sábado, abril 27, 2013

Mais uma Carta do Jogo INWO se Concretizou na Maratona de Boston

Estas são cartas do popular jogo Illuminati INWO e são eventos que vêm ocorrendo, ou que simplesmente já aconteceram. Os tsunamis e desastres nucleares no Japão, o desastre do Golfo do México, Saddam, Lady Di e os atentados terroristas de 11/9.

Agora, a carta chamada "Corredores" está diretamente relacionada com os atentados em Boston que ocorreram em 15 de abril de 2013. Coincidência?

Qual será a próxima?
De acordo com alguns cartões do jogo: "Controle de armas" (como está acontecendo nos EUA), a "Suprema Corte illuminati" ou a "Ajuda Externa" (ou melhor dizendo, ajuda extraterrestre!)...

O governo federal está analisando a possibilidade de anistiar as dívidas fiscais bilionárias dos clubes esportivos e dos times de futebol

O governo primeiro deveria resolver os problemas da saúde e da educação para depois ajudar o clubes de futebol

O governo federal está analisando a possibilidade de anistiar as dívidas fiscais bilionárias dos clubes esportivos e dos times de futebol. Além disso, o clubes, que faturaram entre R$ 40 milhões e R$ 290 milhões em 2012 vendendo direitos de transmissão de TV, ingressos, publicidades, títulos de sócio torcedor, jogadores e patrocínios, entre outros tipos de renda, ainda ficariam isentos de impostos por serem "entidades sem fins lucrativos".

Na realidade, esse gesto de bondade do governo com relação às dívidas federais (FGTS, INSS e Imposto de Renda), de cerda de R$ 3 bilhões, não resolve todos os problemas financeiros das agremiações. A dívida total é estimada em mais de R$ 5 bilhões e inclui tributos estaduais e municipais, empréstimos bancários e processos trabalhistas, entre outros.

Essa idéia “brilhante” de pagar as dívidas desse times com o dinheiro do povo brasileiro é do deputado Vicente Cândido (PT/SP), que é vice-presidente da Federação Paulista de Futebol para a região metropolitana e o ABC. O que mais é estranho é que foi apoiada pelo ministro do Esporte, mesmo com a taxa de crescimento da economia brasileira muito baixa como foras os anos de 2011 e 2012. Somando esse fato, sabe-se que existem muitas falcatruas, corrupção, benefícios próprios para dirigentes, entre muitas outras malandragens que extrapolam o futebol jogado dentro de campo.

Aliás, em 2011, após a "CPI da CBF Nike", o atual ministro, Aldo Rebelo, e o ex-deputado Silvio Torres escreveram o livro CBF/Nike e entraram de sola na cartolagem: "... são milhões de dólares que rolam em contratos obscuros e desaparecem. Quanto maiores os contratos, mais endividados ficam a CBF, as federações e os clubes, enquanto fortunas privadas formam-se rapidamente, administradas em paraísos fiscais de onde brotam mansões, iates, e se alimenta o poder de cooptação e de corrupção".

O que se percebe é que no futebol brasileiro, o crime compensa e tem o aval do governo para isso. Isso é posto para público em geral na nomenclatura "reestruturação da dívida". Pela proposta dos políticos e burocratas, que dizem querer “salvar” o futebol brasileiro, os clubes devedores pagariam apenas 10% do principal em 240 meses. Para quitar os 90% restantes as instituições esportivas ofereceriam contrapartidas de incentivo ao esporte olímpico e projetos sociais.

Fora tudo isso, somente em 2014 e 2015 deverão ocorrer cerca de R$ 2 bilhões de renúncia fiscal para o esporte. A maior parte para o futebol. Enquanto isso, existe uma verdadeira calamidade nos serviços de saúde oferecidos pelo setor público, com pessoas sem atendimento adequado. Não é razoável a sociedade brasileira deixar que os escassos recursos públicos sejam utilizados para manter as riquezas de clubes de futebol que já são muito ricos. Primeiro tem que oferecer educação e saúde decentes para a população.

O governo de Angola baniu a maioria das igrejas evangélicas brasileiras do país

Segundo o governo, elas praticam "propaganda enganosa" e "se aproveitam das fragilidades do povo angolano", além de não terem reconhecimento do Estado.

"O que mais existe aqui em Angola são igrejas de origem brasileira, e isso é um problema, elas brincam com as fragilidades do povo angolano e fazem propaganda enganosa", disse à Folha Rui Falcão, secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) e porta-voz do partido, que está no poder desde a independência de Angola, em 1975.

Cerca de 15% da população angolana é evangélica, fatia que tem crescido, segundo o governo.
Em 31 de dezembro do ano passado, morreram 16 pessoas por asfixia e esmagamento durante um culto da Igreja Universal do Reino de Deus em Luanda. O culto reuniu 150 mil pessoas, muito acima da lotação permitida no estádio da Cidadela.

O mote do culto era "O Dia do Fim", e a igreja conclamava os fiéis a dar "um fim a todos os problemas que estão na sua vida: doença, miséria, desemprego, feitiçaria, inveja, problemas na família, separação, dívidas."
O governo abriu uma investigação. Em fevereiro, a Universal e outras igrejas evangélicas brasileiras no país -- Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém-- foram fechadas.
No dia 31 de março deste ano, o governo levantou a interdição da Universal, única reconhecida pelo Estado.

Mas a igreja só pode funcionar com fiscalização dos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e Procuradoria Geral da Justiça. As outras igrejas brasileiras continuam proibidas por "falta de reconhecimento oficial do Estado angolano". Antes, elas funcionavam com autorização provisória.

As igrejas aguardam um reconhecimento para voltar a funcionar, mas muitas podem não recebê-lo. "Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país", disse Falcão. "Elas são apenas um negócio."

Segundo Falcão, a força das igrejas evangélicas brasileiras em Angola desperta preocupação. "Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres." Em relação à Universal, a principal preocupação é a segurança, disse Falcão.
Fonte: www1.folha.uol.com.br

sexta-feira, abril 26, 2013

Africanos foram amaldiçoados?


Repudio o uso inadequado das Escrituras Sagradas, a Bíblia, juntamente com as interpretações e afirmações daí decorrentes, especificamente as feitas quanto a supostas maldições existentes sobre africanos e negros. Afirmações dessa natureza são fruto de leitura mal feita de parágrafos bíblicos, tomados fora do seu contexto literário e teológico, que acabam por colaborar com os interesses de justificar pensamentos e práticas abusivas, contrárias ao espírito das Escrituras, cujo foco está na Justiça, na Libertação e na promoção da Vida e Dignidade Humana.


O texto em questão, que tem servido de pretexto para declarações insustentáveis, tanto em púlpitos, redes sociais, na tribuna do Parlamento e até protocoladas junto à Justiça Federal, sob o manto da imunidade parlamentar, versa sobre o significado da passagem bíblica encontrada no livro de Gênesis capítulo 9, versos 20 a 27.

Nessa passagem Noé, embriagado, despe-se e assim é surpreendido por seu filho Cam que, ao invés de manter a discrição e o respeito devidos ao pai, o anuncia aos seus irmãos; estes se recusam a ver o pai nesse estado e, sem olhar para ele, cobrem-no com uma manta. Desperto Noé, ao saber da postura de seu filho Cam, amaldiçoa seu neto Canaã, filho de Cam, destinando-lhe a servidão.

O equívoco em questão dá a entender que a maldição proferida pelo patriarca bíblico contra Canaã, seu neto e filho de Cam, atinge os seres humanos de tez negra que habitaram, originariamente, o continente africano, o que explicaria os vários infortúnios em sua história passada e presente, culminando no longo período em que foram feitos escravos no Ocidente; e que o ato de Cam em ver a nudez de seu pai, mais do que um desrespeito, indica um ato de violação sexual por parte de Cam.

Queremos salientar enfática e categoricamente:

1. Cam teve outros filhos: Cuxe, Mizraim e Pute, e somente Canaã foi amaldiçoado.

2. Embora o comportamento inadequado descrito no texto bíblico tenha sido o de Cam, filho de Noé, o objeto específico da maldição foi Canaã, o neto de Noé. [Segundo Orígenes, um dos pais da Igreja, do século 3, Canaã foi quem avisou seu pai sobre a situação do seu avô, publicando o que deveria ter mantido sob reserva.] Amaldiçoar, no senso bíblico, não determina a história, mas descreve a consequência da quebra de um princípio estabelecido pelo ato desrespeitoso; portanto, significa a percepção de efeitos e desdobramentos de um comportamento específico. Ou seja, a postura de Cam e de seu filho Canaã estabelece um padrão comportamental que resultaria numa situação de inversão paradoxal, em que alguns dentre os descendentes de Canaã se tornariam dominados e serviçais dos seus irmãos.

3. Canaã, neto de Noé, foi habitar e estabeleceu-se na região a oeste do rio Jordão, até a costa do Mediterrâneo (sudoeste da Mesopotâmia), onde os descendentes de Canaã desenvolveram práticas absurdas, inclusive o sacrifício de crianças, e não no continente africano!

4. É de entendimento entre os teólogos especialistas no Antigo Testamento que a maldição profética de Noé sobre Canaã foi cumprida quando da conquista da região povoada pelos descendentes de Canaã, os cananeus, por parte dos filhos de Jacó, sob o comando de Josué há mais de três milênios.

5. A maldição proferida sobre Canaã pelo seu avô Noé significou uma percepção e discernimento sobre uma tendência comportamental de um grupo humano, antevendo o resultado de uma corrupção cultural e civilizatória específica e localizada, e em consequente servidão, e de modo nenhum faz referência à cor da sua pele.

6. Não há nada, absolutamente nada, nem nesse texto bíblico em foco nem na Escritura como um todo, que indique qualquer maldição sobre negros e africanos, e muito menos algo que justifique a escravidão.

7. O texto bíblico precisa ser lido em seu contexto imediato e considerado à luz da totalidade da Escritura, como saudáveis práticas de interpretação bíblica nos ensinam. De acordo com o próprio capítulo 9 de Gênesis, verso 1 e seguintes, é indicado que o desejo de Yaohu e Sua promessa visam a abençoar, dar vida, alimento e todo o necessário para o desenvolvimento de todos os descendentes de Noé, seus filhos e de toda a família humana. A declaração divina de abençoar a Noé e seus descendentes é firme e abrangente, e não pode ser contestada ou reduzida pela declaração relativa e descritiva de Noé a respeito de seu neto.

8. Yaohu reafirma o desejo de abençoar toda a humanidade, todas as famílias da terra, raças e etnias no episódio descrito na sequência da narrativa bíblica, quando da vocação de Abrão (Gênesis 12), intenção que tem seu ápice e culminância na pessoa, vida e ministério do Salvador Yaohushua e continuado em curso na Igreja. Em Cristo, toda maldição é destruída e uma Nova Criação é estabelecida, sendo chamados a participar desse novo concerto todas as nações, etnias, raças, povos e famílias de todas as terras e da Terra toda, sendo revogadas assim todas as maldições e oferecida salvação a todas as pessoas.

9. A alegada violação sexual de Cam a Noé não é sustentada pelo texto. A citação do texto da lei de Moisés que chama a violação de descobrir a nudez não dá suporte a tal alegação, uma vez que os verbos usados são diferentes na raiz e no significado: no primeiro caso, trata-se de observação a distância; e, no segundo caso, trata-se de ato deliberado contra outrem.

10. Toda vez, na história, que esse texto foi aventado a partir dessa hipótese vulgar, tratou-se de ato de má fé a serviço de interesses escusos, seja quando usado para justificar a escravidão de ameríndios no Brasil colonial, seja quando usado para justificar a escravidão dos africanos de tez negra, seja quando utilizado para a elaboração de sistemas legais de segregação social como o que ocorreu nos Estados Unidos, seja quando usado para justificar a política nefasta e mundialmente condenada do “apartheid”.

Tal leitura equivocada da Escritura corre o risco de ser vista como suspeita de esconder outros interesses de natureza política, econômica e de dominação social e religiosa. Não há nenhum apoio bíblico para defender qualquer maldição sobre negros ou africanos, que fazem parte, igualmente e em conjunto, da única família humana.

Lamentamos o equívoco provocado por tal vulgarização do texto bíblico, bem como a banalização quanto ao conteúdo de nossa fé, assim como repudiamos qualquer tentativa, intencional ou não, de uso inadequado do texto para quaisquer fins que não o de promover a vida, a libertação e a justiça, como a própria Escritura expressa muito bem.

Bebê queimado até a morte na fogueira por seita chilena

A que ponto chega a insanidade humana?

Um bebê de três dias de idade, foi jogado em uma fogueira e queimado até a morte em um ritual horrível porque um líder de seita tinha decidido que era o anticristo e que o fim do mundo estava próximo.

A polícia do Chile prendeu quatro pessoas acusadas de participar do ritual em que o bebê foi colocado em uma placa com sua boca amordaçada antes de ser jogado nas chamas.

O bebê foi levado para uma colina na cidade de Colliguay perto do porto chileno de Valparaíso em 21 de novembro, onde o ritual ocorreu. 

Investigação: O suposto ato foi realizado em uma casa em Collguay

A mãe do bebê, de 25 anos de idade, Natalia Guerra, supostamente aprovou o sacrifício. Miguel Ampuero, da Unidade de investigação da Polícia, o equivalente do Chile do FBI, disse: "O bebê estava nu."

"Eles prenderam fita em torno de sua boca para impedi-la de gritar. Então eles colocaram ela em uma placa. Depois de chamar os espíritos e jogou na fogueira vivo."

Ramon Gustavo Castillo Gaete

Procurado: autoridades chilenas disseram que a seita de 12 membros que jogou o bebê em uma fogueira foi formada em 2005 e foi liderada por Ramon Gustavo Castillo Gaete, 36 anos, que continua foragido.

"Todos nesta seita era um profissional", disse Ampuero. "Temos alguém que era um veterinário e que trabalhou como assistente de vôo, temos um cineasta, desenhista. ' Todo mundo tem um diploma universitário.

A polícia disse Castillo Gaete, o líder, foi visto pela última vez viajando para o Peru para comprar ayahuasca, uma bebida alucinógena que ele usou para controlar os membros do rito.

quinta-feira, abril 25, 2013

O Preço da Corrupção


EUA: A Matrix do Mundo Ocidental

O terrorismo de estado da administração Obama

A crise que a Humanidade enfrenta não tem precedente. Pelas suas características, por ser global e universal, difere das anteriores. 

A maioria da Humanidade tem dificuldade em compreender a sua gravidade e dar-lhe combate porque uma monstruosa engrenagem de desinformação transforma a mentira em verdade e o crime em virtude. Utilizando-a como instrumento de uma estratégia de domínio planetário, o sistema de poder dos Estados Unidos tenta – com a cumplicidade dos governos da União Europeia e do Japão – criar sociedades de senhores e escravos de novo tipo, povos robotizados, um mundo que responda aos interesses do grande capital, erigido num valor supremo, quase divinizado. 

Para atingir esse objetivo, o imperialismo evoluiu numa metamorfose complexa. As guerras inter-imperialistas pertencem ao passado. Contradições entre grandes potências e gigantes transnacionais não desapareceram, mas não são já antagônicas. 

Um imperialismo colectivo hegemonizado pelos EUA substituiu o imperialismo, responsável pelas guerras mundiais do século XX. 

O pólo (e motor) desse novo imperialismo situa-se nos EUA e é ele que, pela sua agressividade e irracionalidade, configura uma ameaça à humanidade. 

Hoje são os intelectuais progressistas dos EUA os primeiros a denunciar esse perigo que, pelo funcionamento do sistema e a sua tendência exterminista, pode conduzir à extinção da vida na Terra. 

Cito entre outros Noam Chomsky, James Petras, Ramsey Clark e o falecido Howard Zinn. 

Em entrevista recente à emissora de televisão Russia Today, de Moscovo, o cineasta Oliver Stone e o historiador Peter Kuznik definiram Barack Obama como "lobo disfarçado de cordeiro". 

Para Oliver Stone, os EUA são atualmente um Estado Orwelliano. Obama "pegou em todas as mudanças de Bush, introduziu-as no sistema e codificou-as". 

Perante uma crise estrutural para a qual não encontra soluções no âmbito da lógica do capital, o imperialismo estado-unidense optou por uma política externa neofascista, promovendo guerras ditas “preventivas” contra povos do Terceiro Mundo para saquear os seus recursos naturais. 

Crimes abjectos foram cometidos no Iraque, no Afeganistão, na Líbia. Tribos da Somália e do Iêmen são bombardeadas com frequência em guerras não declaradas. A Intervenção militar no Uganda inseriu-se nos planos do Africa Comand que se propõe instalar naquele Continente um exército permanente de 100 mil homens. 

No Iraque, na Síria e no Afeganistão, os EUA criaram "esquadrões da morte" inspirados no modelo salvadorenho para assassinar "inimigos" cujos nomes constam de listas elaboradas pela inteligência militar (Chossudovsky, Global Research,4/1/13) 

A operação terrorista que visa impor à Síria um governo fantoche está em marcha. O objectivo seguinte será o Irão, único país muçulmano cujo governo não se submete aos ultimatos de Washington. Mas a China é já apresentada como o grande obstáculo ao domínio planetário dos EUA. Dois terços do poder aeronaval dos EUA foram concentrados no Extremo Oriente e aquele país está cercado por uma rede de bases militares norte-americanas. 

Na reformulação da estratégia do Pentágono, os drones – aviões sem piloto – substituíram os bombardeiros tradicionais. Os melhores pilotos da USAF, instalados diante de máquinas sofisticadas em bases dos EUA, comandam os ataques criminosos desses engenhos contra aldeias do Paquistão e do Afeganistão. É o próprio presidente Obama quem selecciona em listas que lhe são entregues os inimigos a serem abatidos, supostamente da Al Qaeda ou Talibans. Milhares de camponeses têm sido assassinados pelos drones nessas acções criminosas. O Pentágono lamenta, mas conclui que se trata de "danos colaterais inevitáveis". 

Centenas de bases militares dos EUA, instaladas em mais de quinze países, são prova indesmentível da estratégia exterminista do Pentágono. 

Um número recorde de suicídios nas Forças Armadas no ano passado foi interpretado por influentes media como manifestação do mal-estar crescente nelas implantado. 

No plano interno os EUA atuam já – a expressão é de Michel Chossudovsky – como um Estado totalitário e policial de fachada democrática. 

A Base Militar de Guantánamo permanece aberta como centro de tortura de presos. 

Invocando o Espionage Act, a Administração Obama encarcerou sem as levar a tribunal mais cidadãos do que qualquer das anteriores. 

O atual governo, segundo Peter Kuznick, intercepta diariamente 1.700.000 mensagens privadas entre emails e chamadas telefónicas. Aproximadamente um milhão de pessoas "com habilitação de segurança máxima" garantem o funcionamento desse aparelho secreto de espionagem. 

Em 1946, as quatro potências ocidentais que haviam destruído o III Reich de Hitler julgaram em Nuremberga 22 dos grandes criminosos de guerra nazis e enforcaram onze deles. 

Hoje, transcorridos 66 anos, o presidente dos EUA, responsável pelo cargo que exerce por uma estratégia exterminista e repugnantes crimes contra a Humanidade, é premiado com o Nobel da Paz. 

A Historia ensina-nos que os povos oprimidos e agredidos tardam quase sempre a levantar-se contra a tirania. Mas acabam por se insurgir e destruir os sistemas que a impõem. 

Essa lei histórica permanece válida. 

O capitalismo ainda poderoso, mas ferido de morte, hegemonizado pelo sistema de poder desumanizado do imperialismo estadunidense, será destruído e erradicado da Terra, pátria do homem. 

Miguel Urbano Rodrigues

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...