quinta-feira, junho 14, 2012

Não preciso ir à igreja


Original de: o maioramor

O principal sofisma, e dogma e crendices dos evangélicos bem como dos demais seguimentos religiosos está em dar grande importância ao lugar que se reúnem e que erroneamente chamam este lugar de “igreja”. As insinuâncias (malignas) de que se deve seguir sempre tudo o que falam pastores (ou padres, ou bispos, ou após“tolos”), por que estes homens religiosos querem ser mais importantes que Cristo.

Contudo, o evangelho é simples, objetivo, sintomático, categórico, e verdadeiro, por que somente “ir a igreja” não faz de você um seguidor de Cristo e assim exorta nosso Criador: “Maldito o homem que confia no homem”.

Os evangélicos e demais seguimentos religiosos subestimam o ensinamento de Bíblico e colocam suas esperanças não em Cristo, nosso Senhor e Salvador, mas, nas crendices e fantasias que homens religiosos (pastores, bispos, padres, após“tolos”) estão manipulando através da igreja instituição.

Igreja instituição:
  1.  instituições religiosas com nome ou placa de “igreja”; 
  2.  “igrejas evangélicas”, denominações, no caso dos evangélicos; 
  3.  “igreja romana” no caso dos católicos;
  4.  sistema religioso, organizações religiosas;
  5.  religiões (espíritas, adventistas, testemunhas, e blá, blá, blá).
Não faço insinuações de que seja errado se reunir em um local fixo, quero, contudo, expor que para se viver em comunhão [Salmos 133.1] e se reunir para adorar ao Pai Celeste com outros irmãos crentes não é necessário um local ou lugar específico (com placa ou nome de “igreja”) e que este local ou lugar não tem importância em si, por que, a importância está é na reunião em nome de Cristo [Mateus 18.20] e de pessoas que creem em Yaohu, que O adorem em espírito e em verdade [João 4.23].

A Igreja de Yaohushua (de Cristo) é formada por seguidores [Efésios 2] que se unem (em qualquer local ou lugar) na comunhão e ensinamentos do próprio Yaohu; a igreja instituição que hoje existe, tem pouco ou quase nada a haver com a de Cristo, falam dEle mas não praticam Suas obras.

Assim, encontramos milhares afirmando que nós “desigrejados”, por não professar nossa dependência e frequência a uma igreja instituição e, por conseguinte, não possuirmos um cabresto de um pastor qualquer, somos tão somente desviados, ou rebeldes, ou insubordinados...

Porquanto, compartilho que jamais há respaldo bíblico para que sejamos frequentadores de uma igreja instituição, mesmo por que, somos (se perseverantes na sã doutrina bíblica), os que professam o nome do Cordeiro sobre a face da terra, a Igreja de Cristo, a “universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus” pelo que é descrito através do contexto de Hebreus 12;

Por isso que a Palavra contida na Bíblia testifica, afirma que a Igreja de são pessoas pelo contexto de Efésios 2 e não lugares ou locais com nome ou placa de “igreja”; o termo ou palavra “igreja” (Ekklēsia) em nenhum momento se refere a um edifício ou templo, porque na Palavra contida na Bíblia não diz que a “igreja” (Ekklēsia) é um lugar ou local...

... é neste sentido que os religiosos (pastores, bispos, padres, após“tolos”) querem suplantar, esconder dos fieis que o termo “igreja” (Ekklēsia) significa simplesmente assembléia ou a reunião de pessoas, pois que, Cristo edificou a Sua Igreja para fazer dos que O professam como Senhor e Salvador templos do Espírito Santo [1Coríntios 3.16; 6.20]; Cristo não fundou o tal cristianismo como conhecemos, pois, este cristianismo é a religião inventada por homens em Roma e legalizada pelo imperador Constantino no século IV depois de Cristo.

Portanto...

    Ninguém precisa ‘ir’ a Igreja...
           Nenhum ‘local ou lugar’ é a Igreja...
                 Ninguém precisa ‘sustentar’ a Igreja...
                         Não há ‘templos’ de Igreja...
                                Somos a Igreja, templos do Espírito Santo!
Graças ao Pai Celestial Yaohu!

quinta-feira, junho 07, 2012

Destroier invisível dos EUA poderia ser afundado por barcos pesqueiros - disse um almirante chinês

Os Estados Unidos tentam assustar com um destróier "invisível", mas Pequim ri e diz que esse monstro pode ser afundado por um grupo de barcos de pesca carregados com explosivos, enquanto especialistas dos Estados Unidos destacou o custo.


Os Estados Unidos estão construindo o navio de guerra "mais avançado da história", o destróier DDG-1000 classe Zumwalt, e batizado pelo Pentágono como "bala de prata superinvisivel". O destróier será capaz de esgueirar-se ao longo das costas rasas e destruir os inimigos com seu canhão eletromagnético muito moderno. Também irá fazer tudo sem ser detectado pelo radar inimigo.

A China é hoje o inimigo número um. Esta conclusão decorre da nova estratégia militar do governo dos EUA fornecendo 60% implantar sua marinha na região da Ásia-Pacífico até 2020, disse o secretário de Defesa, Leon Panetta, na recente conferência sobre segurança regional Cingapura.

O primeiro destróier omnipoderoso está agora em estaleiros em Maine e deverá ser lançado em 2014, relata a AP. O chefe de operações navais, almirante Jonathan Greenert não poupou elogios para os novos navios. "Com a sua tecnologia stealth a capacidade de radar, sonar, ataque incrivelmente poderoso e requisitos reduzidos para o número de tripulantes, este é o nosso futuro", disse o almirante em abril, depois de visitar o estaleiro.

Os destróieres invisíveis podem ser úteis em outras áreas, por exemplo, no Golfo Pérsico, mas os militares dos EUA acreditam que a sua capacidade de operar em águas rasas fornecer a maior vantagem na Ásia, na qual as ilhas costeiras são abundantes.
No entanto, os almirantes chineses, potenciais rivais desses navios, mostram pouca preocupação com o possível aparecimento de panaceias de ficção científica nos Estados do Pacífico e estão mesmo tirando sarro do "invisível".

Foi engraçado chinês Zhang Almirante Zhaozhong, membro associado da Universidade de Defesa Nacional da China, zombou o hype em torno do ambicioso projeto.
A este respeito disse que apesar de seu design e alta tecnologia, o navio poderia ser afundado por uma flotilha de barcos de pesca carregados com explosivos. Se os barcos suficientes foram mobilizados para este fim, alguns deles podem ter um buraco em seu capacete, ele disse.

Lembre-se que o projeto destruidor já foi "afundado" pelo Congresso dos EUA que cortou os recursos para a construção. Inicialmente, o implacável da Marinha dos EUA tinha pedido 32 navios deste tipo, mas mais tarde o seu número foi reduzido para 24 e depois a 7. Agora há três destroyers nos estaleiros Zumwalt. [anti-illuminatisbrasil]

Feitiço para evitar ser pego pela polícia


Um fato surpreendeu a polícia gaúcha na última quarta-feira (30/05/2012), em Osório (RS), a 95 km de Porto Alegre.

Os agentes foram apurar uma denúncia anônima sobre um possível local destinado à preparação de droga, quando se depararam além de 406 pedras de crack, com um misterioso bilhete que ensinava uma mandiga para afastar operações policiais.

No local, a polícia prendeu uma jovem de 23 anos, e uma adolescente de 14 anos, que foi logo encaminhada para o ministério público.
O bilhete com as instruções estava muito “mal redigido”, e cheio de erros ortográficos, onde nem o nome da entidade “Ogum” escapou da falta de conhecimentos da língua portuguesa.

No entanto, não é a primeira vez que traficantes usaram mandinga para afugentar policiais. Há um mês, os agentes receberam uma denúncia, onde traficantes fizeram bonecos de “vodu” com os nomes dos policiais.

segunda-feira, junho 04, 2012

Evangélicos, usurpadores bíblicos!


A Palavra do Criador, encontrada na Bíblia, é explícita ao afirmar que, porquanto, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Salvador Yaohushua, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro;

É melhor, então, não terem conhecido o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviar-se do santo mandamento que lhes fora dado;

“Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama.” [2Pedro 2]

E porque afirmar isto? É inconcebível crer que os evangélicos se contentam com as coisas materiais apresentadas pelos seus gurus (pastores, apóstolos, bispos) religiosos, coisas desprezíveis e mínimas, diante da glória que o Pai Celeste nos preparou deste a fundação do mundo [Mateus 25.34];

Dia após dia, fileiras de evangélicos dirigem-se a igreja instituição (igrejas físicas, evangélicas) dizendo “irem a igreja” para o culto (na verdade, liturgia), sentam nos bancos, em geral não conhecem os indivíduos a sua volta, escutam musiquinhas religiosas, dão gritinhos (muitos rodopiam e pulam como cabritos), e por fim, ouvem uma pregação desungida.

Pelo ensino precário que recebem, instruções, lições limitadas pelo “dono” da igreja instituição (por que não podem saber muito da Bíblia), somente aprendem o necessário para viverem alienados; e assim, saem (de vez em quando) em peregrinação divulgando a Cristo, porém, não possuindo muito o que dizer (por falta de entendimento), convidam o ouvinte a irem no domingo ao culto (liturgia) de “sua” igreja instituição (denominações evangélicas) para que o pastor possa dar a extrema unção evangélica.

Certamente, a maioria dos evangélicos, mesmo sendo frequentadores assíduos da igreja instituição (igrejas físicas), estão distantes do Pai; no conhecimento precário da Palavra, por que recebem, ouvem a Palavra (como entre espinhos, pois, os donos das igrejas instituições, seus pastores, retêm a verdade em sofisma, crendices, filosofias), e os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas e as ambições de outras coisas, entrando nos corações evangélicos, sufocam a Palavra, e fica infrutífera [Marcos 4].

Os evangélicos tornam-se felizes com as musiquetas evangélicas (músicas de igrejas), gastando fortunas com cd’s, livros religiosos, e no enriquecimento de charlatões da fé;

A grande verdade, é que os evangélicos têm usurpado de tudo o que se refere a Bíblia; aprendem da Palavra, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade [2Timóteo 3].

Tornaram-se "protestantes", usurpando de Lutero, que protestou foi contra o sistema católico, e não deixou o catolicismo (conheço uma instituição religiosa que tem como placa o seguinte: IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA, vejam o engano, por que Lutero nunca foi evangélico).

Os evangélicos usurpam das dádivas celestes pois tem abençoado para enriquecer homens religiosos, deveriam estar abençoando os menos favorecidos, os pobres e necessitados como ordenança divina, mas, entregam suas ofertas para homens e de suas instituições religiosas...

Os lideres (pastores, bispos, apóstolos) dos evangélicos usurpam do suor de rostos alheios...

Os evangélicos usurpam das passagens bíblicas nas promessas de Yaohu a nação eleita de Israel (Antigo Testamento), como forma de promessas a si mesmos, menosprezando a fé, o amor, a caridade, o juízo...

Os evangélicos e seus lideres usurpam do termo 'congregar', como forma de obrigar as pessoas a irem aos “templos”, sujeitando o termo 'CONGREGANDO' como sendo reunir em um local com placa de “igreja”, entretanto, este termo em Hebreus 10.25 refere-se ao relacionamento entre irmãos em Cristo, a comunhão que há em Cristo, por que não é necessários rituais, liturgias, roupas ou até mesmo um lugar específico para se congregar, é necessário, sim, haver pessoas que compartilham da mesma fé...

Pela maioria dos evangélicos muitos dos desigrejados são retalhados, escarnecidos, agredidos com citações bíblicas, injuriados com mentiras que desviaram do evangelho, pelos simples fato de que em muitos dos casos encontrados na igreja instituição (igrejas físicas, evangélicas e outras) preferem os desigrejados viver sozinhos, por vezes, reúnem-se em seus lares somente com seus familiares ou com alguns poucos irmãos; ora, relatos bíblicos nos testificam que muitos servos do Criador passaram longos períodos sozinhos e nem por isso a Palavra diz que estivessem desviados.

Em verdade, não há relatos na Palavra (contida na Bíblia) que testifica que alguém desviou por haver deixado de congregar em uma igreja instituição (igrejas físicas, evangélicas e outras); mesmo por que, não existem relatos bíblicos sobre a questão de “lugares” (inclusive com placas de “igrejas”), há sim, que o templo de Yaohu são os crentes professos em Cristo, a Sua Igreja. 

Eis a pregação que a liderança religiosa da igreja instituição (igrejas físicas, evangélicas e outras) não tem ousadia de anunciar aos evangélicos (seus financiadores):

16 Yaohu [Pai] amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. [João cap. 3]

7 Pois que, nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele;

8 tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.

9 Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição.

10 Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. [I Timóteo cap. 6]
Amém!

domingo, junho 03, 2012

A Rússia está trabalhando em armas de radiação eletromagnética capazes de controlar a mente humana

Rússia confirma criação de arma de controle da mente

A Rússia estaria testando uma arma psicotrônica capaz de controlar a mente das pessoas. A afirmação foi feita pelo próprio presidente do país, Vladimir Putin.

A arma futurista, que atinge o sistema nervoso central das vítimas, está sendo desenvolvida por cientistas e poderá ser usada contra nações inimigas e até mesmo dissidentes políticos que enfrentam o atual governo. Putin descreveu a arma como um instrumento novo que pode servir para atingir objetivos políticos e estratégicos. Até mesmo alguns detalhes da "controladora de mente" foram divulgados. O que se sabe é que ela, por exemplo, dispara uma radiação eletromagnética de maneira semelhante aos fornos de micro-ondas, causando um grande desconforto em suas vítimas.

O ministro da defesa disse que, em testes recentes, a arma foi usada para dispersar multidões. De acordo com relatos, a pessoa que recebeu a radiação da arma sentiu que a temperatura do corpo aumentou rapidamente. Apesar de alguns segredos de funcionamento não terem sido divulgados, uma fonte alega saber do fato de que ondas de baixa frequência podem afetar células do cérebro, alterar o estado psicológico e até mesmo transmitir sugestões e comandos para o pensamento de alguém, como se fosse telepatia. A arma tem sido apontada como a tecnologia capaz de criar zumbis de verdade.

sábado, junho 02, 2012

Anatel autoriza e GEORGE SOROS será o novo dono da Internet Banda Larga do Brasil!

O dinheiro do globalista George Soros irá manipular e agilizar toda a politicagem para controlar a internet!

A Anatel concedeu anuência prévia para a transferência do controle da operadora de MMDS Sunrise ao fundo Quantum Partners, que é administrado pelo fundo de investimento Soros Fund, cujos gestores são Robert Soros e George Soros.

Depois de uma intrincada operação societária, o controle indireto da companhia passará a ser compartilhado entre a Zaki Rakib, pessoa física, um dos atuais administradores da empresa e a Quantum Strategic, empresa controlada pela Quantum Partners. A agência aprovou a operação sem restrições e não colocou condicionamentos.

Outro acionista é Fares Nassar, que no Brasil já esteve à frente da empresa Chello (portal de Internet e conteúdos digitais) e da Terayon, que fabricava os primeiros cable modems da Net Serviços, no final dos anos 90.

A Sunrise é formalmente prestadora serviço de TV por assinatura por MMDS em Araraquara, Barretos, Bebedouro, Campinas, Guaratinguetá, Mogi Guaçu, Monte Alto, Porto Ferreira, Ribeirão Preto, São Carlos, São José do Rio Preto e São José dos Campos, todas no Estado de São Paulo, e também é autorizada do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) em âmbito nacional.

Mas no segmento de TV paga, a empresa manteve ao longo dos últimos 10 anos uma operação apenas pré-comercial, com algumas centenas de assinantes, apenas para preservar sua licença e o uso do espectro. Apenas no ano passado, quando foi adquirida pelos investidores Nassar e Rakib é que a empresa passou a ter um plano estratégico de crescimento.

E esse plano estratégico, segundo apurou este noticiário, não envolve TV por assinatura. O foco, sobretudo com a entrada do fundo de Soros, que deve trazer cerca de R$ 500 milhões ao grupo, é focar exclusivamente na banda larga, desde que a Sunrise consiga ser dispensada da prestação do serviço de TV paga.

Aliás, esta semana a empresa foi a primeira a ter sua outorga transformada em Serviço de Acesso Condicional (SeAC). Ainda não se sabe se a Anatel aceitará a dispensa do serviço de vídeo sem retirar as frequências do grupo, que pretende disputar ainda o edital de 4G.

Regularidade

A análise da área técnica mostra que a empresa apresenta regularidade fiscal, mas a procuradoria observou que não ficou claro a análise da regularidade fiscal relativa a outorga de SCM, que foi recentemente adquirida pela empresa. O conselheiro-relator Jarbas Valente, explicou, que a consulta feita pela área técnica junto à receita federal foi feita através do CNPJ da empresa que é o mesmo para ambos os serviços.

A anuência prévia da Anatel só pôde ser concedida porque a empresa entrou com pedido de conversão da sua outorga para o SeAC, julgado pelo conselho diretor por meio de circuito deliberativo no dia 17 de maio. E a lei do SeAC, por sua vez, só permite que seja feita uma transferência de controle se a empresa comprovar que está em operação, o que foi feito pela Sunrise. Além disso, na análise da área técnica ficou comprovado que a empresa não tem participação em empresas de radiodifusão ou produtoras e programadoras como veda a lei 12.485/2011.

Cade

O conselheiro Jarbas Valente ressaltou que a Lei no 8884/94 (que foi substituída pela nova Lei do Cade) determina à empresa solicitar, por meio da Anatel, a apreciação do Cade de operações que possam limitar ou prejudicar a livre concorrência. A Sunrise não fez essa solicitação e a análise da Anatel conclui que a operação não coloca em risco a competição nos mercados onde a empresa atua.

O conselheiro Jarbas Valente, contudo, também determinou que a área técnica faça uma análise concorrencial dos efeitos da transferência de controle a fim de instruir ato de concentração ao Cade ou não.

Como explicou a procurador especializado da agência, Victor Cravo, a operação está sendo regida pelas regras anteriores à nova lei do Cade, já que ela foi submetida à analise da Anatel antes da entrada em vigor da nova lei.

Pagando Pela Governança Global: A Futura Instituição de um Imposto Mundial

Autor: Carl Teichrib
Forcing Change, Edição 8, Volume 1.

Outra mão está tentando aliviar sua carteira. Se conseguir, ela tirará recursos dos "cidadãos mundiais" e os transferirá diretamente para a "comunidade internacional". Não, isto não é uma piada. As propostas de uma tributação global já estão sobre a mesa há algum tempo. Além disso, com cada nova proposta apresentada, um novo passo é dado para fazer avançar uma ideia que é de muito interesse para a Organização das Nações Unidas.
Atualmente, a ONU é financiada principalmente pelas contribuições de seus países-membro, o que muitos veem como uma restrição ao crescimento dessa organização internacional. De modo a se libertar dessa restrição monetária, imposta pelos países soberanos, muitos acreditam que uma fonte alternativa de receita seja necessária. Esperando ver uma forma de tributação global ser instituída, políticos do Canadá, Bélgica, França, Inglaterra, Brasil, Uruguai, Estados Unidos e outros países [1] estão trabalhando em esquemas supranacionais de tributação desde que o Canadá inseriu o conceito em seu Código Tributário em 1999.

Entretanto, a busca de financiamento apropriado para as Nações Unidas é muito anterior a isto. Ao discursar em 1963 para a Associação dos Graduados da Universidade de Harvard, U Thant, o então secretário-geral da ONU, descreveu como uma futura "força policial mundial" da ONU somente poderia se tornar realidade quando as dificuldades econômicas da organização fossem superadas. [2]. Similarmente, Richard Falk, um dos advogados mais influentes em Direito Internacional reconheceu a importância de financiamento independente, em sua série de quatro grandes volumes intitulada The Strategy of World Order, publicada em 1966 pelo Fundo de Direito Internacional. Falk observou:

"Se concebermos a vida em um sistema internacional drasticamente alterado, com uma Força Policial da ONU e uma Secretaria de Desenvolvimento Mundial tendo um orçamento de 50 bilhões de dólares por ano, então a necessidade de possuir fontes garantidas de receita é realmente significativa." [3].

Hoje, os objetivos econômicos das Nações Unidas ultrapassam grandemente a marca dos 50 bilhões de dólares por ano.

Contabilidade Criativa

Procurando formas de alcançar a independência financeira para a ONU, o Conselho Econômico e Social das Nações Unidas examinou inúmeras ideias nos anos 1990s, incluindo a criação de uma loteria internacional, [4] um programa de cartão de crédito [5] e a imposição de "multas" para as violações da Lei Internacional. [6]. Uma proposta singular que está circulando dentro da comunidade internacional é a de uma Agência de Seguros Para Serviços de Segurança da ONU. Este plano, se implementado, permitirá que países pequenos e que não têm forças militares significativas paguem prêmios de seguro para as Nações Unidas. Em troca, a ONU garantirá a segurança da nação segurada mobilizando unidades militares contra qualquer outra nação que ameaçá-la. [7]. Com esta sugestão, a ONU é capacitada de duas formas diferentes que elevam o organismo internacional muito além de sua estatura atual.
Geração de receita para o organismo internacional.

A ONU recebe sua própria força militar internacional para lidar com potenciais infrações de segurança. Contribuições e taxas de uso foram sugeridos como opções viáveis de financiamento. Em Our Global Neighborhood (Nossa Vizinhança Global), o relatório da Comissão Sobre Governança Global, patrocinado pela ONU, diversas opções de contribuições são mencionadas:
Um adicional sobre as passagens aéreas, incluindo uma cobrança extra para os voos internacionais.
Cobrança sobre o transporte marítimo de cargas pelo uso das águas internacionais.
Adicionais sobre a pesca nos oceanos (fora das regiões costeiras)
Taxas de uso para as atividades na Antártida.
Cobrança pelo posicionamento de satélites geoestacionários. [8].

Mas, de todas as várias propostas, os esquemas de tributação mundial receberam maior atenção. Para este fim, a Comissão Sobre Governança Global sugeriu diversos modelos tributários, incluindo um "imposto sobre o carbono" baseado nas emissões de carbono, e um imposto cobrado sobre as empresas multinacionais. [9]. Embora a Comissão tenha reconhecido que os tributos nunca sejam politicamente bem-aceitos no melhor dos tempos, ela reconheceu um plano particular sobre todos os outros: um esquema agora aceito oficialmente, pelo menos em princípio, pelo principal parceiro comercial dos EUA.


O Canadá Adota a Taxa Tobin

Em 1978, o economista norte-americano James Tobin publicou suas ideias sobre reforma monetária global no The Eastern Economic Journal. Seu conceito, agora conhecido como "taxa Tobin", propunha uma cobrança universalmente aceita sobre as transações cambiais.

Considerando-se os trilhões de dólares negociados a cada ano (estima-se que sejam 1,2 trilhão por dia [10]), o potencial para a geração de fundos é imenso. Além disso, de forma a vender a ideia para os governos nacionais, o conceito está sendo divulgado como um modo de cortar as asas dos operadores "indisciplinados" que atuam no mercado de câmbio. [11]. Na verdade, a taxa Tobin tem sido tão bem recebida em certos círculos de definição de políticas, que em 1999 o governo canadense endossou oficialmente o plano, dando-lhe legitimidade jurídica.

Em 28 de outubro de 1998, Lorne Nystrom, um membro do parlamento canadense, apresentou a taxa Tobin na Casa dos Comuns. Descrevendo o tributo como uma "parte viável de uma nova ordem mundial e de uma nova visão do mundo" [12], Nystrom descreveu como os cofres poderiam estar cheios se o tributo tivesse sido implementado com base nas transações cambiais realizadas em 1995. Em seu discurso na Câmara dos Comuns, o objetivo do tributo que ele desejava ver instituído foi delineado em uma linguagem bem clara:

"Se houvesse uma taxa Tobin de 0,1% sobre as transações em moeda estrangeira, isto geraria, 176 bilhões de dólares americanos. É muito dinheiro. Uma taxa Tobin de 0,003% geraria receita suficiente para financiar as tropas de paz da ONU em todo o mundo... Uma das consequências seria o estabelecimento de uma aldeia global que teria um bem comum entre todos os países do mundo. Haveria o fortalecimento das organizações internacionais. A ONU se tornaria um governo mundial significativo e compartilharia as coisas com os governos nacionais em todo o mundo. Poderiam existir forças de paz internacionais permanentes. Muitas coisas poderiam ser feitas." [13].

Nystrom também disse que o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial poderiam ser reformados para implementar esse plano, embora ele preferisse que "uma nova agência financeira internacional administrasse a taxa Tobin" [14]. De acordo com o parlamentar canadense, o mundo seria um lugar melhor para vivermos se houvesse uma Secretaria da Receita Mundial.

Embora alguns membros do Parlamento tenham expressado oposição à proposta de instituição do novo tributo, ela recebeu amplo suporte dos vários partidos. Em 23 de março de 1999, o Parlamento canadense aprovou a taxa Tobin por 164 a 83. No tempo presente, a taxa está simplesmente inserida no Código Tributário, com a compreensão de que quando a comunidade internacional a aceitar plenamente, o Canadá já estará preparado para ela.

Considerando-se que o Canadá é o maior parceiro comercial dos EUA e que o comércio bilateral entre as duas nações ultrapassou 500 bilhões de dólares no ano de 2005, a decisão pela taxa Tobin tem mais consequências potenciais do que apenas encher os bolsos da ONU. Se e quando o tributo começar a ser cobrado, seja daqui a um ano, ou daqui a dez anos, o esquema terá um impacto no preço dos bens e serviços que cruzam a fronteira. Além disso, a carteira dos cidadãos contribuintes estará um pouco mais leve.

Pressão Para Aceitação Por Parte dos EUA

Dentro dos EUA, a adesão à ideia da taxa Tobin está sendo lenta, mas fez uma pequena introdução no sistema político federal. No ano de 2000, o congressista Peter DeFazio (D-OR) e o senador Paul Wellstone (D-MN) exortaram o governo a instituir o tributo global. Certos grupos de interesses especiais também se uniram à ideia. O Centro para o Desenvolvimento Econômico Ambiental, baseado na Califórnia, estabeleceu a "Iniciativa da Taxa Tobin" [15]. Além disso, a Associação Federalista Mundial (agora conhecida como Soluções Globais), o maior grupo de lóbi do governo mundial dentro dos EUA, está ajudando a aumentar a pressão para a aceitação.

Organizações não-governamentais (ONGs) internacionais, grupos especiais de interesses com influência no mundo inteiro, também oferecem suporte. O Movimento Federalista Mundial (WFM) que é uma organização guarda-chuva sob a qual a Associação Federalista Mundial opera, tem feito grandes esforços para levar adiante os princípios da taxa Tobin. Seu presidente-executivo, Bill Pace, exerceu um papel crítico durante o Fórum do Milênio da ONU (de 22-26 de maio de 2000), em que mais de mil ONGs de todo o mundo participaram dos processos de reforma da ONU. [16].

Durante uma das sessões do Fórum, os delegados debateram as ideias para o financiamento alternativo da ONU. Novamente, a taxa Tobin recebeu uma alta prioridade. Durante o dia final do Fórum, o advogado especializado em Direito Internacional Richard Falk — por convite de Bill Pace — teve um encontro especial com os federalistas mundiais e outros líderes-chave a respeito das propostas específicas de governança global. Sem qualquer surpresa, muitos dos participantes no encontro tinham dado suporte verbal à taxa Tobin anteriormente durante aquela semana. Tendo participado daquele Fórum, tornou-se claro para mim que a tributação internacional é vista como um marco estratégico na criação de um governo mundial. Entretanto, existem problemas.


Problemas com a Tributação

Embora grandes progressos tenham sido feitos para avançar a ideia de um tributo mundial, existem sérios problemas com a implementação. O tributo teria de ser aceito universalmente; caso contrário, os países não-participantes rapidamente se tornariam paraísos fiscais. Com isto em mente, que opções para a imposição seriam usadas para os países que não aderirem? Quem fará a coleta do tributo e supervisionará seu uso? Como um tributo global afetaria as economias regionais e nacionais? Quais salvaguardas seriam empregadas para impedir a corrupção ou para evitar que a alíquota cresça continuamente?

A princípio, os problemas em torno da criação e administração do tributo podem parecer insolúveis. Entretanto, o fato permanece que agora existe um esquema de tarifas globais harmonizado, o que antes era considerado tão utópico quanto o tributo internacional que está sendo discutido atualmente. Grandes organizações e indivíduos influentes dentro da comunidade internacional não estão perguntando "se" ou "quando", mas, em vez disso, "o que é necessário?".

Além das complicações previsíveis associadas com a implementação de um tributo mundial para dar maior força à ONU, um grande perigo existe naquilo que esse tributo representa. No terceiro volume de Strategy of World Order, de Richard Falk, Norman J. Padelford, um dos primeiros defensores da reforma monetária da ONU, faz uma advertência sobre o financiamento independente:

"O poder de uma bolsa independente poderia se tornar o prelúdio para a tomada e exercício de poder independente. Isto poderia ser prejudicial para a independência nacional e, posteriormente, até para as liberdades individuais." [17].

Vi esse perigo quando participei de uma conferência sobre o governo mundial voltada para os jovens, em Washington, durante a primavera de 1999. [18]. Em um dos painéis, uma das ocupantes da mesa, uma jovem mulher americana, enfatizou rigorosamente a necessidade de um sistema de gestão mundial equipado com o poder de tributar:

"No nível internacional, o imposto progressivo precisa ser implementado... Atualmente, aceitamos aqui neste país tributos no nível estadual e nacional. Um governo mundial bem-sucedido depende da aplicação desse sistema em escala internacional. Além dos sacrifícios econômicos, o governo mundial eficaz envolve o sacrifício de certas liberdades. Ao cultivar a segurança por meio de um sistema respeitado de imposição da lei, todas as nações e, portanto, todas as pessoas, precisarão cooperar e fazer alguns sacrifícios... O governo mundial precisa estabelecer um equilíbrio onde certas liberdades são restringidas para o bem maior da humanidade... as leis globais transcendem a lei nacional e a unidade tem maior peso que a diversidade. Isto requer que cada Estado nacional ceda certos direitos para o governo mundial, comprometendo-se a obedecer as decisões internacionais. [19].


Financiando a Governança Global

Frequentemente se diz que os dividendos derivados dos programas alternativos de financiamento das Nações Unidas, como a taxa Tobin, serão usados para tornar o mundo um lugar mais seguro. O secretário-geral U Thant inferiu isto em seu discurso na Universidade de Harvard, em 1963, e a ação legislativa canadense de 1999 também demonstrou esse elo entre a tributação e a polícia e a segurança mundiais.

O fato de existirem diversos planos para criar uma força policial e militar internacional, seja sob o guarda-chuva direto da ONU, ou de alguma outra forma conectada ao processo de tomada de decisão da ONU (isto será analisado em um artigo futuro), nos dá uma janela para a importância do financiamento alternativo. Da forma atual, a ONU não tem os meios econômicos para colocar em campo um grupo de batalha plenamente funcional. Portanto, para os sonhos de segurança global sob os auspícios da ONU serem realizados, a questão do financiamento terá de ser tratada e implementada.

O Canadá já se adiantou e agora aguarda que o mundo adote a ideia para que o tributo internacional possa ser cobrado de forma juridicamente legal. Na verdade, no ano seguinte após o Canadá ter adotado a iniciativa do tributo internacional, o Parlamento Europeu começou a se interessar seriamente pelo plano. Em 2003, a Bélgica colocou sobre a mesa de discussões uma plataforma de tributação global similar. Outros países estão contemplando passos similares.

Se um tributo internacional se tornar uma realidade, para permitir a segurança global, ou por qualquer outra razão, ele elevará as Nações Unidas ao nível de um regime soberano. Como A. W. Clausen, ex-presidente do BankAmerica Corp. e do Banco Mundial declarou em 1979: "Os controles do dinheiro e do crédito tocam no coração da soberania nacional." [20].

Com toda a certeza tocam. Os controles do dinheiro e do crédito, dois aspectos que se encaixam com um esquema tributário, dão poder ao usuário final com alavancagem econômica soberana. Portanto, se a ONU obtiver autoridade para tributar, seja por meio dos países-membro participantes ou via outro circuito, o organismo internacional poderá ser ampliado para se tornar uma entidade governante semiautônoma. Afinal, a capacidade de criar riqueza a partir da tributação é poder e prerrogativa de um governo, e é nisto essencialmente que a ONU se transformará.

Notas:

1. Para mais informações sobre quais países e políticos estão trabalhando nesta ideia, veja o link indicado a seguir: http://tobintaxcall.free.fr/list.htm. Veja também a Carta Aberta intitulada "The Tobin Tax at the ECOFIN".

2. U Thant, "Força de Paz das Nações Unidas", um discurso diante da Associação dos Graduados de Harvard, Cambridge, Massachusetts, 13 de junho de 1963. Conforme reimpresso emThe Strategy of World Order, Volume III: The United Nations (World Law Fund, 1966), págs. 526-534.

3. Richard Falk and Saul H. Mendlovitz, The Strategy of World Order, Volume III: The United Nations (World Law Fund, 1966), pág. 731.

4. Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, Debate Sobre Ideias Novas e Inovadoras Para Financiamento, 23-24 de julho de 1997. Boletins para a imprensa da ONU.5. Ibidem.

5. Ibidem.

6. James A. Paul, Declaração Sobre Financiamento Inovador ao Conselho Econômico e Social da ONU, 11 de julho de 1996.

7. James A. Paul, Financiamento Alternativo para a Paz Global e o Desenvolvimento (Fórum de Políticas Globais, setembro de 1997).

8. Comissão Sobre Governança Global, Our Global Neighborhood (Oxford University Press, 1995), págs. 220-221.9. Ibidem, págs. 218-221.

9. Ibidem, págs. 218-221.

10. Veja "Currency Transaction Tax – Question and Answers", http://www.currencytax.org/questions_and_answers.php.

11. Veja o livro de Paul Hellyer Stop: Think (Chimo Media, 1999), pág. 176.

12. Lorne Nystrom, "Tax on Financial Transactions", Private Members Business, Edited Hansard – Number 144, 28/10/1998, Casa dos Comuns, Governo Federal Canadense, pág. 1735.13. Ibidem, pág. 1745.

13. Ibidem, pág. 1745.

14. Ibidem.

15. O sítio na Internet para a Taxa Tobin para o Centro de Desenvolvimento Econômico Ambiental é http://ceedweb.org/iirp.

16. O autor deste artigo foi um delegado no Fórum do Milênio da ONU. Qualquer referência às atividades do Fórum deriva de suas experiências e dos documentos internos distribuídos aos participantes.

17. Norman J. Padelford, "Financial Crisis and the Future of the United Nations", The Strategy of World Order, pág. 768.

18. Esta conferência, patrocinada pela Associação Federalista Mundial e pelo Centro Pela Paz Global, foi chamada de "Conferência Nacional da Juventude Sobre o Apelo de Haia Pela Paz". As datas foram de 9-11 de abril de 1999 e ocorreram no Edifício Ward, da Universidade Americana.

19. Não vou publicar o nome desta jovem participante por causa de sua idade no tempo do encontro.

20. A partir de uma entrevista entre Michael Loyd Chadwick e A. W. Clausen, conforme publicada na edição de 1981 do Freemen Digest on International Banking, pág. 21.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...