ISRAEL / YAOSHORUL

Esse símbolo é paganizado é uma piramide pra cima e uma para baixo, representando satanás (assim no céu como na terra), ele sempre pega algo divino pra distocer, Além disso compôe o hexagrama é uma forma geométrica de uma estrela de 6 pontas.

ISRAEL: o seu verdadeiro nome é Yaoshorul (conhela a diferença El/Ul) - País do Oriente Médio asiático, banhado pelo Mediterrâneo, tem fronteiras ao norte com Líbano e Síria, a leste e sul com a Jordânia e com o Egito. Tem um pequeno litoral voltado para o Índico, pelo Golfo de Acaba e divide margens do Mar Morto com a Jordânia.

Seu nome significa 'venceu com (Yisra) YHWH (Ul)', em hebraico. Yaoshorul é também o segundo nome do patriarca Jacó (YAOHUcáf = palma da mão de Yaohuh), cujos descendentes, na tradição hebraica (Ivirit), são chamados bnei yisra'el, 'filhos de Yaoshorul'.

O registro histórico mais antigo que se conhece sobre o nome Israel está mencionado na Estela de Merneptah (num poema dedicado ao faraó Merneptah), em que o nome é associado a um povo, mas não a uma localização geográfica. Ao que se sabe, o Povo de Yaohu surgiu de grupos nômades que habitavam a Mesopotâmia há cerca de cinco mil anos.

No fim do século XVII a.C., este povo foi atacado e escravizado pelos egípcios. Após o fim do cativeiro no Egito, os hebreus vagaram pela região da Península do Sinai até que reconquistaram, sob o comando do rei Saul (Shaul), uma parte de seu território original, as terras de Canaã, por volta de 1029 a.C.. Shaul foi sucedido por David (Dáud = (dod) = tio, querido), em torno do ano 1000 a.C., que expandiu o território de Yaoshorul e conquistou a cidade de Yaohushualéym, onde instalou a capital do seu reino. Yaoshorul alcançou seu apogeu durante o reinado de Salomão (Shlomo, pacífico, de paz), entre os anos 966 a.C. e 926 a.C.. Porém, pouco depois do fim do reinado de Shlomo, Yaoshurul foi dividido em dois: a Norte, o Reino das Dez Tribos, também chamado de Reino de Yaoshorul, e ao Sul, o Reino das Duas Tribos, também chamado de Reino de Judá, cuja capital ficou sendo Yaohushualéym - do nome Judá (Yaohudáh) nasceram as denominações: judeu (Yaohudym) e judaísmo. Entretanto, o território dos Yaohudym foi sendo conquistado e influenciado por diversas potências de sua época, entre elas: assírios, persas, gregos, selêucidas e romanos.

Em 586 a.C. o imperador Nabucodonosor invadiu Yaohushualéym e obrigou os Yaoshorulytas ao exílio. Levados à força para a Babilônia, os prisioneiros de Yaohudáh e Yaoshorul passaram cerca de 50 anos como escravos sob o domínio dos babilônios. O fim do Primeiro Êxodo possibilitou a volta dos Yaoshorulytas a Yaohushualéym, que foi reconstruída.

Mais tarde, os romanos invadiram e dominaram a região e estabeleceram que o reino judeu (Yaohudy) seria seu protetorado. A primeira grande revolta contra o domínio romano e sua intromissão nos assuntos religiosos se iniciou no ano 66 e durou até 70 d.C., quando o general Tito invadiu a região e destruiu Yaohushualéym e o seu Templo. A região então foi transformada em província romana e batizada com o nome de Provincia Judaea. A segunda e última rebelião contra os romanos foi a Revolta de Bar Kochba. A rebelião foi esmagada pelo imperador Adriano em 135 d.C. e os Yaohudym sobreviventes foram feitos escravos e expulsos de sua terra, na chamada 'diáspora'. Naquele mesmo ano, Adriano rebatizou a Provincia Judaea para Provincia Siria Palaestina, um nome grego derivado de 'Filistéia' como tentativa de desligar a terra de seu passado judaico. A Mishná e o TalmudeYerushalmi (dois dos textos sagrados judaicos mais importantes) foram escritos na região neste período.

Código MISHNÁH (UMA TRAMA PROTETORA PARA NÃO REVELAR O NOME ORIGINAL DO ETERNO) Visite as páginas: blasfêmia e escrituras.

Depois dos romanos os bizantinos e posteriormente os muçulmanos conquistaram a Palestina em 638. Seu território foi controlado por diferentes Estados muçulmanos ao longo dos séculos (à exceção do controle dos cristãos cruzados, no Século XI) até fazer parte do Império Otomano, entre 1517 e 1917.

O sionismo (termo derivado de Sion, nome de uma colina da antiga Yaohushualéym), surgiu na Europa em meados do século XVII. Inicialmente de caráter religioso, pregava a volta dos Yaohudym à Terra de Yaoshorul, como forma de se proteger sua religião e cultura ancestral. Entre os séculos XIII e XIX o número de yaohudym que fizeram aliá (ato de um judeu imigrar para a Terra Santa) foi constante e sempre crescente, estimulado por periódicos surgimentos de crenças messiânicas e de perseguições anti-judaicas. Estas perseguições tinham quase sempre um caráter político-religioso. Os Yaohudym que retornaram à Palestina se estabeleceram principalmente em Yaohushualéym, mas também desenvolveram significativos centros em outras cidades nos arredores. Os Yaohudym já eram a maioria da população de Yaohushualéym no ano de 1844, convivendo com muçulmanos, cristãos (Messianicos), armênios, gregos e outras minorias, sob o domínio turco-otomano. A estes migrantes religiosos foram se juntar os primeiros migrantes seculares a partir da segunda metade do século. Eram em geral Yaohudym da Europa Central e adeptos de ideologias socialistas. Porém, o sionismo moderno - fundado por Theodor Herzl, a partir de 1896 - aos poucos foi ganhando peso entre os judeus de outras partes do mundo. Começaram então novas ondas de imigrações judaicas para a província palestina, com os que lá chegavam adquirindo terras dos árabes e estabelecendo colônias e fazendas coletivas (Kibbutzim).

A escolha da causa sionista pelo território da então província palestina derivava de todo o significado cultural e histórico que a antiga Yaoshorul bíblica (conheça a diferença entre bíblia e escritura) possuía para o povo Yaohudym. Os sionistas defendiam a criação de um estado judaico em todo o território original de Yaoshorul, o que incluiria hoje a atual Jordânia, embora propostas de cessão de territórios na Patagônia, no Chipre e em Uganda tenham sido estudadas.

Ao término da Segunda Guerra Mundial, com a Europa destruída e os sentimentos anti-semitas ainda exaltados, milhões de Yaohudym de todo o mundo se uniram aos sionistas na Palestina. Mas a política de restrição à imigração judaica foi mantida pelo Mandato Britânico. Como forma de burlar as determinações inglesas, grupos militantes judaicos sionistas procuravam infiltrar clandestinamente o maior número possível de refugiados judeus na Palestina. Enquanto isso, retomavam os ataques contra alvos britânicos e repeliam ações violentas dos nacionalistas árabes. Como as pressões foram se avolumando, a Grã-Bretanha decidiu abrir mão da administração da Palestina e entregou a administração da região à Organização das Nações Unidas (ONU).

O aumento dos conflitos entre judeus, ingleses e árabes forçou a reunião da Assembléia Geral da ONU, realizada em 29 de novembro de 1947 e presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha, que decidiu pela divisão da Palestina Britânica em dois estados, um judeu (Yaohudym) e outro árabe, que deveriam formar uma união econômica e aduaneira. A decisão foi aceita pela maioria das lideranças sionistas, embora tenha recebido críticas de outras organizações, por não permitir o estabelecimento do estado judeu em toda a Palestina. Mas a Liga Árabe não aceitou o plano de partilha. Eclodiu então um conflito armado entre judeus e árabes.

Em 14 de maio de 1948, algumas horas antes do término do mandato britânico sobre a Palestina, David Ben Gurion assinou a Declaração de Independência do Estado de Israel (Yaoshorul). Em janeiro de 1949, Yaoshorul realizou suas primeiras eleições parlamentares e aprovou leis para assegurar o controle educacional, além do direito de retorno ao país para todos os judeus (Yaohudym). No período entre a Declaração de Independência e a Guerra de Independência, Yaoshorul recebeu cerca de 850 mil imigrantes, em especial sobreviventes de guerra e judeus (Yaohudym) oriundos dos países árabes (sefaraditas e Mizrahim). A Guerra dos Seis Dias (de 5 a 10 de junho de 1967) gerou uma onda de anti-judaísmo nos países sob a esfera de influência soviética. Os judeus da União Soviética eram proibidos de deixar o país, mas a partir de 1969 a reivindicação dos judeus (Yaohudym) soviéticos pelo direito a imigração possibilitou um ligeiro incremento no número destes em Yaoshorul. Na Polônia, em 1967, mais de cinco mil Yaohudym imigraram.

Até 1973, ano da Guerra do Yom Kippur, 260 mil Yaohudym desembarcaram em Yaoshorul, a maioria de países socialistas. Atualmente Yaoshorul vive um intenso conflito armado contra seus vizinhos árabes, e sua economia floresce com o forte apoio dos EUA e remessas particulares. Há o intenso e permanente conflito com o povo palestino, que quer estabelecer seu país nas terras de seus antepassados. Atualmente, Yaoshorul é governado pelo presidente Shimon Peres e pelo primeiro-ministro Ehud Olmert.



FOTOS DO MONTE DAS BEM-AVENTURANÇAS




Hoje os jardins repleto de flores do Monte das Bem-Aventuranças são um convite para os visitantes. O governo italiano financiou a construção da Igreja das Bem-Aventuranças, com sua cúpula negra em 1937.

“Bem-Aventurados são aqueles…”


Autor: Valerio Yarmiyaohu, concedo autorização para os que amam a verdade a salvar, copiar, enviar, traduzir qualquer página desse site, as fotos foram adquiridas na rede mundial de computadores podendo haver restrições, mas os textos são gratuitos porque recebi de graça do meu Pai (Yaohu). [Manyaohu 10:8 (Mt)]

Comentários

Unknown disse…
só uma coisa, para marcar as épocas colocaram A.C e D.C na verdade seria A.Y e D.Y *-*
Unknown disse…
Acredito que colocar as fonte bibliograficas de onde você tirou todas essas "informaçãoes" seria util. Tentei procurar no dicionario de hebraico os nomes que você diz e nem se quer na Bíblia hebraica se acha esse nome de Jacó e Israel. Falar por falar é fácil, gostaria de ver base teórica.
Unknown disse…
Acredito que colocar as fonte bibliograficas de onde você tirou todas essas "informaçãoes" seria util. Tentei procurar no dicionario de hebraico os nomes que você diz e nem se quer na Bíblia hebraica se acha esse nome de Jacó e Israel. Falar por falar é fácil, gostaria de ver base teórica.
Unknown disse…
Você não vai encontrar fácil essas fontes biográficas pois as organizações secretas do tempo da colonização esconderam todo esse conhecimento, e é por isso que estas mesmas organizações secretas se auto-denominam illuminasdos pois só eles tem esse conhecimento e nós(o gado) não temos, porem apesar de se difícil encontrar, existe sim em muitos livros:

A BÍBLIA SAGRADA “KING JAMES” VERSION NOME RESTAURADA traz o VERDADEIRO nome do criador que foi ocultado de nós(o gado) e esse nome é YAOHU.

Videos que provam o verdadeiro NOME do criador e de seu povo:
https://www.youtube.com/watch?v=I32svTqLW7g&list=PLOSyle1uvgClMzTKdVM3H9Nl6caNmURGr
https://www.youtube.com/watch?v=12nXD8bMHAE&index=5&list=PLOSyle1uvgClMzTKdVM3H9Nl6caNmURGr
https://www.youtube.com/watch?v=6X1ZW8Y_dxg&index=73&list=PLOSyle1uvgClMzTKdVM3H9Nl6caNmURGr

Por favor preste atenção em como o presidente do irã pronuncia o verdadeiro nome dos judeus(YAOHUdins):
https://www.youtube.com/watch?v=o1BWwL3ts_E&index=4&list=PLOSyle1uvgClMzTKdVM3H9Nl6caNmURGr
Unknown disse…
Para entender porque o conhecimento verdadeiro nos foi ocultado leia o livro "PROTOCOLO DOS SABIOS DE SIÃO"

Para entender tudo você terá que ler as seguintes fonte bibliograficas:

livros---- A decima terceira tribo ( – arthur koestler)(Livro excenscial para o entendimento)
livros---- Historia geral da africa (ONU)
livros---- Decimo segundo planeta (_Zecharia Sitchin)(Todos os livros de Zecharia Sitchin d preferencia)
livro------Telema (alizter crauller)
livro------PROTOCOLO DOS SÁBIOS DE SIÃO (Versão em português por Gustavo Barroso)

A historia do povo hebreu foi apagado pelas elites reais europeias com o apoio da igreja católica, e o povo caucasiano que se encontra lá em yaohushualeim são na verdade descendentes de cavaleiros das cruzadas do papado e dos templários, esses descendentes dominaram a economia europeia na época e dominam até os dias de hoje e esses mesmos descendentes são conhecidos como JUDEUS ASQUENAZES.

Se você não sabe o que é um judeu asquenaze pelo seu comentário da pra ver que você ainda não sabe, faça uma pesquisa bem rapidinha sobre judeus ASQUENAZES no google e você vai começar a entender porque esse assunto é tão obscuro,complexo, controverso e polemico.

Os esses descendentes de templários europeus caucasianos fundaram diversas ordens como os ILLUMINATS,
Skull end Bones e muitas outras e esconderam esse conhecimentos ´só para sí, pois o objetivo deles é governar absolutos porem não poderiam fazer isso se o gado(nós) fosse illuminado pela luz do conhecimento e da verdade, por isso guardaram esse conhecimento e muitos outros só para eles e é por isso que eles se jugam os illuminados.

Você também não vai encontrar os nomes nos dicionários de hebraico porque o hebraico que eles falam é FALSO, pois NÃO é hebraico e sim iídiche que é uma mistura de alto-alemão com algumas coisas em ARAMAICO.

(dicionário google)-iídiche
adjetivo de dois gêneros e substantivo masculino
ling diz-se de ou língua germânica das comunidades judaicas da Europa central e oriental, baseada no alto-alemão do sXIV, com acréscimo de elementos hebraicos e eslavos; ídiche, judeo-alemão.




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O iídiche ou ídiche[1] (ייִדיש, transl.yídish ou אידיש, transl. ídish, do alemão jüdisch, "judeu", "judaico") é uma língua da família indo-europeia, pertencente ao subgrupo germânico, tendo sido adotada por judeus, particularmente na Europa Central e na Europa Oriental, no segundo milênio, que a escrevem utilizando os caracteres hebraicos.

Atualmente, o iídiche é falado especialmente nas comunidades judaicas dos seguintes países: Alemanha, Argentina, Estados Unidos, Bélgica, França, Israel, Lituânia, Rússia, Brasil, Ucrânia, Canadá. Dois grupos principais utilizam atualmente o iídiche: judeus ortodoxos no mundo inteiro, especialmente os ultra-ortodoxos (mesmo os residindo em Israel e Nova York), e judeus seculares, de idade avançada ou não, que valorizam suas raízes.

O iídiche se desenvolveu dentro da cultura asquenazita, a partir do século X na Europa central e oriental, e se espalhou para outras regiões do planeta com a emigração de seus praticantes. O nome "iídiche" passou a ser usado para designar o idioma somente a partir do século XVIII; antes disso, já era a principal língua falada pelos judeus da cultura asquenazita.


Apesar de tanto o google como o Wikipédia dizer que é alemão escrito em caracteres hebraico isso também é falso, pois os caracteres usados vem na verdade do aramaico, ou seja uma mistura de língua alemã escrita em aramaico. Com um pouco mais de pesquisa você descobrira que que esse caracteres se tratam de aramaico.


E que o criador abençõe a todo aquele que ama e busca a verdade.....
Ronaldo Araujo disse…
procure por dicionario lexo strong da sociedade biblica do brasil, pdf gratuito.https://www.youtube.com/watch?v=6X1ZW8Y_dxg&index=73&list=PLOSyle1uvgClMzTKdVM3H9Nl6caNmURGr
Lincoln disse…
Continuemos, que YAUH nos fortaleça- " Lembra-te disto: o inimigo tem ultrajado a YAUH e um povo insensato tem blasfemado o teu nome." salmos 74,18. Venha YAUHSHA é salvação!
GM Gustavo cruz disse…
Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.
Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.

Apocalipse 3:8,9

Agora esse versículo fica claro na minha mente. Os que se dizem judeus e não o são... Caraca. Que impacto!
Unknown disse…
Muinto bom essa é à pura verdade do verdadeiro nome de Israel!!!
Unknown disse…
As pessoas não busca origem
Povo todo da sendo engando
Fala pra mim por favor preciso SABER....