sábado, março 31, 2012

Conheça o homem que decidiu viver sem dinheiro


Mark Boyle é um irlandês de 32 anos que decidiu romper com a sociedade atual e o que considera seu principal símbolo: o dinheiro. Formado em administração de empresas, há 4 anos ele tomou uma atitude radical e passou a viver sem um tostão no bolso. Ele mora no campo, come o que planta, toma banho em um rio, cozinha em uma fogueira e abdicou das mordomias da vida moderna. E tem mais: ele quer que você também siga seu estilo de vida.


Boyle tomou essa decisão depois de ver como estamos levando o planeta para o buraco. Segundo o ativista, nossa economia estaria destruindo a natureza e arruinando a vida de nossos semelhantes. E a culpa de tudo estaria no dinheiro, que cria uma distância entre o homem e os produtos que ele consome. “Não vemos o efeito de nossas compras no ambiente. Não sabemos por quais processos os produtos passaram, quais os danos que eles causaram. Não sabemos mais como o que consumimos é produzido”, disse.



Apesar de evitar a civilização moderna, Boyle não é nenhum ermitão. De um computador carregado a energia solar, ele mantém um blog atualizado para propagar as suas idéias e juntar possíveis adeptos. Em 2010, ele lançou o livro The Moneyless Man (que vai ser lançado em julho no Brasil pela editora Best Seller, com o título de O homem sem grana). Até o final do ano, ele deve lançar mais um livro no Reino Unido. 

Há 6 meses, Boyle retrocedeu um pouco em suas convicções e voltou a lidar com o vil metal. Mas ele diz que tem um objetivo nobre: vai construir uma comunidade que siga seu estilo de vida, onde todos terão acesso aos alimentos, e o dinheiro não terá valor algum. Veja a entrevista: 

Quanto tempo você viveu sem dinheiro? 

Foram dois anos e meio, quase três. Eu vivi num pedaço de terra, onde cultivava minha própria comida. Eu uso um pouco de energia solar para o meu laptop, que é o único modo de me comunicar com o resto do mundo - eu tenho que conseguir mostrar às pessoas que é possível viver sem dinheiro. Tomo banhos em um rio aqui perto. Uso materiais da natureza no meu dia-a-dia: escovo meus dentes com ossos de animais misturados com sementes. 

Mas como é sua rotina? Como foi seu dia hoje, por exemplo? 

Foi bem normal na verdade, sempre me fazem essa pergunta. Eu coletei frutas, tomei banho no rio... Tem alguns dias que passo inteiro plantando, outros colhendo. Em alguns outros eu recolho lenha. Daí volto a plantar. Meu dia-a-dia é basicamente ir atrás das coisas essenciais sem gastar dinheiro. E isso exige habilidades muito básicas. Além dessas coisas, também fico cuidando da comunicação, falando com a mídia. Sabe, minha história fez sucesso nos jornais daqui e acabei dando muitas entrevistas. Escrevo bastante, acabei de terminar de escrever um segundo livro que será lançado no final do ano. Mas, ao mesmo tempo em que cuido dessas coisas, tenho que sobreviver. 

O que fez você seguir esse estilo de vida? 

Eu estava em uma época de questionamentos, pensando sobre todos os problemas do mundo: destruição das florestas, trabalho forçado, extinção dos recursos da natureza. Estava pensando nos problemas ecológicos e sociais, em quais deles eu poderia trabalhar, e percebi que todos têm um denominador em comum. Eles são causados pelos vários graus de separação entre o consumidor e o que ele consome. A gente não sabe por quais processos os produtos passam, quais os danos que eles causam. Não sabemos mais como o que consumimos é produzido. Aí eu percebi que o dinheiro era um fato muito importante dentro disso, ele nos separa do que consumimos. 

Minha primeira ideia foi falar sobre as conseqüências do uso do dinheiro, porque todos sabemos de seus benefícios, mas ninguém fala de suas conseqüências. Mas depois de 6 meses discorrendo sobre isso, vi que eu deveria dar o exemplo. Acredito muito na frase de Gandhi: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”. Se eu vou falar disso, o mínimo que eu deveria fazer é viver isso. Acho que dinheiro nos causa danos de várias formas. Combinado com outros fatores econômicos, como a divisão do trabalho e economia de larga escala, está destruindo a natureza, porque não vemos os efeitos de nossas compras no ambiente. 

Você é formado em administração de empresas. Isso tem alguma coisa a ver com o rumo que tomou?

Claro. Compreender como tudo funciona foi muito crucial. Quanto mais você entende de economia e dos processos envolvidos, mais você percebe que é insustentável. Durante 4 anos estudando economia, eu nunca ouvi falar do mundo real. Ninguém fala de pessoas, solo, oceanos, florestas. Só aprendemos teorias e equações, sem nos importar com o mundo real e com o fato de o estarmos destruindo. Isso me deu uma ideia das falhas básicas do nosso modelo econômico. O que estou tentando fazer é criar uma nova história, explorar um novo modelo que não seja tão dependente do dinheiro, baseado na comunidade e na relação com a terra. 

O que sua família pensou dessa mudança? 

Eles me deram muito apoio. De inicio, eles não falaram muito sobre isso, porque foi uma mudança muito súbita. Mas hoje eles me dão apoio total, vêem que o mundo fica cada vez pior. Quanto mais conversamos, mais eles percebem que nos próximos cem anos as coisas vão ficar muito difíceis, inclusive para seus futuros netos. 

Nos últimos meses você voltou a lidar com dinheiro. Por quê? 

Estamos começando um projeto de comunidade onde possamos viver 100% da terra. Onde possamos viver de um modo que não haja trocas. Vamos plantar comida e dar cursos para quem não souber plantar. Os cursos serão livres. As pessoas que forem para os cursos também irão produzir as comidas nessa terra. Queremos mostrar um outro modo de viver junto, de produzir as comidas de que precisamos. A intenção não é só reduzir nosso impacto no planeta, mas queremos fazer uma economia baseada no “dar”. Não acreditamos no “dar” condicional, que é o “trocar”, o “eu te dou isso se você me der aquilo”. Esse é um jeito muito cruel de viver. Não precisamos sempre receber algo em troca. Você acha seu movimento vai ganhar mais adeptos? 

Em 2008, quando a crise estourou, o movimento cresceu muito. E agora cresce bastante em países como Grécia e Portugal. É interessante ver que, quando a economia normal se deteriora, as pessoas começam a procurar por outros modos de viver. Estamos crescendo bem rápido. Quando tudo começa a dar errado, as pessoas procuram por um modo de se salvar. É por isso que estou tão ocupado hoje em dia, as pessoas querem saber sobre isso. Muitos querem saber como viver sem dinheiro, já que não têm dinheiro. 

E você acha que dá pra todo mundo viver assim? 

Acho que precisamos de uma transição. Precisamos mostrar as conseqüências ecológicas e sociais de nossa economia atual. Acredito que as pessoas vão entender que largar o dinheiro é o único jeito sustentável de viver. Acho que viveremos uma transição para sermos menos dependentes do dinheiro, para restabelecermos nossa conexão com a comunidade e com a terra sob nossos pés. [Revista Galileu]

segunda-feira, março 26, 2012

Dízimos: Quem dá mais será mais abençoado!??



Conta-se que em um determinado culto um pastor de uma certa comunidade, ao exortar a igreja para a contribuição de dízimos e ofertas, fez um dos papéis mais ridículos que possa existir. Ao relacionar o dinheiro como um investimento pelo qual o sujeito recebe uma ''recompensa de Deus'' de acordo com o valor monetário ''investido''.




O tal pastor partiu para o ataque e disse:

“- Queridos, antes de receber o que vocês tem para oferecer pra Deus, queria que algumas pessoas me trouxessem todos os tipos de notas em Real aqui na frente para lhes dar uma demonstração de como ser verdadeiramente abençoado nas finanças”. Então ele começou a sua exposição a fim de levantar uma oferta bem obesa:

“Gente...
- Vejam que a Nota de 2 Reais é representada por uma tartaruga – sabe o que isso significa? Ela só serve para uma oferta medíocre! Você quer uma benção que vem a passos de tartaruga? Uma benção que vem lentamente, quase parando...?(risos)!

- A Nota de 5 Reais é representada por uma garça – Sabe aonde as garças vivem? Elas adoram o mangue! Irmão, é na lama que você quer viver?!

- Já a Nota de 10 Reais, ela possui uma arara – gente, arara vive voando! Crente não voa baixo como arara, mas alto como Águia! Essa nota não serve pra Deus!

-A Nota de 20 Reais tem um mico – Você vai pagar um “mico” ofertando só isso?

- Já a Nota de 50 Reais tem uma onça – Irmãos, a onça até que é interessante, mas ela está em extinção! Portanto a tua benção não está em extinção, creia!! Olha, fique sabendo...nem “onça” serve pra Deus!

- Já a Nota de 100 Reais, queridos irmãos, tem um peixe – Sabe o que o peixe simboliza? O cristianismo! Se você quer ser abençoado, não ofereça tartaruga, garça, arara, mico ou onça, mas dê ao Senhor o que ele merece: Peixe!”

Boa parte da “igreja”, após essa anátema alegoria, bradou com súbitos aleluias!! Pobres incautos! [veshame gospel]

quinta-feira, março 22, 2012

O sheikh saudita, Abdul Aziz bin Abdullah, disse que é necessário destruir todas as igrejas da região



O sheikh Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti da Arábia Saudita, maior líder religioso do país onde Maomé nasceu, declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região.”


Tal comentário do líder muçulmano foi uma resposta ao questionamento de uma delegação do Kuwait, onde um membro do parlamento recentemente também pediu que igrejas cristãs fossem “removidas” do país.

O grão-mufti salientou que o Kuwait era parte da Península Arábica, e por isso seria necessário destruir todas as igrejas cristãs de lá.

"Como acontece com muitos muftis antes dele, o sheik baseou sua fala na famosa tradição, ou hadith, que o profeta do Islã declarou em seu leito de morte: ‘Não pode haver duas religiões na Península [árabe]’. Isso que sempre foi interpretado que somente o Islã pode ser praticado na região", explicou Raymond Ibrahim, especialista em questões islâmicas. 
A importância dessa declaração não deve ser subestimada, enfatiza Ibrahim: "O sheik Abdul Aziz bin Abdullah não é um líder muçulmano qualquer que odeia as igrejas. Ele é o grão-mufti da nação que levou o Islã para o mundo. Além disso, ele é o presidente do Conselho Supremo dos Ulemás [estudiosos islâmicos] e presidente do Comitê Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas. Quando se trata do que o Islã prega, suas palavras são imensamente importantes".

No Oriente Médio, os cristãos já estão enfrentando perseguição maior, incluindo a morte nos últimos meses. Especialmente nos países onde as facções militares islâmicas têm aproveitado o vácuo de poder criado pelas revoluções da chamada “Primavera árabe”, como Egito, Líbia e Tunísia, Jordânia, Marrocos, Síria e Iêmen.

Os cristãos coptas, por exemplo, que vivem no Egito há milênios estão relatando níveis mais elevados de perseguição de muçulmanos. No Norte de África, os muçulmanos prometeram erradicar o cristianismo em alguns países, como a Nigéria. No Iraque, onde os cristãos tinham algumas vantagens durante o governo de forte Saddam Hussein, populações cristãs inteiras fugiram. O Irã também tem prendido crentes e fechado igrejas mais do que de costume.

Ibrahim escreveu ainda em sua coluna: “Considerando a histeria que aflige o Ocidente sempre que um indivíduo ofende o Islã, por exemplo, uma pastor desconhecido qualquer, imagine o que aconteceria se um equivalente cristão do grão-mufti, digamos o papa, declarasse que todas as mesquitas da Itália devem ser destruídas, imaginem o frenesi da mídia ocidental. Imediatamente todos os veículos gritariam insistentemente ”intolerância” e “islamofobia”, exigiriam desculpas formais e apelariam para uma reação dos políticos”.

Raymond Ibrahim acredita que uma onda de perseguição sem precedentes está prestes a ser iniciada na região, e que ainda testemunha Israel e Irã se agredindo constantemente e fazerem ataques. O resultado disso pode ser um conflito de proporções globais.

quarta-feira, março 21, 2012

Irã planeja ataque que pode varrer Israel do mapa em 9 minutos

Nos últimos anos, Irã e Israel vivem um clima tenso, de ameaças mútuas e de um ataque iminente. O Pentágono já deu indício ao que espera para os próximos meses uma ofensiva israelense. Um colaborador próximo de Ali Khamenei, líder supremo iraniano, disse que já o aconselhou a atacar primeiro.

Alirezza Forghani, chefe-estrategista de Khamenei, divulgou parte de um relatório em que o aiatolá afirma: “está mais do que na hora de varrer Israel do mapa”. Temendo a crescente pressão internacional para seu desarmamento, foi desenhado pelo Irã um plano de ataque arrasador.

A ação militar duraria apenas nove minutos, atacando em primeiro lugar os distritos com elevada taxa de população. Os mísseis Shahab 3 seriam responsáveis por matar 60% da população judaica só na primeira investida.

Posteriormente, seriam disparados todos os mísseis Sejil a partir de Teerã, tendo como alvo as usinas nucleares em Dimona e Nahal Sorek. Mais tarde, os mísseis iranianos seriam lançados sobre a infra-estrutura básica do Estado judeu: aeroportos, usinas de força e instalações de tratamento de água. Por fim, mísseis Ghadar seriam usados para destruir os assentamentos humanos “até que o Estado judeu seja varrido do mapa completamente ”, disse Forghani.

O Irã é um dos principais produtores de mísseis do mundo, que já foram testados com sucesso em várias ocasiões. O plano de Forghani seria uma resposta ao anúncio do Pentágono de apoiar um programa de ataque israelense.

O Centro Internacional de Estudos Estratégicos (CIEE), com sede em Washington, fez um relatório sobre a capacidade de Israel de impedir o desenvolvimento nuclear no Irã. A conclusão é clara: somente com o apoio dos EUA.

O relatório detalha que Israel teria como alvo de ataque as usinas nucleares iranianas, embora saiba que sua missão tem poucas garantias de sucesso. Trata-se de um ataque arriscado, mas se concentrará em três usinas nucleares iranianas: o Centro de Pesquisa de Isfahan, a usina de enriquecimento de urânio em Natanz, e reatores de água pesada em Arak, capazes de produzir plutônio.

O CIEE traça dois tipos de cenários possíveis. A primeira seria uma operação de combate com cerca de 90 aviões, que lançariam bombas poderosas para destruir as três usinas. A ideia básica é que a liberação de radiação poderia matar milhares de iranianos imediatamente.

A segunda opção de Tel Aviv seria usar pelo menos 42 mísseis balísticos “Jericó”. Os autores discutem também a possível reação iraniana e concordam que um contra-ataque com mísseis Shahab 3, carregados de produtos químicos, seria altamente destrutiva para Israel.

O relatório diz que um ataque israelense seria ineficaz para acabar de vez com o programa nuclear iraniano. O chefe da inteligência de Israel, Aviv Kochavi, advertiu que seu país “poderia ser atacado com 200.000 mísseis de países inimigos”.

Por outro lado, no mês passado, o jornal The Sunday Times publicou um artigo que afirmava que dois esquadrões da Força Aérea de Israel estavam realizando um treinamento para lançar uma ação sobre a usina de Natanz, onde Teerã enriquece urânio num bunker a cerca de 200 metros de profundidade.

O Serviço Secreto israelense (Mossad) está convencido que o Irã terá sua bomba atômica pronta em apenas dois anos e que um ataque convencional não seria suficiente para acabar com o projeto. Um dos agravantes é que o Irã tem alianças com outra potência nuclear, o Paquistão, e boas relações com a Federação da Rússia e a China. Esses aliados poderiam dispor de seu arsenal iniciando uma batalha mundial de consequências imprevisíveis.

Bill Gates vai financiar um projeto de nuvens artificiais


Bill Gates anuncia o financiamento de um projeto ambicioso para fazer nuvens no mar. É uma fantasia. A comunidade científica está perplexa, especialmente após a verificação empírica da comissão independente de cientistas noconsensus.org/ipcc-audit.



Bill Gates
Como sabe, neste momento não há evidências empíricas que justifiquem a visão de aquecimento global. De fato, os dados analisados ​​mostram que o clima está a arrefecer significativamente. Bill Gates chega com senso de humor e diz-nos que devemos reduzir a população mundial pois somos a causa do excesso de CO2 no planeta. 

Do que há excesso, é de milionários com muito tempo para dizer coisas estúpidas!... e que não ganharam o dinheiro de forma justa. 

Bill Gates explica claramente o seu desejo de terminar com 1,300 milhões de pessoas rapidamente - história completa - com vídeo: Bill Gates apoia o uso de vacinas e outras ações para eliminar 1,3 mil milhões de pessoas em todo o mundo... 

Bill Gates anuncia agora, o financiamento da pulverização da água do mar com pulverizadores Cloud.

Representação artística do projeto proposto por Bill Gates.
As máquinas, desenvolvidas por um grupo de pesquisa com sede em San Francisco - EUA', projecto chamado Silver Lining, transformam a água do mar em minúsculas partículas que podem ser disparadas até mais de 3.000 pés de altitude. As Partículas aumentam a densidade das nuvens, aumentando a quantidade de nucleicos contidos. Estas máquinas flutuantes, podem aspirar toneladas de água por segundo.


Vamos ao cerne da questão: vaporizar 

Sob o disfarce da mentira do aquecimento global que não existe e como não tivéssemos já o suficiente com os milhares de aviões que varrem o planeta todos os dias, agora vem este "iluminado" com fundos especiais, para nada menos que 1.900 navios pulverizarem metais para atmosfera.


O lugar é perfeito. Na região central do Oceano Pacífico, onde os raios cósmicos produzem mais evaporação de água. Assim, os metais unem-se com vapor de água e vêm diretamente até nós através das nuvens. Depois, a água que bebemos... 

O projeto é chamado "Project Silver Lining" e para começar, usam "spray natural" (iodeto de prata) para adicionar às nuvens. 

Recomendo que leiam a análise irônica realizada por Willis Eschenbach em: "... cada linha é uma nuvem de prata ..." (A notícia em Inglês - go

Os montantes de energia para impulsionar o projeto: 50 milhões de KW / hora, para cada plataforma offshore. 9 mil milhões de dólares por navio. São 1900 navios.

A Bill e Melinda Gates Foundation não respondeu aos pedidos para comentar o assunto, o que normalmente fazia. O empreendedor americano Wanser Kelly é quem está a conduzir o Projecto Silver Lining e também não quis comentar...

Uma jogada inteligente... Temos aqui um projeto "não-viável" e uma ​​"não-solução" a um "não problema"!... é o que posso dizer sobre isto, especialmente desde que esta "não solução". Queime bilhões de litros (cerca de 7 bilhões de galões dos EUA) de combustível por ano, para supostamente "resolver" o problema supostamente causado, pelo CO2 da queima de combustíveis ... 

Tire as suas próprias conclusões. Faça as contas e é ver ... e acima de tudo, pensar.

Se quiserem saber algo mais... pode acontecer o mesmo que me aconteceu a mim, por demorar uns meses a divulgar este post; ficam sem saber de fontes. Basta ir a este site e provar que quase toda a informação de fontes credíveis (?!) foi retirada!

domingo, março 18, 2012

Como o Salvador Yaohushua Tratou Os Líderes Religiosos

É você um fariseu? Ou você é um saduceu? Se você teve mesmo que seja um pequeno contato com o relato da Bíblia sobre a vida de Cristo, provavelmente não desejaria ser identificado com qualquer um desses grupos! Porém, nos dias de Cristo, ser um fariseu ou saduceu era uma marca de distinção. Até mesmo o apóstolo Paulo falou sobre ser um fariseu como honroso. Naqueles dias, se você encontrasse com um velho amigo que perguntasse: “O que o seu filho está fazendo agora?” Você se sentiria orgulhoso em dizer: “Meu filho é um fariseu!”


Entretanto, hoje, pensamos nos fariseus e saduceus sobretudo em termos negativos, embora alguns dos problemas que eles tinham possam ser problemas que encontramos em nosso próprio coração. Observemos o que fez com que essas pessoas se tornassem famosas e talvez vejamos como podemos ser salvos dos erros que eles cometeram.

Quem eram os fariseus? Eles eram os conservadores. Eram legalistas rígidos. Eram tradicionalistas. Eles se envolviam em grandes problemas para manter os padrões, as doutrinas e práticas da igreja. Eram vítimas do problema comum daqueles dias – salvação pelas obras. Estavam tentando se salvar por seus próprios esforços. Eles eram os maiores dos dois grupos de líderes religiosos e encontravam sua segurança nos padrões da igreja que apoiavam.

O segundo grupo de líderes da igreja eram os saduceus. Eles eram os liberais dos dias de Cristo. Contudo, ainda eram legalistas, porque eram igualmente vítimas da ideia de que você pode se salvar pelos seus próprios esforços. Entretanto eles encontravam sua segurança nos padrões da igreja que eles abandonaram.

Os saduceus proclamavam crer no princípio “sola scriptura”, em oposição aos fariseus que apoiavam abertamente algumas de suas doutrinas pela tradição. Mas, na verdade, os saduceus tinham também suas próprias tradições e até mesmo em suas ênfases sobre as Escrituras eram freqüentemente muito parciais quanto ao que aceitar e o que rejeitar.

Entre os saduceus estavam os piores inimigos do Messias. O grupo deles era menor que o dos fariseus, mas o mais poderoso. A posição de sumo sacerdote geralmente era concedida a um saduceu, e eles controlavam o Sinédrio.


Em pesquisas feitas na igreja cristã de hoje, tem sido revelado que a maioria dos líderes religiosos e pessoas tais, ainda estão tentando obter o Céu por suas próprias obras. Isto permeia todas as igrejas cristãs. Por muito tempo esse tem sido o denominador comum de todas as religiões do mundo, e tem se tornado comum também à fé cristã.

Toda igreja luta com a doença conhecida como salvação pelas obras. A maioria dos chamados cristãos não tem tempo para Yaohu, nenhum tempo para a oração, nenhum tempo para o estudo de Sua Palavra. Qualquer pessoa que vive a vida separada do Criador dia a dia, ainda que espere pelo Céu no final, é um crente na salvação pelas obras. Isso significa que temos uma alta possibilidade de que os fariseus e saduceus estejam entre nós hoje.

Os fariseus e saduceus tinham outras coisas em comum, além da esperança pela salvação com base em seus próprios esforços. Eles tinham um problema comum de má interpretação das Escrituras. Eles interpretavam erradamente a lei, seu propósito e nação. Eles interpretavam erradamente profecias, inclusive as profecias da vinda do Messias. Interpretavam erradamente o reino de Yaohu e o que estava envolvido nas boas novas de Seu reino. Entretanto eles eram grandes na justificação! O sangue corria como rio em suas festas e festivais religiosas. Eles estavam diariamente envolvidos nos sacrifícios dos cordeiros, do gado e dos pombos. Mas, a despeito de suas crenças e interesses comuns, pouca união existia entre os dois grupos. Eles estavam freqüentemente envolvidos em controvérsias e debates. Com freqüência suas discussões eram sobre a ressurreição e os mortos.

Quando o Salvador surgiu, Ele não os tratou muito bem, segundo o padrão deles. Ele não apenas deixava de honrá-los, bem como seus costumes e cerimônias, mas estava realmente insultando-os! É difícil compreender como Ele pôde ter-lhes falado como fez e ainda ter lágrimas em Sua voz, mas segundo o relato essa é a Sua maneira de ser. Em S. Lucas 12:1, Ele chamou tanto aos fariseus como saduceus de hipócritas. Ambos estavam errados. Eles estavam tentando aparentar no exterior alguma coisa diferente daquilo que eram realmente no interior.

Em S. Mateus 23, Cristo usou uma interessante ilustração do problema deles, falando sobre o copo e o prato que eram limpos por fora, mas imundos por dentro. Ainda mais severa foi Sua ilustração sobre os sepulcros dos profetas, nos versos 27 a 30. Disse Ele:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniquidade. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque edificais os sepulcros dos profetas, adornais os túmulos dos justos, e dizeis: Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas.”

Obviamente eles eram vítimas da justificação externa. Sabiam como caminhar de suas casas para a igreja ou sinagoga. Mas Yaohushua disse em Seu Sermão do Monte que, a menos que a sua justiça excedesse a justiça dos fariseus, não haveria chance para a entrada no reino do Céu.

Esses hipócritas eram dizimistas, eram rígidos guardadores do sábado, eram reformadores da saúde. Eles nem mesmo comeriam, se um mosquito caísse na sopa. Eles eram bons nas obras – especialmente naquelas que pudessem ser vistas pelos outros. Eram grandes no jejum e podiam fazer longas orações. Eram meticulosos em seus banhos cerimoniais e gostavam do primeiro lugar na sinagoga. Mas colocavam sobre os outros fardos impossíveis de ser carregados, e Yaohushua lhes disse que quando eles conseguiam forçar alguém, colocando-lhe a religião garganta abaixo, faziam de seus conversos “duas vezes mais filhos do inferno do que vós mesmos”. Ver S. Mateus 23:15.

Yaohushua disse: “E Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a Mim mesmo.” S. João 12:32. Mas os lideres religiosos disseram: “Se atrairmos todos para nós, então nós seremos levantados.” E isso é precisamente o que eles tentaram fazer.

Esses líderes religiosos não gostavam de Cristo por várias razões: Primeiro,  Yaohushua  recebia pecadores e eles não. Os pecadores não tinham sequer uma chance com os fariseus e saduceus. Eles os colocavam para fora da sinagoga, tentavam apedrejá-los e não se associavam com eles. Porém,  Yaohushua  recebia pecadores – isto é uma boa nova, ainda hoje, não é?

Você não está contente porque  Yaohushua  recebe pecadores?

Uma outra coisa que eles não gostavam sobre  Yaohushua  era que, segundo suas regras, Ele transgredia o sábado. Eles O consideravam um liberal, porque Ele não seguia suas regras e tradições. Não gostavam da maneira pela qual  Yaohushua  ensinava sem a autorização adequada. Não gostavam da falta de respeito que Ele tinha para com suas posições. Não gostavam das expressões que Yaohushua usava em relação a eles e Suas francas repreensões às suas atitudes. Eles não gostavam de Suas obras miraculosas e da maneira pela qual as pessoas comuns se aglomeravam ao redor dEle e Lhe proclamavam louvores. Eles diziam: “O mundo todo vai após Ele.” Ver S. João 12:19. E temiam por seu próprio poder e autoridade sobre as pessoas.

Em resumo, eles eram invejosos e cobiçosos, e quando a solitária cruz se erigiu como resultado do seu decidido ódio de Cristo, eles se aproximaram, acenaram a cabeça e disseram: “Ele salvou outros, a Si mesmo não pode salvar.” Eles haviam gasto toda a vida tentando salvar-se a si mesmos, e o fato de que  Yaohushua  veio não para salvar-Se a Si mesmo, mas para salvar outros, era insuportável para eles.  Yaohushua  podia ter salvo a Si mesmo, mas essa não era a razão por que Ele veio. Ele veio para salvar os outros, inclusive você e eu, e enquanto fazia isso, não podia salvar-Se a Si mesmo também.

A auto-submissão era a essência dos ensinos de  Yaohushua , e isto era particularmente ofensivo aos líderes religiosos. Eles eram suficientemente grandes para lidar com a própria vida. Podiam fazer isto por si mesmos. Especialmente os saduceus foram ofendidos porque eles não criam em um Criador que estava pessoalmente envolvido na vida de Seus filhos. Assim, foram ofendidos pelo ensino e exemplo de Cristo.

Paulo fala sobre esses religiosos, em I Coríntios 2:7 e 8: "Mas falamos a sabedoria de Yaohu em mistério, outrora oculta, a qual o Altíssimo preordenou desde a eternidade para a nossa glória; sabedoria essa que nenhum dos poderosos deste século conheceu; porque, se a tivessem conhecido, jamais teriam crucificado o Senhor da glória." Yaohushua sugeriu a mesma ideia em Sua oração na crucifixão: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. S. Lucas 23:34. Aparentemente havia alguma ignorância envolvida, e se eles soubessem que Ele era o Filho de Yaohu, eles não O teriam crucificado.

Por que eles não sabiam? Os pastores sabiam, e os magos do Oriente sabiam. Os humildes pescadores sabiam, e até mesmo os demônios sabiam e diziam “nós sabemos quem Tu és”. Mas os líderes religiosos não sabiam. Talvez possamos encontrar um indicio da razão por que eles não sabiam, em S. Mateus 11:25: “Por aquele tempo exclamou YaohushuaGraças Te dou, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos.”

Yaohushua estava grato porque essas coisas foram ocultadas aos sábios, por quê? O que as pessoas sábias fazem com a verdade? Elas tomam a glória para si mesmas. A tendência é tomarmos a glória para nós mesmos se podemos encontrar a menor desculpa para fazê-lo.

Teria Yaohu Se assentado lá em Seu trono e dito: “Dê isto aos pescadores e pastores, mas não deixe que os fariseus tenham qualquer verdade”? Ou temos nós mais textos nas Escrituras para examinarmos nesse ponto?

Veja S. Mateus 13, a partir do verso 9:

“Quem tem ouvidos, ouça. Então se aproximaram os discípulos e Lhe perguntaram: Por que lhes falas por parábolas? Ao que respondeu: Porque a vós outros é dado conhecer os mistérios do reino dos Céus, mas àqueles não lhes é isso concedido.” Não pare aí – continue lendo! Pois ao que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. “Por isso lhes falo por parábolas; porque, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem nem entendem. “De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías: “Ouvireis com os ouvidos, e de nenhum modo entendereis; vereis com os olhos e de nenhum modo percebereis. “Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os seus ouvidos, e fecharam os seus olhos; para não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por Mim curados. “Bem-aventurados, porém, os vossos olhos, porque vêem; e os vossos ouvidos, porque ouvem. “Pois em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes, e não viram; e ouvir o que ouvis, e não ouviram. “Atendei vós, pois, à parábola do semeador.” Versos 12 a 16.

Eles fecharam os ouvidos. Eles fecharam os olhos.

Assim, não foi Yaohu que arbitrariamente deu compreensão a alguns e a outros não. Essa era a diferença das pessoas. O sol brilha sobre a cera, e o sol brilha sobre a argila. A cera derrete; a argila endurece. Por quê? É o mesmo sol brilhando sobre ambas.

Por que eles fecharam os olhos e ouvidos? Yaohushua, vindo como veio, ameaçou seu orgulho por status. Ele passou pelos líderes religiosos e escolheu os camponeses e estrangeiros para espalhar Sua mensagem. O orgulho por status tinha sido ameaçado.

Segundo, o seu orgulho nacional tinha sido profundamente abalado. Eles esperavam um Messias que viesse liderar os exércitos e subjugasse Roma. Ao contrário, Ele veio de maneira humilde e ofereceu Suas dádivas igualmente a judeus e gentios.

Em terceiro lugar, seu orgulho pessoal foi ameaçado. Os pecadores, as prostitutas e os ladrões aceitaram a Yaohushua e Ele os aceitou. Como podia ser assim, quando os legisladores religiosos nada sentiam, a não ser desconforto em Sua presença? Assim, eles fecharam os olhos e se afastaram para longe dEle. E exatamente como as pessoas de Nazaré, já que haviam tomado essa atitude, eram muito arrogantes para mudar de posição.

Apesar de suas diferenças, os fariseus e saduceus finalmente se uniram. Eles poderiam ter encontrado unidade na aceitação de Yaohushua, se estivessem dispostos a submeter seu orgulho e vir a Ele, pois é vindo a Yaohushua que nos aproximamos uns dos outros. Porém, em vez disso, eles se uniram em sua rejeição dEle e encontraram unidade na sala de julgamento de Pilatos e na crucifixão.

E se você visse a si mesmo ao olhar para esses líderes religiosos dos dias de Cristo? Isso significaria que seu caso é sem esperança? Não. Há boas novas, pois você pode unir-se com aqueles que eram a exceção da regra.

Nicodemos, um fariseu e membro do Sinédrio, era muito orgulhoso até mesmo para aproximar-se de Yaohushua durante o dia, mas em vez disso buscou-O sob a proteção da noite. Entretanto, ele aceitou um novo nascimento que Yaohushua tão solenemente enfatizou e tornou-se um fiel seguidor até o final.

Simão, também um fariseu, trilhou o longo caminho até Yaohushua. Mesmo o fato de ter sido curado de sua lepra, não foi suficiente para modificá-lo, mas chegou o tempo em que Yaohushua alcançou-lhe o coração – em sua própria festa – e Simão se rendeu ao amor que não o abandonaria.

S. João 12:42 e 43 fala de “muitos” que creram nEle. Houve muitos que aprenderam a futilidade de seus próprios esforços para salvar a si mesmos e chegaram a aceitar a salvação que o Messias tinha a oferecer. Reconheceram que não podiam purificar o templo de seu próprio coração, e convidaram  Yaohushua  para entrar, não apenas uma vez, mas dia a dia. Yaohushua ainda está oferecendo a mesma salvação a cada um de nós e podemos escolher aceitar. Podemos escolher entrar em um relacionamento vital com Ele ao aprendermos a conhecê-Lo melhor como Salvador, Senhor e Amigo.

O Demônio está atacando o Mundo

A Palavra de Deus adverte a respeito de um tempo em que forças espirituais tenebrosas virão contra o mundo e tomarão o controle da humanidad...