segunda-feira, outubro 31, 2011

Crescimento da Igreja e/ou Salvação


"E por avareza farão de vós negócio..." (2 Pedro 2:3)

Uma avalanche de métodos de crescimento de igrejas vem sendo divulgada entre líderes evangélicos, instruindo-os a tornar sua igreja local próspera e grandiosa.

É a igreja reinventada, transformada em negócio, onde a autêntica mensagem do evangelho está sendo substituída por um discurso de tolerância e fraternidade, distante dos valores bíblicos, sendo o pastor um facilitador, um mediador entre "prós e contras", permitindo a conciliação em nome da "unidade".

Essa preocupação seria plausível se a igreja realmente fosse uma empresa, um comércio administrado pelo pastor ou por um grupo de pessoas, como nas sociedades anônimas e companhias limitadas. Porém, a igreja — segundo o melhor conceito — é uma assembléia de gente salva, pessoas que compreenderam e aceitaram a mensagem de salvação bíblica pela soberana vontade do Pai, diferente do conceito moderno de clubes eclesiásticos (ou lindos e dispendiosos templos) que estão tentando imputar-lhe.

Àqueles que procuram fazer a obra do Senhor Criador segundo a metodologia humana devemos lembrar que, embora a salvação seja oferecida a todos, poucos são os efetivamente salvos em Cristo: "Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos." (Mateus 22:14).

A Bíblia demonstra claramente que a salvação pertence somente ao Senhor e que somente dEle vêm a fé e o arrependimento. No livro de Jonas está escrito: "Do Senhor vem a salvação" (Jonas 2:9b). Esta afirmação guarda profunda simetria com toda a soteriologia bíblica, pela qual Yaohu nos elegeu livremente para a salvação antes mesmo da fundação do mundo (Efésios 1:3,4; 2 Tessalonicenses 2:13; Apocalipse 13:8; etc.).

É o Espírito Santo quem convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo (João 16:8); é Yaohu quem dá a fé (Efésios 2:8 e Hebreus 12:2, compare com João. 6:64-65 e 1 Coríntios 12:3) e o arrependimento (Atos 5:31, 11:18; Romanos 2:4; 2 Coríntios 7:9; 2 Timóteo 2:25; etc.), ambos para a salvação. Assim, Yaohu faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade (Efésios 1:11; veja também Efésios 1:4-5; Tiago 1:18; Salmos 115:3 e 135:6; etc.) e concede redenção a quem Ele quer, segundo a Sua infinita misericórdia (João 1:13, 6:37; Romanos 9:15-16; Efésios 2:1-10; Tito 3:5; Tiago 1:18; etc.), sem, entretanto, desprezar a responsabilidade humana (Mateus 11:28; João 5:40; Apocalipse 22:17; etc.).

Uma vez entendido este assunto de difícil compreensão para muitos, que é a salvação (2 Pedro 3:15-16; Romanos 11:33-36), podemos afirmar que nenhum esforço humano para levar as pessoas a Cristo terá sucesso sem a suprema volição de Yaohu, conforme os Seus eternos propósitos. "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam." (Salmos 127:1).

O método bíblico é: "...Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." (Marcos 16:15). Apenas os que crerem serão salvos (verso 16); porém a fé salvadora não é para todos, pois ninguém pode nascer pela vontade da carne, por desejo próprio: "Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia" (João 6:44).
A tática de atrair pessoas à igreja para ouvir coisas aprazíveis e participar de um culto adocicado e festivo não encontra respaldo bíblico. O pregador não tem a função de convencer a ninguém, mas apenas de pregar o que é reto, de levar a mensagem do evangelho a toda criatura. Pregando dessa forma, crerão todos quantos estão ordenados para a vida eterna (Atos 13:48). 

Autor: Marcos A. F. Martins — marcosafmartins@ig.com.br
Editor da revista "Sã Doutrina", em http://www.sadoutrina.k6.com.br/ e autor do livro O que a Bíblia Diz Sobre a Reencarnação, Editora Abba Press.

quinta-feira, outubro 27, 2011

Bombas Eletromagnéticas (E-Bombs – PEM – EMP)

Sem barulho, sem fumaça, sem cheiro. A bomba é invisível: não levanta poeira, não abre nenhuma cratera. Sem mortes, sem macas tampouco… Entretanto, esta arma, improvável, existe. Seu nome: e-bomb, a bomba eletromagnética.

O efeito dos impulsos microondas sobre os sistemas eletrônicos foi descoberto um pouco por acaso, quando os exércitos constataram que, próximos de seus radares mais poderosos, os aparelhos eletrônicos entravam em pane. O campo eletromagnético criado depois de uma explosão atômica em alta atmosfera tinha as mesmas conseqüências.

Faltava estudar diversas soluções tecnológicas para a criação de uma gama variada de e-bombas a serem integradas em obuses, mísseis, aviões, caminhões, satélites, valises etc. Seus alvos? Os cabos e as redes de eletricidade, servidores, comunicações eletrônicas, computadores, e o coração dos bunkers – estes, difíceis de serem atingidos por outros meios. Conseqüências diretas? A interrupção momentânea ou definitiva das comunicações, das trocas de dados, dos sistemas de comando, dos aparelhos de detecção, de medida e de controle. Sua utilização visaria, no quadro de uma ofensiva aérea ou terrestre, a isolar o inimigo, a colocá-lo na incapacidade de controlar seus meios e suas forças ou de se informar sobre a situação da batalha em curso.

“Impacto nulo” sobre seres vivos

As bombas eletromagnéticas pertencem à categoria das chamadas armas de energia direta – mais exatamente, à família das “microondas de forte potência” (MPF ou, em inglês, HPM,high power microwaves weapon). Não pertencem mais ao domínio da ficção científica. “Tais armas se inserem na evolução lógica das tecnologias de ataque e defesa”, comenta François Debout, subdiretor das estratégias técnicas da Diretoria Geral para Armamentos (STTC-DGA) francesa. Neste caso específico, trata-se de aparelhos de diferentes tamanhos (da valise ao caminhão), compostos de uma fonte de alimentação, de um gerador de impulso, de um tubo hiperfreqüência e de uma antena capazes de produzir impulsos eletromagnéticos muito breves e muito poderosos, com freqüência, alcance e direcionamento variáveis.

Seu impacto direto sobre os seres humanos é considerado nulo, na falta de prova em contrário. “Devido à brevidade dos impulsos microondas”, explica Debout, “não se produz agitação das moléculas de água suscetível de gerar uma elevação da temperatura corporal.” Em outros termos, essas microondas, teoricamente, não têm tempo de “cozinhar” os seres vivos que se encontram em seu raio de ação – salvo em casos de alguma falha que provoque uma exposição prolongada. Em contrapartida, todos os equipamentos elétricos e eletrônicos são vulneráveis a esses impulsos. Tanto mais que a miniaturização dos componentes aumenta sua sensibilidade ao meio eletromagnético.

Cresce “clube da bomba eletrônica”

Muito provavelmente, os Estados Unidos possuem armas MPF montadas em mísseis e prevêem a instalação de outras em aviões com ou sem pilotos. Em compensação, estão nitidamente menos avançados nos programas de defesa contra esse tipo de aparelhos.

A França, por sua vez, realiza pesquisas sobre diferentes aspectos com a ajuda de laboratórios universitários (Limoges, Lille) e de escolas de Engenharia (Supélec e Polytechnique, no planalto de Saclay), “mas nenhum programa de desenvolvimento foi decidido”, afirma Debout, em nome da DGA. Como incluir armas MPF em equipamentos diversos? Como garantir a adequação alvo/meios, como evitar criar danos fratricidas ou colocar essa tecnologia em mãos inimigas na seqüência, por exemplo, da perda de um míssil equipado? Estas são algumas das questões que se colocam.

Além dos Estados Unidos, que parecem ter resolvido parcialmente ou esvaziado esses problemas, os mais avançados seriam – desde que se dê crédito aos relatórios do Departamento de Defesa norte-americano – os britânicos, os chineses, os alemães e principalmente os russos.

“Uma arma de produzir acidentes”

Em 1998, segundo o jornal sueco Svenska Dagbladet, a Austrália e a Suécia haviam comprado da Rússia, para a realização de testes, uma pequena arma MPF por uns 150 mil dólares. E, desde outubro de 2001, a empresa russa Rosoboronexport oferece equipamentos que entram nessa categoria – entre eles, o Ranets-e, um sistema móvel de defesa que age num raio de 10 quilômetros com impulsos de 10 a 20 nanossegundos e uma potência de 500 megawatts.

Em agosto de 2002, o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, deu a entender que tais armas – consideradas em seu país como “não-letais” 5 – poderiam igualmente fazer parte do arsenal norte-americano em caso de guerra contra o Iraque: “You never know...” (“Sabe-se lá…”), contentou-se em responder. Para Debout, com ou sem e-bomb, a “guerra limpa” continua sendo um conceito insano: “De qualquer forma, eu me recuso a chamar essa arma de não-letal. Imaginem um avião ou trem de alta velocidade sendo atingido por um sistema desses…”

“Uma arma de produzir acidentes”, conclui, filosoficamente, Paul Virilio.

(Trad.: Iraci D. Poleti)

1 – Em especial, de Robert Antinone e W. C. Ng, “HPM (High Power Microwave) Testing of Electronic Components”, Lawrence Livermore National Laboratory, Livermore, Califórnia, 10 de maio de 1989..
2 – Documentos orçamentários já liberados para consulta, “RDT&E exhibit R-2”, 1996.
3 – Idem, 1998.
4 – Ler, de Tom Jost, “DEW Safety Policy Development Plan”, 24 de junho de 2002,http://www.deps.org/DEPSpages/graph…
5 – Ler, de Steve Wright, “L’hypocrisie des armes non létales”, Le Monde diplomatique, dezembro de 1999.


Como funcionam as bombas eletromagnéticas (E-Bombs)

Qualquer um que já tenha enfrentado um apagão sabe que a experiência é extremamente desagradável. Depois da primeira hora sem energia, você passa a reconhecer o valor de todos os aparelhos elétricos que usa no seu dia-a-dia.

Mas isso não é nada comparado ao cenário geral. Se o apagão atingir uma cidade ou nação inteira e não houver recursos de emergência suficientes, as pessoas podem morrer expostas ao tempo, as empresas sofrerão perda de produtividade e toneladas de alimentos poderão se estragar. Em maior escala, a falta de energia poderia interromper as redes de computadores que mantêm o governo e corporações em funcionamento. Somos totalmente dependentes de energia; quando ela acaba, as coisas ficam complicadas rapidamente.

Uma bomba eletromagnética ou e-bomb, é uma arma projetada justamente para tirar vantagem dessa dependência. Esse tipo de bomba na verdade iria destruir a maior parte das máquinas que funcionam à eletricidade, ao invés de simplesmente cortar a energia de uma região. Geradores se tornariam inúteis, carros deixariam de dar partida, trens deixariam de funcionar e não haveria a menor possibilidade de se fazer uma ligação telefônica. Em questão de segundos uma bomba eletromagnética com potência suficiente poderia jogar toda uma cidade 200 anos de volta no passado ou deixar uma unidade militar totalmente inoperante.

Há décadas as Forças Armadas dos EUA, UE, Rússia, China investem na ideia de uma bomba eletromagnética e muitos acreditam que agora elas possuem esta arma no seu arsenal. Por outro lado, grupos terroristas podem estar construindo bombas eletromagnéticas com tecnologia menos avançada, movidos pela intenção de causar sérios estragos aos Estados Unidos e outros.

A ideia básica

A ideia básica de uma bomba eletromagnética ou de uma arma de pulso eletromagnético (PEM) é bastante simples. Esse tipo de arma é projetada para aniquilar circuitos elétricos com um intenso campo eletromagnético.

Se você já andou lendo como funciona o rádio ou como funcionam os eletroimãs, então você sabe que um campo eletromagnético mesmo não tem nada de especial. Os sinais de rádio que transportam AM, FM, a televisão e as chamadas de telefones celulares, todos são energia eletromagnética, assim como a luz comum, o microondas e os raios X.

Uma transmissão de rádio de baixa intensidade induz uma corrente elétrica suficiente apenas para transportar um sinal até um receptor. No entanto, se a intensidade do sinal (o campo magnético) aumentasse consideravelmente, isso induziria uma corrente elétrica muito maior. Uma corrente grande o bastante seria capaz de fritar os componentes semicondutores de um rádio, desintegrando-os completamente.

Fica claro que comprar um rádio ou aparelhos elétricos novos seria a menor de suas preocupações. A intensa oscilação do campo magnético poderia induzir uma enorme corrente em praticamente qualquer outro objeto condutor de eletricidade, por exemplo, em cabos telefônicos, de eletricidade e até em canos de metal. Essas antenas involuntárias transmitiriam o pico de corrente a qualquer outro componente elétrico que estivesse no fim do trajeto, digamos, para uma rede de computadores conectada aos cabos telefônicos. Um surto de corrente grande o bastante poderia queimar dispositivos semicondutores, derreter a fiação, fritar baterias e até explodir transformadores.

Há várias maneiras possíveis de se criar um campo magnético dessa intensidade.

A ameaça do PEM nuclear

As bombas eletromagnéticas começaram a estourar nas manchetes há pouco tempo, mas o conceito de armamento baseado em PEM já existe há muito tempo.

A ideia remonta às pesquisas com armas nucleares na década de 50. Em 1958, testes norte-americanos com bombas de hidrogênio produziram alguns resultados surpreendentes. Uma explosão de teste sobre o Oceano Pacífico acabou estourando lâmpadas de postes no Havaí, a centenas de quilômetros de distância do local da detonação. A explosão chegou a interferir em equipamentos de rádio em pontos tão remotos quanto a Austrália.

Os pesquisadores concluíram que a perturbação elétrica deveu-se ao efeito Compton, cuja teoria fora desenvolvida pelo físico Artur Compton, em 1925. Segundo Compton, fótons carregados de energia eletromagnética poderiam golpear elétrons e expulsá-los de átomos com números atômicos baixos. Os pesquisadores concluíram que, no teste de 1958, os fótons de intensa radiação gama produzida pela explosão arrancaram uma grande quantidade de elétrons dos átomos de oxigênio e nitrogênio existentes na atmosfera. Este fluxo de elétrons interagiu com o campo magnético da Terra, criando uma corrente elétrica alternada, que por sua vez induziu um potente campo magnético. Finalmente, o pulso eletromagnético resultante induziu intensas correntes elétricas em materiais condutores espalhados por uma extensa área.

Durante a Guerra Fria, o Serviço Secreto dos EUA temia que a União Soviética lançasse um míssil nuclear e o detonasse a cerca de 50 km de altitude sob Estados Unidos, com o objetivo de alcançar o mesmo efeito em maior escala. O temor era de que o surto eletromagnético resultante neutralizasse equipamentos elétricos por todo os Estados Unidos.

Este tipo de ataque ainda é uma possibilidade muito real, mas já deixou de ser a maior preocupação americana. Hoje o serviço secreto dos EUA presta muito mais atenção nos dispositivos PEM não nucleares, como as bombas eletromagnéticas. Essas armas não são capazes de afetar uma área tão extensa, pois não detonariam fótons a uma altura tão elevada sobre a Terra, mas poderiam ser usadas para causar apagões em um nível mais regional.

Armas PEM não-nucleares

Possivelmente os Estados Unidos tenham armas PEM no seu arsenal, embora não se saiba de que tipo elas são. Boa parte das pesquisas sobre PEM nos EUA vêm sendo feitas no campo das microondas de alta potência (MAP). Há muita especulação entre os jornalistas sobre se elas existem de verdade e se tais armas poderiam ter sido usadas em guerra do Iraque.

É bastante provável que as bombas eletromagnéticas de MAP dos EUA não sejam bombas propriamente ditas. Provavelmente elas se pareçam mais comfornos microondas superpotentes, capazes de gerar feixes concentrados de energia de microondas. Uma possível aplicação consistiria num dispositivo MAP instalado em um míssil de cruzeiro, o qual teria, assim, poder para danificar alvos terrestres do alto.

Essa é uma tecnologia cara e avançada, portanto, fora do alcance de forças terroristas que não dispõem de uma quantidade considerável de recursos. Mas este não é o fim da história das bombas eletromagnéticas. Utilizando suprimentos baratos e conhecimentos rudimentares de engenharia, organizações terroristas poderiam facilmente construir um perigoso dispositivo de bomba eletromagnética.

No final de setembro de 2001, a revista Popular Mechanics publicou um artigo descrevendo esta possibilidade. O artigo tratava especificamente das bombas de gerador de compressão de fluxo (FCGs), as quais datam da década de 50. A concepção deste tipo de bomba eletromagnética, ilustrada abaixo, é razoavelmente simples e potencialmente barata; o desenho conceitual dessa bomba provém de relatório escrito por Carlo Kopp, um analista militar e, já faz algum tempo que está amplamente disponível ao público, mas ninguém seria capaz de construir uma bomba eletromagnética valendo-se apenas desta descrição.

Efeitos da bomba eletromagnética

Uma ofensiva com uma dessas bombas deixaria prédios em pé e pouparia vidas, mas ainda poderia destruir um exército de bom tamanho.

Há uma variedade de situações de ataque possíveis. Pulsos eletromagnéticos de baixa intensidade poderiam causar interferências temporárias em sistemas eletrônicos, pulsos mais intensos poderiam corromper importantes dados digitais e ondas de grande potência iriam fritar equipamentos elétricos e eletrônicos completamente.

Na guerra moderna, as várias modalidades de ataque poderiam completar uma série de importantes missões de combate. Por exemplo, uma bomba eletromagnética poderia efetivamente neutralizar:

·sistemas de veículos e transportes;

·sistemas, em terra, de mísseis e bombas;

·sistemas de comunicação;

·sistemas de navegação;

·sistemas de rastreamento de curto e longo alcances.

As armas PEM seriam particularmente úteis numa invasão, visto que os pulsos poderiam efetivamente neutralizar os abrigos subterrâneos. A maior parte dos abrigos subterrâneos são difíceis de atingir com bombas e mísseis convencionais. Uma explosão nuclear poderia efetivamente arrasar muitos destes abrigos, contudo o número de vítimas nas áreas vizinhas seria devastador. Um pulso eletromagnético poderia atravessar o solo e atingir o abrigo desligando luzes, sistemas de ventilação e de comunicações, até mesmo as portas elétricas. O abrigo ficaria completamente inabitável.

Por outro lado, os EUA também são altamente vulneráveis a ataques com armas PEM. Um ataque em larga escala com arma PEM em qualquer país poderia comprometer a capacidade de organização de suas forças armadas. As tropas em terra poderiam perfeitamente operar armamento não elétrico (como metralhadoras), mas não teriam como utilizar equipamentos para planejar um ataque ou localizar o inimigo. Um ataque com uma arma PEM poderia efetivamente rebaixar qualquer unidade militar ao nível de um exército guerrilheiro.

Embora sejam geralmente consideradas não-letais, as armas PEM poderiam facilmente matar pessoas se fossem direcionadas contra alvos específicos. Se um PEM desligasse a eletricidade de um hospital, por exemplo, qualquer paciente ligado a aparelhos de suporte vital morreria imediatamente. Uma arma PEM poderia ainda neutralizar veículos e trens, inclusive aeronaves em pleno voo, causando acidentes catastróficos.

Em última análise, o efeito de maior alcance de uma bomba eletromagnética poderia ser psicológico. Um ataque maciço com armas PEM desferido contra um país faria com que a vida moderna sofresse uma parada brusca, imediata. Haveria muitos sobreviventes, mas eles teriam que viver num mundo totalmente desolado, diferente do mundo em que vivemos. Fonte: Agenda Global 21

domingo, outubro 16, 2011

Alerta! Rumores de Guerras

Em 1995, Steve Jackson lançou no mercado norte-americano o jogo de cartas chamado "Illuminati: a Nova Ordem Mundial". O fato intrigante deste jogo é que, o que parecia mero entretenimento, com o passar do tempo se revelou uma antecipação da história, ou seja, muitas das cartas desse jogo, senão todas, revelam estratégias que seriam usadas pela elite ocultista mundial (o Vaticano é o principal agente por trás dos bastidores) para estabelecer a Nova Ordem Mundial (um só governo mundial e uma só religião luciferiana universal).

Caso você ainda não esteja convencido que há uma conspiração (sobretudo espiritual) neste mundo, isso só demonstra que o autor deste jogo realmente conhecia o plano da elite ocultista, porque uma das cartas do seu jogo já revelava a importância de desacreditar aqueles que viessem a descobrir essa trama secreta (imagem ao lado).

Na carta pode-se ler: "A seguir no [programa do] Gordo: Pessoas que acreditam em conspirações! Elas são loucas ou apenas estúpidas demais para viver? Você decide!"

Essa carta é sobre
 a 3ª Guerra Mundial.
Outras cartas deste jogo também são ao mesmo tempo intrigantes e reveladoras. Há uma inclusive que já anunciava o "ataque" de 11 de setembro (Outras cartas você pode ver aqui):

O momento atual da história humana é extremamenteperturbador. O presidente Obama está com o menor índice de popularidade de todo seu governo. Multidões estão tomando as ruas das principais cidades norte-americanas protestando contra a situação econômica. O governo dos EUA está sob ameaça de investigação devido recente revelações sobre a operação "Fast and Furious". E agora os EUA afirmam ter evitado um ataque do Irã ao embaixador da Arábia Saudita nos EUA - o que já está sendo considerado como "invenção" do próprio governo norte-americano para desviar a atenção de todos os problemas internos e provocar uma adesão conjunta ao sentimento de patriotismo (semelhante ao que aconteceu pós-11/09). Todos esses fatores agindo em conjunto mais que preparam o caminho para o surgimento de uma grande guerra. De acordo com o pesquisador Alex Jones, isso pode estar mesmo para acontecer em poucas semanas (ative a legenda no botão CC):




"Ao se afastarem os homens cada vez mais do Criador, Satanás recebe permissão para dominar sobre os filhos da desobediência. Ele lança a destruição entre os homens. Há calamidades em terra e mar. Propriedades e vidas são destruídas pelo fogo e por inundações. Satanás resolve atribuir isto aos que recusam curvar-se ante o ídolo estabelecido por ele". EGW, Maranata - O Senhor Vem!, p. 174 

"Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a tua lei está sendo violada" (Sl 119:126).

quarta-feira, outubro 12, 2011

FEMA quer 1 Bilhão de Dólares para Adquirir Alimentos Desidratados. Por quê?

A FEMA exige a compra de alimentos para garantir a sobrevivência de um evento inesperado nos Estados Unidos, assim como a Marinha fez exercícios contra os possíveis ataques terroristas.

As ameaças "terroristas" parecem estar aumentando, portanto, a FEMA (Agência-US Federal Emergency Management Department of Homeland Security) tem em curso uma ordem de US $ 1 bilhão em alimentos desidratados em caso de ataques a alvos nos Estados Unidos.

Isto vem na esteira de um dos maiores exercícios de anti-terrorismo realizados pela Marinha dos Estados Unidos em solo americano, conhecido como Operação Cortina Sólida. 

Em um artigo publicado no Observer, verifica-se que muitos dos principais fornecedores de alimentos desidratados no país, estão fazendo cambalhotas para produzir alimentos desidratados para clientes regulares e cumprir a ordem de compra de mais de um bilhão de dólares da FEMA. 

Um dos maiores fornecedores de alimentos desidratados cortou 99% de entregas a seus revendedores e distribuidores. Não é por causa da "economia fraca". Por que está usando toda capacidade para cumprir os mega-contrato com o governo americano. O governo sempre foi um cliente do setor, até certo ponto. Mas de acordo com nossas fontes, esta exigência é realmente muito fora do normal. 

Não é tudo. 

Aparentemente, ainda é possível produzir alimentos suficientes para satisfazer as exigências do governo. 
No início deste mês, a FEMA (Federal Emergency Management Agency) fez um pedido de entrega de 3 refeições por dia durante 10 dias - para 14 milhões de pessoas. Um total de 420 milhões de refeições. Geralmente, FEMA mantém uma reserva de cerca de 6 milhões de refeições. Por que de repente ele necessidade de aumentar a reserva de 420 milhões? Parece que eles estão tentando preparar uma moderna "Arca de Noé", concorda? 

Eventos globais ao redor do mundo, como as revoluções e protestos, o pico do petróleo crescimento, a queda do dólar, a escassez de alimentos estão nos levando para o ponto de crise, o que pode acontecer, tanto por razões nacionais e estrangeiras. 

Fonte: www.express-news.it

terça-feira, outubro 11, 2011

O Engodo da Astrologia

Ainda hoje em dia podemos ver programas de TV que mostram astrólogos deleitando incautos com seus "grandes" conhecimentos relacionados à astrologia. Ainda pior é ver que são cultuados e que suas palavras são respeitadas como se tivessem realmente algo de útil a dizer. Pese ao avanço do pensamento crítico e o fato de que a astrologia tenha sido demonstrada como uma crença mística sem nenhum tipo de rigor científico, não só continuamos vendo este tipo de conteúdo duvidoso na televisão, senão que também encontramos em grande parte de jornais, revistas e até em grandes portais da Internet em forma do famoso horóscopo, que insistem em adivinhar seu futuro observando os astros.

Em nosso universo de conhecimento atual algo tão sem propósito como a astrologia não tem nenhum cabimento racional, graças aos avanços dos últimos cinco séculos na observação dos astros e seu comportamento. Mas teve um tempo no qual tudo fazia sentido e tinha uma razão de ser: Tycho Brahe ainda não tinha feito anotações do que observava no céu, Galileu Galilei não havia inventado o telescópio e Copérnico não tinha demonstrado que a Terra gira em torno do Sol.

Desde que o homem deixou de ser nômade para ser sedentário, deixou de observar unicamente a Terra para alçar sua vista aos céus. Foi então quando as primeiras civilizações começaram a contar os dias, os ciclos lunares (aos que chamaram meses) e os ciclos solares (aos que chamaram anos). Os astros próximos pareciam influir notavelmente sobre a Terra, mas nada disso fazia sentido até que Ptolomeu escreveu Tetrabiblos no século II quando tentou dar pela primeira vez sentido a tudo. Ptolomeu tinha certeza que se os ciclos solares e lunares influíam sobre a Terra, por que os astros menores do firmamento não influiriam também? 

Em Tetrabiblos, Ptolomeu fala da influência de todos os astros do firmamento como algo unicamente físico, uma a mais de muitas forças desconhecidas. Considerava que observando cuidadosamente o céu, e buscando as correspondências entre os acontecimentos celestes e terrestres, seria possível conseguir algumas predições úteis, ainda que não fossem matematicamente confiáveis.

Dos quatro livros que formam Tetrabiblos, os dois primeiros falam sobre a geografia astrológica, onde se definem o horóscopo e os 12 signos do zodíaco que chegaram a nossos dias, e a predição do tempo, tentando emular os marinheiros que eram capazes de predizer as chuvas observando os céus. Os dois últimos falam sobre a influência dos astros celestes no ser humano, onde Ptolomeu fala da predição do destino de uma pessoa segundo a posição dos astros no momento de seu nascimento.

Pensar na influência dos astros sobre a Terra e os homens fazia sentido nos tempos de Ptolomeu, e ninguém pode menosprezar o fato que Tetrabiblos foi o livro de referência dos astrólogos durante toda a idade média, mas foi então quando Brahe, Galileu e Copérnico desmontaram por completo a geografia astrológica descrita por Ptolomeu em seu primeiro livro, e com isso toda a fiabilidade de Tetrabiblos se desmoronou por completo. 

Quatro séculos depois que a astrologia perdeu toda credibilidade, ainda segue sendo um negócio rentável em nossos dias. Mas não apenas isso, senão que agora tem menos sentido como descreveu Ptolomeu. Agora, buscando em uma lista telefônica ou na Internet podemos encontrar sem nenhum problema um número de telefone para ver as previsões de um astrólogo e perguntar por nosso futuro. Mas alguém sabia que Ptolomeu nunca foi capaz de responder interrogações sobre o futuro? Segundo ele os astros só influíam sobre o ser humano segundo estivessem situados no momento de seu nascimento. 

Indo além, por causa da precessão dos equinócios, em nosso tempo não vemos as estrelas tal e como Ptolomeu as via, por isso os signos do zodíaco mudaram. O Sol entra e sai da cada signo em dias diferentes aos que fazia dois milênios atrás, e não só isso, senão que ademais o Sol ao percorrer os signos do zodíaco introduziu um signo que não existia para Ptolomeu, já que então o Sol não passava por ele: Ofiuco. 

Com tudo isto não custa nada perguntar. Quantos dos astrólogos que contribuem amavelmente às despesas de muitos incautos crédulos são conscientes da história da astrologia, e de por que seu negócio é uma fraude?

Por The Seekers de Daniel Boorstin.

sexta-feira, outubro 07, 2011

Os Perigos dos Microondas

Milhões de pessoas estão na ignorância, sacrificando sua saúde em troca da conveniência dos fornos a microondas.

Quem inventou os fornos a microondas e por quê? As respostas para estas perguntas podem induzir-lhes a jogar no lixo o seu forno.

Mais de 90% dos lares e restaurantes usam fornos microondas para preparar refeições, pois, estes são muito convenientes e eficazes para economizar tempo e energia, se comparados aos fornos convencionais.

Naturalmente, se os fornos microondas fossem realmente nocivos, nossos governantes não permitiriam que fossem vendidos, ou permitiriam?

Apesar do que “oficialmente“ foi divulgado sobre os fornos microondas, pouco estudo científico foi realizado no mundo. Pela ilusória “vantagem” de tempo em um mundo cada vez mais rápido, nós deixamos de usar os nossos tradicionais fogões a gás para entrarmos definitivamente na nova era do microondas, onde os resultados são catastróficos.

A finalidade deste relatório é mostrar provas e evidências de que o cozimento em microondas não é natural, nem saudável e é muito mais perigoso para o corpo humano que se pode imaginar. Entretanto, os fabricantes de fornos microondas, os políticos, e a simples natureza humana estão suprimindo os fatos e evidências. Por isso, as pessoas continuam a usar as microondas para cozinhar seus alimentos – em total ignorância – sem conhecer os efeitos e o perigo desta prática.

Como funcionam os fornos a microondas?

As microondas são uma forma de energia eletromagnética, como ondas de luz ou ondas de rádio e ocupam uma parte do espectro da força eletromagnética. Microondas são ondas muito curtas da energia eletromagnética que viaja à velocidade da luz (186,282 milhas/seg).

ONDAS DE ESPECTRO ELETROMAGNÉTICAS

O espectro eletromagnético abrange um amplo intervalo de comprimentos de onda e frequências  indo desde ondas muito longas e conseqüentemente baixas freqüências – ondas rádio – passando pelas ondas infravermelho e ondas de luz visível até chegar a frequências muito altas (o que corresponde a comprimentos de ondas curtas) dos raios gama e raios X.

As frequências mais baixas – comprimentos de onda mais longos – produzem a cor vermelha enquanto que as frequências mais altas – comprimentos de onda mais curtos – produzem a cor violeta. Aqueles comprimentos de onda que caem em algum lugar entre estes dois pontos produzem as cores laranja, amarelo, verde, e azul que também são encontradas na região do visível dos espectros eletromagnéticos.

Na nossa atual idade tecnológica, as microondas são usadas para coligar longas distâncias de sinais telefônicos, televisivos e informações em todo o mundo ou em satélites no espaço. Mas, a microonda mais familiar para nós é a energia utilizada para cozinhar alimentos.

Cada forno a microondas possui um magnétron, um tubo em que os elétrons são afetados pelo campo eletromagnético de tal maneira que produza uma radiação com um micro comprimento de ondas, cerca 2.450 Mega Hertz (MHz) ou 2,45 Giga Hertz (GHz).

A microonda interage com as moléculas dos alimentos. Cada onda de energia muda a sua polaridade de positiva para negativa em cada ciclo da onda. Em microondas, estas mudanças de polaridade acontecem milhões de vezes a cada segundo. As moléculas dos alimentos – especialmente as moléculas da água – possuem extremidades positivas e negativas como um íman que possui os pólos Norte e Sul.

Em modelos comerciais, o forno tem uma entrada de energia de aproximadamente 800~1000 watts de corrente alternada (DC). Enquanto estas microondas geradas pelo magnetron bombardeiam o alimento, elas fazem girar todas moléculas do alimento na mesma freqüência, milhões de vezes por segundo. Toda esta agitação de partículas moleculares cria uma fricção molecular, a qual aquece os alimentos. Tal fricção também causa um elevado dano às moléculas por uma se atritar à outra, freqüentemente rasgando-as em partes ou deformando-as completamente. O nome científico para esta deformação é “isomerismo estrutural“.

Pela comparação, as microondas naturais do sol são baseadas nos princípios da pulsação da corrente contínua (DC) que não gera calor friccional; os fornos a microondas usam a corrente alternada (AC) gerando calor friccional. Um forno a microondas produz uma onda de energia pontiaguda com toda a potência que entra em somente uma estreita freqüência do espectro de energia eletromagnética.

Radiação = propagação de energia com ondas eletromagnéticas.

As radiações, conforme definição das terminologias da física, são “as ondas eletromagnéticas emitidas pelos átomos e moléculas de uma substância radioativa como conseqüência da deterioração nuclear“ – a radiação provoca a ionização – que ocorre quando um átomo neutro ganha ou perde elétrons. Em poucas palavras, um forno a microondas deteriora e altera a estrutura molecular dos alimentos com o processo de radiação eletromagnética.

Se os fabricantes tivessem, honestamente, dito a verdade e dado o nome correto a estes “fornos de radiação“, seria duvidoso que tivessem alcançado alguma venda. Mas, é exatamente o que um forno a microondas o é, ou seja um forno de radiação eletromagnética!!

Os fabricantes, interessados somente em lucros e interesses escusos e misteriosos, talvez em parceria com grandes laboratórios farmacêuticos, dizem que alimentos cozidos em fornos microondas não são irradiados (tratados com radiação).

Na verdade não existe distinção entre radiação e microondas, os dois processos são pensados para usar ondas de energia, diferindo apenas em intensidade. Nem o FDA, nem estudos oficiais realizados pelos órgãos governamentais provaram que o uso freqüente dos fornos a microondas é nocivo, mas, todos nós sabemos que a validade dos estudos pode ser – e são muitas vezes propositalmente – limitados. Muitos destes estudos foram mais tarde provadamente considerados distorcidos ou omitidos.

Como consumidores, nós temos que ter bom senso para usar e julgar. Então, em quem devemos confiar e qual critério devemos usar para decidir as questões referentes à nossa saúde?

Desde quando foi publicado que as ondas dos fornos a microondas não se propagam no meio ambiente, quando adequadamente usados e com um design aprovado. Curioso é que apesar de toda esta segurança proposta, é terminantemente proibido a pessoas que usam marcapasso ficarem expostas até 5 metros próximas de um forno microondas em funcionamento.

Os instintos maternos são corretos

Muitos pessoas vieram de uma geração onde as mães e avós não confiam no moderno sistema de microondas de cozimento “às avessas“, isto é, cozimento de dentro para fora – que elas afirmam “não ser apropriado“ para os alimentos. Algumas mães recusam-se intuitivamente a cozinhar coisas num microondas. Também não apreciam o gosto de alimentos de microondas.

O bom senso e instintos maternos lhe disseram que não havia nenhuma forma de cozimento em microondas que poderiam ser natural enquanto o gosto de alimentos são alterados.

As microondas são perigosas para o leite dos bebês

Grande número de advertências foi feito publicamente, mas, mal divulgados ou abafados. Por exemplo, o serviço de extensão da Universidade do Minessota, publicaram o seguinte estudo em 1989:

O aquecimento da mamadeira num microondas pode provocar leves mudanças no leite.

Nas papinhas infantis ou em qualquer outro alimento, pode haver uma perda de algumas vitaminas ou inversão de sua estrutura química e molecular, transformando algumas enzimas. No leite materno algumas propriedades protetoras podem ser destruídas ou igualmente invertidas quando aquecidas no microondas, como vimos acima, esta inversão molecular de vitaminas, proteínas ou enzimas, bem como, em toda sua estrutura se dá pelo isomerismo estrutural.

A Dra. Lita Lee do Hawai relatou em 9-dezembro-1989 na revista Lancet:

“Alguns alimentos para bebês, aquecidos em fornos microondas, converteram alguns trans-aminoácidos em cis-isômeros sintéticos e alteraram estes cis-isomeros sintéticos. Os cis-aminoácidos ou trans-acidos graxos podem ser ou não ser biologicamente ativos. Ainda, um dos aminoácidos, a l-prolina, foi convertida em d-isomero, que sabemos que é neurotóxico (altamente venenoso para o sistema nervoso) e nefrotóxico (venenoso para os rins).

Indiscutível dizer o resultado que tais tóxicos podem provocar não só em bebês a serem alimentados com alimentos aquecidos em microondas, mas, para qualquer um que se utilize o Aparelho, pois, dependendo da formulação alimentar e de suas cadeias atômicas, minerais e biológicas os alimentos originais podem se transformar em substâncias completamente diferentes das pré-aquecidas pelo Aparelho, tornando-se uma verdadeira bomba dentro da célula humana.

“O sangue pré-aquecido com microondas mata o paciente”.

Em 1991, havia um processo judicial em Oklahoma relativo ao uso hospitalar de um forno a microondas para pré-aquecer o sangue usado em transfusões. O caso envolveu uma paciente de cirurgia nos quadris, Norma Levitt, que morreu por uma simples transfusão de sangue. Parece que a enfermeira tinha aquecido o sangue num forno microondas. Houve grande repercussão com esta tragédia.

O sangue para transfusões é habitualmente pré-aquecido, mas, não em fornos a microondas. No caso da Sra. Levitt, o pré-aquecimento num forno microondas alterou completamente a estrutura sanguínea, muito provavelmente eliminando glóbulos brancos, hemácias, endobiontes, enfim, destruindo esta estrutura que não pode ser assimilada pelo organismo da paciente.

É obvio que esta forma de “radiação de calor“ microondico traz alguma alteração nas substâncias que aquece. Por nosso corpo ser eletroquímico de natureza, qualquer força que quebre ou altere o equilíbrio eletroquímico pode afetar a saúde do corpo celular eletrônico. Isto é, também descrito no livro de Robert O. Becker, “O corpo elétrico“, e no livro de Ellen Sugarman – “Cuidado, a eletricidade em torno a você pode ser perigosa para a sua saúde“.

Fatos e evidências científicas

Num estudo comparativo entre alimentos preparados em fornos convencionais com os preparados em fornos a microondas, publicado por Raum e Zeitem 1992, em 3(2): 43, declara:

“Uma hipótese básica da medicina natural afirma que a introdução no corpo humano de moléculas e energias, das quais ele não está acostumado, traz maior probabilidade de causar o mal que o bem, logo, quando temos moléculas alteradas por campos de energia eletro eletrônicas estas podem modificar o comportamento de assimilação das mesmas”.

Uma demonstração clara neste sentido são os alimentos contaminados por radiação microondica, os seus efeitos são transferidos para as células e estas se contaminam.

Alimentos expostos à radiação microondica contém muitas moléculas de energias que não estão presentes em alimentos cozidos com os métodos tradicionais, como sempre foi feito desde a descoberta do fogo.

A energia de calor do sol e outros astros são baseados na corrente contínua. O calor das microondas produzidas artificialmente, incluindo aquela dos fornos, são produzidas pela corrente alternada e força a reversão de polaridade + e – bilhões de vezes ou mais, por segundo, nas moléculas dos alimentos em que elas vibram. A produção de moléculas anormais é inevitável com essa violenta vibração. Uma simples compreensão comparativa; no forno tradicional é como se você colocasse milhões de moléculas para serem aquecidas muito lenta e gradualmente, com giro sincronizado das moléculas, onde elas seriam agitadas muito lentamente, estabelecendo uma ordem uniforme de aquecimento, já no microondas, todo este processo é inexistente, as moléculas são simultaneamente e abruptamente agitadas à velocidade da luz.

Naturalmente podemos observar os aminoácidos sofrerem uma mudança isomérica (mudanças na forma morfológica) bem como, a transformação na forma tóxica sob a vibração dura e antinatural produzidas nos fornos microondas.

Um estudo de curta duração encontrou significantes e distorcidas mudanças no sangue de indivíduos consumidores de leite e vegetais preparados em microondas. Oito voluntários comeram várias combinações dos mesmos tipos de alimentos, porém, cozidos por processos diferentes. Todos os alimentos que foram preparados em fornos a microondas provocaram mudanças no sangue dos voluntários. O nível da hemoglobina diminuiu e além disso, o nível dos glóbulos brancos e o nível do colesterol aumentaram. O nível de linfócitos também diminuiu.

Uma bactéria luminescente (que emite luz) foi empregada para detectar mudanças energéticas no sangue. Significantes aumentos foram encontrados na luminescência desta bactéria quando foi exposta ao soro sanguíneo obtido após o consumo de alimentos preparados nos fornos microondas“.

Os estudos clínicos suíços

O Dr. Hans Ulrich Hertel, que hoje é aposentado, trabalhou como cientista em alimentação por muitos anos numa das maiores companhias suíças do business de alimentação de escala global. Há poucos anos, ele foi demitido do seu trabalho porque questionou certos processos de preparação artificial dos alimentos.

Em 1991, ele e um prof. Universitário de Lausanne, na Suíça, publicaram uma pesquisa afirmando que alimentos preparados em fornos microondas podem conter riscos muito maiores para a saúde que alimentos preparados pelos métodos convencionais. Outro artigo também apareceu na edição n° 19 da revista Franz Weber na qual foi declarado que o consumo de alimentos cozidos em microondas teria efeitos cancerígenos no sangue. Na capa da revista havia um desenho da morte que segurava um forno microondas numa das mãos (ao invés da tradicional foice).

O Dr. Hertel foi o primeiro cientista a conceber e executar um estudo clínico de qualidade sobre os efeitos que os alimentos preparados com microondas causam no sangue e na fisiologia do corpo humano. Seu estudo, pequeno, mas muito bem controlado, mostrou as forças degenerativas produzidas em fornos microondas nos alimentos neles preparados. A conclusão científica mostrou que cozimentos microondicos alteram os nutrientes nos alimentos; e, também alteraram o sangue dos participantes, o que poderia causar deterioração no sistema do corpo humano. O estudo científico de Hertel foi feito junto com o Dr. Bernard H. Blanc do Instituto Federal de Tecnologia Suíço e o Instituto Universitário para a Bioquímica.

Em intervalos de dois a cinco dias, os voluntários no estudo recebiam uma das seguintes variedades de alimento com o estômago vazio:

1) leite puro;
2) o mesmo leite puro, fervido com o sistema tradicional;
3) leite pasteurizado;
4) o mesmo leite puro, fervido num forno microondas;
5) verduras cruas de produção biológica;
6) verduras de produção biológica cozidas com o sistema tradicional;
7) verduras biológicas congeladas e depois descongeladas num forno microondas e,
7) as mesmas verduras cozidas num forno a microondas.

Uma vez que os voluntários foram isolados, foram retiradas amostras do sangue de cada voluntário antes que comessem os alimentos. Depois eram retiradas as amostras de sangue em intervalos regulares após o consumo do leite e verduras descritos acima.

Mudanças significativas foram descobertas nas amostras de sangue colhidas nos intervalos após a ingestão dos alimentos cozidos em fornos microondas. Estas mudanças incluem a diminuição de todos os valores das hemoglobinas e do colesterol, especialmente a proporção dos valores do HDL (colesterol bom) e LDL (colesterol ruim). Os linfócitos (glóbulos brancos) mostraram uma distinta diminuição à curto prazo após a ingestão de alimentos preparados com microondas se comparada à ingestão de todas as outras variedades de cozimento.

Adicionalmente, havia uma alta e significante associação entre a quantidade de energia microondica existentes nos testes dos alimentos e a força luminosa da bactéria luminescente exposta ao soro do sangue das pessoas que haviam ingerido alimento microondica. Isto conduziu o Dr. Hertel à conclusão de que tal técnica de energias microondica pode, de fato, passar para o homem por indução, através da ingestão de alimentos feitos com microondas.

Segundo o que diz o Dr. Hertel

“As alterações diárias de leucocitose não podem ser consideradas normais e são levadas muito a sério pelos hematologistas”.

Os leucócitos são freqüentemente sinais de efeitos patogênicos em nosso organismo, tais como envenenamento e danos celulares. O grande aumento dos leucócitos com os alimentos feitos com microondas eram mais evidente que com todas as outras variedades de cozimento. E parece que estes aumentos eram causados inteiramente pela ingestão de substancias afetadas com microondas.

Este processo é baseado em princípios físicos e já foi confirmado pela literatura. A aparente energia adicional exibida pela bactéria luminescente foi meramente uma confirmação extra.

Existe na literatura científica, extensivo estudo concernente aos perigosos efeitos da exposição direta da radiação microondica incidindo sobre os organismos vivos. Surpreende, portanto, compreender que somente um pequeno esforço foi feito para denunciar esta técnica prejudicial das microondas.

Átomos, moléculas e células golpeados por esta radiação eletromagnética são forçados a uma reversão de polaridade 1-100 bilhões de vezes ao segundo. Não existe átomos, moléculas ou células de qualquer sistema orgânico capaz de resistir a uma tão violenta e destrutiva força por qualquer período de tempo, nem mesmo com uma baixa intensidade de energia de milliwatts.

De todas as substancias naturais – que são polares – o oxigênio das moléculas da água reagem mais sensivelmente. É assim que o calor do cozimento com microondas é gerado – a violência desta fricção nas moléculas da água dividem sua estrutura.

Logo, estas moléculas são divididas e deformadas pelo uso da força vibracional, chamada de isomerismo estrutural (conforme descrito acima), e assim torna nociva a sua qualidade. Isto é o contrário para o aquecimento convencional dos alimentos, onde o calor é lentamente transferido convencionalmente de fora para dentro. O cozimento por microondas começa abruptamente de dentro das células e moléculas onde a água é presente e onde a energia é transformada em calor friccional.

Além dos efeitos violentos do calor friccional, chamados efeitos térmicos, existem também os efeitos atérmicos que quase nunca são levados em consideração. Estes efeitos atérmicos não são atualmente mensuráveis, mas, eles podem também deformar a estrutura das moléculas e gerar grandes conseqüências moleculares, como por exemplo, o enfraquecimento das membranas celulares pelas microondas que é usado no campo da tecnologia de alteração dos gens. Por causa da força envolvida, as células são realmente quebradas, por meio da neutralização do potencial elétrico – verdadeira vida das células – entre os lados interno e externo das membranas celulares. As células despedaçadas ou enfraquecidas se transformam em presas fáceis para invasão de vírus, fungos e tantos outros microrganismos. Os mecanismos naturais de reparo e defesa são suprimidos e as células são forçadas a adaptarem-se a um estado de emergência de energia – elas trocam respiração aeróbica para uma respiração anaeróbica. Em vez de água e dióxido de carbono, as células envenenadas produzem peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono“, significando um total envelhecimento prematuro das células pelos radicais livres, advindos do peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono.

As mesmas deformações violentas que ocorrem em nossos corpos, quando somos expostos diretamente aos radares, torres de celulares ou microondas, também ocorre nas moléculas dos alimentos cozidos em fornos a microondas, funciona como um efeito holográfico, uma pequena parte do todo reflete o todo inteiro, quando atingido por um raio laser. Esta radiação provoca a destruição e a deformação das moléculas dos alimentos. Usando microondas também se cria novos e desconhecidos compostos chamados “compostos radiolíticos“, os quais ainda são desconhecidas suas funções e ainda dificilmente encontrados na natureza.

Compostos radiolíticos são criados pela decomposição molecular ou decadência, como um resultado direto da radiação das microondas.

Os fabricantes de fornos microondas insistem, porém, não conseguem provar, que os alimentos expostos às microondas (irradiados) não possuem nenhum aumento significativo dos compostos radiolíticos, quando comparados com alimentos cozidos com as formas convencionais.

A evidência clinico-cientifica apresentada aqui mostra que isto é simplesmente uma mentira. Nos EUA, nem as universidades nem o governo federal conduziram até hoje, qualquer teste referente aos efeitos em nossos corpos provocados pela ingestão de alimentos feitos em microondas. Não é “estranho“? Por trata-se de um país eminentemente estatístico! Eles estão mais empenhados em estudos técnicos como, por exemplo, o que acontece se a porta de um forno a microondas não fecha perfeitamente.

Uma vez mais, o bom senso nos diz que suas atenções deveriam ser voltadas para o que acontece dentro dos alimentos cozidos em microondas, uma vez que as pessoas ingerem alimentos alterados, os pesquisadores naturalmente deveriam estar mais interessados em pesquisar como estas moléculas alteradas, decadentes e destruídas poderiam afetar a nossa própria estrutura biológica celular humana!!

A ação das indústrias

Tão logo quanto os Drs. Hertel e Blanc publicaram seus resultados, as autoridades reagiram ferozmente. Uma poderosa organização comercial, a Associação Suíça dos Distribuidores de Eletrodomésticos para Residências e Indústrias, também conhecido como FEA, atacaram os referidos estudos rapidamente em 1992.

Eles forçaram o presidente da corte de Seftigen, região de Berna, a emitir uma ordem “de amordaçar“ e calar os Drs. Hertel e Blanc. Em março de 1993, o Dr. Hertel foi condenado por “interferir com o comércio“ e proibido de publicar suas pesquisas. Entretanto, o Dr. Hertel manteve sua opinião e combateu esta decisão por muitos anos.

Há cinco anos, esta decisão foi invertida num julgamento entregue em Strasburgo, em 25/08/1998. A corte Européia dos Direitos Humanos considerou que havia uma violação dos direitos de Hertel, na decisão de 1993. Esta corte também determinou que a “ordem de amordaçar“ emitida pela corte suíça em 1992 contra o Dr. Hertel, proibindo-o de declarar que os fornos a microondas são perigosos para a saúde humana, era contrária aos direitos de liberdade de expressão. Além disso, a Suíça foi obrigada a pagar uma indenização ao Dr. Hertel.

Quem inventou os fornos a microondas?

Os cientistas nazistas, para usar nas suas operações de apoio móvel, originariamente desenvolveram fornos “radioemissores“ para cozimento a microondas, usados para a invasão da Rússia.

Por ser capaz de utilizar um equipamento eletrônico para a preparação de refeições em larga escala, o problema logístico de combustível para cozinhar teria sido eliminado, assim como a conveniência de preparar produtos comestíveis em pouquíssimo tempo.

Após a guerra, os aliados descobriram uma pesquisa médica feita pelos nazistas sobre os fornos microondas. Estes documentos, juntos com alguns trabalhos em fornos microondas, foram transferidos ao Departamento de Guerra Americano e classificados para referência e “suplementar investigação científica“.

Os russos também tinham recuperado alguns fornos a microondas e então havia uma pesquisa completa sobre seus efeitos biológicos. Como resultado, seu uso foi proibido na União Soviética. Os soviéticos emitiram um alerta internacional sobre os riscos para a saúde, tanto biológico como ambiental dos fornos microondas e similares frequências de outros engenhos eletrônicos.

Outros cientistas da Europa Oriental também relataram os perigosos efeitos da radiação microondica e fixaram um preciso limite ambiental para seu uso. Os E.U.A. não aceitaram o relatório Europeu sobre os efeitos perigosos por, obviamente, analisarem o tamanho do “busines” que este produto e tecnologias similares (torres de comunicações, WI-FI etc) traria ao PIB americano, uma vez que esta é a única linguagem que rege os negócios naquele país, ou seja, “money”. Apesar disso o EPA estima que as frequências de radio e as fontes de radiação microondica nos E.U.A. aumentam 15% ao ano, paradoxalmente eles mesmos e outros ao redor do mundo estão se envenenando frequencialmente.

Carcinógenos nos alimentos feitos com microondas

No livro da Dra. Lita Lee “Efeitos das Radiações de Microondas na Saúde – Os Fornos a Microondas” e nas edições de março e setembro/1991 da revista “Earthletter“, ela declara que todo forno microondas transmite radiação eletromagnética, que é nocivo para os alimentos e transforma as substancias nele preparadas em perigosos organismos tóxicos e produtos carcinogênicos. Pesquisas suplementares resumidas neste artigo revela que os fornos microondas são muito mais perigosos do que era previamente imaginado.

A seguir temos um sumário das investigações soviéticas publicadas pela Atlantis Raising Educational Center em Portland, Oregon.

Carcinógenos foram formados em praticamente todos os alimentos testados. Nenhum alimento testado foi exposto às microondas por um tempo maior do que o necessário para realizar o propósito, isso é, cozinhar, descongelar ou aquecer normalmente os alimentos para assegurar uma ingestão sanitária. Aqui está um resumo de alguns dos resultados:
o tratamento com microondas de preparados à base de carne apenas o suficiente para a normal ingestão, causou a formação de D-nitrosodienthanolaminas, bem conhecidas como carcinógeno.
O leite e os cereais aquecidos com microondas converteram alguns de seus aminoácidos em carcinógenos.
Descongelando frutas congeladas converteram o seu conteúdo de glucose e galactose em substancias carcinógenas.
Uma exposição extremamente curta de verduras cruas, cozidas ou congeladas converteu o alcaloide presente nas verduras em carcinógenos.
Radicais livres carcinogênicos foram formados em plantas expostas às microondas, especialmente raízes vegetais.

Diminuição do valor nutricional

Pesquisadores soviéticos também relataram uma acentuada aceleração da degradação estrutural levando a uma diminuição do valor nutritivo do alimento de 60 a 90% em todos os alimentos testados. Entre as mudanças observadas estavam:

* Diminuição da bio-disponibilidade das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e fatores liotrópicos em todos os alimentos testados.

* Várias espécies de danos para muitas substâncias das plantas, tais como alcaloides, glucoses, galactoses e nitrilosides.

* A degradação das núcleo-proteínas nas carnes.

A descoberta da doença das microondas

Os soviéticos pesquisaram milhares de trabalhadores que foram expostos às microondas durante o desenvolvimento dos radares em 1950. Suas pesquisas mostraram seríssimos problemas para a saúde que os soviéticos fixaram um estreito limite de 10 microwatts de exposição para os trabalhadores e 1 microwatt para os cidadãos.

No livro de Robert O. Becker, “O Corpo Elétrico“, ele descreveu a pesquisa Russa sobre os efeitos para a saúde da radiação microondica, às quais, ele chamou “doença das microondas“. Na pagina 314, Becker declara:

“Os primeiros sintomas (da doença provocada pelas microondas) são baixa pressão arterial e baixa pulsação cardíaca. Posteriormente, as manifestações mais comuns são: excitação crônica do sistema nervoso simpático (síndrome de stress) e alta pressão sanguínea. Nesta fase, também se incluem freqüentemente: dores de cabeça, tonturas, dor nos olhos, insônia, irritabilidade, ansiedade, dores no estomago, tensão nervosa, dificuldade de concentração, perda de cabelos, além do aumento de incidência de apendicites, catarata, problemas nos órgãos reprodutivos e câncer. Os sintomas crônicos são eventualmente sucedidos pelas crises de exaustão das glândulas supra-renais e doença isquêmica do coração (o bloqueio das artérias coronárias e ataques cardíacos)“.

Segundo o Dr. Lee, mudanças são verificadas nos componentes químicos do sangue e no índice de certas doenças entre consumidores de alimentos tratados com microondas. Os sintomas acima podem ser facilmente causados pelas observações mostradas abaixo.

Os seguintes são amostra destas mudanças:
Desordens linfáticas foram observadas, indicando a diminuição da capacidade de prevenir certos tipos de câncer;
Aumento do índice de formação de células cancerígenas foi observado no sangue;
Aumento do índice de câncer no estomago e intestinos foi observado;
Elevados índices de desordens digestivas e um gradual colapso dos sistemas de eliminação foram observados.

Conclusões sobre a pesquisa das microondas

A seguir estão as mais significantes pesquisas nazistas e soviéticos sobre a capacidade de ação referente aos efeitos biológicos das microondas:

A pesquisa inicial conduzida pelos nazistas durante a campanha militar de Barbarossa, para a Humbolt-Universitat em Berlim (1942-43); e a
de 1957 até hoje (até o fim da guerra fria).

As operações de pesquisas soviéticas foram conduzidas por:

Instituto de radio tecnologia em Kinsk, região autônoma da Bielorussia; e no instituto de radio tecnologia em Rajasthan na região autônoma de Rossiskaja, ambos na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Em muitos casos, os alimentos usados para a análise da pesquisa foram expostos à propagação de microondas num potencial energético de 100 kilowatts/cm3/seg., o ponto considerado aceitável para uma normal sanitária ingestão. Os efeitos verificados pelos pesquisadores soviéticos e nazistas são apresentados em três categorias:

Categoria I – Efeitos que causam o Câncer
Categoria II – Destruição Nutritiva dos Alimentos
Categoria III – Efeitos Biológicos da Exposição

Categoria I

EFEITOS QUE CAUSAM O CÂNCER

(Os primeiros dois pontos da categoria I estão misteriosamente ilegíveis nas cópias dos nossos relatórios. O restante do relatório é integro.)

3 – Criação de um efeito ligado com a radioatividade, podendo causar um significante aumento no total de saturação das partículas Alfa e Beta dos alimentos.

4 – Criação de agentes causadores do câncer nos componentes das proteínas hidrolisadas, no leite e grãos de cereais (estas são proteínas naturais, pois, são divididas em fragmentos artificiais pela adição de água);

5 – Alteração das elementares substancias alimentares provocando desordens no sistema digestivo pelo instável catabolismo dos alimentos, realizados nas células, quando expostas às microondas (o colapso do processo metabólico);

6 – Devido às alterações químicas, dentro das substancias dos alimentos, ocorrem disfunções que foram observadas dentro do sistema linfático (vasos absorventes) causando a degeneração do potencial de imunização do corpo para proteger contra certas formas de neoplasias (crescimento anormal dos tecidos);

7 – A ingestão de alimentos preparados em fornos a microondas causou uma alta no percentual de células cancerígenas dentro do soro do sangue (citomas – células tumorais tais como sarcoma);

8 – Emissões de microondas causaram alterações no comportamento metabólico (colapso metabólico) dos elementos da glucoside (dextrose hidrolisada) e galactoside (álcool oxidado) nas frutas congeladas quando foram descongeladas desta maneira;

9 – A emissão de microondas causou alterações do comportamento catabólico (colapso do metabolismo) dos alcaloides das plantas (elementos base do nitrogênio orgânico) quando verduras, cozidas ou cruas foram expostas a estas, mesmo que por uma duração extremamente curta.

10 – Radicais livres causadores do câncer (moléculas incompletas altamente reativas – oxidantes das funções celulares) foram formadas dentro de alguns resíduos minerais de formações moleculares e em particular, raízes vegetais cruas; e,

11 – Estatisticamente num elevado percentual de pessoas, os alimentos feitos com o uso de microondas causaram o desenvolvimento de câncer no estomago e nos intestinos, bem como, uma degeneração generalizada dos tecidos celulares periféricos, com um gradual colapso dos sistemas digestivo e excretor.

Categoria II

DIMINUIÇÃO DO VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOS

A exposição às microondas provocou significantes diminuições no valor nutritivo de todos os alimentos pesquisados. À seguir estão as mais importantes descobertas:

1 – Uma diminuição na bio-disponibilidade (capacidade do corpo para utilizar os nutrientes à nível celular) das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e lipotrópicos em todos os alimentos;

2 – Uma perda de 60 a 90 % do conteúdo do campo de energia vital em todos os alimentos testados;

3 – Uma redução no comportamento metabólico e na capacidade do processo de integração dos alcalóides (elementos básicos do nitrogênio orgânico), glucoses, galactoses e nitrilosidos;

4 – Uma destruição do valor nutritivo das núcleo-proteínas das carnes;

5 – Uma acentuada aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos.

Categoria III

EFEITOS BIOLÓGICOS DA EXPOSIÇÃO

A exposição às emissões de microondas também teve um efeito negativo imprevisível no total bem-estar biológico humano. Este conhecimento só foi possível e disponibilizado quando os soviéticos realizaram experimentos com equipamentos altamente sofisticados e descobriram que um ser humano não deve ingerir as substancias preparadas com microondas. A regular exposição aos campos energéticos era suficiente para causar efeitos tão adversos que o uso de qualquer aparelho de microondas foi proibido em 1976, por lei, na União Soviética.

Os seguintes efeitos são enumerados:

1 – Colapso do “campo de energia vital“ humana naqueles que foram expostos às radiações dos fornos a microondas enquanto funcionavam, com efeitos colaterais ao campo de energia humano aumentados pela longa duração.

2 – Uma degeneração dos paralelos da voltagem celular durante o processo de uso do aparelho, especialmente no sangue e áreas linfáticas;

3 – Uma degeneração e a desestabilização dos potenciais externos de energia ativada da utilização dos alimentos dentro dos processos do metabolismo humano;

4 – Uma degeneração e a desestabilização do potencial da membrana celular, enquanto o processo de transferência catabólica (colapso metabólico) no soro do sangue do processo digestivo.

5 – Degeneração e colapso dos impulsos elétricos nervosos dentro dos potenciais de junção do cérebro (a porção frontal do cérebro onde reside o pensamento e funções essenciais);

6 – Degeneração e colapso do circuito elétrico nervoso e perda dos campos de energia simétrica nos neurotransmissores (centros do nervo) ambos na frente e fundos do sistema nervoso autônomo;

7 – Perda de equilíbrio e rotação da força bioelétrica dentro do sistema ativado de ascendência reticular (o sistema que controla a função da consciência);

8 – Uma perda cumulativa a longo prazo de energia vital nos seres humanos, animais e plantas que foram estudados num raio de 500 metros do equipamento operacional;

9 – Efeitos residuais de longa duração dos “depósitos“ magnéticos foram localizados por todo o sistema nervoso e sistema linfático.

10 – Uma desestabilização e interrupção na produção dos hormônios e na manutenção do equilíbrio hormonal em machos e fêmeas;

11- Níveis notavelmente altos de distúrbios nas ondas cerebrais Alpha, Theta e padrões do sinal de onda Delta de pessoas expostas aos campos de emissão de microondas, e;

12 – Por causa destes distúrbios das ondas cerebrais, os efeitos psicológicos negativos foram verificados incluindo a enfraquecimento da memória, perda da capacidade de concentração e rebaixamento do limite emocional, desaceleração do processo intelectivo e episódios de interrupção do sono num percentual estatisticamente elevado em indivíduos sujeitos à exposição contínua aos efeitos dos campos de emissão dos aparelhos de microondas, tanto em aparelhos para cozinhar e em estações de transmissões de telecomunicação.

Conclusões das pesquisas legais

Das vinte e oito indicações enumeradas precedentemente, o uso dos aparelhos a microondas é definitivamente desaconselhável; e, com a decisão das autoridades soviéticas em 1976, a presente opinião científica em muitos países referente ao uso de tais aparelhos, sabe claramente suas conseqüências, devido principalmente ao problema do residual magnético e união dentro do sistema biológico do corpo (categoria III: 9), que pode por fim afetar irreversivelmente o sistema neurológico, principalmente o cérebro e neurotransmissores (centro do nervo). A longo prazo pode resultar a despolarização dos circuitos neuroelétricos, talvez o mal de Parkison possa ser um claro resultado da interferência microondica.

Estes efeitos, portanto, podem causar danos praticamente irreversíveis para a integridade neuroeléctrica de vários componentes do sistema nervoso (I.R. Luria, Novosibirsk 1975), a ingestão dos alimentos preparados em fornos microondas é claramente contra-indicada em todos os aspectos. Seus magnéticos efeitos residuais podem transformar os componentes do receptor psiconeural do cérebro mais suscetível a influencia psicológica pelas freqüência de radio artificiais induzidas nas microondas dos campos das estações de transmissão e de coligamentos das redes de televisão ou aparelhos de celulares.

A teoria da possibilidade da influência psico-telemétrica (a capacidade de afetar o comportamento humano pelas transmissões de sinais de rádio e frequências controladas) foi sugerida pelas investigações neuropsicológicas soviéticas em Uralyera e Novosibirsk (Luria e Perov, 1974a, 1975c, 1976a) a qual, pode causar a conformação involuntária do campo de energia psicológico subliminar de acordo com o aparelho operativo de microondas.

FORENSIC RESEARCH DOCUMENT

Prepared By: William P. Kopp

A.R.E.C. Research Operations

T061-7R10/10-77F05
RELEASE PRIORITY: CLASS I R001a

Das conclusões dos estudos clínicos científicos dos Suíços, Soviéticos
e Nazistas, não podemos mais ignorar o forno a microondas em nossas cozinhas. Baseando-se nestas pesquisas podemos concluir com este artigo o seguinte:

1 – continuar comendo alimentos processados em fornos microondas causa a longo prazo permanentes danos cerebrais pelo curto-circuito dos impulsos elétricos no cérebro (despolarização ou desmagnetização do tecido cerebral).

2 – o corpo humano não pode metabolizar (decompor) os produtos desconhecidos criados nos alimentos feitos com as microondas.

3 – a produção dos hormônios masculinos e femininos diminui e/ou altera pela contínua ingestão de alimentos cozidos com microondas.

4 – os efeitos dos alimentos tratados com microondas é residual (a longo prazo ou permanente) dentro do corpo humano.

5 – os minerais, vitaminas e nutrientes de todo alimento feito com microondas são reduzidos, alterados ou destruídos em sua forma original, de modo que no corpo humano fica pouco ou nenhum benefício, o corpo humano absorve componentes alterados que não pode decompor.

6 – os minerais e cristais presentes nas verduras são alterados em cancerosos radicais livres quando cozidos em fornos a microondas.

7 – alimentos feitos com microondas causam o desenvolvimento de formas cancerosas no estomago e intestinos (tumores). Isto pode explicar o rápido aumento da taxa de câncer do cólon, nos E.U.A e outros países desenvolvidos.

8 – a ingestão prolongada de alimentos tratados com microondas causa o aumento das células cancerígenas no sangue humano.

9 – a contínua ingestão de alimentos tratados com microondas causa uma deficiência do sistema imunológico pelo aumento de radicais livres na corrente sanguínea, através das glândulas linfáticas e alterações do soro sanguíneo.

10 – comer alimentos preparados com uso de microondas, causa a enfraquecimento da memória, perda da concentração, instabilidade emocional e uma diminuição de inteligência.

O uso de transmissões artificiais de microondas (torres de transmissão) para um controle psicológico subliminar, também conhecido como “lavagem cerebral”, foi também provada. Estamos tentando obter cópias dos documentos das pesquisas Soviéticas de 1970 e os resultados escritos pelos Drs. Luria e Perov especificando seus experimentos clínicos nesta área.

por Anthony Wayne and Lawrence Newell [www.healthfree.com]

Pense:

A quem pode interessar a disseminação do aparelho Forno Microondas?

- Se você respondeu que são as grandes empresas produtoras de eletrodomésticos, enganou-se, observe abaixo a lógica:

Microondas causa principalmente: DOENÇAS à quem está doente busca por remédios e tratamentos.

Quem fornece os remédios e tratamentos? LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS.

Onde estão os maiores laboratórios farmacêuticos do mundo?

Quem controla os laboratórios farmacêuticos?

Logo, existem mãos misteriosas que controlam tudo, tudo gira em torno do dinheiro, controle e poder, nós somos cobaias vivas e quanto mais ignorantes permanecermos melhor para o Grande Império!

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...