terça-feira, agosto 27, 2013

Bois transgênicos monstruosos já são realidade

Bois "Schwarzenegger" assustam, mas produtores garantem que a carne é saudável. A Raça Belgium Blue chega ao dobro do tamanho do gado convencional e gera debate nas redes.

Foi mais de uma década desde que os seres humanos têm rachado seu próprio código genético, mas ainda tem que acordar para um mundo de formas de vida artificiais, como reivindicado por muitos geneticistas. Enquanto esperamos para a ciência amadurece genética talvez devêssemos dar uma boa olhada nos bois. Especificamente, o Belgian Blue.

Esta bolsa é um monumento à potência muscular genética de reprodução seletiva. Um único defeito genético um gene da miostatina defeituosa é responsável pela sua massa enorme, e este defeito foi cuidadosamente atravessou a corrida por mais de um século antes de ser conhecido o que estava causando sua impressionante “double musculoso . ”

Você sabia que algumas variedades de carne no mercado hoje vêm de gado que tem sido deliberadamente alterados para fazê-los crescer anormalmente grandes músculos para a produção de carne? A reportagem da National Geographic oferece um vislumbre da produção misteriosa dos chamados “Super Bois” intencionalmente carregando um gene defeituoso que lhes permite crescer anormalmente grande, com um “double musculoso”.

segunda-feira, agosto 26, 2013

Armas Químicas na Síria: Falso Pretexto para uma Invasão estrangeira

Com o pacto de partilha do Médio Oriente (segundo o Mandato Sykes-Picot, no pós 1ª Grande Guerra) ainda tacitamente em vigor no entender das potências Ocidentais neocolonialistas, a França ameaça com uma ação de força na Síria em conjunto com a “comunidade internacional”. Nos Estados Unidos Barack Obama deu instruções aos serviços de info-espionagem que reúnam dados, com urgência, sobre o ataque com armas químicas e preparam um possível ataque com misseis contra as as forças regulares do governo Sírio (CBS-News).


Isto faz sentido? com as forças militares regulares do regime de Bashar al-Assad numa clara posição de superioridade a remeter os “rebeldes” para uma posição de desespero, que sentido têm ataques “com armas químicas” na região de Damasco face aos recentes sucessos militares do Governo e qual o sentido destes serem levados a cabo mesmo nas barbas da missão da ONU?

Em boa verdade os combatentes “rebeldes Sirios”, que englobam mercenários das mais diversas nacionalidades, foram formados na Jordânia pelos EUA (fonte).

Os Estados Unidos apoiaram este plano para lançar um ataque de armas químicas sobre a Síria e culpar o regime de al-Assad (fonte). E os materiais "informativos" de propaganda que envolvem a Síria em ataque químico foram preparados antes do acontecimento ter ocorrido (fonte).

Trata-se, evidentemente, da mesma táctica combinada de soft-hard power imperialista que tem sido aplicada às “primaveras árabes” (sem esquecer a agressão ao Iraque) – primeiro cria-se o problema (a pertença ao “eixo-do-mal), secundo inventa-se um pretexto (as famigeradas armas de destruição massiva) e terceiro, apresenta-se uma solução (a invasão militar).

Feitas em nome de “ideais humanitários” como habitualmente, ao intervir para parar um suposto mal, está-se a criar um mal ainda maior no futuro - mas esse é um problema do qual o agressor não tem de dar contas a ninguém – o ter causado mais mortes do que aquelas que propagandisticamente se quis impedir. No caso da Síria, cujos aliados são a Rússia e o Irã, os efeitos podem ser ainda mais funestos, com a transformação da agressão num conflito militar regional generalizado.

“O Bloco Ocidental quer destruir a República Islâmica do Irão desde a sua fundação em 1979, e para o fazer na conjuntura atual, necessita de derrubar o regime de al-Assad na Síria primeiro. Se o regime de Bashar al-Assad cair, a via de comunicação e transporte entre o Hezbollah e o Irão será cortado. O espaço aéreo Sírio, com a criação de uma zona de exclusão aérea, poderá ser utilizado por Israel para facilitar uma invasão militar ao Irão que o Estado Sionista tanto defende. Resumindo, uma mudança de regime na Síria e a instalação de um regime mais amigável às aspirações do Bloco Ocidental é um passo fundamental para restabelecer a hegemonia Ocidental na região e para continuar a política de guerra total contra o Islã” conforme em tempo foi definida por Samuel Huntington através da encomenda por Washington da célebre estratégia do "Choque de Civilizações".

Miley Cyrus no VMA 2013


Miley Cyrus deixou seus fãs sem palavras na noite desde domingo (25) ao se apresentar no palco do vídeo Music Awards 2013.

Sua coreografia totalmente sexual, deixou a platéia boquiaberta .


A reação dos convidados foi tipo: O que é isso?

SÃO LÚCIFER - O Santo que a Igreja Católica não divulga

Sim, existe um santo conhecido como são lúcifer ou lúcifer calaritano, você não sabia né? Muitos não sabem! A igreja não toca muito no assunto, pois fazendo isso, teria que admitir que o nome lúcifer colocado na bíblia tem outro sentido e é totalmente deturpado.

O seu real significado não tem nada a ver com aquilo que a maioria das pessoas "informadas" pensam... Tanto é que existe até um santo canonizado com o nome de... Lúcifer!

Mas se a igreja admitisse isso oficialmente e divulgasse, é fato que a fé de muitas pessoas seria abalada!

Lúcifer ou Lúcifer Calaritano (em italiano San Lucifero) (m. 370 ou 371) foi um bispo de Cagliari na Sardenha e é um santo cristão conhecido, sobretudo, pelo sua oposição ao arianismo. No Concílio de Milão em 354 defendeu Atanásio de Alexandria e se opôs a arianos poderosos, o que fez o imperador Cosntantino II, simpatizante dos arianos, confiná-lo por três dias no palácio. Durante seu confinamento, Lúcifer debateu tão veementemente com o imperador que ele acabou por ser banido, primeiro para a Palestina e depois, para Tebas, no Egito. No exílio escreveu duras cartas ao imperador, que o pôs sob o risco de martírio.

Após a morte de Constantino e a ascensão de Juliano, Lúcifer foi solto em 362. Entretanto não pode se reconciliar com os antigos arianos. Ele consagrou o bispo Paulino, sem licença, criando assim um cisma. Possivelmente foi excomungado. Nos dá uma pista disso os escritos de Santo Ambrósio, Santo Agostinho e São Jerônimo, que referem-se a seus seguidores como luciferianos, uma divisão que surgiu no início do século V. Jerônimo em seu ALTERCATIO LUCIFERIANI ET ORTHODOXI (Altercação entre Luciferianos e Ortodoxos) demonstra quase tudo que se sabe sobre Lúcifer e suas idéias. Inclui-se entre os principais escritos do bispo de Cagliari: DE NON CONVENIENDO CUM HAERETICIS, DE REGIBUS APOSTATICIS, e DE S. ATANASIO.

Sua festa, no calendário da Igreja Católica é dia 20 de maio. Seu nome demonstra que Lúcifer não era, pelo menos no século IV, apenas um sinônimo para Satã. Todavia, com os movimentos a partir do século XIX houve certa confusão, dando a entender que luciferianos (diferentemente do sentindo teológico que é apresentado aqui) fossem satanistas. É de se observar que isso não faz com que seu culto seja suprimido ou sua canonização reavaliada. Muito embora ele não seja muito citado para evitar mal-entendidos e escândalos.

Uma capela na Catedral de Caligliari é dedicada a São Lúcifer (talvez a única no mundo). Maria Josefina Luísa de Savóia, rainha consorte, esposa de Luís XVIII de França está enterrada lá.


Igreja de São Lúcifer, em Cagliari (SARDENHA)
São Lúcifer, no Concílio de Milão (354), defendeu violentamente Santo Atanásio de Alexandria e suas ideias, ao ponto de ser também exilado pelo imperador Constâncio II, que havia aderido à doutrina ariana. Juntamente com o bispo, outro santo foi exilado, Eusébio de Vercelli, defensor da plena divindade de Cristo. Escreveu obras contrárias às heresias, sempre criticando duramente o arianismo, de modo que, seus seguidores eram chamados luciferianos, que posteriormente foram liderados por São Gregório de Elvira. A seu respeito, escreveu São Jerônimo na Altercatio Luciferiani Et Orthodoxi.

domingo, agosto 25, 2013

Pessoas que vivem em sociedades mais ameaçadoras são mais conformistas

Sociedades que enfrentam uma série de perigos são mais propensas a terem estritas normas sociais e serem intolerantes com as pessoas que se desviam delas. Quanto mais segura é a sociedade, mais liberal e tolerante é seu povo.

Para descobrir como as estritas normas sociais estão em lugares diferentes, Michele Gelfand da Universidade de Maryland em College Park, e colegas, examinaram 6.800 pessoas em 33 países. Eles usaram os resultados para dar a cada país um valor de "rigidez", refletindo quantas normas sociais lá existem e como elas são rigorosamente aplicadas.

Países "rígidos" como a Índia e a Coréia do Sul tiveram mais normas sociais e mais rigorosas do que países "relaxados" como a Holanda e Estônia. Pessoas de países rígidos pensam que apenas uma pequena gama de comportamentos é aceitável em situações cotidianas, como comer em um restaurante.

E eles eram mais propensos a condenar a prostituição, aborto, divórcio, engano, evitar uma tarifa nos transportes públicos e de aceitar um suborno. Havia menos diversidade de opiniões, a religião era mais proeminente, e seus governos eram mais autocráticos.

Randy Thornhill da Universidade do Novo México reuniu algumas evidências de que sociedades com maiores taxas de doenças infecciosas são menos democráticas e mais conformistas, e argumenta que isso é porque tal rigidez minimiza os riscos de contaminação.

Índia Implementa Programa de Identificação Biométrica para seus 1,2 Bilhão de Habitantes

Nos últimos meses escrevi vários artigos sobre a vindoura sociedade sem papel-moeda e a rede de controle tecnológico que está em desenvolvimento. Também escrevi sobre o aumento das tentativas do governo em obter e forçar o uso de informações biométricas para fins de identificação, rastreamento, detecção e vigilância.

Infelizmente, as reações que recebo do público em geral são quase sempre as mesmas. Enquanto alguns reconhecem o perigo, a maioria simplesmente nega que os governos tenham a capacidade, ou até mesmo o desejo, de criar um sistema pelo qual a população seja constantemente monitorada por meio de suas informações mais pessoais, inclusive as biológicas. Outros, tomados pela apatia ou pela ignorância, não conseguem acreditar que os aparelhos eletrônicos fabricados pelas grandes empresas de tecnologia não tenham apenas o propósito de entreter e divertir.

Entretanto, os eventos atuais na Índia devem servir não apenas de advertência, mas também como prenúncio dos eventos que sobrevirão aos países ocidentais.

A Índia lançou recentemente um programa em âmbito nacional que envolve a atribuição de um Número Exclusivo de Identificação para cada um de seus 1,2 bilhão de habitantes. Cada um dos números será vinculado aos dados biométricos do portador usando três tipos diferentes de informações — impressões digitais, escaneamento da íris e fotos do rosto. Todos os dez dedos das mãos serão registrados e os dois olhos serão escaneados: http://www.youtube.com/watch? (reportagem em inglês)

O projeto será dirigido pelo Instituto Indiano de Identificação Exclusiva, sob a premissa de prevenir o roubo de identidade e a fraude nos programas sociais. A Índia possui gigantescos programas de bem-estar e redes de segurança sociais, indo de assistência médica e auxílio para aquecimento a outros, como ajuda aos pobres. A fraude é um problema desmedido no país, especialmente com relação a esses programas, devido à predominância de políticos e burocratas corruptos que geralmente preenchem as listas dos programas sociais com nomes falsos e depois embolsam o dinheiro.

Entretanto, ainda que a justificativa para esse registro de um bilhão de pessoas seja a maior capacidade de distribuir precisamente os benefícios sociais, não serão apenas os programas sociais do governo indiano que consultarão e utilizarão os dados do Instituto de Identificação. De fato, mesmo antes do programa estar concluído, os principais bancos, governos municipais e estaduais e outras instituições estão planejando usar os dados para fins de verificação de identidade e, obviamente, para efetuar pagamentos e permitir a acessibilidade.

Como Aaron Saenz, do Singularity Hub (NT: Um site que traz notícias sobre tecnologia) informa:
"A utilização do registro exclusivo de identificação irá muito além do que apenas os programas sociais. O Instituto de Identificação está negociando com muitas instituições (bancos, órgãos governamentais, etc.) para permitir que eles usem os dados exclusivos de identificação como um meio de verificação da identidade. Essas instituições pagarão ao Instituto uma taxa para cobrir os custos e gerar receita. Parece não haver dúvida que, uma vez implantado, o registro exclusivo de identificação se tornará o método preferível de identificação na Índia."

Saenz também vê a possibilidade do programa se tornar uma forma de pagamento e acessibilidade. Ele prossegue:
"Não ficarei surpreso se o registro exclusivo de identificação, com suas informações biométricas, for usado futuramente como uma forma de pagamento (quando conectado a uma conta bancária), ou como uma chave para liberar a porta de casas e veículos. Pague o jantar com sua impressão digital e destrave a porta do carro piscando seus olhos. Resultados similares podem ser esperados em outros países que adotarem sistemas de identificação biométrica."

Saenz e outros proponentes do registro exclusivo de identificação, insistem em explicar que o programa "é apenas um número, não uma carteira de identidade". No entanto, essa afirmação é discutível. O próprio Saenz admite que as carteiras de habilitação para dirigir veículos e de identidade, emitidas pelo governo, citarão as informações do registro exclusivo de identidade.

A pergunta então é quanto dessas informações serão citadas e como isto será feito? As informações serão incluídas na carteira? Apenas parte das informações serão incluídas? Ou será que a carteira fará menção às informações digitais do registro exclusivo de identificação para que elas possam ser conferidas com as informações presentes na carteira? Com certeza, o registro exclusivo de identificação será usado por outras instituições fora dos programas de bem-estar social, mas nenhuma resposta a essas perguntas foi fornecida.

Mas, realmente importa se as informações estarão reunidas em uma carteira de identidade, se o governo já tem acesso a essas informações digitalmente? É mais do que provável que uma carteira de identidade nacional apareça como um complemento ao banco de dados já criado pelo registro exclusivo de identificação. Independente disso, as informações biométricas pessoais continuam a ser coletadas dos indivíduos. O banco de dados já existe.

De fato, as autoridades do governo já declararam que o banco de dados será usado pelas agências de Inteligência como forma de monitorar as transações bancárias, a aquisição de celulares e a movimentação dos indivíduos e grupos suspeitos de fomentar o terrorismo. Isto será muito fácil de fazer, pois o registro exclusivo de identificação será acessado toda vez que alguém fizer uso de serviços de departamentos do governo, hospitais e também seguros, telecomunicações e bancos.

Mesmo assim, aqueles que defendem o sistema também alardearam o fato que, no momento, o programa é opcional. Mas, é claro que não será opcional por muito tempo. Como já discuti em outros artigos, a introdução de programas como uma carteira de identidade nacional, dados biométricos, ou tecnologias de pagamento sem dinheiro vivo, sempre é sucedida pela obrigatoriedade dos mesmos. O objetivo final de um programa universal de vigilância, sem o uso de papel-moeda e sem a opção de ficar de fora é sempre introduzido de maneira furtiva e pelo emprego da técnica gradualista.

Em um primeiro momento, o programa é apresentado como uma forma de acelerar as transações, aumentar a eficiência e oferecer conveniência. Logo, porém, os governos e empresas começam a eliminar os métodos antigos de pagamento e de identificação e focam mais na nova tecnologia. A identificação usando os métodos tradicionais continua sendo uma opção, mas é vista como arcaica e dificultosa. Eventualmente, os métodos alternativos são eliminados de vez e a obrigatoriedade substitui o que antes era uma escolha individual.

Assim que os bancos, empresas e os serviços sociais do governo na Índia começarem a exigir a identificação pelo registro exclusivo de identidade, a possibilidade de ficar de fora do sistema e ter o que hoje passa por uma vida normal desaparecerá.

Esta é exatamente a intenção desse novo programa de identificação biométrica indiano. Na verdade, a sociedade sem papel-moeda é um objetivo declarado do programa. O presidente-executivo da MindTree IT Services, a empresa que venceu a licitação do governo para o desenvolvimento e manutenção do registro exclusivo de identificação, explicou em uma entrevista à ComputerWeekly que o "esquema apoiará uma sociedade sem o uso de dinheiro vivo. Ele disse que todos os vendedores terão um leitor biométrico e os cidadãos poderão efetuar compras apenas com sua impressão digital. Até mesmo um pacote de 1 kg de arroz."

Sem dúvida, mesmo após tal confissão feita pelo homem que foi vital no desenvolvimento do programa, muitos que lerem este artigo ainda verão isto como uma "teoria conspiratória".

Ainda assim, este novo e monumental esforço de coleta de dados pelo governo indiano se encaixa com outros esforços recentes no Ocidente para criar uma rede de vigilância eletrônica capaz de rastrear, detectar e registrar cada movimento e comunicação de cada cidadão dentro do território de um país.

As novas tecnologias que estão sendo introduzidas nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Austrália, como escâneres vasculares, sistemas biométricos de controle de funcionários, dispositivos de reconhecimento de voz, e sistemas de análise comportamental estão levando ao Conhecimento Total de Informações sobre cada indivíduo na face da Terra.

Apenas uma forma totalitária de governo desejaria este tipo de informação e apenas um governo totalitário bem determinado trabalharia ativamente para estabelecer este sistema. A Índia é apenas o primeiro país a colocar toda sua população em uma rede gigantesca de dados biométricos. Não podemos permitir que nosso país seja o próximo.

Nota: Este artigo, intitulado originalmente "A Sociedade Sem Papel-Moeda: Índia Implanta Primeiro Programa de Identificação Biométrica para Toda a População”, foi escrito por Brandon Turbeville e publicado em Active Post.

Saiba que o Advogado do Diabo realmente existiu


Popularmente, utilizamos a expressão “advogado do diabo” para designar a pessoa que defende pontos de vista com os quais ela não concorda necessariamente, em geral para apresentar um argumento contrário aos demais e testar as opiniões divergentes.

Papa Sisto V
Mas você sabia que os “advogados do diabo” existiram realmente? Dentro da Igreja Católica, existia uma figura indicada pela instituição religiosa para ocupar esse cargo, a qual recebia, no latim, o nome de advocatus diaboli.

Essa função foi instituída pelo Papa Sisto V no ano de 1587. Oficialmente, o cargo dava o título de “Promotor da Fé” a quem fosse participar do processo de canonização de um candidato para advogar contra o pedido. Seu trabalho era manter-se cético às evidências, argumentar contra os milagres atribuídos e procurar falhas no histórico do candidato.

A postura crítica contra a canonização visava manter a lisura da Igreja Católica, mas essas pessoas recebiam em troca o nome informal de “advogados do diabo”. O cargo foi abolido da instituição após o Papa João Paulo II revisar o processo canônico em 1979.
Fonte: Britannica

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...