Será que o continente latino-americano será a próxima Líbia? Talvez não nestas proporções. Porém, cá entre nós, a perda da soberania brasileira será muito fácil de acontecer, pois infelizmente, a grande maioria dos brasileiros são intelectualmente medíocres. Desculpem a longa crítica, mas é um povo que não leva nada à sério, como muitos estrangeiros dizem quando chegam aqui. É um povo movido a novela, religião, futebol e carnaval, tem preguiça de pesquisar, e estudam apenas para terem um diploma pendurado na parede... A invasão globalista na nossa terra (que já começou), acontecerá de forma bem tranquila, com a ajuda da omissão da mídia podre...
E não se esqueçam que a OTAN já está de olho no nosso continente, e ainda, além disto, há um certo tempo, os globalistas tem tomado o norte do Brasil (Amazônia), usando uma falsa máscara 'ambientalista', e transformado índios em guerrilheiros... Preparem-se para o pior...
Veja o artigo:
Pelo jeito os americanos, principalmente o partido republicano estão "morrendo de medo" pela integração da América Latina e dos desdobramentos políticos que esta integração pode representar ao interesses dos Estados Unidos na região, já que o Obama decretou o fim da doutrina Monroe como pode-se ver no fim deste primeiro texto. É claro que não é mais preciso doutrina nenhuma já que a América Latina está infestada de bases americanas e basta qualquer resolução da ONU para "justificar" uma intervenção militar nestes países, uma "ajuda humanitária aos indígenas" ou a pretexto de conservar os recursos naturais existentes principalmente na Amazônia legal, tanto quanto para tomar conta do aquífero Guarani que é a maior reserva de água doce do mundo e que se estende desde Goiás, Mato Grosso até o norte da Argentina.
Assim disse Herman Cain pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos:
"Eles querem-nos matar a todos nós, por isso devemos utilizar todos os meios de matá-los primeiro." Os pré-candidatos republicanos ao governo dos Esatdos Unidos têm a intenção de atacar qualquer país, que segundo o seu critério, estejam ligadas ao terrorismo, incluindo, por exemplo, Venezuela e México.
No recente debate dos candidatos presidenciais foram mencionados mais de 40 vezes as palavras "terror" ou "terrorismo" para demonizar regimes contrários a posição de Washington e desqualificar os seus opositores.
Será que eles são terroristas do México?
A fronteira com o México continua preocupando os políticos como uma fonte de ameaças à segurança dos EUA. O diretor-executivo de cadeias de pizza e agora candidato a presidente Herman Cain disse que "os terroristas entram neste país a partir do México." O governador do Texas, Rick Perry o apoiou, declarando que "a segurança na fronteira entre os EUA e o México é de suma importância para todo o hemisfério ocidental". Segundo este político, este faz referência de que o "O Hamas e o Hezbollah estão a trabalhar no México a vir para a América", fazendo com que o México tenha a imagem de ser um ninho de supostos terroristas.
Consequentemente, opina que seria necessário militarizar a fronteira e fortalecer a aviação e reforçar a fronteira com armamentos. Prosseguiu assegurando que se for eleito presidente irá fechar a fronteira "nos primeiros 12 meses".
Amizade entre Venezuela e Irã é um "cisco no olho" dos Estados Unidos.
Rick Perry lançou também suas críticas contra a Venezuela, notando que "Hugo Chávez e o Irã têm uma ampla relação." As duas nações, que se apresentam no cenário mundial, em oposição ao imperialismo dos EUA, têm eles têm várias iniciativas conjuntas.
Mas a questão do petróleo também representa um dos principais aspectos da colaboração destes dois países. Venezuela e Irã, como membros influentes da Opep são responsáveis por uma significativa alta dos preço do petróleo, o que não corresponde aos interesses dos Estados Unidos. Que continua sendo um dos maiores importadores de petróleo do mundo.
Os republicanos expressaram preocupação com as influências externas sobre a América Latina de um modo geral. O ex-senador Rick Santorum disse que uma grande ameaça é a propagação do socialismo na região." Estou muito preocupado com os militantes socialistas e radicais islâmicos juntos naquela região."
Como resultado de uma fusão "perturbadora", o governador do Texas, Rick Perry, disse que "é hora de uma Doutrina Monroe do século XXI, a impusemos na década de 1820 e usamos novamente em 1960 por conta da União Soviética. Agora vemos que outros países começam a se infiltrar-se. "Isto significa dizer que os EUA não estão dispostos a tolerar nenhuma influência de qualquer outro país no continente americano". Fonte: http://www.libiahabla.org.
Nenhum comentário:
Postar um comentário