troca de interesses em que ganham médicos, farmacêuticos e os donos de laboratório.

Entre os profissionais de saúde, histórias como essa são tão conhecidas quanto difíceis de comprovar. Os representantes das indústrias afirmam agir dentro da lei. "Nós temos o direito legítimo de promover nossos produtos, como qualquer outro setor da economia", afirma Gabriel Tannus, presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa, que tem entre seus associados 8 dos 10 laboratórios que mais faturam no mundo.

Como qualquer outro setor da economia, a indústria farmacêutica visa o lucro. Nada de errado com isso, e tem dado certo: em 2008, ela movimentou US$ 725 bilhões - o Brasil faturou US$ 12 bilhões. Só a fabricação da aspirina movimenta US$ 700 bilhões por ano. Seu princípio ativo, o ácido acetilsalicílico, é considerado um dos produtos mais bem-sucedidos da história do capitalismo.

Para que isso seja possível, é preciso saber vender. "A indústria farmacêutica é tudo, menos uma instituição filantrópica", diz Fernando Italiani, autor do livro Marketing Farmacêutico. Fernando já foi gerente de marketing de laboratórios e hoje dá cursos de vendas e planejamento estratégico para funcionários de laboratórios e farmácias.

Um dos tópicos-chave de suas aulas é a fidelização dos médicos. Para Fernando, aquela tática clássica de dar brindes, viagens e inscrições em congressos já está ultrapassada. "Os médicos estão mal-acostumados. Isso já não diferencia nenhum laboratório", afirma. Fernando propõe investir em educação. "Muitos médicos não têm formação em gestão nem em finanças. Fornecer esse conhecimento é ouro. Quando eu percebi que uma viagem para a Costa do Sauípe não tinha dado certo, fiz eventos focando o conhecimento técnico. Gastei 1/3 do valor e tive o dobro do retorno." É o que Fernando chama de marketing "sustentável": mais difícil de ser copiado e com resultado garantido e prolongado.

O que acontece na indústria farmacêutica é o que acontece em qualquer grande negócio em que a recomendação de alguém é fundamental para o êxito do negócio: para que toquem sua música, as gravadoras assediam as rádios; para que falem bem de seu produto, as empresas cercam os jornalistas de regalias. É a prática conhecida como jabá. Não necessariamente a oferta de gentilezas influenciará o dj, o jornalista ou o médico. Mas convenhamos: se não servisse para nada, as empresas não gastariam com isso. Às vezes, o profissional é influenciado sem perceber. Em 2001, uma pesquisa feita com 105 médicos do Centro Médico para Veteranos de Guerra de São Francisco, na Califórnia, mostrou que 61% dos entrevistados não se consideravam influenciados pela promoção da indústria. "É difícil incutir uma consciência crítica nos médicos para que eles não se deixem seduzir por essa propaganda", diz Roberto Luiz D’Ávila, corregedor do Conselho Federal de Medicina. Quando isso acontece, a base de todo o tratamento é colocada em risco: a confiança no médico. Com o agravante de que, no limite, o que está em risco não é o dinheiro desperdiçado com um cd ruim. É a sua saúde.

Mais complicado ainda é a relação entre farmácias e laboratórios. No ano 2000 foi instaurada uma CPI dos Medicamentos que analisava, entre outras coisas, a prática da "bonificação", uma manobra acordada entre laboratório e farmácias que permite às lojas lucrar 3 vezes mais que o permitido pelo Ministério da Fazenda. A expressão "remédio bonificado" também pode ser compreendida como a comissão, em espécie ou em agrados, paga ao balconista ou farmacêutico por unidade vendida. Sabe quando o farmacêutico lhe indica um remédio mais em conta de outro fabricante? Pois bem, talvez ele não esteja interessado só em ajudar o seu bolso.


O x da questão

Os produtos da indústria farmacêutica são especialmente difíceis e caros de ser fabricados. Até um remédio chegar à farmácia, são consumidos cerca de 15 anos com pesquisa (ver infográfico) e um investimento quase 3 vezes maior que a média da indústria, segundo estudo publicado na revista Nature em 2005. É o que se chama de negócio de alto risco: de 10 mil compostos que entram para ser pesquisados, apenas um é comercializado.

É preciso ainda considerar a quebra da patente. Depois de 20 anos, qualquer empresa pode usar a fórmula, sem ter gasto um centavo em pesquisa. Como se não bastasse, em 1999 chegaram os genéricos, um concorrente desleal sob o ponto de vista dos laboratórios que investem em pesquisa: além de os seus gastos serem muito menores, eles não são submetidos aos mesmos controles de qualidade. "No caso dos genéricos, o teste é feito em um único lote. Uma vez recebida a autorização para vender, os lotes subsequentes não precisam ser analisados", diz Anthony Wong, chefe do Centro de Toxicologia do Hospital das Clínicas de São Paulo. No fim das contas, quando um genérico chega à prateleira, a venda do remédio original cai cerca de 50%. Para sobreviver, é preciso mexer no preço: o antibiótico amoxicilina, por exemplo, ficou 45% mais barato desde a chegada do primeiro genérico. Não é difícil entender por que cada venda precisa ser tão batalhada.

Para não perder mercado, os grandes fabricantes de remédios passaram a produzir também os seus genéricos. Assim, saem na frente dos concorrentes e economizam na hora de promover seu produto. Lembra do homem da maleta? Ele aproveita a visita ao médico para falar também dos genéricos da sua empresa. "Nós fazemos um trabalho de fortalecimento da marca que não foca no medicamento especificamente, mas na instituição. Investimos na exposição da marca, para que ela fique na cabeça do médico", diz Telma Salles, diretora de relações externas do laboratório EMS.


Primeiro os médicos

Para ter uma ideia, de 30 a 40% de tudo o que se ganha com a venda de remédios é reinvestido em ações de marketing, a maioria destinada à classe médica. Além de conquistar a simpatia dos doutores, os representantes procuram identificar os formadores de opinião e convidá-los para dar palestras aos seus colegas falando sobre a eficácia de um novo produto.

Em 2007, o jornal The New York Times publicou um depoimento do médico Daniel Carlat contando sua experiência como garoto-propaganda de um laboratório. No ano de 2001, Carlat, psiquiatra e professor da Universidade de Boston, recebeu uma proposta da Wyeth, uma das 10 maiores indústrias farmacêuticas do mundo: discutir com médicos de sua cidade o efeito do Effexor XR, um novo antidepressivo da companhia. Ele ganharia US$ 750 por apresentação. Carlat já havia prescrito o remédio para alguns pacientes e sua avaliação era de que ele funcionava igual a outros da mesma categoria.

Decidiu aceitar a proposta e viajou - tudo pago - para um encontro de treinamento em Nova York. No hotel, recebeu um folder do encontro, convites para vários jantares e dois ingressos para um musical da Broadway. Ao voltar para Boston, apresentou o remédio durante um ano para médicos em clínicas e hospitais.

Durante esse período, Carlat aumentou em mais de 20% sua renda anual. Sentia-se muito à vontade para defender o Effexor, até que teve acesso a dados de pesquisas que mostravam uma incidência comparativamente alta de hipertensão em pessoas tratadas com a droga. Foi quando ele parou para pensar: quantos pacientes haviam sido prejudicados por sua causa?

Os conselhos de medicina acreditam que esse drama de consciência pode ser evitado se o médico manifestar o conflito de interesse antes de cada apresentação. Em outras palavras, avisar à plateia se ele ou o estudo é financiado por algum laboratório. "Isso é fundamental para uma interpretação crítica de qualquer estudo", afirma Reynaldo Ayer, da Comissão de Ética do Conselho Regional de Medicina de São Paulo. Só não está determinado o que fazer em relação ao paciente. Você já foi informado por algum médico de que ele recebe para divulgar entre colegas o remédio que está receitando para você? Ou que recebeu uma viagem de presente do fabricante? E, se fosse, continuaria acreditando nele?

Conflitos desse tipo estão presentes também entre pesquisadores, que podem ganhar centenas de milhares de dólares por ano para conduzir estudos e prestar consultoria para a indústria. Revistas e jornais científicos procuram garantir sua credibilidade acrescentando no início do estudo o nome do laboratório patrocinador, mas entendem que não dá para prescindir da grana dos laboratórios em um processo de pesquisa. "Eles são uma fonte de recursos indispensável", diz Florentino Cardoso, da Associação Médica Brasileira. Até aí, tudo bem. Só não vale omitir dados importantes, como os efeitos colaterais de um princípio ativo, para favorecer o lançamento de um produto. Foi o que aconteceu no caso do antidepressivo Paxil. Em 2004, a Glaxo Smith Kline foi processada nos EUA por não publicar informações que demonstravam que o remédio aumentava a ocorrência de pensamentos suicidas em pacientes com menos de 18 anos. Os fabricantes sabiam disso desde 1998.


Depois você

Tanto esforço destinado aos médicos tem uma explicação muito simples: a maior parte dos remédios não pode ser anunciada diretamente a você. No Brasil, a propaganda de medicamentos possui uma legislação mais rigorosa que a de outros produtos. Só os medicamentos de venda livre, como analgésicos e ácidos para indigestão, podem ser comercializados sem prescrição médica e anunciados ao consumidor. Esses remédios são responsáveis por cerca de 30% do faturamento da indústria no Brasil. Os outros 70% vêm dos "medicamentos éticos", aqueles com a advertência "Venda sob prescrição médica" e que só podem ser anunciados para os médicos.

Para o público leigo, os laboratórios usavam estratégias menos diretas, como investir na campanha sobre uma determinada doença para aumentar a demanda por medicamentos (campanhas sobre impotência, depressão, obesidade ou diabete), mas esse tipo de propaganda foi proibida pela Anvisa no ano passado. Resta usar as técnicas de marketing para tornar a imagem de um remédio mais atraente. Como aconteceu com o Prozac nos anos 80. A pílula trazia um novo princípio ativo para o combate da depressão, é verdade. Mas essa não é a única explicação do seu sucesso: depois de contratar uma agência de imagem, o laboratório Eli Lilly decidiu dar um nome de fantasia ao produto - algo sonoro, que caísse bem em qualquer língua. Parece bobagem, mas até então a maior parte dos medicamentos tinha nomes derivados dos princípios ativos, difíceis de memorizar e associados a efeitos colaterais. A chegada de Prozac transformou o batizado de um remédio em um estudo complexo: Viagra, por exemplo, é composto de "Vi", de vitalidade, e "agara", de Niagara falls, que remete a força descomunal, volume de águas incontrolável e ininterrupto, características desejadas por pacientes com disfunção erétil.

Some ao marketing o aumento do acesso ao sistema de saúde e o resultado é claro: a gente nunca tomou tanto remédio. E isso é bom. "As vacinas e os medicamentos são os principais responsáveis pelo prolongamento da nossa vida", diz Anthony Wong. Mas também há outra notícia: a gente nunca tomou tanto remédio sem precisar. A OMS estima que metade do consumo mundial é feito de forma irracional, ou seja, em dose, tempo ou custo maior que o necessário. Na lista das possíveis causas estão incluídas políticas de preços e atividades promocionais irregulares e falta de informação e educação sobre o uso correto de medicamentos.


É injusto, porém, colocar a culpa só nos laboratórios. "O aumento no consumo de medicamentos é um problema sociológico. Hoje, as pessoas buscam soluções imediatas para tudo, tendo como objetivo a felicidade", diz Wong. "E não há nada mais imediato do que um remédio."

Misturando tantos fatores de risco, uma dor de cabeça vira uma enxaqueca das bravas, bem difícil de tratar. Mas algumas iniciativas têm sido tomadas para melhorar esse prognóstico. Uma delas é a participação ativa das empresas na revisão do código que regulamenta a publicidade do setor, ao lado da Anvisa e dos Conselhos de Medicina e de Farmácia. Outra é o aumento do número de laboratórios envolvidos em ações sustentáveis e em campanhas preventivas. É um comprimidinho da receita. Pra engolir os outros é preciso uma dose de prudência e bom senso. Ou você pode se intoxicar.

338 multas foram aplicadas pela Anvisa em 2007 como punição a propagandas ilegais de medicamentos.

0,06 do montante investido em marketing pelas indústrias farmacêuticas em 2006 seria suficiente para pagar a punição.


A pílula do poder

- 61% dos médicos americanos não se consideram influenciados pelas promoções da indústria.*
- 84% deles acreditam que seus colegas, sim, são facilmente convencidos.*
- 30% de todos os casos de envenenamento registrados no Brasil em 2007 foram provocados por remédios.
- 70% das despesas do SUS decorrem da assistência às doenças que poderiam ser tratadas com mudança de comportamento.
- 70% do faturamento da indústria farmacêutica vem dos medicamentos vendidos sob prescrição médica.
- 23% dos balconistas de farmácia recebem bonificação pela venda de remédios similares**.
- 5% recebem o bônus pela venda dos genéricos**.
- Pesquisa feita com 105 médicos do Centro Médico para Veteranos de Guerra de São Francisco, na Califórnia (2001).
- Pesquisa da Anvisa feita em 1 231 farmácias de 24 estados.

A Verdade sobre os Laboratórios Farmacêuticos
Marcia Angell, Record, 2007.
Origens e Trajetória da Indústria Farmacêutica no Brasil
Monica Musatti Cytrynowicz (org.), Narrativa Um, 2007.

domingo, maio 05, 2013

Arca de Noé russa em órbita no espaço

A cápsula espacial russa Bión M levou para órbita uma centena de pequenos animais. A bordo viajam ratos, caracóis, peixes, lagartixas, entre outras pequenas espécies, e também microorganismos.


Durante uma missão que demorará 30 dias, os animais vão ser submetidos a diversos estudos biomédicos - a falta de gravidade e, claro, de responder como adaptam-se quando eles novamente estão sob a influência da gravidade.

Os cientistas que acompanham a missão russa dizem que todos estes animais apresentam semelhanças imunológicas, biológicas e estruturais com o ser humano. Experiências como esta ajudarão o estudo das consequências da falta de gravidade nos seres vivos, por meio de preparar a humanidade para este tipo de viagens de longo curso fora da terra.

Tupac Shakur - morto pelos illuminati?

Tupac Amaru Shakur (Nova Iorque, 16 de junho de 1971 - Las Vegas, 13 de setembro de 1996), mais conhecido pelos seus nomes artísticos 2Pac , Makaveli ou apenas Pac, foi um rapper estadunidense. Vendeu até à data da sua morte cerca de 75 milhões de álbuns. Além de ser músico, Tupac também foi ator e ativista social. A maioria das suas canções trata sobre como crescer no meio da violência e da miséria nos guetos, o racismo, os problemas da sociedade e os conflitos com os outros rappers. O trabalho de Shakur é conhecido por defender a igualdade política, econômica, social e racial.

Antes de entrar para a carreira artística, ele era um roadie e dançarino de hip hop alternativo. Começou a fazer sucesso quando entrou para o grupo Digital Underground.Shakur tornou-se alvo de diversas ações judiciais e sofreu outros problemas legais. No início de sua carreira, ele foi atingido por cinco tiros e assaltado no corredor de um estúdio de gravação em Nova Iorque. Após o incidente, Tupac começou a suspeitar que outras figuras da indústria do rap ficaram sabendo do acontecido e não avisaram Shakur, o que desencadeou a rivalidade entre as costas Leste e Oeste. Mais tarde, Shakur acabou sendo condenado por abuso sexual e ficou preso durante onze meses, tendo sido liberado da prisão em um recurso financiado por Suge Knight, diretor executivo da Death Row Records. Em troca da ajuda de Suge, Tupac gravou três álbuns sob o selo Death Row.

Na noite de 7 de setembro de 1996, Tupac, dentro do carro de Suge, foi atingido por quatro tiros em um tiroteio, na cidade de Las Vegas. Ele faleceu seis dias depois, vítima de insuficiência respiratória e parada cardíaca, na Universidade Médica de Nevada. 2Pac foi o maior rapper de todos os tempos, conforme citou o jornal americano The New York Times. 


A Morte

Na noite de 7 de setembro de 1996, Shakur foi assistir a uma luta de boxe entre Mike Tyson e Bruce Seldon, no MGM Grand, em Las Vegas. Após deixar a partida, um dos associados a Suge, Orlando Anderson, um membro da Southside Crips, discutiu com o rapper na portaria do ginásio, e os dois agrediram-se. Os aliados de Suge e Shakur assistiram à "luta",a qual foi filmada pelas câmeras de vigilância do local. Algumas semanas antes, Anderson e um grupo da Crips haviam roubado um membro da facção da Death Row, em uma loja Foot Locker, prevendo um ataque a Shakur. Após a briga, Tupac encontrou-se com Suge para ir a uma propriedade da Death Row. Então, entrou em um BMW E38 sedan, de propriedade de Suge.

Às 10:55hs da noite, quando parou em um sinal vermelho, Tupac abaixou o vidro e um fotógrafo tirou sua foto. Aproximadamente, dez minutos depois, foram parados por policiais, pois estavam com o som do carro muito alto e não estavam com a placa de licença. Então, Suge pegou as placas de dentro do porta-malas, e os dois foram liberados minutos depois sem serem multados. Por volta das 11:10hs, quando parou em um sinal vermelho no Flamingo Road, perto do cruzamento Koval Lane, em frente ao Hotel Maxim, um veículo ocupado por duas mulheres aproximou-se de Tupac, com o qual conversaram e convidaram para ir ao Clube 662. Aproximadamente cinco minutos depois, um Caddilac branco, modelo antigo, com um número de ocupantes desconhecido, se aproximou da BMW, abaixou o vidro da janela e disparou cerca de doze ou treze tiros contra Shakur. Ele foi atingido por quatro deles, acertando um na cabeça, dois na virilha e um na mão.Um dos tiros provavelmente ricocheteou no pulmão do rapper. Suge foi atingido na cabeça por estilhaços, mas acredita-se que a bala passou de raspão por ele.

Após chegarem ao local, policiais e paramédicos levaram Suge e o ferido mortal Shakur para o Centro Médico Universitário. De acordo com a entrevista de um dos melhores amigos do rapper, o diretor de vídeo Gobi, ele recebeu no hospital a notícia de um funcionário da Death Row avisando que os atiradores haviam chegado na gravadora e estavam a enviar ameaças de morte a Shakur, alegando que estavam indo para lá "acabar com ele". Ao ouvir isso, Gobi imediatamente avisou a polícia de Las Vegas, mas eles afirmaram estar sem policiais disponíveis e ninguém poderia ser enviado.No entanto, esta ameaça não foi concretizada. No hospital, Tupac esteve por momentos consciente e por outros inconsciente, tendo sido fortemente sedado, respirando através de um ventilador e um respirador. Foi colocado em máquinas de suporte à vida, e acabou por ser posto em um coma induzido por barbitúrico após repetidamente tentar sair da cama.

Após ter sobrevivido a uma série de cirurgias - inclusive a da retirada do pulmão direito, mal-sucedida - Shakur submeteu-se a fase crítica da terapia médica, e foi dada uma chance de 50% de continuar vivo. Gobi saiu do centro médico após ter sido informado que o artista teve uma melhora de 13% na noite de sexta. Enquanto a Terapia Intensiva estava a ser realizada na tarde de 13 de setembro de 1996, Tupac faleceu de hemorragia interna; os médicos tentaram reanimá-lo mas não conseguiram impedir a propagação da hemorragia. Sua mãe, Afeni tomou a decisão de informar aos médicos para desligarem os aparelhos PDT). As causas oficiais da morte foram descritas como insuficiência respiratória e parada cardiorrespiratória, além dos múltiplos ferimentos das balas. O corpo de Shakur foi cremado. Mais tarde, suas cinzas foram misturadas com maconha e fumadas por membros do grupo Outlawz.

Tupac escrevia musicas sobre desigualdade social, a realidade do mundo e etc... criticava o governo e alguns presidentes, ele sempre falava sobre um segredo do governo (como Michael Jackson), sempre estava disposto a lutar contra a desigualdade e ao governo, pelo jeito Tupac sabia de alguma coisa muito importante que não podia ser revelada de maneira alguma.há coisas estranhas na morte de Tupac.
Antes de morrer, Tupac declarou que iria se Candidatar a algum cargo governamental (prefeito, deputado, governador, etc.). De acordo com as pesquisas ele se elegeria (não teriam como manipular a eleição pois o numero de pessoas que votariam em Pac seria gigantesco, as pessoas saberiam) se Pac se elegesse mudaria o sistema deles, entregaria a verdade ao mundo.

Pac começou a afirmar que conhecia um segredo sobre o governo.

Quando Tupac e Suge estavam na luta de Mike Tyson, Suge fala algo no ouvido de Tupac, que enlouquece e corre para bater em Orlando Anderson (pode se ver Suge falando algo no ouvido de Tupac em vídeos das cameras do acontecido).  Suge Knight estava envolvido ou presente em muitos assassinatos (como o de Tupac e do rapper Biggie). 

Ligaram a policia quando os atiradores ainda estavam no local e havia um posto de delegacia a 15 minutos do local onde Shakur foi baleado, a policia chegou 1 hora depois do ocorrido. Policiais de bicicleta presenciaram o ataque e chamaram reforços, mas ao invés de a policia ir atrás dos atiradores foram atrás de Pac e Suge e os pararam.

Yafeu "Yaki Kadafi", membro do Outlawz que estava com Pac e Suge afirmou que viu os atiradores e podia identifica-los, a policia não pegou seu depoimento, 3 meses depois Yafeu"Yaki Kadafi" apareceu morto. Os policiais pararam de procurar os atiradores, e em uma entrevista com um dos policias encarregados do caso, o repórter pergunta: Porque pararam as pesquisas? e o policial responde: Ah, você sabe né... porque "Eles" mandaram, a fita do programa foi apreendida pelo FBI.

É muito difícil ocorrer uma hemorragia interna, considerando os lugares que Tupac foi baleado. Pac fez uma musica com nome estranho, e sempre mencionava este nome antes de musicas e shows, o nome da musica era Killuminati, seria um trocadilho a Kill Illuminati (Matem Os Illuminati)? Makaveli The Don era sua segunda personalidade, seu demonio interior assim como Eminem (Slim Shady), Beyonce (Sasha Fierce). Tupac em seu álbum "Seven Days" começou a fazer musicas com nomes cristãos, como Hail Mary (Ave Maria) e inclusive uma muito interessante, em suas letras dizia que "Eles"estão atrás de mim, iram me matar.

Tupac começou a ser acusado de assedio sexual quando começou a falar do governo, de se canditar e de revelar um segredo. - um aviso como o que foi dado a Michael Jackson.

Como vimos, Tupac sabia algo e revelaria quando chegasse ao governo pois ele conheceria o sistema, e isso não podia ser revelado, como podem ver os fatos acima são muito estranhos,quando começou a falar em revelação recebeu alguns avisos, mas continuou e foi uma vitima como o presidente John Kennedy, a princesa Diana e o rei do pop Michael Jackson. Ainda permanece a dúvida pois sempre que alguém do meio da musica tenta falar a verdade acaba morto misteriosamente.

Evento misterioso alterou linhagem genética humana, sugere pesquisa

A linhagem genética dos europeus foi misteriosamente transformada há cerca de 4.500 anos, é o que sugere uma nova pesquisa.

A descoberta, detalhada hoje [23 de abril] na revista Nature Communications, foi extraída da análise de vários esqueletos desenterrados na Europa Central e que têm idade de até 7.500 anos. “O que é intrigante é que os marcadores genéticos desta primeira cultura pan-europeia, que foi claramente muito bem sucedida, foram repentinamente substituídos há cerca de 4.500 anos, e não sabemos o porquê”, disse em comunicado um dos autores do estudo, Alan Cooper, do Centro Australiano para DNA Antigo da Universidade de Adelaide. “Alguma coisa importante aconteceu e o objetivo agora é descobrir o que foi.”

O novo estudo também confirma que as pessoas que deixaram a Turquia [o Ararate está lá...] colonizaram a Europa, provavelmente como consequência da revolução agrícola, chegando à Alemanha cerca de 7.500 anos atrás.

Durante décadas, os pesquisadores se perguntaram se as próprias pessoas, ou se apenas suas ideias teriam se espalhado a partir do Oriente Médio, durante a revolução agrícola que ocorreu após o período Mesolítico. Para descobrir, Cooper e seus colegas analisaram o DNA mitocondrial, encontrado em estruturas de produção de energia das células e que é transmitido através da linhagem materna, em 37 restos mortais da Alemanha e dois da Itália, esqueletos de seres humanos que viviam em várias culturas que floresceram entre 7.500 e 2.500 anos atrás. A equipe observou um DNA específico de um determinado grupo genético, chamado haplogrupo H, que é encontrado amplamente em toda a Europa, mas é menos comum na Ásia Central e Oriental.

Os pesquisadores descobriram que os primeiros agricultores da Alemanha tinham íntima relação com os povos do Oriente Próximo e da Anatólia, sugerindo que a revolução agrícola trouxe, de fato, migrações de pessoas para Europa que substituíram os primeiros caçadores-coletores. Mas esse influxo inicial não é parte significativa do patrimônio genético da Europa atual.

Em vez disso, entre 5.000 e 4.000 anos atrás, alterações radicais do perfil genético sugerem que algum evento misterioso levou a uma grande reviravolta na população que veio a constituir a Europa.

A Cultura Campaniforme, que surgiu na Península Ibérica por volta de 2.800 a.C., pode ter desempenhado algum papel nessa revolução genética. A cultura, que pode ter sido a responsável por erguer alguns dos megalíticos de Stonehenge, tem esse nome pela sua singular cerâmica em forma de sino e de seus ornamentos funerários. Ela também teve seu papel na expansão das línguas celtas ao longo da costa.

“Estabelecemos que as bases genéticas para a Europa moderna só foram estabelecidas no Mesoneolítico, depois dessa grande transição genética cerca de 4.000 anos atrás”, como declarou Wolfgang Haak, outro autor do estudo também do Centro Australiano para DNA Antigo. “Essa diversidade genética foi então modificada pelas sucessivas migrações e expansões das culturas da Ibéria e da Europa Oriental, no decorrer do período final do Neolítico.” [LiveScience; tradução: Marcelo II]


Nota: Que evento “misterioso” ocorrido há cerca de quatro mil anos teria promovido essa alteração na linhagem genética europeia? Teria sido algum tipo de catástrofe que promoveu um “gargalo” na humanidade, tendo sido reconstruída toda uma linhagem a partir desse evento? Só sei de uma coisa: quatro mil anos no passado nos colocam exatamente na época do dilúvio de Gênesis...

sábado, maio 04, 2013

Joaquim Barbosa admite que mídia brasileira é de direita e racista


Joaquim Barbosa admite que mídia brasileira é de direita e racista. Avaliando a ausência de diversidade político-ideológica, Barbosa lembrou que há apenas três jornais de circulação nacional, “todos eles com tendência ao pensamento de direita”Em discurso há pouco no evento de comemoração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, realizado pela Unesco, na Costa Rica, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, afirmou que a mídia brasileira é afetada pela ausência de pluralismo.

Ressaltando que neste ponto falava como acadêmico, e não como presidente do STF, Barbosa avaliou que esta característica pode ser percebida especialmente pela ausência de negros nos meios de comunicação e pela pouca diversidade política e ideológica da mídia.

Joaquim Barbosa fala na Costa Rica o que nunca disse no Brasil (Foto: ABr)A apresentação do presidente do STF se deu em quatro partes voltadas a apresentar uma perspectiva multifacetada sobre liberdade de imprensa. Na abertura, reafirmou o compromisso da corte e do país com a liberdade de expressão e de imprensa, e ressaltou que uma imprensa livre, aberta e economicamente sólida é o melhor antídoto contra arbitrariedades. Barbosa lembrou a ausência de censura pública no Brasil desde a redemocratização em 1985.

Na segunda parte, o ministro apresentou como o tema é tratado na Constituição de 1988, que pela primeira vez reservou um capítulo específico para a comunicação. Segundo Barbosa, no sistema legal brasileiro nenhum direito fundamental deve ser tratado como absoluto, mas sempre interpretado em completa harmonia com outros direitos, como privacidade, imagem pessoal e, citando textualmente o texto constitucional, “o respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família”. Nesse sentido, ressaltou o ministro, o sistema legal brasileiro relaciona a liberdade de expressão com a responsabilidade legal correspondente. “A lei se aplica a todos e deve ser obedecida. A liberdade de imprensa não opera como uma folha em branco ou como um sinal verde para violar as regras da sociedade”, afirmou Barbosa.
Leia tambémNa terceira parte de seu discurso, Joaquim Barbosa apresentou dois casos em que o Supremo Tribunal Federal teve que lidar com a liberdade de expressão e de imprensa. No primeiro, lembrou a a análise que o STF teve de fazer sobre a publicação de obras racistas contra judeus por parte de Siegfried Ellwanger. Neste caso, a corte avaliou que a proteção dos direitos do povo judeu deveria prevalecer em relação ao direito de publicar casos discriminatórios. Em seguida, falou sobre a lei de imprensa, que foi derrubada pelo Supremo por ser considerada em desacordo com a Constituição e extremamente opressora aos direitos de liberdade de expressão e de imprensa.

Antes de encerrar, porém, Barbosa fez questão de ressaltar que não estaria sendo sincero se não destacasse os problemas que via na mídia brasileira. Falando da ausência de diversidade racial, o ministro lembrou que embora pretos e mulatos correspondam à metade da população, é muito rara sua presença nos estúdios de televisão e nas posições de poder e liderança na maioria das emissoras. “Eles raramente são chamados para expressar suas posições e sua expertise, e de forma geral são tratados de forma estereotipada”, afirmou o ministro.

Avaliando a ausência de diversidade político-ideológica, Barbosa lembrou que há apenas três jornais de circulação nacional, “todos eles com tendência ao pensamento de direita”. Para ele, a ausência de pluralismo é uma ameaça ao direito das minorias. Barbosa finalizou suas observações sobre os problemas do sistema de comunicação destacando o problema da violência contra jornalistas. “Só neste ano foram assassinados quatro profissionais, todos eles trabalhando para pequenos veículos. Os casos de assassinatos são quase todos ligados a denúncias de corrupção ou de tráfico de drogas em âmbito local, e representam grave violação de direitos humanos”.

Em resposta a questionamentos do público, Barbosa lembrou um dos motivos da impunidade nos crimes contra a liberdade de imprensa é a disfuncionalidade do sistema judicial brasileira, que tem quatro níveis e “infinitas possibilidades de apelo”. Além disto, a justiça brasileira tem, na perspectivas de Barbosa, sistemas de proteção aos poderosos, que influenciam diretamente os juízes. “A justiça condena pobres e pretos, gente sem conexão. As pessoas são tratadas de forma diferente de acordo com seu status, cor de pele ou poder econômico”, concluiu Barbosa.
João Brant, da Costa Rica, Observatório do Direito a Comunicação

quarta-feira, maio 01, 2013

Padre excomungado critica Igreja Católica por acobertar pedófilos

padre Roberto Francisco Daniel
Beto disse que vai continuar questionando a Igreja.

O padre Roberto Francisco Daniel, 48, que foi excomungado pela Diocese de Bauru (SP) por seus questionamentos à Igreja, considerou-se injustiçado e disse que a punição deveria ser aplicada aos sacerdotes pedófilos, e não a ele.

Argumentou que foi expulso da Igreja enquanto padres e bispos envolvidos em escândalos de pedofilia continuam exercendo suas atividades normalmente. 

Trata-se, segundo ele, de uma incoerência. “Sabemos de casos notórios e públicos de padres e bispos que erraram, que cometeram crimes de pedofilia, outros crimes também, que são punidos pela lei penal, mas não são excomungados”, disse. “E quem simplesmente ajudou na reflexão sobre esses temas é excomungado.” 

Padre Beto, como é conhecido, chamou a atenção da opinião pública e da hierarquia católica ao gravar um vídeo se revelando favorável à união entre pessoas do mesmo sexo. 

A Diocese de Bauru negou ter decretado a excomunhão por causa da defesa pelo padre do casamento gay, embora o bispo Caetano Ferrari tivesse exigido de Beto a retirada do Youtube de seus vídeos que criticam a postura da Igreja em relação aos homossexuais. 

Para o padre, a Igreja tem de refletir sobre determinados temas, como o uso de anticoncepcionais, de modo a deixar a hipocrisia de lado. 

“É claro que a maioria dos casais da Igreja usa camisinha, faz laqueadura e ninguém fala”, disse. “É aquela hipocrisia e não se esclarece que temos que ter uma boa educação sexual.” 

Beto disse que vai continuar criticando a Igreja e que pretende se filiar a um partido político.
Créditos: Paulopes.com

Bush sugere que atentando em Boston seja conspiração e praticamente admite que o 9/11 foi um serviço interno



terça-feira, abril 30, 2013

Benny Hinn pede US$ 2,5 Milhões a Fiéis

O controverso evangelista Benny Hinn, um dos principais líderes neopentecostais adeptos da teologia da prosperidade, usou o site oficial de seu ministério para pedir US$ 2,5 milhões aos seus seguidores.

Segundo Hinn, “um amigo amado e de longa data” se dirigiu a ele dizendo que “Deus gostaria que seu ministério ficasse completamente livre de dívidas”, e que isso o teria levado a doar US$ 2,5 milhões, se os seguidores do evangelista igualassem o valor em 90 dias, o que daria no total, US$ 5 milhões.

“O que eu poderia dizer? Imediatamente eu vi a mão de Deus nisso. Nosso Senhor poderia simplesmente ter usado o nosso amigo para plantar a semente e ser abençoado imensamente por isso. Mas é tão evidente que Deus quer oferecer um milagre ainda maior do que os US$ 2,5 milhões. Ele deseja que os nossos parceiros e amigos de ministério sejam abençoados como este homem precioso de Deus, plantando uma semente muito maior para a obra do Senhor, e, ao fazê-lo, dobrando as bênçãos”, escreveu Hinn.

O evangelista ainda afirma que as doações de seus seguidores poderão se transformar em bênçãos financeiras dobradas, e resultar no fim de contas atradas.

“Imagine ir até a caixa de correio sem temer, sem contas se acumulando em seu balcão, e sem ligações de cobradores na sua casa. Deus quer limpar a sua dívida! Cada pedacinho dela… e nos próximos 90 dias! Esta é uma hora marcada. Imaginem: seus US$ 100 doados imediatamente dobram para US$ 200. Sua semente de US$ 500 torna-se literalmente US$ 1.000. Se Deus te leva a plantar 10 mil dólares, ele cresce instantaneamente em uma semente de US$ 20 mil! E a tua descendência ceifará através da lei sobrenatural de multiplicação! Só Deus poderia oferecer algo parecido com isso, uma colheita dupla para você. E quanto mais você planta, mais você vai colher!”, garantiu o evangelista, que recentemente foi alvo de investigações da Receita Federal e do Senado dos Estados Unidos.

O Christian Post relatou que a compra recente de um jato particular e um carro de luxo com dinheiro do ministério teria levado Benny Hinn a sofrer intensas críticas nos Estados Unidos. Um evento organizado por ele em Trinidad e Tobago também teria sido alvo de controvérsias, pois ele teria pedido aos milhares de presentes que doassem US$ 100 dólares cada para cobrir os custos da organização.
[Por Tiago Chagas, para o Gospel+]

Saturno Adorado em Várias Religiões e Épocas





segunda-feira, abril 29, 2013

Obsolescência Planejada: Feito para não durar

Um consumidor descobriu que sua impressora havia deixado de funcionar sem motivo aparente e que o custo de consertá-la sairia mais caro do que uma nova. Esta é a obsolescência programada, uma estratégia que visa fazer com que a vida de um produto tenha sua durabilidade limitada para que sempre o consumidor se veja obrigado a comprar novamente.


A Obsolescência Programada começou primeiramente com as lâmpadas, que antes duravam décadas trabalhando ininterruptamente (como a lampada que está acesa há mais de cem anos num posto dos bombeiros dos EUA) mas, depois de uma reunião com o cartel dos fabricantes, passaram a fazê-las para durar apenas 1.000 horas.

Essa prática tem gerado montanhas de resíduos, transformando algumas cidades de países de terceiro mundo em verdadeiros depósitos, sem falar na matéria prima, energia e tempo humano desperdiçados.

Surge agora no mundo consumidores conscientes que voltam a exigir que seus produtos durem mais.



Lâmpada está acesa há 110 anos nos EUA

Uma lâmpada em uma central de bombeiros na Califórnia está acesa há 110 anos e ninguém sabe como ou por que ela ainda não parou de funcionar.

A lâmpada foi acesa em 1901 na cidade de Livermore, norte da Califórnia e foi apagada apenas por alguns cortes de energia e a mudança de prédio dos bombeiros em 1976.

A lâmpada famosa e misteriosa tem até um comitê formado em seu centenário. O presidente é o chefe de divisão dos bombeiros aposentado, Lynn Owens.

"Ninguém sabe como é possível uma lâmpada funcionar por tanto tempo", disse Owens.

Ele acrescenta que a corrente baixa que alimenta a lâmpada de 60 watts pode ter prolongado sua vida, mas ninguém descobriu porque ela continua brilhando. E Owens afirma que cientistas de todos os Estados Unidos já foram ver a lâmpada.

A lâmpada entrou para o livro Guinness World Record e já virou atração turística de Livermore.
Lâmpada de 110 anos tem um comitê de centenário

"A lâmpada foi criada por um inventor chamado Adolphe Chaillet, que foi convidado pelo governo do Estado de Ohio para fundar uma fábrica de lâmpadas no século dezenove. Ele aceitou o convite e criou uma lâmpada especial", um presente para os bombeiros, afirmou Steve Bunn, que faz parte do comitê do centenário.

Bunn disse que, no começo pensou que a lâmpada centenária era um objeto comum, mas depois descobriu que ela custou muito mais do que as outras e sua fabricação, à mão, deu muito mais trabalho.

E a lâmpada famosa já demonstra isto na aparência de seus filamentos.

"A primeira coisa que fiz quando olhei para cima foi notar que o filamento escrevia a palavra 'no' (não, em inglês). Mas, então, olhei de outro jeito e vi que de fato ela dizia 'on', (ligada em inglês)", conta Steve Bunn.

Azealia Banks - Análise do vídeo Yung Rupunxel

Azealia Banks é uma nova rapper ganhando muita atenção da mídia. Sem surpresa, o seu primeiro single é 100% dedicado ao simbolismo Illuminati e à Agenda da Elite.

Vamos analisar o simbolismo oculto do vídeo "Yung Rapunxel", mais uma prova de que a Agenda Illuminati está se tornando cada vez mais prevalente a cada novo artista "pop" que surge na indústria da música desfrutando de muito sucesso.

Azealia Banks assinou com a Interscope Records (lar de incontáveis ​​"fantoches da indústria") em 2011 e, desde então, ela tem esbanjado simbolismo Illuminati ... e uma controvérsia na Internet estranha. A primeira vez que ouvi falar de Azealia Banks foi em 2012, quando o produtor musical Munchi ficou bravo com ela e twittou: "Vai ser uma cadela fantoche para outra pessoa." Azealia então respondeu: "@originalmunchi acha que eu estou nos illuminati ... Estou falando muito sério agora."

Munchi, em seguida, postou mais detalhes no Facebook quanto à referência "Illuminati" que ele escreveu.

"Eu acho que ela está nos Illuminati (sedenta por fama e sucesso, retratando referências ocultas em cada passo que você dá não é algo que eu quero me filiar. Muito menos porque é moda hoje em dia, é uma droga de música)." 

Um ano mais tarde, vendo seu primeiro single "Yung Rapunxel", podemos concluir que Munchi estava certo. Claro que ela não está nos Illuminati. Ela é apenas mais um rosto usado para empurrar a mesma agenda que está sendo empurrado por inúmeros outros artistas. Yung Rapunxel é realmente um amontoado do simbolismo Illuminati descrito neste site, misturado com algumas imagens perturbadoras para chocar. Não há enredo profundo acontecendo, apenas alguns recursos visuais fortes que descaradamente mostram que ela está completamente a bordo da Agenda Elite.

Vamos analisar o simbolismo do vídeo.

Fonte: VigilantCitzen

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...