quinta-feira, maio 30, 2013

Depoimento de uma Mulher criada por homossexuais

Uma mulher canadense que foi criada em uma família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.

Segundo informa Forum Libertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, os quais educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial no site (em inglês) http:/www.dawnstefanowicz.com/:

Ajuda a outras pessoas que como ela cresceram aos cuidados de um homossexual e foram expostas a este estilo de vida.

Stefanowicz explica no site “como esteve exposta toda a sua infância a troca de casais gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminilidade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno de uma ‘família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar”.


Seu testemunho:

Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. “Estive exposta a um alto risco de doenças sexualmente transmissíveis devido a abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e de muitos casais”, relata.

“Mesmo quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava a procura de sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Ele compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando ele era criança alguns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivia com depressão, não se controlava, tinha explosões de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazer sua necessidade de falta de afeto paterno com relações promíscuas e transitórias. Os ex-parceiros do meu pai, que eu tentei nutrir algum sentimento, tiveram suas vidas drasticamente encurtada pela AIDS e suicídio. Infelizmente, meu pai morreu de AIDS em 1991 ", lembra ele.

Segundo Stefanowicz, as “experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, de seus companheiros, seu estilo de vida e de seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras”.

“Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas colegas realmente não gostavam de mim.

Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, tentativas de sexo com menores e perdas de parceiros como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos”, diz ela.

Stefanowicz recorda que “desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuíam a baixar as inibições nas relações de meu pai”.

“Meu pai gostava de me vestir unissex. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos nunca ter filhos, porque não cresci em um ambiente seguro”, assinala.

As consequências:

“Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.

“Minha cura implicou em olhar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer o perdão. Podem imaginar como ser forçada a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, seus parceiros sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências”, explica.
“No final, as crianças são as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças”, conclui.

3 comentários:

Anônimo disse...

Sou gay, tenho um filho e filha ao meu cuidado e não levo esse estilo de vida depriemente e imoral. Os meus filhos não estão expostos a nenhuma dessas coisas hediondas que essa criatura se lembrou de escrever. A má experiência que ela passou com o pai não serve como desculpa para redigir um livro que, mais uma vez, vai levar as pessoas a acreditarem que os homossexuais são, todos, deparavados, drogados, pedófilos. Isso é ridiculo e infame. Tudo o que foi descrito pela pseudo-escritora poderia também ter sido vivenciado se ele tivesse sido criada por mãe e pai. Quantos pais heterossexuais não violam e engravidam as filhas? Quantas mães não levam, para casa, um homem diferente a cada noite? É triste que deixem publicar livros tendenciosos que conduzem à discriminação de uma minoria que sofre todos os dias. Que Deus os perdoe, porque somos TODOS seus filhos. Ámen

Anônimo disse...

Sou gay, tenho um filho e filha ao meu cuidado e não levo esse estilo de vida depriemente e imoral. Os meus filhos não estão expostos a nenhuma dessas coisas hediondas que essa criatura se lembrou de escrever. A má experiência que ela passou com o pai não serve como desculpa para redigir um livro que, mais uma vez, vai levar as pessoas a acreditarem que os homossexuais são, todos, deparavados, drogados, pedófilos. Isso é ridiculo e infame. Tudo o que foi descrito pela pseudo-escritora poderia também ter sido vivenciado se ele tivesse sido criada por mãe e pai. Quantos pais heterossexuais não violam e engravidam as filhas? Quantas mães não levam, para casa, um homem diferente a cada noite? É triste que deixem publicar livros tendenciosos que conduzem à discriminação de uma minoria que sofre todos os dias. Que Deus os perdoe, porque somos TODOS seus filhos. Ámen

Anônimo disse...

Ver o pai entrar num quarto com outro homem é .... eu me sentiria ... não sei como me sentiria... como se sente uma criança nesse contexto? não sei... o padrão cristão não é este e nunca foi....embora os pseudos cristãos dizem e falam que é ... acredito no livre ARBITRIO... somente que este forçado arbítrio não leve a um arbítrio errado forçado de alguém pequenino .... ( ha dois lados na situação ) ou os dois estão errados... ou os dois estão certos ou um dos dois esta correto...

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