domingo, março 18, 2012

Dízimos, pecúlio alheio


As veredas das denominações evangélicas, ou igrejolas, a maioria das instituições religiosas com placas de igrejas (igrejas evangélicas, ou quaisquer outras), têm feito a cada dia mais presas, ou sustentáculos de homens religiosos; por que a maioria trabalha de sol a sol para sustentar as ambições de um clero mesquinho, avarento e ambicioso...



Caso que, contrários ao que é exposto, sou um herege, rebelde, mas, pouco me importo com os adjetivos que recebo, importa-me relatar a Verdade que liberta, e livrar multidões de homens religiosos que ensinam e recebem dízimos.

Quando falamos de pecúlio, entende-se que é a reserva de dinheiro disponível que uma pessoa acumula aos poucos, como resultado de seu trabalho e economia; Pois bem, é isto que os pastores que estão ficando ricos apresentam em suas vidas?
Não, definitivamente, não!!

A maioria funda sua instituição religiosa, coloca uma placa de “igreja”, faz um curso de “teologia”, ensaia a oratória, arruma uma meia dúzia de mentirosos que contam “milagres”, e pronto.

Porquanto, não seja o tolo da vez!
Entregar dízimos em lugares com placas de “igrejas” não tem respaldo bíblico, somente tolos entregam dinheiro nas mãos de homens e esperam que "Deus os abençoe", por que isto não foi ensinado por Cristo e nem pelos apóstolos bíblicos...
 

Apóstolos bíblicos já partiram para o Senhor (morreram há uns dois mil anos, o apostolado foi para aqueles que testemunharam desde o batismo de João até ao dia em que Jesus Cristo foi recebido em cima, e da sua ressurreição, conforme os requisitos de Atos 1), o resto dos apóstolos que encontra-se em nosso tempo, não existe, é somente um outro título como forma de se dizer mais importante que os outros, e diante do Pai ninguém é mais ou menos importante, todos somos iguais.


... mas, se alguns quiserem dizer que "Deus abençoa quem é dizimista" por que entregam dinheiro em igrejolas, a maioria das instituições religiosas com placas de igrejas, afirmo com respaldo bíblico de que isto não ocorre, por que, o diabo tentou Jesus no deserto e mostrou todos os reinos do mundo e a glórias deles, dizendo: “Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares” [Mateus 4]...

... portanto, não se recebe nada de Yaohu somente por que entregou dinheiro nas mãos de homens religiosos, ou com títulos de pastores, bispos, apóstolos, padres, médiuns.

Devemos sim, ter boas obras, ajudar ao próximo com as dádivas que o Pai Criador nos tem abençoado, e aliás, não espere ficar rico e muito menos resolver seus problemas financeiros pela razão de ser dizimista em igrejolas, a maioria das instituições religiosas com placas de igrejas (igrejas evangélicas, ou quaisquer outras), soluções aparentes são passageiras e logo vem a tempestade!!

Assim disse o Salvador Yaohushua:
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. [João 16:33]

Yaohu nos amou de tal maneira, que nos deu Seu Filho Amado, que foi vituperado, esbofeteado, cuspiram em Seu rosto, cravaram uma cruz de espinho em Sua cabeça, pregaram-No num madeiro, e Ele morreu para nos trazer salvação... e tem gente que vai para as igrejolas entregar dinheiro nas mãos de quem deveria ensinar sobre o sofrimento vicário de Cristo, e ainda quer ficar rico!! [desigrejado.blogspot]

WikiLeaks: Engenharia Social?!!


Alguns poucos meses atrás, se eu me levantasse em um jantar comemorativo e fizesse uma piada sobre um dos vazamentos do WikiLeaks, ninguém entenderia coisa alguma e eu faria o papel de bobo! O que mudou? Bem, ainda posso ser um bobo, mas agora todos e até suas vovós sabem o que é o WikiLeaks e acho que, se ouvir o nome de Julian Assange mais uma vez, terei um aneurisma cerebral.

O WikiLeaks faz alguma coisa diferente? A publicação dos telegramas diplomáticos do governo americano em 28 de novembro de 2010 pode ter sido a maior em termos de volume em comparação com as anteriores, mas revelou alguma coisa mais visceral ou intensa que o vídeo de 17 minutos de duração (lançado em abril de 2010) em que doze pessoas, incluindo dois jornalistas da agência Reuters, são metralhadas por um helicóptero AH-64 Apache?

A diferença está quase que totalmente no modo como a grande mídia vem agora tratando o assunto. Houve uma clara mudança na atitude e estratégia das fontes de notícia dominantes, dos representantes do governo e de figuras políticas proeminentes. O WikiLeaks.org foi levado para o primeiro plano no ciclo de notícias globais.

Como todos sabemos, as notícias mais importantes frequentemente são aquelas que recebem menos cobertura; essas histórias são agressivamente censuradas e, algumas vezes, até retroativamente removidas do destaque de notícias da grande mídia. Subitamente, os círculos mais internos da mídia controlada parecem estar fazendo um jogo diferente com o WikiLeaks. Eles apontaram o foco para ele. Isto é o que originalmente levantou minhas suspeitas de que alguma coisa estava errada.

Talvez o mais suspeito de tudo foi quando a revista Time começou a cobrir extensamente o WikiLeaks e nomeou Julian Assange como "Homem do Ano na Escolha do Leitor". Embora a "honra" oficial tenha ido para o criador do Facebook, o queridinho da NSA (Agência Nacional de Segurança) Mark Zuckerberg, o foco demorado sobre Assange e sobre o WikiLeaks pela revista Time e por outras importantes publicações foi um grande sinal de alerta. Tornou-se aparente que o sistema globalista tinha tomado um interesse especial pelo WikiLeaks e queria que ele se tornasse um termo doméstico.

Muitas pessoas acreditam que quando uma história domina o ciclo de notícias internacionais por várias semanas, é porque ela é importante, ou porque é algo que o público quer ouvir. É exatamente o contrário.

Os monopolistas da mídia sabem há muito tempo que são eles quem decidem o que é "importante", e eles têm de decidir aquilo que o público "quer" ler. No espírito dos exemplos estabelecidos pela revista Time e pelo velho magnata da imprensa, William Hearst, a mídia não reflete o interesse e a opinião do público, o objetivo dela é fabricá-los. É essa reversão da casualidade que torna a consolidação da mídia tão perigosa.

Julian Assange e seus parceiros podem ter criado o WikiLeaks.org, porém a mídia dominante é que o tornou famoso.

São Muitas as Questões

Assange trabalha para algum serviço de Inteligência? As informações que ele divulga são fabricadas? Alguma fundação mantida por George Soros financia o WikiLeaks?Quais jogos estão ocorrendo aqui?

Primeiro de tudo, permitam-me tratar o ângulo de Soros. John Young, do Cryptome.org, realizou uma investigação sobre as alegações que o WikiLeaks era financiado por alguma das organizações de George Soros e não conseguiu confirmar nenhuma dessas afirmações. Você pode ler sobre isto aqui, junto com as respostas dos representantes das Fundações Sociedade Aberta, de George Soros, e declarações ao fisco que não mencionam o WikiLeaks. Acreditamos que os lacaios de Soros digam a verdade? Provavelmente não! Conclusão: isto não pode ser confirmado nem negado. (Mas, se o apresentador Glenn Beck está falando sobre o assunto, provavelmente é um beco sem saída.) Continuando...

Julian Assange tem um longo histórico de destemor ao falar abertamente contra a corrupção e goza de uma considerável confiança entre os hackers (invasores de sistemas de informática). Sua capacidade e inteligência estão fora de questão. Entretanto, todos sabemos que existem inúmeras formas de fazer as pessoas contemporizarem sua ética.

Embora eu já tenha modificado minhas posições diversas vezes à medida que novas informações vieram ao meu conhecimento, atualmente não acredito que Julian Assange seja um agente da Inteligência. Entretanto, estou dando a ele o benefício da dúvida, especialmente considerando seus preocupantes comentários sobre os eventos de 11/9/2001. Perdoem-se se estou saindo da linha aqui, mas acho que o sujeito que inventou a Criptografia Recusável deveria ser inteligente o suficiente para saber que arranha-céus não se autoimplodem magicamente quando os detectores de fumaça disparam. O que me leva à próxima pergunta...

Onde estão as evidências sérias sobre o 11/9? Entre todos os dados liberados até aqui, acho que não houve mais do que um memorando e algumas observações sobre aquele fatídico dia. Na verdade, muito pouco foi revelado que não era já conhecido, ou pelo menos sobre o que havia suspeitas. Este ponto foi levantado por alguns em suporte ao argumento que o conteúdo dos vazamentos é "fabricado", ou controlado de algum modo pelos serviços de Inteligência. Concordo e discordo. Permitam que eu me explique:

É claro que o conteúdo de documentos classificados (secretos) é controlado. O simples fato de serem secretos não quer dizer que sejam verdadeiros. O vazamento dos telegramas diplomáticos nos deu uma visão de parte da propaganda interna do governo dos EUA. Vamos encarar os fatos. Se "recos" (palavra de Kissinger, não minha) como o soldado raso Bradley Manning tinham acesso a essas informações, então não há nada ali sobre o 11/9/2001.

O próprio pessoal do governo precisa ter sua confiança constantemente reforçada sobre a história oficial em cada assunto, para manterem a consistência ao lidarem com a mídia e com o público. Isto explica muito daquilo que estamos vendo.

Além disso, parece que a mídia dominante é muito cuidadosa quando se trata de decidir quais telegramas merecem ser divulgados como notícia. Isto explica por que a propaganda interna, particularmente aquela que promove os pontos de discussão comuns dos globalistas, tende a aparecer de forma tão proeminente na cobertura jornalística da grande mídia. O exemplo mais óbvio seria o grande volume de avaliações estratégicas internas sobre o Irã, que afirma (entre outras coisas) que esse país exerce influência sobre o Iraque, e que inventa novos métodos suicidas para a "Al-Qaeda" usar contra as forças da coalizão.

Por outro lado, também ocorreram algumas revelações, discutidas principalmente na imprensa estrangeira e independente, que não fazem nada pela agenda globalista, e são apenas embaraçosas. Por exemplo, um telegrama vazado cita um executivo da gigante farmacêutica Pfizer na Nigéria, admitindo que a companhia contratou detetives particulares para descobrir as sujeiras políticas de um procurador geral, forçando-o a renunciar ao cargo e desistir de uma ação judicial relacionada com o teste de uma nova medicação que causou mortes e deformidades físicas entre as crianças nigerianas.

Logicamente, aqueles de nós que seguem as fontes de mídia alternativa conhecem essa situação há vários anos. Ela foi notícia internacional pela primeira vez em 2004, quando autoridades do governo nigeriano começaram a destruir e proibir as vacinas contra a poliomielite, porque acreditavam que ela estava causando a infecção pelo HIV/AIDS e tornando a população infértil. Entretanto, esses novos detalhes, vindos direto da boca do culpado, deram maior credibilidade às suspeitas antigas sobre a natureza maliciosa dessas companhias farmacêuticas.

Até aqui, somente 1% do total de 250.000 telegramas diplomáticos foi publicamente liberado por meio do WikiLeaks.org. Entretanto, nem mesmo essa pequena porção foi totalmente analisada pela mídia alternativa. Anteriormente nesta semana, um jornal norueguês chamado Aftenposten afirmou que tinha recebido o volume total, como também o jornal russo Novaya Gazeta, mas nenhum dos dois publicou novos materiais.

A questão é que a vasta maioria dos dados ainda não foi analisada. Há também o misterioso arquivo de 1,4 GBytes intitulado "insurance.aes256", que foi liberado, mas permanece criptografado, aguardando uma possível morte prematura de Assange. (Discutirei isto em maiores detalhes em meu próximo artigo.)

É preciso ainda peneirar muita coisa. Depende dos indivíduos, não das organizações de notícias, oferecer voluntariamente seu tempo, examinar esses telegramas diplomáticos, e publicar suas descobertas sempre que possível. Estou convencido que ainda há muito para ser visto. Com o tempo, talvez venhamos a aprender de verdade algo novo sobre os eventos de 11/9/2001.

A propósito, esta é a mais nova diretiva (chamada "Operação Leakspin") publicada em www.4chan.org aos membros da comunidade dispersa de hackers comumente conhecida como "Anonymous".

Estes são os indivíduos que, após o anúncio da suspensão das fontes de financiamento para o WikiLeaks, retaliaram fazendo ataques DDOS (Negação de Serviço Distribuído) contra os sítios na Internet de grandes empresas, incluindo MasterCard e PayPal (chamados de Operação Retribuição). Uma ação boba e uma estratégia irresponsável, mas que foi rapidamente corrigida.

A última diretiva de Anonymous é um sinal promissor, indicando para mim que Anonymous não é apenas um grupo sem líder de vândalos imprudentes, como a mídia dominante quer que acreditemos.

Certo, muitos dos frequentadores do 4chan.org são apenas hackers adolescentes que querem ser alguém. Essas pessoas a quem chamamos "meninos do script" — o que significa que tudo o que eles sabem fazer é baixar e executar scripts (NT: Pequenas rotinas de configuração para um programa de computador) maliciosos codificados por terceiros. Mas, não se deixe enganar; esses jovens impressionáveis são bem capazes de causar danos sérios aos sistemas de informática, quando recebem a "ajuda" correta. Isto faz deles alvos preferenciais para os agentes federais e outros infiltradores que estão esperando ver os provocadores incitarem atos destrutivos.

Entretanto, existe uma minoria de indivíduos muito espertos que dominam essas comunidades. São eles que emitem as diretivas. Eles vêem o quadro grande, compreendem que esta é uma guerra para conquistar a opinião pública, e sabem que quaisquer outros atos destrutivos cairiam nas mãos de um Sistema que está esperando uma desculpa para intervir na Internet. Exploraremos mais as dinâmicas deste conflito no meu próximo artigo.

Até aqui, discutimos a grande mídia, Assange e o conteúdo dos vazamentos. Apresentei apenas algumas das muitas questões ainda não respondidas que cercam toda esta confusão. Agora é hora de examinarmos mais de perto o WikiLeaks.org...

A Criptografia Como um Instrumento de Justiça Social

Em minhas conversas nas últimas semanas, descobri que muitas pessoas ainda não compreendem realmente como o WikiLeaks funciona. Você ou eu não poderíamos simplesmente contratar espaço de armazenamento de algum provedor da Internet e começar a publicar materiais classificados. Mesmo se alguém tivesse um modo de obter com segurança esses documentos, a possibilidade de publicá-los na Internet seria um problema. Portanto, o que torna esses sujeitos tão espertos? O que eles fizeram de diferente?

O conceito de Criptografia Recusável foi introduzido mais de dez anos atrás por Julian Assange e posteriormente desenvolvido em um sistema de arquivos chamadoRubberhose ("Mangueira de Borracha"). A ideia básica era criar um método de criptografia de arquivos que fosse resistente às ameaças de tortura contra o remetente ou contra o destinatário.

A criptografia de arquivos pode ser levada a extremos. Por exemplo, o sistema de criptografia AES de 256 bits é virtualmente impossível de quebrar usando métodos de força bruta.

Quebrar uma chave simétrica de 256 bits por força bruta requer 2128 mais poder computacional que uma chave de 128 bits. Um dispositivo que pudesse conferir um quintilhão (1018) de chaves AES por segundo, requereria teoricamente cerca de 3×1051 anos para testar todas as combinações possíveis de chaves de 256 bits. Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Brute-force_attack

Logicamente, existem outros métodos além da força bruta (que é considerado primitivo, até para um supercomputador), mas a criptografia AES ainda é muito forte. Portanto, o elo mais fraco claramente é o elemento humano. Se quiser saber o que a mensagem secreta diz, você simplesmente localiza a pessoa que a enviou e a tortura até que ela revele a chave. (Esta é a origem do nome "Mangueira de Borracha", caso você ainda não tenha presumido.)

Adicionalmente, os fundadores do WikiLeaks tiveram a visão de colocar seus servidores na Suécia e em vários outros países, aproveitando-se das proteções judiciais oferecidas.

O site afirma que foi "fundado por dissidentes chineses, jornalistas, matemáticos e especialistas em novas tecnologias provenientes dos EUA, de Taiwan, da Europa, da Austrália e da África do Sul. Assange descreve-se como um membro da junta de planejamento do WikiLeaks. Entretanto, de acordo com a Wired Magazine, Assange certa vez descreveu-se em uma conversa particular como "o coração e a alma desta organização, seu fundador, filósofo, porta-voz, programador original, organizador, financista e tudo o mais". Isto provavelmente está bem perto da verdade.

Veja a página da Wikipedia sobre o movimento Cypherpunk, com o qual Assange esteve envolvido. Ela é pequena e acredito que uma rápida leitura beneficiará grandemente o leitor e o ajudará a compreender a formação e os ideais políticos de Assange. A página também detalha algumas ideias interessantes sobre a aplicação das tecnologias de criptografia para propósitos políticos e revolucionários.

Em seguida, veja esta reprodução da página About (Sobre) do WikiLeaks.org, de março de 2008. (Não se preocupe, o vínculo leva até um arquivo da Internet, não aos servidores reais do WikiLeaks.)

A página não indica o autor, a não ser que tenha passado despercebido para mim, e parece ser o resultado de colaboração. Quando você ler, verá que uma certa personalidade começa a emergir. O autor (ou autores) expressa indignação diante das injustiças em todo o mundo e indica um forte sentimento de compaixão humanitária, mas somente com noções vagas com relação às causas desses males sociais. Quantas pessoas você conhece com um perfil político similar? Também acho engraçado que eles digam explicitamente: "O WikiLeaks não é uma fachada para a CIA, para o britânico MI6, para o russo FSB, ou qualquer outra agência." (Que tipo de fachada para um serviço de Inteligência trataria dessa questão?) Finalmente e talvez mais interessante, o autor (ou autores) parece profundamente ciente da possibilidade que o WikiLeaks possa se tornar "um instrumento para propagandistas".

Acredito que ele finalmente se tornou, mas não necessariamente do modo como eles esperavam.

Toda essa retórica era genuína? Eram eles realmente apenas um bando de hackers esquerdistas que queriam usar seus poderes para o bem, porém terminaram enrolados em um jogo de intriga e enganação internacional para o qual estavam terrivelmente despreparados? Não há muito sobre a controvérsia de WikiLeaks que seja verdadeiramente certa. Espero que as coisas continuem a se clarificar à medida que mais informações vierem à luz. Por enquanto, estou principalmente interessado em ver como as pessoas e os governos reagirão diante da controvérsia altamente sensacionalizada. Acredito que os globalistas também estejam.

Portanto, assumindo que o WikiLeaks realmente seja legítimo, que tal este amedrontador artigo de Cass Sunstein? Por que esta criatura perversa deseja chamar a atenção para alguma coisa que pode prejudicar severamente seu estilo de vida? Para mim, esta é uma indicação que já em 2007, as elites tinham seu radar apontado diretamente para o WikiLeaks.org e o estavam preparando como um instrumento potencial para alavancagem. Deve ser considerado um grande cumprimento ser visado assim pelos globalistas.

Alternativamente, isto pode significar (como alguns sugeriram) que o WikiLeaks foi criado pelas elites desde o início e que tudo é uma operação psicológica, mas repito, pessoalmente não creio nessa hipótese. Posso mudar minha opinião à medida que ficar sabendo de mais fatos.

Independente se as autoridades constituídas estão cientes ou se são responsáveis pelos vazamentos dos telegramas diplomáticos, elas certamente estavam prontas para eles e agora parecem estar reagindo de um modo bem claro e coordenado. Aqui está a operação psicológica; não no próprio WikiLeaks, mas na reação para os vazamentos mais recentes. Lembre-se, essa resposta marca um claro afastamento do modo como o Sistema lidou com os vazamentos anteriores.

Se o WikiLeaks verdadeiramente é legítimo, isso não significa necessariamente que uma operação psicológica não esteja acontecendo. Da mesma forma, o fato de uma operação psicológica estar ocorrendo não significa necessariamente que o WikiLeaks não seja legítimo. O que é uma operação psicológica? Que reação os engenheiros sociais querem produzir com a simultânea demonização e martirização de Julian Assange? É o WikiLeaks.org o "9/11 da Internet"?

sábado, março 17, 2012

Maior Líder muçulmano da Arábia Saudita pede a destruição de todas as igrejas cristãs

O grão-mufti salientou que o Kuwait era parte da Península Arábica, e por isso seria necessário destruir todas as igrejas cristãs de lá.

"Como acontece com muitos muftis antes dele, o sheik baseou sua fala na famosa tradição, ou hadith, que o profeta do Islã declarou em seu leito de morte: ‘Não pode haver duas religiões na Península [árabe]’. Isso que sempre foi interpretado que somente o Islã pode ser praticado na região", explicou Raymond Ibrahim, especialista em questões islâmicas.

A importância dessa declaração não deve ser subestimada, enfatiza Ibrahim: "O sheik Abdul Aziz bin Abdullah não é um líder muçulmano qualquer que odeia as igrejas. Ele é o grão-mufti da nação que levou o Islã para o mundo. Além disso, ele é o presidente do Conselho Supremo dos Ulemás [estudiosos islâmicos] e presidente do Comitê Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas. Quando se trata do que o Islã prega, suas palavras são imensamente importantes".

No Oriente Médio, os cristãos já estão enfrentando perseguição maior, incluindo a morte nos últimos meses. Especialmente nos países onde as facções militares islâmicas têm aproveitado o vácuo de poder criado pelas revoluções da chamada “Primavera árabe”, como Egito, Líbia e Tunísia, Jordânia, Marrocos, Síria e Iêmen.

Os cristãos coptas, por exemplo, que vivem no Egito há milênios estão relatando níveis mais elevados de perseguição de muçulmanos. No Norte de África, os muçulmanos prometeram erradicar o cristianismo em alguns países, como a Nigéria. No Iraque, onde os cristãos tinham algumas vantagens durante o governo de forte Saddam Hussein, populações cristãs inteiras fugiram. O Irã também tem prendido crentes e fechado igrejas mais do que de costume.

Ibrahim escreveu ainda em sua coluna: “Considerando a histeria que aflige o Ocidente sempre que um indivíduo ofende o Islã, por exemplo, uma pastor desconhecido qualquer, imagine o que aconteceria se um equivalente cristão do grão-mufti, digamos o papa, declarasse que todas as mesquitas da Itália devem ser destruídas, imaginem o frenesi da mídia ocidental. Imediatamente todos os veículos gritariam insistentemente ”intolerância” e “islamofobia”, exigiriam desculpas formais e apelariam para uma reação dos políticos”.

Raymond Ibrahim acredita que uma onda de perseguição sem precedentes está prestes a ser iniciada na região, e que ainda testemunha Israel e Irã se agredindo constantemente e fazerem ataques. O resultado disso pode ser um conflito de proporções globais.

quarta-feira, março 14, 2012

O Big Brother Oficial e a Delação Premiada

George Orwell
Em 1948, George Orwell escreveu “1984” — o título do livro é apenas uma inversão do número 48 para 84, imposta pelos editores. Mas, poderia ter sido qualquer ano no futuro, para o qual Orwell se transportou. Dali, ele descreve a época em que o megabloco de Oceania, disfarçado de democracia, vivia sob um regime autoritário, comandado pelo onipresente “Big Brother” (o Grande Irmão).

Manipulada pelo Partido e sob um rígido controle oficial, a população se convenceu de que devia abrir mão de suas liberdades individuais, em nome de uma boa causa: a sociedade ordeira (visualizada pelo governo).



Havia uma certa resistência. Mas as pessoas que, no decorrer de muitos anos, foram educadas pelo Partido a delatar qualquer um que cometesse, por exemplo, um crimideia(o crime de ideia — ou de pensar diferentemente do pensamento oficial), as denunciavam à Polícia do Pensamento. Até vizinhos e familiares delatavam os “criminosos” e os que praticavam atos proibidos pelo regime, mesmo os mais corriqueiros, como amar ou fazer sexo. Winston Smith nem se lembrava mais como era fazer sexo. Até que conheceu Júlia. Ele havia notado que ela o observava. Mas, em uma sociedade em que todo mundo delata a todo mundo, por alguma vantagem, nunca se sabe…

Em 2010, o Grupo dos 20 (projeto de megabloco, formado pelos ministros das finanças e presidentes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo e pelo bloco conhecido como União Europeia), reunido em Seul, decidiu que, até 2012, todos os países membros devem implementar “regras de proteção” aos delatores, em nome de uma boa causa: combater a corrupção. A boa intenção do G-20 é implantar universalmente medidas que protejam os delatores contra ações discriminatórias e retaliatórias, por denunciarem, de boa-fé, atos suspeitos de corrupção. O relatório do G-20 destaca que alguns países, especialmente os do Grupo dos 7 (ou G-7, o projeto de megabloco avançado, formado pelos sete países mais ricos do mundo — Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Japão e Canadá), já aprovaram medidas jurídicas e administrativas que garantem proteção aos delatores e legaliza o mecanismo da delação premiada. Os editores se equivocaram com o título “1984”. Mas os blocos estão se esforçando para chegar ao conteúdo do livro, a qualquer momento.
 
Nos Estados Unidos, a delação já faz parte da cultura do país, porque é um costume antigo e porque sempre foi devidamente recompensada, em dinheiro vivo. As leis contra a fraude e a corrupção sempre incluem um dispositivo jurídico chamado “qui tam” — uma abreviação da frase latina qui tam pro domino rege quam pro se ipso in hac parte sequitor (aquele que apresenta um caso em benefício do senhor rei, também se beneficia — em linguagem popular: se o governo se dá bem, você também se dá bem). O dispositivo criou uma nova espécie de “caçadores de recompensa” — nesse caso, popularmente bem vistos. Isso porque os mecanismos de delação se respaldam em uma boa causa: a defesa do dinheiro do contribuinte. E, como uma percentagem do dinheiro do contribuinte, recuperado pelo governo, vai para o bolso do delator, a prática também pode ser muito lucrativa — em alguns casos, milhões de dólares. Nem mesmo o termo “delator” (whistleblower), que “conjura negativamente contra a imagem” do denunciante (segundo sites que defendem a denúncia premiada), sobreviveu às novas ondas de delação premiada. Foi cunhado o eufemismo “relatador”.

A primeira lei para punir crimes de fraude contra o governo foi criada logo depois da Guerra Civil Americana — ou Guerra da Secessão (1861 – 1865). Segundo a Wikipédia, fornecedores inescrupulosos da época venderam, tanto ao exército dos nortistas republicanos da União, quanto ao dos sulistas da Confederação, cavalos decrépitos, mulas adoentadas, rifles defeituosos, munições avariadas, rações e outros tipos de provisões estragadas. Os fatos geraram a crise propulsora da aprovação da primeira lei americana antifraudes, a “Lincoln Law” (Lei de Lincoln), que ganhou o cognome de “False Claim Act” (Lei contra Cobranças Fraudulentas), em março de 1863. A lei, que sofreu alterações em 1986, 2009 e 2010, autoriza o pagamento de 15% a 30% a delatores que ajudam o governo a recuperar dinheiro de fraudes contra a administração pública. Graças à introdução do mecanismo de delação premiada, o governo recuperou cerca de US$ 22 bilhões no período de 1987 a 2008.

Os sites que defendem a delação premiada, muitos dos quais criados por firmas de advocacia que se especializam em assessorar delatores, argumentam que as pessoas que denunciam fraudadores devem ser consideradas “cidadãos corajosos, que fazem um bem para o país”. O problema é que a motivação da maioria dos delatores não é exatamente o bem do país. O Departamento da Receita dos EUA (IRS – Internal Revenue Service), por exemplo, tinha há tempos um programa de delação de indivíduos e empresas que sonegam imposto de renda. O programa nunca funcionou, até que o IRS reformulou o programa, para introduzir a delação premiada. “O programa foi elaborado para incentivar cidadãos ordinários a delatar os sonegadores de impostos”, diz a Wikipédia. Ele oferece recompensas de 15% a 30% sobre o valor apurado (da dívida, mais multas e juros), desde que o total seja pelo menos de US$ 2 milhões. Como, de uma maneira geral, só pessoas de confiança têm acesso à declaração de imposto de renda do indivíduo ou da corporação, o IRS espera que elas se transformem em espiãs do governo, dentro da própria casa (de trabalho ou de residência), e delatoras das pessoas com as quais convive, por dinheiro.

A existência e o sucesso do Centro Nacional dos Delatores (NWC – National Whistleblowers Center), ao qual qualquer um pode se associar, como se fosse um “clube dos delatores”, mostra que uma parcela considerável da população americana parece não se preocupar com a possibilidade de chegar a um destino como o do megabloco Oceania, descrito por Orwell em 1984. Não se importam com o fato — ou não se dão conta — de que a supressão das liberdades individuais, em nome de uma boa causa visualizada por regimes totalitários, é mais facilmente alcançada com a colaboração de delatores, de todas as espécies, uma vez que a cultura da delação esteja sedimentada. E isso é o que está acontecendo, como indica o sucesso do livro “Whistleblower’s Handbook” (Guia dos Delatores), vendido pelo NWC. Já em sua segunda edição, o livro ensina, detalhadamente, como se tornar um bem-sucedido delator. Invista apenas US$ 16,95 e torne-se um milionário, da noite para o dia.

[João Ozorio de Melo é correspondente da revista Consultor Jurídico nos Estados Unidos.]

domingo, março 11, 2012

Descoberta BÍBLIA DE 1.500 Anos na Turquia

Descoberta na Turquia no final deste mês, uma Bíblia de aproximadamente 1500 anos está se tornando o destaque entre estudiosos do mundo inteiro. O artefato foi encontrado após uma operação da policia que desmantelou uma quadrilha especializada na venda de antiguidades de forma ilegal.

A Bíblia feita de couro tratado e escrita em aramaico foi mantida desde 2000 num cofre de Ancara até ser entregue esse ano ao Museu Etnográfico de Ancara. Cabe à instituição, agora, restaurar o objeto que se encontra com algumas páginas deterioradas e com a coloração escura devido à ação do tempo. Após a restauração, o livro será exposto à visualização pública no mesmo museu. O artefato foi avaliado em 20 milhões de euros.

Segundo o euronews o documento está escrito no dialeto siríaco do antigo aramaico e que pode ter sido falado pelo Salvador.

Segundo especialistas o artefato é completamente original, trazendo os mesmo traços da época em que foi produzido. Além disso, afirmam que tal versão da Bíblia seria controversa ao Evangelho de Barnabé, contraditório ao Novo Testamento e muito semelhante da visão Islâmica de Cristo.

Coca-Cola e Pepsi mudam fórmula para evitar câncer

A Coca-Cola e a Pepsi anunciaram que vão mudar a fórmula dos seus refrigerantes de cola de forma a evitar uma alerta de risco de câncer.

A medida foi tomada depois que o estado da Califórnia incluiu na lista de substâncias cancerígenas um elemento químico que pode ser encontrado no corante caramelo, presente nos refrigerantes.

O centro de Ciência para Interesse Público e entidades de proteção ao consumidor também pressionaram as empresas a repensar a utilização da substância em suas bebidas. Segundo as entidades, o 4-metilimidazol pode ser associado com o desenvolvimento do câncer se consumido em quantidade excessiva.

O FDA, órgão norte-americano que regula remédios e alimentos, havia avaliado que para correr risco de desenvolver câncer a partir do uso de refrigerantes seria preciso consumir nada menos do que mil latinhas por dia.

“Embora acreditemos que não haja risco para a saúde pública que justifique as mudanças, pedimos aos fornecedores de caramelo que alterem as substâncias para que os produtos não estejam sujeitos à exigência de um aviso sem fundamento científico”, destacou Diana Garza, representante da Coca-Cola. [apocalink]

sábado, março 10, 2012

Costa Concordia: Drogas e a Prostituição eram Comuns a Bordo entre Oficiais e Tripulantes

Dois antigos funcionários da Costa Cruzeiros descreveram uma atmosfera de deboche a bordo dos navios da empresa, segundo testemunhas do inquérito ao naufrágio do Costa Concordia, em janeiro, publicadas pelo jornal italiano La Stampa. A empresa nega.

“Os oficiais e tripulantes estavam muitas vezes alcoolizados”, afirma Mery G., que trabalhou no Costa Concordia durante dois meses em 2010 antes de se demitir. “Durante as festas pensamos muitas vezes sobre quem salvaria o navio se houvesse uma emergência”, acrescentou a antiga funcionária da Costa Cruzeiros num testemunho que o jornal não conseguiu confirmar de fonte independente.

O segundo testemunho é o da ex-enfermeira Valentina B. que, também em 2010, trabalhou sob as ordens do comandante Francesco Schettino, mas a bordo do Costa Altlantica.

Segundo a ex-enfermeira, “a corrupção, a droga e a prostituição” eram comuns a bordo. “Vi com os meus olhos membros da tripulação usando cocaína”, garante.


A Costa Cruzeiros garante praticar uma política de “tolerância zero” em relação a drogas a bordo e afirma fazer controles regulares. Depois do naufrágio do Costa Concordia, em janeiro, que fez 32 mortos junto à ilha italiana de Giglio, a Costa Cruzeiros voltou a ser notícia esta semana quando um incêndio num motor deixou o seu navio Costa Allegra à deriva junto às Seicheles.

Em fevereiro, os exames do capitão do navio que naufragou, Francesco Schettino, apresentaram resultado negativo para uso de drogas e álcool, segundo declarações de seus advogados e de uma associação de consumidores. Uma amostra do seu cabelo e o envelope que a continha, contudo, revelaram vestígios de cocaína. [Fonte: Opinião e Notícia]

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...