segunda-feira, maio 27, 2013

Adoração ao Diabo

Não há dúvida de que Satanás deseja ser adorado. Ao tentar a Cristo, ele ofereceu dar-lhe uma enorme recompensa sob uma única condição: “Se te prostrares e me fizeres um ato de adoração.” (Mateus 4:9) Yaohushua, naturalmente, se recusou, mas, nem todos têm seguido o seu exemplo. A adoração de Satanás é comum neste mundo moderno.

Por exemplo, no Canadá, o jornal The Calgary Herald publicou uma série de artigos sob o título “Os Discípulos do Diabo”. Citou o depoimento de um investigador de polícia, que disse: “Por meio de entrevistas fiquei sabendo que o satanismo não é exclusivo de nenhum grupo específico na sociedade. Dados colhidos pela Polícia de Calgary e pela Real Polícia Montada do Canadá indicam que apenas em Calgary existem supostamente 5.000 satanistas praticantes.”

Outras reportagens mostram que o culto de Satanás, em diferentes estilos, está aflorando em todos os Estados Unidos e Europa. Até mesmo a polícia se interessa pelo satanismo. Por quê? Porque em muitos casos está encontrando ligações entre crimes e cultos satânicos.

Recentemente, certo investigador policial foi citado como tendo dito: “Estamos lidando é com uma religião e com pessoas que crêem nela assim como outras crêem no cristianismo, no judaísmo ou no islamismo. O que vemos não são crimes pela causa do crime, mas sim crimes pela causa de uma religião.”

Um exemplo notável foram os assassinatos cometidos pelo grupo de Manson, na Califórnia, em 1969. Segundo o professor de História Jeffrey Russell, “Manson afirmava ser tanto Cristo como Satanás. . . . O seguidor de Manson, Tex Watson, anunciou, ao chegar para assassinar Sharon Tate: ‘Eu sou o diabo; estou aqui para realizar a obra do diabo.’” Mas, o satanismo nem sempre é tão às claras assim.

Feitiçaria, Espiritismo e Bruxaria

Certamente, a adoração de Satanás não se limita à adoração direta de Satanás por nome. O apóstolo Paulo alertou: “As coisas sacrificadas pelas nações, elas sacrificam a demônios.” (1 Coríntios 10:20) E adoração demoníaca é realmente o mesmo que adoração satânica, pois Satanás é chamado de “governante dos demônios”. (Marcos 3:22)

Quais das práticas das “nações” podem ser identificadas como adoração de demônios, ou adoração de Satanás? As palavras do Criador a Israel nos dão alguns exemplos: “Não se deve achar em ti . . . alguém que empregue adivinhação, algum praticante de magia ou quem procure presságios, ou um feiticeiro, ou alguém que prenda outros com encantamento, ou alguém que vá consultar um médium espírita, ou um prognosticador profissional de eventos, ou alguém que consulte os mortos. Pois, todo aquele que faz tais coisas é algo detestável para Jeová.” — Deuteronômio 18:10-12.

Assim, somos avisados contra os sacrifícios de sangue e a comunhão dos espíritos praticados pelos pais-de-santo da macumba no Brasil ou pelos houngans e mambos do Haiti. E somos alertados contra práticas bem similares da Santeria, observadas por alguns exilados cubanos nos Estados Unidos. Alerta-se-nos também contra feiticeiros que afirmam comunicar-se com almas mortas para inspirar temor nos vivos. — Veja 1 Samuel 28:3-20.

A feitiçaria predomina em diferentes partes da África. Na África do Sul, por exemplo, os feiticeiros exercem grande poder, e as pessoas os levam muito a sério. Casos recentes na imprensa falavam de turbas queimarem vivas pessoas acusadas de provocar relâmpagos para golpear co-aldeões! Feiticeiros locais acusaram vítimas inocentes desses atos “não naturais” e daí as amarraram à uma árvore para serem queimadas. Tal crença na feitiçaria ou magia também é adoração de demônios.

Contudo, a feitiçaria não se restringe à África. Em 1985, Herbert D. Dettmer, que cumpria pena num centro correcional em Virgínia, EUA, recebeu o direito, concedido pelo Tribunal Distrital do Distrito Leste da Virgínia, de ter acesso a roupa e apetrechos para praticar a sua religião na prisão. E qual era a religião dele? Segundo os anais do tribunal ele era membro da “Igreja de Wicca (mais conhecida como feitiçaria)”. Assim, Dettmer ganhou o direito legal de usar enxofre, sal marinho, ou sal não iodado, velas, incenso, um relógio com despertador e um traje cerimonial branco na sua adoração.

Sim, segundo indicações, a feitiçaria está amplamente difundida no Ocidente. O jornal britânico Manchester Guardian Weekly publicou: “Há cinco anos calculava-se que havia 60.000 feiticeiros na Grã-Bretanha: hoje alguns feiticeiros estimam que tenha aumentado para 80.000. Prediction, a revista mensal de astrologia e ocultismo, tem uma tiragem de 32.000 exemplares.”

Satanismo e Música

O professor Russell, no seu livro Mephistopheles—The Devil in the Modern World, traz-nos à atenção outro modo pelo qual se promove os objetivos de Satanás. Ele escreveu: “O satanismo às claras desvaneceu-se rapidamente após os anos 70, mas, os componentes do satanismo cultural continuaram nos anos 80 na música rock ‘heavy metal’ (rock ‘pesado’) com a sua ocasional invocação do nome do Diabo e grande respeito pelos valores satânicos da crueldade, drogas, feiúra, depressão, libertinagem, violência, barulho e confusão, e falta de alegria.”

É possível que os músicos que incorporaram componentes do satanismo na sua música não levassem isso a sério. Talvez quisessem apenas chocar ou ser exóticos. Não obstante, algumas pessoas impressionáveis foram fortemente afetadas. O professor Russell diz que a “constante propaganda semi-séria para o mal tem tido efeitos desintegradores sobre mentes ingênuas e fracas. Um dos resultados tem sido uma erupção de crimes aterradoramente degenerados, incluindo o abuso de crianças e a mutilação de animais”.

Um caso recente abalou os nova-iorquinos. Segundo um jornal, um menino de 14 anos, “obsecado pelo satanismo”, matou sua mãe a facadas e daí se suicidou. Certo conselheiro familiar canadense declarou, conforme publicado na revista Maclean’s, que um crescente número de adolescentes angustiados confessaram praticar “satanismo, muitas vezes em combinação com drogas e as mais opressivas variedades de música rock pesado”.

Não É Simples Modismo

Um modismo que no momento se alastra nos Estados Unidos chama-se channeling (‘canalização’). As pessoas muitas vezes pagam centenas de dólares para participar em sessões em que um “canal”, isto é, uma médium, afirma pôr-se (os canais geralmente são mulheres) em comunicação com o espírito de uma pessoa há muito falecida. No caso de um canal, segundo noticiado, as sessões “são periodicamente retransmitidas via satélite por uma rede de televisão para milhares de pessoas simultaneamente, em meia dúzia de cidades”.

Tal tendência desacata flagrantemente o conselho bíblico de evitar médiuns espíritas e prognosticadores profissionais de eventos. Portanto, é um tipo de adoração que se pode classificar de adoração de demônios. E, como tudo o que é espiritismo, baseia-se na mentira satânica de que a alma humana é imortal. — Eclesiastes 9:5; Ezequiel 18:4, 20.

A Influência do Diabo num Mundo Cheio de Ódio

A horrível situação da humanidade neste século 21 nos faz perguntar se o alcance da influência de Satanás não é ainda maior. O professor Russell tocou nesse ponto, ao declarar: “No presente, quando se calcula que a capacidade dos arsenais de armas nucleares seja setenta vezes e necessária para matar todo vertebrado vivo na terra, estamos obstinadamente nos preparando para uma guerra que não beneficiará a nenhum indivíduo, nação, ideologia, mas que condenará bilhões a uma morte horrível.

Que força nos empurra num caminho que diariamente fica mais perigoso? A quem interessaria a destruição nuclear do planeta? Apenas aquela força que desde o início tem desejado, com infinita crueldade e malignidade, a destruição do cosmos. ”Quem ou o que é essa força? O professor dá a sua própria resposta: “O Diabo tem sido definido como o espírito que procura invalidar e destruir o cosmos do Criador Yaohu até onde o poder dele alcança. 

Será que a força que nos impele a fabricar armas nucleares não é a mesma força que sempre tem lutado para negar a sua própria existência? Na atual crise extrema de nosso planeta, não podemos descartar tal possibilidade.” Os cristãos certamente não descartam tal possibilidade! O próprio Salvador indicou a grande influência que Satanás exerce sobre este mundo ao chamá-lo de “governante deste mundo”. (João 12:31) 

Descrevendo a atual disposição mental de Satanás, o livro de Revelação (Apocalipse) diz que ele tem ‘grande ira, sabendo que tem um curto período de tempo’. (Apocalipse 12:12) Referindo-se ao que Satanás tenta fazer hoje, esse mesmo livro diz que ele usa a propaganda demoníaca para ajuntar os governantes deste mundo “para a guerra do grande dia de Yaohu, o Todo-poderoso”. (Revelação 16:14) Não, não se pode excluir a influência de Satanás, o Diabo, ao se tentar entender a razão do rumo insanamente autodestrutivo da humanidade.

O apóstolo Paulo chamou Satanás de “governante da autoridade do ar, o espírito que agora opera nos filhos da desobediência”, e “o deus deste sistema de coisas”. (Efésios 2:2; 2 Coríntios 4:4) Não é de admirar que muitos se perguntem se todas as atrocidades desta “esclarecida” era científica — duas guerras mundiais, genocídios na Europa e no Kampuchea (Cambodja), fome por motivos políticos na África, profundas divisões religiosas e raciais em todo o mundo, ódio, assassinatos, tortura sistemática, a criminosa subversão da humanidade por meio de drogas, apenas para mencionar algumas — não poderia estar seguindo o plano mestre da mesma força poderosa e diabólica decidida a afastar a humanidade de Yaohu e talvez até mesmo levá-la ao suicídio global.

Monte Etna: erupções cada vez mais violentas

Cientistas estão perplexos quanto ao porquê!

Monte Etna, 3.329 metros (10.922 pés) de altura,
torres majestosamente sobre a cidade siciliana de Catania.
Etna está cuspindo lava mais violentamente do que tem nos últimos anos, e os cientistas estão perplexos quanto ao porquê. Apesar de ser o vulcão mais estudado do mundo, a montanha da Sicília é também a sua mais imprevisível.

O vulcão está a grassar. Fontes de lava, alguns mais alto do que a Torre Eiffel, disparar de sua boca a cada poucas semanas, fluindo em rios incandescentes para os vales circundantes. Houve 13 erupções desde o início de fevereiro.

Em junho, a Organização (UNESCO), Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura vai decidir se vai listá-lo como um Patrimônio da Humanidade. Etna é considerado o vulcão mais intensamente estudada no mundo, e que esteja completamente ligado com sensores. Além de lava, o Etna cospe grandes quantidades de dados - vários gigabytes por dia, provenientes de sensores de campo magnético altímetros, GPS e sensores sísmicos. 

Apesar dessa riqueza de dados, Etna ainda representa um enigma para os cientistas. "As erupções nas últimas semanas têm sido extraordinariamente forte e explosivo", relata o vulcanólogo alemão Boris Behncke, que monitora a montanha junto com algumas centenas de colegas no Instituto Nacional da Itália de Geofísica e Vulcanologia (INGV). “"Houve eventos fonte de lava no passado, mas raramente em sucessão tão rápida." Behncke caiu sob o feitiço de Etna. Durante o dia, ele mapeia os fluxos de lava, à noite, ele caminhadas ao longo de suas encostas. O vulcão é a primeira coisa que ele vê quando olha para fora da janela de seu quarto todas as manhãs. “ "Desta vez, a faixa de queda de cinzas é muito mais amplo do que o habitual", diz Behncke. Uma camada de cinzas negras cobre carros tanto quanto 50 km (31 milhas) de distância. Mesmo nos tempos antigos, as pessoas se maravilhou com as forças que eram capazes de disparar fontes de lava para o céu.

Na mitologia grega e romana, o vulcão é representado por um ferreiro mancando balançar seu martelo como faíscas voam. Diz a lenda que o filósofo natural Empédocles saltou para a cratera de 2.500 anos atrás.O que ele encontrou lá permaneceu seu segredo, porque ele nunca mais voltou. Tudo o que restava dele eram seus sapatos de ferro, o que a montanha depois cuspiu. Para muitos geólogos de hoje, ainda Etna é o vulcão mais impenetrável do mundo.

A montanha está localizada exatamente no local onde as placas tectônicas africana e europeia esfregar um contra o outro como dois blocos de gelo gigantes. Neste margem prato, lava de baixa viscosidade flui para cima a partir de uma profundidade de 30 km em um reservatório de magma dois quilômetros abaixo do cume. "O fluxo de magma não se move de maneira uniforme, mas em jorros, vibrando como se se tratasse de uma bomba hidráulica," explica o geofísico Rolf Schick Estugarda . "Isso faz com que Etna seja tão imprevisível." Schick foi uma estrela entre os vulcanólogos desde 1972, quando ele causou polêmica com suas novas descobertas sobre o Etna. Utilizando sensores sísmicos, descobriu uma "pulsação" do tipo no fluxo de magma, que é forçado através do orifício, a uma taxa de 72 batimentos por minuto - Coincidentemente, a uma velocidade semelhante à do batimento cardíaco humano.

terça-feira, maio 14, 2013

Uma Bíblia com mais de 1500 anos é descoberta e preocupa Vaticano

As páginas do livro, do século V ou VI, são de couro tratado e estão escritas em um dialeto do aramaico, língua falada por Yaohushua. Suas páginas hoje estão negras, por causa da ação do tempo, mas as letras douradas ainda possibilitam sua leitura.


As autoridades turcas acreditam que se trata de uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, um discípulo de Yaohushua que ficou conhecido por suas viagens com o apóstolo Paulo, descritas no Livro de Atos.

Autoridades religiosas de Teerã insistem que o texto prova que Jesus nunca foi crucificado, não era o Filho do Criador, mas um profeta, e chama Paulo de “Enganador.” O livro também diz que o Messias ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado, e que Judas Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar. Falaria ainda sobre o anúncio feito por Cristo da vinda do profeta Maomé, que fundaria o Islamismo 700 anos depois de Cristo. O texto prevê ainda a vinda do último messias islâmico, que ainda não aconteceu.

A foto divulgada da capa mostra apenas inscrições em aramaico e o desenho de uma cruz. A Internacional News Agency, diz que a inscrição na fotografia pode ser facilmente lida por um assírio. Os assírios viviam na região que compreende hoje o território do Iraque, o nordeste da Síria, o noroeste do Irã, e o sudeste da Turquia.

A tradução da inscrição inferior, que é o mais visível diz: “Em nome de nosso Senhor, este livro está escrito nas mãos dos monges do mosteiro de alta em Nínive, no ano 1.500 do nosso Senhor”.

O Vaticano teria demonstrado preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem aos especialistas da Igreja Católica avaliar o livro e seu conteúdo, em especial o “Evangelho de Barnabé”, que descreveria Cristo de maneira semelhante à pregada pelo islã.

O relatório da Basij Press, que divulgou o material para a imprensa, sugere que a descoberta é tão importante que poderá abalar a política mundial. “A descoberta da Bíblia de Barnabé original irá minar a Igreja Cristã e sua autoridade e vai revolucionar a religião no mundo. O fato mais significativo, porém, é que esta Bíblia previu a vinda do profeta Maomé, mostrando a verdade da religião do Islã”.

A Basij afirma que o capítulo 41 do Evangelho diz: “Deus disfarçou-se de Arcanjo Miguel e mandou (Adão e Eva) embora do céu, (e) quando Adão se virou, ele notou que na parte superior da porta de entrada do céu, estava escrito La elah ELA Allah, Mohamadrasool Allah”, significando “Alá é o único Deus e Maomé o seu profeta”.

Três Profecias do fim do mundo dizem que este será o último papa

O que têm em comum as profecias de São Malaquias, Nostradamus e do Livro do Apocalipse? Dizem que Bento XVI é o penúltimo Papa da História.


Quando o assunto é tentar prever o final dos tempos, todos os caminhos vão dar, aparentemente, a Roma. Pelo menos a avaliar por uma série de profecias - e de interpretações de profecias - que relacionam o fim do mundo com a contagem dos Papas da Igreja Católica.

A mais popular de todas é a de São Malaquias e, a ser verdade, o fim pode estar próximo: o profeta irlandês do século XII terá tido uma visão dos 112 Papas que assumiriam o comando da Igreja até ao juízo final. Bento XVI, agora Papa emérito, foi o Papa número 111 da Igreja. Assim, o sumo pontífice que sair do próximo conclave será o último antes de o mundo chegar ao fim, tendo em conta a previsão de S. Malaquias. Desde que Bento XVI renunciou, uma outra teoria catastrófica ganhou terreno: Nostradamus terá previsto, nos seus escritos, que o penúltimo Papa da História abandonaria o cargo e caíram rochas e fogo dos céus. Tese que ganhou força com a recente queda de um meteorito na Rússia e o raio que se abateu na cúpula da basílica de São Pedro, horas após o anúncio de Bento XVI. Sobre o próximo Papa, São Malaquias diz que “na suprema desolação do mundo, reinará Pedro, o Romano, o último Papa do Deus verdadeiro”.


Sempre alvo de múltiplas interpretações e de outras tantas teorias, existe ainda o Livro do Apocalipse - que, segundo alguns estudiosos, também aponta para que o fim dos tempos esteja para breve. No capítulo 17 fala-se em oito reis de Roma (reinando o oitavo aquando do fim), mas há quem acredite que se tratam, afinal, de oito Papas. Porquê? Porque o Estado do Vaticano só foi reconhecido enquanto tal em 1929 - passando a ser “reinado” pelos Papas.

E desde 1929 até à actualidade já passaram pela cátedra de São Pedro sete sumo pontífices - Bento XVI foi o sétimo. Assim sendo, o próximo Papa será o derradeiro. E neste ponto as três teorias parecem coincidir.


São Malaquias: Próximo e último Papa será “Pedro, o romano” 
lll Conta-se que por volta de 1139, durante uma viagem a Roma, onde foi recebido pelo Papa Inocêncio II, São Malaquias terá tido uma visão dos 112 Papas que assumiriam o comando da Igreja até ao dia do juízo final. Bento XVI, agora Papa emérito, ocupa o 111.º lugar da lista. Contas feitas, o próximo Papa será o último antes de o mundo acabar. Malaquias, diz a lenda, terá visto os 112 papas e escreveu para cada um deles frases em latim. O derradeiro comandante da Igreja é descrito como Petrus Romanus (Pedro, o Romano). E o texto acrescenta o seguinte, a propósito do dia do juízo final: “Na perseguição final à sagrada Igreja Romana reinará Pedro Romano, que alimentará o seu rebanho entre muitas turbulências, sendo então destruída a cidade das sete colinas [Roma], e o formidável juiz julgará o seu povo. Fim.” A estas palavras, o monge de Pádua terá acrescentado, já no século XVI: “Roma criminosa será destruída e o juiz tremendo julgará, triunfante, todos os povos. Fim.” Os seguidores da profecia acreditam, por isso, que o próximo Papa será italiano.


Nostradamus e a profecia dos últimos dois Papas antes do fim do mundo
lll Segundo as profecias de Nostradamus, o último Papa será “relativamente novo” e ficará vários anos à frente do Vaticano. “Será eleito um romano de boa idade/ este será acusado de enfraquecer a Santa Sé e viverá por um longo período/ tomando atitudes polémicas”, terá escrito o alquimista no século XVI.
As profecias de Nostradamus relacionadas com os Papas e o fim dos tempos ganharam maior popularidade nas últimas semanas, desde que Bento XVI renunciou à cátedra de São Pedro. Isto porque o profeta terá também escrito o seguinte: “O homem de Roma deixará o seu posto/a fé humana se cobrirá com um véu/a morte, então, revelará o seu rosto/enviando rochas e fogo do céu/o reino de czar sentirá o primeiro corte/e no mundo todo imperará a morte.” Para muitos, Nostradamus terá adivinhado, nestas quadras, não só a renúncia do Papa [”o homem de Roma deixará o seu posto], mas também a recente queda de um meteorito na Rússia  [o reino de czar], bem como o raio que caiu na cúpula da basílica de São Pedro [fogo do céu] horas após o anúncio da renúncia.


O Livro do Apocalipse, o oitavo rei e a destruição de Roma
lll João, discípulo de Jesus, conta que estava na ilha de Patmos quando foi arrebatado em espírito e teve uma visão que relatou no Livro do Apocalipse. O alvo de todas as interpretações, no que se refere aos Papas e ao fim dos tempos, é o capítulo 17. A partir do versículo 9 são referidos oito reis antes do juízo final, sendo que o sétimo “governará só por pouco tempo”. Algumas leituras sugerem que os reis referidos no Apocalipse são, afinal, os Papas da Igreja Católica – isto porque o Estado do Vaticano existe enquanto tal desde a assinatura do Tratado de Latrão, em 1929. Desde esse ano, o Vaticano é soberano, sendo “reinado” pelo Papa. Ora desde 1929, já passaram pela Santa Sé sete Papas (desde Pio XI até Bento XVI, que foi o sétimo). Assim sendo, o próximo Papa será o oitavo e o derradeiro. Algumas interpretações vão mais longe e garantem que o oitavo Papa será a besta, o 666 – “um demónio do abismo”. E a besta governará durante três anos e seis meses. Ainda segundo o Apocalipse, a cidade das sete colinas  [Roma] será destruída, previsivelmente por um maremoto. 

Cientistas criam plantas brilhantes que poderão substituir lâmpadas

Plantas que brilham tão brilhante quanto uma lâmpada convencional poderia um dia iluminar nossas ruas e casas.


A tentativa de criar plantas luminosas vêm acontecendo há décadas. Em Taiwan, há dois anos, um grupo de cientistas fez sucesso limitado através da implantação de nanopartículas de ouro brilhante em uma espécie de planta aquática.

Outra equipe da Universidade Estadual de Nova York também conseguiu fazer uma planta brilhar, porém a tentativa não produziu uma luminosidade necessária para substituir a iluminação convencional.

Agora, no entanto, três pesquisadores trabalhando em um novo empreendimento conhecido como o "projeto de plantas brilhantes" estão esperando para melhorar em experimentos anteriores, empregando um melhor sequenciamento de DNA e impressão.

A equipe quer utilizar agora uma proteína chamada luciferase, que pode ser dividido para gerar luz, num processo que é tão eficiente que produz pouco calor.

Em uma cena saída diretamente de um filme sci-fi, os cientistas estão trabalhando em plantas que brilham tão brilhantemente como a lâmpada.

Seu mix de biologia sintética, sequenciamento genético e as bactérias brilhantes prometem produzir um novo tipo de iluminação sustentável.

ONU sugere às pessoas para comerem insetos

As Nações Unidas sugeriram que comer insetos poderiam ajudar a resolver a escassez de alimentos no mundo.


De acordo com um relatório da Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas, se as pessoas complementassem sua dieta com insetos, estes poderiam ajudar a reduzir a fome e aumentar a nutrição.

Até agora, mais de dois bilhões de pessoas já consomem, pelo menos, alguns insetos, como parte de sua dieta regular.

"Insetos estão por toda parte e eles se reproduzem rapidamente e eles têm um elevado crescimento e taxas de conversão alimentar e um impacto ambiental baixo", afirmou o relatório.

"O uso de insetos em larga escala como ingrediente alimentar é tecnicamente viável e as empresas estabelecidas em várias partes do mundo já estão liderando o caminho."

Comer mais insetos pode ajudar a combater a fome no mundo, de acordo com um novo relatório da ONU.

segunda-feira, maio 13, 2013

IPCC muda seu alarmismo sobre aquecimento global. Cientistas e jornalistas tentam se adaptar

O jornal britânico “The Daily Mail” escreveu que nos anos 70 que cientistas e políticos estavam preocupados pela iminência de uma “idade de gelo”.

Mas pouco depois mudaram, passando a achar o contrário. Isto porque segundo publicações do estilo da revista americana “Time”, ONGs, ONU, políticos e governos passaram a favorecer os cientistas que falavam de um iminente “aquecimento global” gerado pelo homem.

O que houve? 

De fato, desde o início dos anos 40, as temperaturas mostravam uma tendência para o arrefecimento – explicou o jornal britânico. Os professores então alertavam que se essa tendência continuasse, o mundo sofreria crises de alimentação pela redução das safras provocada pelo frio. 

Para a revista “Newsweek” a evidência do arrefecimento era tão forte que os “meteorologistas estavam sendo muito pressionados para lidar com ela”. 

A revista deplorava que os políticos não acompanhassem essas predições enquanto o mundo entrava numa nova “era de gelo”.

Porém, eis que em 1990 o Intergovernamental Panel on Climate Change – IPCC divulgou um relatório surpreendente: o mundo estaria sofrendo um “aquecimento global” sem precedentes, de consequências apocalípticas. O relatório original foi objeto de mais três atualizações.

O homem estaria aquecendo o planeta e isso seria um crime de dimensões apocalípticas.

O IPCC foi convocado pela ONU, recebia o apoio de mais de uma centena de países, e dizia reunir o consenso de 2.500 dos supostamente maiores especialistas em climatologia e ciências conexas.

O indiano Rajenda K. Pachauri, presidente do IPCC desde 2002, e o então senador americano Al Gore – também apóstolo da mesma ideia –, ganharam em 2007 o Prêmio Nobel da Paz, por conscientizarem o mundo sobre os iminentes e terríveis perigos que esse aquecimento geraria. 

Seguiram-se décadas de polêmicas e denúncias de erros e fraudes nos relatórios do IPCC, nos escritos de Al Gore, bem como o envolvimento desses arautos alarmistas em negócios obscuros que exploravam os pânicos aquecimentistas.

O alarmismo ficou posto numa situação insustentável.

O mais recente esboço do futuro relatório do IPCC – o 5ª da série – muda profundamente a perspectiva e prevê que nos próximos anos a tendência será para o esfriamento global muito lento.

O fato espantoso é que, somando e subtraindo, nos últimos 50 anos a Terra só aqueceu 0,5 graus Celsius.

E segundo os registros do Met Office, o famoso serviço meteorológico inglês, nos últimos 16 anos as temperaturas ficaram estacionárias, com tendência para baixo.

Porém, nesses anos, o “aquecimento global de origem humana” virou uma espécie de dogma científico que não tolerava dissidência. E seus opositores foram estigmatizados como perigosos hereges.

A teoria aquecimentista nunca foi bem testada. Tampouco foi admitida uma verificação da afirmação gratuita segundo a qual o CO2 era o vilão que nos levaria ao fim do mundo.

Os geólogos apontavam que houve períodos nos quais a parte do CO2 na atmosfera foi até mais dez vezes maior que a atual e que é natural passar por oscilações. O mundo pode conviver perfeitamente com mudanças na proporção de CO2.

David Archibald precisou demonstrar
o que entra pelos olhos: o sol é o máximo determinante
 do aquecimento na atmosfera terrestre
Na correlação temperatura-CO2, muitos cientistas “punham o carro na frente dos bois”, quando as provas mostram que os níveis de CO2 acompanham as oscilações da temperatura, e não o inverso. 

O cientista australiano David Archibald mostrou a notável correlação entre a atividade solar e o clima da Terra nos últimos 300 anos. Essa correlação que qualquer camponês conhece ficou desconhecida dos aquecimentistas, que insistiam no dogma diabolizador do CO2. 

Na realidade, por detrás dessas teorias científicas abstrusas havia interesses dissimulados. 

Foi uma manipulação para justificar novos impostos e controles – leia-se mais socialismo de Estado.

Foi também uma manipulação para enriquecimentos mal explicados.

Mas, sobretudo, interesses ideológicos: os antigos militantes da galáxia anti-ocidental cuja cabeça era o comunismo soviético, haviam perdido o comando, levando o comunismo a jazer no fundo do desprestígio.

Foi então que, numa arriscada jogada, tentaram implantar um comunismo global disfarçado de verde sob a bandeira do ambientalismo.

Hoje se impõe a evidência de que o “aquecimento global antropogênico” foi um mito: a temperatura global está oscilando bem nos limites normais, e em nossos dias está até um pouquinho mais fria do que a média na maior parte da historia da Terra – concluiu o “Daily Mail”.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...